Especialista aponta práticas acessíveis no mercado para as empresas começarem o ano com o pé direito
1. O TRIPÉ BI, ANALYTICS E BIG DATA
O tripé Business Intelligence, Analytics e Big Data cumpre o papel de coletar e analisar dados. De forma simples, a chamada Inteligência de Negócios oferece subsídios para o melhor processo na gestão, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações. Para as empresas, as três unidas podem exercer um papel fundamental para traçar potenciais caminhos de crescimento e levantar melhorias internas para que o executivo tenha um parâmetro para realizar as mudanças necessárias em seu ambiente de trabalho.
2. MOBILIDADE
O uso de qualquer dispositivo como smartphones, tablets, notebooks, além dos aparelhos de rastreamento, conecta o executivo à informação e ao seu ambiente de trabalho, facilitando o seu relacionamento para uma prospecção mais rápida, além da possibilidade de compartilhar relatórios e documentos online. Os dispositivos móveis e de rastreamento ajudam a aumentar o nível de eficiência e o nível de serviços das pequenas e médias empresas (PMEs), que podem atuar em pé de igualdade com uma grande corporação no mercado ao utilizar a mobilidade como uma ferramenta de trabalho. As vendas, por exemplo, podem sofrer um impacto positivo, já que o executivo estará no controle e saberá os trajetos que a sua equipe está adotando, auxiliando-os com opções de alternativa, rota, novos clientes a visitar e pontos mais estratégicos.
3. PLATAFORMA DE RELACIONAMENTO
Plataformas de relacionamento, por exemplo, Facebook, Linkedin, e o próprio Google – com seus instrumentos próprios – são a chave dos chamados negócios digitais, atuando como ferramentas de conectividade e relacionamento. As redes sociais propiciam novos negócios, sem a necessidade de comprar ativos, ou seja, uma pequena empresa pode, a partir de uma ideia, utilizar plataformas disponíveis para criar uma solução rentável. Mais do que isso, o uso frequente das redes sociais não só tem revolucionado a forma das empresas se comunicarem com clientes, funcionários e fornecedores, como também representam um avanço nos processos estratégicos de vendas. Essas aplicações têm um papel fundamental na promoção da marca e dos seus produtos, eliminam barreiras ao flexibilizar o contato direto com decisores e ajudam a entender o comportamento do seu público alvo.
4. COMPUTAÇÃO EM NUVEM
A ideia da Computação em Nuvem surge para as PMEs como uma forma de construir o seu crescimento no mercado, sem a necessidade de fazer grandes investimentos em tecnologia. A nuvem, antigamente, era utilizada para armazenamento de arquivos, mas ganhou uma proporção maior de mercado ao fornecer um modelo diferenciado que é capaz de integrar sistemas virtuais e aplicativos muito potentes e que conseguem substituir todos os servidores de uma empresa. Para pequenos e médios negócios, o ganho é imensurável por conseguir armazenar de forma escalável todos os dados, com o valor que vai de acordo com a utilização do recurso.
5. INTERNET DAS COISAS
De uma forma simples, a Internet das Coisas veio com a proposta de conectar pessoas e objetos, ou seja, hoje o usuário consegue transmitir e receber diversos tipos de informações a partir de smartphones, tablets e carros, entre inúmeras outras possibilidades. Em um cenário empresarial, o conceito cria uma forma de potencializar as suas ofertas no mercado e ganhar mais assertividade com o seu público-alvo. Sensores acoplados a um produto convencional, como eletrodomésticos, são exemplos do conceito, pois conseguem enviar informações a uma base que permite traçar padrões de consumo de seu público. Em outro cenário, rastreadores automotivos tornam viável a análise mais precisa do perfil do motorista, o que permite à seguradora ofertar valores de franquia e prêmio personalizados, um ganho efetivo para os dois lados.
Fonte: 5 tecnologias para impulsionar os negócios em 2016 – Empreendedor