Pequenos negócios contribuem com inclusão e desenvolvimento tecnológico

A importância das pequenas empresas para a economia brasileira não se restringe à geração de emprego e renda, mas na melhoria dos indicadores sociais e no surgimento de novas tecnologias
A importância crescente dos pequenos negócios para a economia brasileira, seja na arrecadação tributária, na geração de empregos, no número de empresas ou na sua participação no PIB é uma evidência incontestável, nas últimas décadas. Entretanto, o fato é que as micro e as pequenas empresas, além dos microempreendedores individuais, também desempenham um papel cada vez mais relevante, especialmente quando promovem a inclusão produtiva e social, aumento da produtividade e difusão da inovação.Projetos desenvolvidos pelo Sebrae nessas diferentes áreas mostram a capacidade de transformação dos pequenos negócios sobre o contexto em que atuam. Uma prova da força dos pequenos negócios está nas comunidades de periferia e nas favelas de todo o país. Projetos do Sebrae nessas regiões confirmam o poder de inclusão social dos pequenos negócios, principalmente nos setores de alimentação, comércio varejista e beleza.Apesar da crise, os dados econômicos dessas comunidades mostram que existe demanda e renda que justificam a abertura de novos negócios. E, nesse universo, a participação das mulheres é extremamente relevante, confirmando que o empreendedorismo se tornou opção para aquelas que buscam conciliar a atividade profissional com as responsabilidades domésticas e – em muitos casos – a emancipação de situações de violência vivenciada no ambiente familiar. Um exemplo voltado para as comunidades é o Programa Brasil Mais Simples, que busca regularizar a posse dos imóveis onde essas pequenas empresas estão instaladas. O projeto-piloto começou a ser desenvolvido em uma comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e a proposta é beneficiar inicialmente 10 mil pessoas, que, com suas propriedades legalizadas podem formalizar seus negócios e se integrar à economia formal.Junto às comunidades de baixa renda, outros projetos do Sebrae impulsionam o empreendedorismo tendo em vista a inclusão produtiva e social. Os negócios de impacto social e ambiental estão entre as prioridades da instituição, que mantém parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Iniciativa Incluir. Além de um propósito transformador, visando à melhoria das condições de vida das populações da base da pirâmide social, os negócios de impacto socioambiental não prescindem de lucro e ajudam a reduzir as desigualdades e a pobreza nas comunidades onde estão inseridos. Com foco em produtividade, mercado e desenvolvimento local, em 2017, o Sebrae atendeu mais 6,7 mil negócios de impacto social e ambiental.“Esses modelos de negócios também são empreendimentos inovadores que vêm conquistando cada vez mais espaço na nossa sociedade em virtude dos benefícios coletivos que proporcionam. Um dos grandes desafios é tirar esses pequenos negócios da invisibilidade, tornando-os mais conhecidos e valorizados”, disse a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. Além do atendimento direto, o Sebrae atua no sentido de aproximar empresários e empreendedores do ecossistema de finanças sociais e negócios de impacto em todos o país.Casos exemplares de negócios de impacto socioambiental apoiados pelo Sebrae se destacam em várias regiões do país. O engenheiro Hamilton Santos e a nutricionista Mariana Fernandes estão à frente da Saladorama, que busca democratizar o acesso à alimentação saudável e ao mesmo tempo ser uma fonte de renda para moradores de favelas, no Rio de Janeiro. Também na linha da alimentação saudável, as cearenses Priscila e Déborah Veras conduzem a Muda Meu Mundo, que vende alimentos sem agrotóxicos a preços acessíveis, por meio da agricultura familiar. E a Firgun, startup financeira que atua com microcrédito, apoia empreendimentos de baixa renda na captação de fundos. Segundo o CEO da Firgun, Fábio Takara, no site da fintech, o objetivo é facilitar o acesso ao microcrédito, que hoje nas instituições bancários envolve “altas taxas de juros e muita burocracia”, além das dificuldades com prazos e garantias.Simples NacionalO Simples é um regime tributário facilitado e simplificado para micro e pequenas empresas, que permite o recolhimento de todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia. O modelo de tributação garante aos pequenos negócios o tratamento diferenciado previsto na Constituição. Além da unificação dos tributos, o sistema destaca-se ainda como fator de desempate para empresas que concorrem a licitações do governo e facilita o cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias por parte do contribuinte. Para optar pelo Simples Nacional, as microempresas e empresas de pequeno porte devem estar isentas de débitos da Dívida Ativa da União ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).CONHEÇA AGORA - SIMPLES NACIONAL

Sebrae - Como criar e registrar a marca da sua empresa

Para realizar o registro, o empreendedor deve procurar o INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial

A marca é a identidade de um negócio. A partir dela, os consumidores conseguem distinguir os produtos e serviços das empresas no mercado. Por isso, é necessário estar atento de como registrá-la para garantir exclusividades e proteção do patrimônio empresarial do empreendedor.O registro também ajuda evitar que concorrentes se apropriem da marca das empresas sem autorização.A requisição do registro é realizada no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. No entanto, antes de recorrer ao órgão, o empreendedor precisa fazer uma pesquisa prévia para saber se outra empresa já registrou uma marca semelhante a sua.O pedido pode ser realizado tanto por pessoas físicas como jurídica e tem duração de 10 anos, podendo ser prorrogado.Para saber mais, confira o vídeo a seguir:

Franquia em Portugal - Será que esse é o momento ideal para o Brasileiro?

“ESSE É O MOMENTO IDEAL PARA O BRASILEIRO ABRIR UMA FRANQUIA EM PORTUGAL"

Quem pensa em empreender em Portugal deve ficar atento: o mercado português de franquias está de portas abertas para o investidor brasileiro. Quem afirma isso é a Associação Portuguesa de Franchising, presente pela primeira vez em uma feira de franquias do Brasil, a Expo Franchising ABF Rio 2018. “Esse é o momento ideal para o brasileiro abrir uma franquia em Portugal”, diz Cristina Maria Matos, diretora geral da APF.Lar de 85 mil brasileiros e destino de outros milhares, Portugal se tornou o refúgio número um dos desiludidos com o Brasil.Em busca de estabilidade e melhores condições de vida, não são poucos os brasileiros que viram no empreendedorismo uma oportunidade de criar raízes na terra-mãe.A questão, no entanto, passa longe de ser tão simples. Não faltam casos de brasileiros que se desapontaram com a experiência lá fora. Para alguns, o sonho se tornou pesadelo.
Cristina Maria Matos, diretora geral da Associação Portuguesa de Franchising (Foto: Divulgação/Tita Barros)
Para isso não acontecer, Cristina sugere preparo. “Acho que os brasileiros ficam deslumbrados com a segurança, o bom momento do país e com o fato de estarem na Europa. Mas não é só porque falamos a mesma língua que tudo se resolve. Nada disso funciona tão facilmente. Se não houver planejamento, não vai dar certo.”O momento, entretanto, é favorável. Na opinião da diretora, uma série de fatores colocam Portugal à frente de outros mercados: incentivos do governo local ao empreendedorismo, clientes com poder de compra e uma maior receptividade do público português com os empreendedores brasileiros. “O português reconheceu que são pessoas dispostas a investir e fazer do país um lugar melhor”, afirma.Não por acaso, a APF trouxe diversas redes de franquias portuguesas para a feira do Rio de Janeiro. E não só: Cristina também espera que marcas brasileiras vejam Portugal como uma boa alternativa de expansão. “Estamos vendendo território português”, diz.Abaixo, confira outros tópicos discutidos com a representante da Associação Portuguesa de Franchising:Faça o que gosta “Não é só porque falamos a mesma língua que tudo vai ser mais fácil. Definitivamente não. Se o empreendedor não trabalhar com o que gosta, dificilmente vai dar certo. Ele não deve abrir um negócio só porque tem dinheiro ou sonha em viver em Portugal. Há oportunidades, mas é preciso pesquisar. Não se deixe seduzir pela primeira.”Cliente português “O cliente português é muito diferente do brasileiro. No Brasil, a relação é mais aberta, disponível, com decisão de compra mais rápida e impulsiva. O português é mais conservador, se preocupa mais em analisar e não tem nenhum impulso de compra.”Resultado “No Brasil, por ser um país muito maior, é mais fácil ter um resultado líquido grande. Em Portugal, tudo é menor. As margens são igualmente menores e não se pode pensar que um resultado bom no Brasil é o mesmo em Portugal.”Onde abrir “Neste momento, a questão imobiliária em Portugal é delicada. Está tudo muito caro. Se o empreendedor pensar em abrir em cidades como Lisboa e Porto, não será fácil arcar com as despesas. O esforço vai ser muito maior e a margem menor.”Planejamento“Se o empreendedor estiver financeiramente preparado para arcar com o negócio por um período, antes do empreendimento andar com as próprias pernas, dificilmente o negócio dará errado. Portugal vive um momento muito bom. As condições são ótimas e há segurança para empreender.”

E-commerce: Benefícios com a melhora dos processos logísticos

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 O e-commerce cresce a passos largos no Brasil. Prova disso é o resultado da pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que identificou que esse modelo de negócio saiu de um faturamento de R$ 11,5 bilhões em 2011 para R$ 60 bilhões em 2017, o que representa 12% de crescimento. A expectativa é um aumento de 15% no e-commerce nacional com mais de 220 milhões de pedidos.Com o crescente uso dos smartphones, ficou cada vez mais fácil para o consumidor fazer suas compras online, principalmente quando se trata de adultos jovens. A pesquisa TIC Domicílios 2015 identificou que 43% dos homens entrevistados fizeram uma aquisição online, contra 34% das mulheres e registrou que a faixa etária que mais adquire produtos na web é a das pessoas entre 25 e 59 anos.Mas, é claro, o sucesso de um e-commerce depende da logística. Tanto que entre os argumentos dos consumidores que não realizam compras online com frequência estão o longo prazo de entrega dos produtos e a dificuldade de fazer reclamações ou devoluções. Por isso, é cada vez mais importante que as empresas estejam preparadas para atender as exigências do consumidor multicanal e entenda a real importância da melhora desses processos.A logística é a peça-chave em um e-commerce, permitindo que as organizações consigam atender pedidos, fazer a correta distribuição das mercadorias e a entrega dentro do prazo. O resultado de um e-commerce com logística eficiente é a satisfação dos clientes e o aumento das vendas. Afinal, a divulgação “boca a boca” ainda é muito importante para os negócios e cliente feliz comenta com seus amigos e parentes sobre as empresas que mais confia para adquirir produtos.Antes da implementação dos processos, é importante considerar algumas particularidades referentes à logística dessa atividade: A loja virtual funciona 24 horas por dia, sete dias por semana; o ambiente precisa oferecer informações completas sobre os produtos, comentários de consumidores, valores da mercadoria, do frete e tempo de entrega; para a compra ser interessante para o consumidor o produto precisa apresentar um valor atrativo e com entrega em curto prazo; é necessário investir em estratégias de marketing e ferramentas tecnológicas que permitam o acompanhamento da logística do início ao fim.O e-commerce e a logística dependem um do outro e sem um fluxo positivo no estoque, fica impossível realizar uma venda de sucesso em uma loja online. É preciso identificar a saída de mercadorias e o número de itens que precisam ser repostos para continuar a produção. Sem um controle total sobre o fluxo de caixa, a armazenagem de produtos e o abastecimento da cadeia fica impossível ser eficiente no e-commerce e a logística.Para conseguir monitorar todas as etapas da cadeia produtiva e os indicadores do comércio eletrônico, será preciso utilizar uma ferramenta para gestão de estoque e supply chain. Com ela, é possível evitar prejuízos para a empresa vindos de grandes estoques (que poderiam ficar encalhados), erros em entregas e falhas nos processos como um todo.

AGORA APRENDA COMO REDUZIR IMPOSTOS COM O ENDEREÇO FISCAL PARA E-COMMERCE EM JONVILLE

Diante das vantagens tributárias oferecidas pelo governo catarinense, o investimento em um Endereço Fiscal para e-commerce na cidade de Joinville, é uma forma de reduzir o impacto dos impostos no custo das empresas, tornando-as mais competitivas.

Endereço Fiscal é o endereço que consta no Cartão CNPJ, nos documentos sociais, nos registros em órgãos públicos e SEFAZ.

A grande vantagem é que o Endereço Fiscal para e-commerce pode ser terceirizado por uma empresa especializada, como a ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®.

Para atuar legalmente, junto aos órgãos públicos como Secretaria da Fazenda, Junta Comercial e Receita Federal, estrategicamente, sua empresa pode sim, utilizar o  Endereço Fiscal, em Santa Catarina, através da ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®,

Grandes empresas do varejo nacional, como a Peixe Urbano, Imaginarium, Magazine Luiza, Ponto Frio, Casas Bahia e Colombo, por exemplo, mantém suas atividades de e-commerce no estado de Santa Catarina.

Aumente a competitividade de sua empresa através do Endereço Fiscal da ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®

Saiba como, através do telefone 47 3028-8808 ou whatsapp 47 3030-2060.

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E-commerce Garante Benefícios Fiscais em Santa Catarina

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Santa Catarina oferece benefícios fiscais para empresas de e-commerce

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O tema vem sendo amplamente debatido pelos escritórios de contabilidade e pelos advogados especializados em direito tributário. A alternativa de investir em um Endereço Fiscal para e-commerce se justifica também pelo fato dos números do segmento chamarem a atenção de estados e municípios de olho na geração de novas receitas.

No Brasil, as projeções de faturamento do e-commerce para 2018, são de R$77,5 bi, segundo a E-Consulting. Já os resultados de 2017, mostraram que os pequenos e-commerces aumentaram suas vendas em 182%, enquanto as grandes marcas cresceram 151%.

Para abocanhar parte dessa fatia em impostos, os governos vêm criando políticas de atração de empresas do setor e Santa Catarina, um dos estados mais competitivos do Brasil, com um ecossistema consolidado no setor de tecnologia, armazenagem de cargas, portos e logística integrada, oferece os maiores benefícios para quem se instala em seu território.

Um dos principais benefícios que Santa Catarina oferece às empresas de e-commerce é a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

De acordo com Kelvin Bernz, Supervisor Tributário da Komcorp Assessoria Empresarial e Contábil, o ICMS padrão costuma fechar em 18% para empresas que não possuem o regime especial, ou o benefício fiscal. As que conseguem o benefício, podem chegar até o valor de 7,2% de ICMS, ou seja, reduz bastante a porcentagem paga em até 10% do valor normal.

Não é obrigatório que a empresa possua uma única atividade empresarial, mas é necessário que esteja sediada em território catarinense e que pratique esse tipo de comércio, mesmo tendo consumidores finais, em qualquer parte Brasil.

COMO REDUZIR IMPOSTOS COM O ENDEREÇO FISCAL EM JOINVILLE

Diante das vantagens tributárias oferecidas pelo governo catarinense, o investimento em um Endereço Fiscal para e-commerce na cidade de Joinville, é uma forma de reduzir o impacto dos impostos no custo das empresas, tornando-as mais competitivas.

Endereço Fiscal é o endereço que consta no Cartão CNPJ, nos documentos sociais, nos registros em órgãos públicos e SEFAZ.

A grande vantagem é que o Endereço Fiscal para e-commerce pode ser terceirizado por uma empresa especializada, como a ANCORA OFFICES ESCRITORIOS VIRTUAIS®.

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Saiba como, através do telefone 47 3028-8808 ou whatsapp 47 3030-2060.

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Empresários vão contratar temporários para fim do ano em SC

Cerca de 38% dos empresários pretendem contratar temporários para fim do ano em SC

Recuperação da economia impacta no mercado de trabalho, aponta Fecomércio SC
A expectativa com as vendas de Natal e a temporada de verão 2018 já começaram a aquecer o mercado de trabalho em Santa Catarina. Cerca de 37,9% dos empresários pretendem ampliar o quadro de funcionários no fim do ano, conforme aponta a pesquisa Trabalhadores temporários no comércio – Temporada de Verão de 2018, realizada pela Fecomércio SC com 398 empresas em sete cidade de SC.A entidade projeta a criação de cerca de 2,5 mil vagas temporárias formais no comércio e 5,5 mil no setor de serviços, com contrato de trabalho por tempo determinado. Na temporada de 2017 foram criadas 1.320 vagas no comércio e 4.786 nos serviços, conforme dados do CAGED do Ministério do Trabalho.O cenário econômico em recuperação deve impactar no número de contratações. “Santa Catarina já vem apresentando sinais de retomada mais consistentes do que a média nacional desde o início do ano, com a maior variação no volume de vendas do país, saldo positivo de emprego e estabilização da renda. Esses indicadores devem refletir na abertura de vagas para a temporada”, avalia o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.Os segmentos de supermercados e de vestuário, os dois setores mais movimentados neste período, devem ser os maiores contratantes. Para esta temporada estima-se que 18% das vagas criadas para atender o aumento na demanda serão efetivadas, abaixo da média (20%), mas superior ao resultado de 2016 (16%).

PIS/PASEP - Cotistas com menos de 60 anos têm última semana para sacar

Esta é a última semana para que todos os cotistas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) saquem o benefício fora dos critérios previstos em lei. O prazo termina na sexta-feira (28).Conforme determina a Lei 13.677/2018, a partir do dia 29 de setembro os saques voltarão a ser permitidos somente para os cotistas que atendam a um dos critérios habituais: pessoas com 60 anos ou mais, aposentados, herdeiros de cotistas, pessoas em situação de invalidez ou acometidos por doenças específicas.Cerca de R$ 17 bilhões já foram pagos aos trabalhadores que atuaram entre 1971 e 1988 na iniciativa privada (com carteira assinada) ou no serviço público, desde o início do processo de flexibilização dos saques do Fundo PIS/Pasep, em outubro de 2017, até agora. Do público potencial de 28,5 milhões de pessoas que havia em 2017, mais de 15,5 milhões de trabalhadores já receberam os recursos, ou seja, 55% do total.As pessoas com menos de 60 anos representavam, em outubro de 2017, a maior parte dos cotistas do Fundo PIS/Pasep, somando 16,3 milhões de trabalhadores. De acordo com os últimos dados do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, até o último dia 16 cerca de 5,7 milhões de cotistas nessa faixa etária ainda não haviam se dirigido às agências da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil para buscar o benefício.Divergências no cadastroDos R$ 17 bilhões já pagos aos cotistas, cerca de 8,5 R$ bilhões foram entregues aos trabalhadores por meio de depósito automático na conta corrente, ou seja, sem a necessidade de ir à agência bancária. De acordo com o Ministério do Planejamento, isso foi possível devido aos créditos feitos pelo Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal aos seus correntistas e a uma parceria envolvendo a Febraban, a Caixa, o Banco do Brasil e mais oito instituições: Bradesco, Itaú, Santander, Bancoob, Sicredi, Banestes, BRB e Mercantil.Devido a questões de segurança e a divergências cadastrais, cerca de 5 milhões de cotistas com CPFs válidos não receberão os depósitos automáticos. Por isso, o ministério alerta que cotistas com menos de 60 anos, interessados em ter acesso imediato ao dinheiro, devem procurar as agências da Caixa e do Banco do Brasil até a próxima sexta-feira (28).Quem tem direitoPara saber o saldo e se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites do PIS e do Pasep. Para os cotistas do PIS, também é possível consultar a Caixa Econômica Federal no telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No caso do Pasep, a consulta é feita ao Banco do Brasil, nos telefones 4004-0001 ou 0800-729-0001.Têm direito ao saque as pessoas que trabalharam com carteira assinada antes da Constituição de 1988. As cotas são os rendimentos anuais depositados nas contas de trabalhadores, instituídas entre 1971, ano da criação do PIS/Pasep, e 1988.Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Como após o fechamento de empresas, Feliz no RS, voltou a sorrir?

Indústrias que eram símbolo do município cerraram as portas e cidade buscou diversificação

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João Fernando Müller: know how ajudou a impulsionar novo negócio
Foram 10 bons anos na Antarctica – antes Serramalte, que por sua vez havia adquirido a Cervejaria Polka, nascida como Ruschel, em 1893. O empresário João Fernando Müller, 55 anos, trabalhou na área de recursos humanos da empresa até 1996, quando uma reestruturação do grupo levou à decisão de fechar a fábrica, onde a produção já vinha caindo. Teve a oportunidade de ir para outra planta da empresa, mas preferiu sair.
– Fiquei a ver navios por um tempo – admite Müller, referindo-se a tentativas em outros empregos e negócios.
Até que, em 2005, começou a estudar o mercado em ascensão das cervejas artesanais. Era um tipo de consumo que começava a crescer no país. Com três ex-colegas da Antarctica, de diferentes especialidades, lançou em 2006 e pedra fundamental da cervejaria, inaugurada no ano seguinte. Nasceu como Eisenbrück, mas teve de mudar de nome para Altenbrück, por pressão de uma cervejaria maior que tinha a pronúncia semelhante em um de seus rótulos.
Cada um dos sócios investiu um pouco de suas economias na companhia. Começou com capacidade para 6 mil litros ano. Hoje, são 40 mil. E a empresa emprega 10 funcionários.
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A entrada da velha fábrica da Antarctica em Feliz
– Nos primeiros cinco, seis anos, não saía nada para o bolso dos sócios. Era tudo reinvestido na empresa – conta Müller, ressaltando que só agora a microcervejaria começa efetivamente a dar retorno.
Parte do sucesso do negócio, entende o empresário, vem da própria ligação de Feliz com a bebida. Cerca de 70% das vendas ocorrem no próprio município ou em um raio de 15 quilômetros. O resto é vendido para clientes da Serra e de Porto Alegre.
– Foi a comunidade que abraçou essa ideia. Fomos crescendo com a propaganda boca a boca – conta. A tradição cervejeira da cidade, que impulsionou a industrialização do município, se renova e ajuda na reinvenção da economia de Feliz.Assista o vídeo e entenda a reinvenção da Feliz!
 

Luciano Hang - Até aonde vai esse maluco?

Luciano Hang constrói o maior império de lojas de departamentos do país, em 14 estados, com mais de 100 mil itens, cresce 35% ao ano e fatura R$ 5 bilhões.

“Você é um maluco”. Luciano Hang, o ex-operário de fábrica e que começou a empreender numa loja de 45 metros quadrados, sempre ouviu essa expressão ao longo da sua vida desde que abriu a primeira megaloja Havan, em Brusque, e ergueu no lado a estátua da liberdade, símbolo maior dos americanos. As palavras que poderiam ter o aniquilado logo no início, sempre foi um estímulo para ir sempre em frente. Hoje já soma 112 megalojas. Quer chegar em 2022 a 200 lojas, empregar mais de 20 mil pessoas e um faturamento que poderá bater na casa de R$ 10 bilhões. Na metade do ano, um ritual que já se tornou rotina na Havan, a festejada loja de departamentos catarinense, repetiu-se mais uma vez. A empresa abriu as portas da sua última filial, na cidade catarinense de Videira, e como costuma acontecer nos locais onde a Havan lança âncora, a cidade parou para conferir de perto as novidades de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, eletroeletrônicos, entre inúmeros outros produtos nacionais e importados, que formam um mix de 100 mil itens.Como das outras vezes, o sucesso que acompanha a rede catarinense se repetiu. Nada menos que 40 mil consumidores passaram pela loja só no primeiro final de semana, conferindo de perto o empreendimento comandado pelo empresário Luciano Hang. Desta vez, Hang investiu R$ 30 milhões na abertura da filial, erguida em 6 mil metros quadrados, com estacionamento rotativo e área de alimentação. A euforia que a presença da Havan provoca nas cidades onde aporta – entre consumidores e lideranças políticas – é inegável. Na inauguração da filial de Sinop (MT), foram 150 mil pessoas que prestigiaram a inauguração durante o final de semana. Aproximadamente, o mesmo número de consumidores compareceu a inauguração da 100ª filial, em Rio Branco, no Acre.No Rio Grande do Sul, onde a rede catarinense anunciou investimentos de até R$ 2 bilhões no início do ano, houve uma verdadeira disputa entre municípios que se candidataram a sediar a empresa. Ao final, Caxias do Sul e Passo Fundo foram os escolhidos para receber investimentos iniciais que devem chegar aos R$ 50 milhões e gerar mais de 125 empregos por loja. Na reunião que teve com o governador gaúcho, Hang explicou seu ousado plano de erguer nos próximos anos pelo menos 50 novas megalojas e gerar até 10 mil empregos diretos no estado. Em Videira, 150 pessoas passaram a trabalhar na rede varejista. Com a recente expansão, a rede catarinense chega ao segundo semestre do ano presente em 15 estados e contabilizando 112 megalojas distribuídas em 1 milhão de metros quadrados construídos.A incrível expansão da Havan talvez só possa ser comparada aos feitos do seu proprietário. Catarinense de Brusque, Luciano Hang, 55 anos, iniciou sua exitosa trajetória no cenário varejista nacional em 1986, com a abertura de uma pequena loja de 45 metros quadrados, que ostentava apenas um balcão e um funcionário, sediada na Av. Primeiro de Maio, em Brusque. O nome inusitado surgiu da união de Hang com Vanderlei, o antigo sócio que participou da história da empresa nos primeiros seis anos de vida. Na década de 1990, o primeiro impulso de crescimento veio com a abertura do mercado nacional aos produtos importados, quando os tecidos e artigos de baixo valor agregado passaram a fazer parte do varejo brasileiro.O final da década trouxe a desvalorização cambial e a Havan passou a atuar diretamente como uma loja de departamentos. Em 1995, junto com a inauguração da primeira filial, em Curitiba, a loja passa a adotar uma arquitetura que reproduz a Casa Branca e a réplica da Estátua da Liberdade – símbolos do estado norte-americano – como uma marca. Os próximos dez anos seriam de uma expansão planejada no Paraná e em cidades catarinenses, incluindo a abertura de uma majestosa filial em Florianópolis. Em 2008, em outra jogada de mestre, Hang assume a restauração do antigo Castelinho de Moellmann, um dos principais cartões-postais do estado, localizado no centro histórico de Blumenau, transformado em loja temática. Um novo marco na história da rede seria a abertura da Parada Havan, em Barra Velha (SC), onde foi instalado o Centro de Distribuição Havan. De acordo com o empresário, um dos trunfos da empresa foi entender as sucessivas ondas da economia nacional nos último 30 anos, passando de grande vendedora de tecidos a estrela das lojas de 1,99 até se consolidar como loja de departamentos.Atrás da meta estabelecida de inaugurar mais 20 lojas no Paraná e Santa Catarina nos próximos dois anos e atingir a cifra de 200 lojas até 2022, Luciano Hang busca a liberação de alvarás para construir em mais de 20 terrenos já adquiridos pela empresa. Se tudo correr como planeja, 2018 deve superar as 13 unidades. Em 2017, a empresa cresceu 35% e atingiu um incrível faturamento que gira em torno dos R$ 5 bilhões. A presença de símbolos norte-americanos que a Havan adotou como identidade visual acabou consolidando uma imagem liberal que o empresário Luciano Hang faz questão de brandir como uma verdadeira bandeira ideológica. A ideia de colocar uma estátua da liberdade em frente de cada loja surgiu de uma criança, que sugeriu a Hang a proeza. Hoje a estátua faz parte da identidade da rede, e provavelmente o Brasil seja o país que possui mais réplicas da estátua em todo o planeta. Notabilizado pelas críticas aos recentes governos é um defensor ferrenho de uma economia livre de amarras estatais. Dessa maneira, o filho de operários que ficou milionário – ele mesmo tendo vivido por sete anos como operário de uma indústria têxtil – apostou na polarização como uma forma de se fazer ouvir.Detentor de inúmeros prêmios de empreendedorismo por todo o país, Hang também enfrentou problemas com a justiça, através de acusações que envolviam importações fraudulentas através do Porto de Itajaí. Chegou a ser autuado pela Receita Federal, mas pagou a dívida através do Refis (regularização de débitos) e teve outras acusações consideradas nulas pela justiça. Sempre com um pé na possibilidade de candidatura política, o empresário catarinense ainda mantém em suspense seus próximos passos no campo eleitoral. O que não descarta uma verdadeira peregrinação a favor do livre mercado e a desburocratização do estado brasileiro. “Adoro os Estados Unidos, mas as pessoas têm que saber que é possível fazer no Brasil uma empresa de sucesso tendo a melhor equipe. Portanto o sucesso não é meu, mas dos 10 mil colaboradores que a Havan tem”, costuma afirmar.  Para o empresário, a receita do sucesso da rede está na dedicação e no comprometimento da equipe, na superação diária e no encantamento do cliente.Independente das polêmicas políticas, é impossível para os empreendedores nacionais não identificarem em Hang um gestor que inventou uma nova forma de vender, com lojas descentralizadas em cidades de menor porte e que fez vigorar com sucesso o modelo de loja de departamentos, que para muitos analistas do varejo, já estaria esgotado. “Não adianta vender produtos com pouca qualidade e querer enganar o cliente com outros artifícios. Ao contrário, temos que conquistar o coração do cliente”, afirma. Além de propagar que o foco das ações da Havan tem como norte a paixão pelos clientes e funcionários, Hang dá como fórmula para o sucesso a constante busca pela inovação.“Fazer sempre melhor e de maneira diferente é fundamental. Quando você acha que está tudo perfeito, aí é o começo da descida do teu desempenho.  É preciso se reinventar a cada loja inaugurada”, ensina. Mas nem só o crescimento através de megalojas destinadas a encantar o consumidor médio – algumas até com salas de cinema – fazem parte dos planos de Luciano Hang. O empresário também vem diversificando seus investimentos e pretende apostar alto no setor elétrico, com um aporte de R$ 400 milhões através da aquisição de PCHs – Pequenas Centrais Hidrelétricas, com capacidade de 63 megawatts, a exemplo das três unidades que já possui no interior de Santa Catarina.

Saiba quais são os 37 negócios que vão bombar em 2019

Saiba que mercados estarão bombando e comece a se preparar desde já para 2019

Acompanhar e analisar tendências de mercado sempre foi uma prática típica de grandes corporações, principalmente por poderem financiar esses estudos.
Pensando na aplicabilidade e acesso das tendências aos pequenos negócios, o Sebrae/PR lançou o Caderno de Tendências 2018/2019. O material é gratuito e está disponível para download.O caderno traz 37 tendências divididas em quatro macrotendências, que são movimentos importantes que devem influenciar o mercado nos próximos anos. São elas: sociedade e economia inteligentes, novos comportamentos de consumo, gestão para o futuro e experiências reais.De acordo com Maurício Reck, consultor do Sebrae/PR, o caderno é resultado da análise de 14 reports (relatórios, em português), das principais entidades mundiais especializadas em tendências, feita por uma equipe de especialistas do Brasil, Itália, Inglaterra e Portugal.“A equipe reuniu as informações sobre mudanças no comportamento de consumo no Brasil e no mundo e convergiu para a realidade dos pequenos negócios. Os consumidores estão cada vez mais conscientes e em busca de novas soluções. Quem não ficar atento ao que acontece no mercado, perde em competitividade. O caderno de tendências é um direcionamento para que ele se mantenha competitivo, possa identificar para onde seus clientes estão indo e quem pode ser seus novos clientes”, analisa o consultor.Macro e micro De acordo com Reck, macrotendências tratam de mentalidades globais, originadas por novas necessidades de comportamento em comum na sociedade. “Neste caso, essas mentalidades tomam proporção tão grandes que passam a afetar simultaneamente uma vasta gama de setores da indústria e tem um prazo mais longo, de 15 a 30 anos”, explica.Já as tendências e microtendências, segundo Reck, são padrões de comportamento e consumo mais específicos, que surgem devido às mentalidades globais das macrotendências. “Por meio dessas manifestações em menor escala, ou em menos setores, pode-se compreender com mais precisão – ou na prática – quais são os tais novos anseios e desejos da sociedade”, avalia o consultor.ACESSE AQUI O ESTUDO

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