A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco; O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne; O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Agência Sebrae - Uma ideia na cabeça pode ser o ponto inicial de uma empresa. Mas é preciso muito mais para que ela se torne um negócio de sucesso. Pensando nisso, o Sebrae participa pela quarta vez da Campus Party Recife, que será realizada de 23 a 26 de julho, na capital pernambucana. A intenção é levar capacitação e visão empreendedora aos mais de 3 mil jovens inovadores que participarão de mais de 300 horas de atividades.“Antes de abrir o próprio negócio, o empreendedor precisa se qualificar e buscar compreender o mercado e as necessidades dos consumidores. Para isso, oferecemos um extenso cardápio de cursos, oficinas e consultorias, muitos deles gratuitos, e mantemos projetos voltados ao empreendedorismo digital em vários estados, nos quais incentivamos e monitoramos mais de 800 startups em todas as etapas do negócio”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.Ele ressalta que a instituição disponibiliza ferramentas e consultorias tanto no momento de testar e validar a ideia do negócio e formalizar os empreendimentos quanto no momento de colocar a empresa para funcionar, com gerenciamento e controle dos recursos humanos, materiais e financeiros da empresa.A Campus Party Recife reunirá conteúdos sobre tecnologia, inovação, criatividade, ciência, empreendedorismo e entretenimento digital, apresentado em seis palcos (Terra, Júpiter, Marte, Lua, Saturno e Vênus), montados no Centro de Convenções de Pernambuco. O tema será o mesmo da edição nacional, ocorrida em fevereiro, na cidade de São Paulo, que fez uma homenagem aos 150 anos do livro Da Terra à Lua, do escritor Julio Verne. O palco Lua será o espaço para os temas relacionados ao empreendedorismo e estará sob a coordenação do Sebrae.Pelo terceiro ano consecutivo, a instituição participa da iniciativa Startups & Markers Camp, composta pelo projeto Startup 360. A ideia é abrigar 50 empresas em um dos espaços da Campus Party, para que possam apresentar seus serviços e produtos, fazer contatos e encontrar parceiros e financiadores. Essas empresas, que atuam em vários segmentos, passaram por uma curadoria que levou em consideração o potencial de mercado, as capacidades de seus empreendedores e o modelo de negócio. Cinco delas também serão escolhidas para se aprimorarem durante o evento, a partir da mentoria de profissionais experientes.Quem tem uma ideia na cabeça também poderá desenvolvê-la durante o evento, na Maratona de Negócios, que terá cinco temas: Empreendimento Social, Economia Criativa, Educação, Tecnologia/Cultura Digital e Cidades Inteligentes. Cada um dos temas poderá ter até 25 propostas para validação e desenvolvimento. Cinco escolhidos de cada categoria apresentarão seu modelo de negócio a uma banca e o vencedor recebe uma bolsa para o curso Empretec, e outros prêmios.ALIOs campuseiros também terão o apoio de 20 Agentes Locais de Inovação (ALI) para começar a colocar suas ideias em prática, com o Business Model Canvas, uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos, ou existentes, a partir de um mapa visual que reúne a proposta de valor da empresa, o segmento de clientes, os canais de recebimento do produto ou serviço; o relacionamento com os clientes; as atividades, recursos e parcerias necessárias para o funcionamento da empresa; as fontes de receita e a estrutura de custos.
Filha de cafeicultores aproveita as propriedades benéficas do grão e monta empresa de produtos de beleza no interior de Minas Gerais
Com uma produção de 49 milhões de sacas de 60 kg em 2013, o Brasil é o maior produtor de café do mundo, respondendo por mais de um terço dos grãos que circulam pelo mundo, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). A grande maioria desses grãos é usada pela indústria alimentícia, mas em meados dos anos 2000 uma farmacêutica do interior de Minas Gerais descobriu uma forma alternativa e inovadora de utilizar esse patrimônio econômico brasileiro: produzir cosméticos à base de café.
Vanessa Vilela nasceu em uma tradicional família de cafeicultores no município de Três Pontas, no sul de Minas Gerais, e se graduou em Farmácia. Apesar da formação, ela não queria se distanciar do negócio da família, que planta café há seis gerações, e começou a procurar uma forma de unir a tradição familiar com os conhecimentos adquiridos na faculdade.
Vanessa Vilela criou a Kapeh para unir sua formação em Farmácia com a tradição familiar no cultivo do café
Foto: Cintia Duarte / Divulgação
Como sempre quis atuar com cosméticos, Vanessa passou a buscar pesquisas sobre o uso do café nesta área, mas não encontrou quase nada. Assim, ela resolveu desenvolver seus próprios estudos para destrinchar a composição química do grão. “Encontramos muitas substâncias antioxidantes, que combatem o envelhecimento, e também flavonoides, que fazem a proteção solar. Sem falar na cafeína, que ajuda a queimar gordura e evita queda de cabelo”, enumera a empresária.
Com estas informações em mãos, Vanessa desenvolveu uma linha de cosméticos à base de café e, em 2007, fundou uma empresa para comercializar seus produtos, a Kapeh. Inicialmente, o catálogo se resumia a sabonete em barra e líquido; hidratantes corporal, para mãos e para pés; e óleo de banho. “Como era algo pioneiro, sempre tivemos o ônus de desbravar o mercado, pois as pessoas desconfiavam que o café poderia resultar em um bom produto. Além disso, estávamos em um mercado dominado por gigantes, o que torna as coisas ainda mais difíceis”, conta Vanessa.
Produtos da Kapeh são vendidos em mais de 200 pontos no país, e exportados para países como Portugal e Holanda
Foto: Divulgação
De Minas para o mundo
Aos poucos, porém, a resistência das pessoas foi ficando para trás, e hoje a Kapeh conta com um catálogo de 120 produtos e está presente em mais de 200 pontos de venda, espalhados por 18 estados brasileiros. “Nossos produtos são vendidos em lojas multimarcas, cafeterias, farmácias. Também contamos com duas lojas próprias e duas franqueadas em Minas Gerais, e estamos prestes a inaugurar uma terceira franquia em São Paulo”, afirma a empreendedora.
Para completar, a Kapeh está começando a desbravar o mercado externo, e já exportou para países como Portugal e Holanda. “Por ser à base de café, é um produto que remete muito ao Brasil e ainda é pouco explorado lá fora”, destaca Vanessa, acrescentando que a empresa cresceu 30% no último ano e emprega mais de 150 pessoas direta e indiretamente.
Criador da 26ª marca mais valiosa do mundo passou a vida defendendo uma sociedade radicalmente igualitária, baseada na cooperação universal
Ele sonhava com um mundo mais justo e igualitário, mas tudo o que conseguiu foi criar uma sociedade de homens com a barba aparada. Inventor do aparelho de barbear moderno, King Camp Gillette criou o que hoje é a 26ª marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 20,4 bilhões pela revista Forbes. Porém, o que pouca gente sabe é que ele foi um militante socialista e que sua empresa se tornou um sucesso mundial graças à Primeira Guerra Mundial, quando forneceu aparelhos para todo o Exército dos Estados Unidos.
Gillette nasceu em 1855, em Fond Du Lac, no estado norte-americano de Wisconsin. Logo cedo, se mudou para Chicago, tendo sobrevivido ao grande incêndio que atingiu a cidade em 1871. No entanto, seu pai perdeu tudo na tragédia, obrigando o jovem a trabalhar como vendedor para ajudar no sustento da família.
King Camp Gillette triunfou no mundo dos negócios ao apostar em um produto que fosse essencial, e que as pessoas tivessem de comprar de tempos em tempos
Foto: Reprodução
Ao longo de duas décadas, ele trabalhou para diversas companhias como caixeiro viajante. Nas horas vagas, Gillette gostava de se arriscar em pequenas invenções e militava em prol do socialismo, tendo escrito manifestos e livros defendendo a construção de uma sociedade igualitária.
Uma ideia nada descartável
Sua vida, porém, só viria a mudar radicalmente na década de 1890, quando ele trabalhava em uma empresa que fabricava tampas de garrafa. Em uma conversa, o dono da companhia sugeriu a Gillette que investisse em um produto parecido com as tampinhas que fabricava: algo que fosse jogado fora após seu uso, mas que as pessoas tivessem de adquirir novamente.
Tais palavras ficaram na cabeça de Gillette, e em 1895 ele notou que, apesar de existirem inúmeros modelos de lâmina de barbear, ainda havia espaço para aperfeiçoar o produto. Assim, passou a trabalhar em um modelo revolucionário, que desse mais segurança aos usuários e fosse descartável.
Passados quatro anos, ele apresentou a primeira patente do aparelho. No entanto, muitas pessoas o desencorajaram, afirmando que era tecnicamente impossível produzir lâminas de aço fino, duro e suficientemente barato para que fossem descartáveis. Tais argumentos não o desanimaram, e sua sorte mudou em 1900, quando ele conheceu William Emery Nickerson, que se tornou seu sócio.
Apesar da falta de tino para negócio, Nickerson era um inventor vinculado ao famoso Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) conhecido pela capacidade em transformar ideias em realidade, e resolveu trabalhar no projeto de Gillette. No ano seguinte, era criada a Gillete Safaty Razor Company, mas as vendas foram decepcionantes, com a comercialização de apenas 51 aparelhos e 168 lâminas descartáveis.
O Banco Bradesco iniciou no fim da segunda-feira conversas exclusivas para adquirir a unidade brasileira do HSBC, de acordo com uma fonte com conhecimento direto da transação
Uma delas é entender como funciona a parte tecnológica do seu negócio
Com mais de uma década de experiência no mercado digital, o americano Jason Goldberg é fundador de quatro empresas de internet – Jobster, Social Median, XING AG e Fab. Recentemente, em um post pessoal, ele compartilhou as 90 maiores lições de negócios aprendidas durante a sua trajetória como empreendedor. Da gestão de pessoas ao capital de risco, confira as cinco dicas principais para quem pensa em abrir – ou já está tocando – um negócio na web.1. Trabalhe com quem você amaProcure colaboradores e parceiros que te deixem animado para ir ao escritório todos os dias. A competência de um funcionário ou um sócio não tem valor sem afinidade pessoal.2. Pense mobileAs visitas de dispositivos móveis já correspondem a 33% da audiência do Fab. É um exemplo pessoal, mas ilustra uma tendência que vai dominar o mercado em breve.3. Entenda a parte técnicaFundadores de empresas digitais não precisam ser necessariamente programadores. Mas é imprescindível entender a tecnologia que envolve o processo de criação e o funcionamento dos produtos.4. Combine instintos com informaçãoConfie na sua intuição em primeiro lugar, mas busque dados de mercado reais que ajudem a definir se os seus sentimentos se convertem em realidade.5. Capital de risco não é para todo mundoInvestidores esperam um retorno de cerca de 10 vezes sobre o dinheiro aplicado. Ou seja, para um investimento de US$ 5 milhões, é esperada uma saída de US$ 50 milhões. Essa pressão pode resultar em concessões sobre os rumos da empresa. Quem recebe um aporte precisa estar preparado para lidar com essas questões.
Fonte: 5 lições essenciais para você ser um empreendedor digital - PEGN | Startups
Grupo empresarial alemão SWB - Verwertung, contatado pelo prefeito de Araquari,João Pedro Woitexem, em viagem realizada em junho, analisa a viabilidade de participar de investimento de R$ 450 milhões em usina de queima de resíduos para gerar energia.O dinheiro poderá vir de bancos alemães, a financiar a possível iniciativa. Por enquanto, de concreto, há a oferta de área pertencente à Rede Ferroviária Federal, com aproximadamente 150 mil m2, e que está em permissão de uso à Prefeitura. O local fica próximo à BR-280 e ao centro do município.Na primeira fase, os empreendedores precisariam de 20 mil m². O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Santa Catarina, Carlos Chiodini, já foi contatado e conversas vão se aprofundar. A se consolidar, o negócio exigirá a constituição de um consórcio intermunicipal da região Norte em busca de solução conjunta para o complicado problema social da destinação do lixo.Numa conta preliminar, os municípios da região Norte - de Barra Velha a Itapoá, passando por Joinville e Jaraguá - geram 1.100 toneladas de lixo por dia. O tema, além de seu caráter econômico, tem, também, implicações políticas. Empresa avalia investimentos após ser contatada pelo prefeito de Araquari em viagem realizada no mês passado.Comitê gestorO BRDE quer ser parte do comitê gestor do fundo de desenvolvimento regional e infraestrutura (FDRI) e do fundo de auxílio à convergência das alíquotas do ICMS. O texto da MP prevê que o FDRI terá a CEF como agente operador e um comitê gestor composto, além de governos, pelo BNDES e os bancos do Brasil, do Nordeste e da Amazônia.TecnofibrasHá manifestações de interessados em comprar a Tecnofibras. A Justiça autorizou nova avaliação dos bens da empresa. O trabalho poderá ficar pronto em até 30 dias. A partir daí, será possível marcar data para novo leilão dos ativos da companhia plástica. A primeira avaliação, feita há muito tempo, somou valor aproximado de R$ 74 milhões.Pizza Hut mira JoinvilleA Pizza Hut está com planos de expansão em Santa Catarina e tem interesse de recrutar franqueados em Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Chapecó e Itajaí. No prazo de cinco anos, o grupo mundial planeja inaugurar 11 unidades no Estado. A principal razão para o fortalecimento da marca é a expansão do número de shopping centers. A lógica é a abertura de unidades do modelo express.BiometriaA Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville procura o Tribunal Regional Eleitoral para oferecer a sede da entidade como ponto de atendimento dos serviços de cadastramento biométrico de eleitores joinvilenses. Lá, o trabalho poderia seguir até as 22 horas. Por enquanto, o trabalho é feito na Justiça Eleitoral, na rua Otto Boehm, mas não em horário tão estendido. A sugestão faz sentido. Daria oportunidade para as pessoas se regularizarem, sem perder tempo em horário comercial.RecursosOlívio Karasek Rocha assume a presidência do Badesc. O banco está autorizado a financiar mais de R$ 200 milhões neste segundo semestre para o setor privado, com recursos do BNDES. É dinheiro para aquisição de equipamentos e maquinário e da Finep ligado a inovação.RefinanciamentoA partir de hoje, dia 20, o Banco do Brasil começa a operar o refinanciamento de caminhões comprados por meio do BNDESPSI. Desde o dia 10, a instituição já aceita os pedidos para refinanciar os contratos de Pro-caminhoneiro.Recuperar créditoA Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina fará ação no sentido de recuperar o crédito dos consumidores inadimplentes. Pelo modelo em testes na capital do Estado, o lojista fará a negociação com o cliente diretamente pelo computador.O acerto será online, com o boleto impresso imediatamente nos termos do que ficou acordado entre as partes, diz o presidente da CDL de Joinville, Luiz Kunde. Ele quer que a prática também se estenda para Joinville. Por isso, a entidade de classe não vai mais realizar ação própria. A iniciativa estava prevista para acontecer neste mês de julho.
As ações do Google subiram quase 15% nesta sexta-feira depois dos anúncios de resultados entre abril e junho. No período, o lucro líquido da empresa foi de US$ 3,93 bilhões, uma alta de quase US$ 600 milhões em relação ao mesmo período do ano. A receita ficou em US$ 17,7 bilhões de dólares um aumento de 11%.O crescimento é uma grande notícia para os acionistas do Google, especialmente os co-fundadores Larry Page e Sergey Brin. Com o aumento no lucro, em apenas um dia cada um deles ganhou cerca de US$ 4 bilhões. A estimativa é de que até o final do ano eles aumentem suas fortunas em US$ 7 bilhões.O patrimônio líquido de Page é estimado agora em US$ 35,7 bilhões enquanto o de Brin chega aos US$ 35 bilhões. O presidente do Google, Eric Schmidt, dono de 1,3% da empresa, também faturou com o aumento nas ações: ele ganhou cerca de US$1,8 bilhões dólares hoje.Fonte: Olhar Digital