Novo canal de vendas é da rede Giassi Supermercados
A Rede Giassi Supermercados inaugura no dia 30 de agosto seu novo canal de vendas: o Combo Atacadista.A primeira loja da nova operação está instalada em Araranguá e terá foco nas negociações de quantidades maiores, tanto para o consumidor final quanto para comerciantes.O modelo é conhecido popularmente como “atacarejo”.O mix de produtos inclui cerca de 8 mil itens contendo grandes marcas reconhecidas no setor.Além dos tamanhos comuns nos supermercados e da venda por unidade para atender o cliente que deseja abastecer a casa serão comercializadas embalagens com volumes maiores destinadas a transformadores, como panificadoras, restaurantes, lanchonetes e bares e pequenos comerciantes que atuam como revendedores, entre eles supermercados, minimercados e lojas de conveniência.O atacarejo tem algumas características distintas do varejo tradicional, com estrutura mais simples, que acomoda parte dos estoques na própria prateleira.De acordo com o diretor-presidente da rede, Zefiro Giassi, a região tem potencial para este tipo de negócio:“Sentimos a necessidade do consumidor e decidimos atender a esta demanda”, justifica ele. “Na década de 1960 instalamos nosso primeiro atacado em Araranguá, que funcionou por quase 20 anos. Depois, o mercado passou por transformações que exigiram o modelo de varejo. Agora estamos retomando a atividade com mais atrativos”.A estrutura soma 5.200 m2 de área de vendas e 13.000 m2 de área construída, 20 checkouts e mais de 380 vagas de estacionamento.O evento de inauguração está marcado para as 9h.Televendas facilita negociações com comerciantesPara os comerciantes, um canal de atendimento exclusivo do Combo Atacadista agilizará ainda mais os orçamentos e pedidos.Por meio do telefone (48) 3521-4700 e do e-mail [email protected] será possível solicitar cotações e negociar os produtos.Os pedidos serão separados e estarão prontos para retirada quando o cliente chegar à loja para efetuar o pagamento.A rede também aceitará diversos cartões de débito e crédito, e terá ainda cartão próprio para pessoa física e jurídica.Sobre o GiassiA Rede Giassi Supermercados completou em julho seus 58 anos de atuação.No varejo conta com 15 lojas localizadas em dez cidades catarinenses e emprega mais de 6 mil funcionários.Para o próximo ano o plano de expansão prevê a abertura de mais lojas do Combo.
Ricardo Nunes. Esse é o nome do fundador de uma das maiores empresas do ramo varejista do país, a rede Ricardo Eletro. O empresário brasileiro é nascido em Divinópolis, Minas Gerais. Além de criar a empresa, atualmente Ricardo é proprietário de 72% da também varejista Máquina de Vendas, originada graças a fusão de sua empresa com a Insinuante, em 2010. Ricardo não construiu o seu império em cima de outro, como através de uma herança, por exemplo. Começando debaixo, o fundador enfrentou diversas dificuldades até chegar onde chegou.
Ele começou sua carreira como vendedor aos 12 anos de idade, após a morte de seu pai. Ricardo vendia mexericas na rua e permaneceu nisso até os 18 anos. Quando completou a maioridade, começou a transportar bichos de pelúcia de São Paulo para vender em sua cidade natal. Em 1989, conseguiu abrir sua primeira loja em parceria com sua família. O primeiro nome é o que conhecemos hoje, "Ricardo Eletro" e ela possuía apenas 20 m².
No começo, a loja vendia apenas bichos de pelúcia, mas posteriormente ele expandiu e começou a oferecer eletrodomésticos ao público. O seu negócio cresceu de forma considerável ao longo dos anos e já no ano de 2010, a Ricardo Eletro ocupava a terceira colocação entre as varejistas de móveis e eletrodomésticos em todo o país. Nesse ano ele anunciou a fusão com a baiana Insinuante, líder no mercado nordestino. A operação teve como resultado a "Máquina de Vendas", nova segunda colocada no ranking nacional, ficando atrás apenas do Grupo Pão de Açúcar.
O grupo poderoso também é proprietário das redes Casas Bahia, Ponto Frio e Extra Hipermercados. Em 2011, Ricardo viu sua vida mudando aos poucos ao ser condenado à prisão por corrupção ativa. O mandato foi dado após uma denúncia da Procuradoria da República, por ter pago propina a um auditor fiscal da Receita para que sua rede não fosse autuada. O empresário recorreu ao Tribunal Regional Federal e toda a ação corre sob segredo da Justiça. Veja melhor quem é Ricardo.
E aí, você sabia quem era ele? Comenta pra gente aí embaixo e compartilhe com seus amigos. Lembrando sempre que o seu feedback é extremamente importante para o nosso crescimento.
Nossos sinceros parabéns e admiração por Ricardo Nunes, fundador da Ricardo Eletro.
Serasa - Micro e pequenas empresas com dívidas atrasadas crescem 9,5% em junho
Segundo a Serasa Experian, junho de 2018 registrou 5,174 milhões de micro e pequenas empresas inadimplentes no Brasil. É mais um recorde histórico desde março de 2016, quando teve início a série. Na comparação com o mesmo mês de 2017 (4,727 milhões), o crescimento foi de 9,5%. Na relação com maio deste ano (5,122 milhões), a alta foi de 1,0%.De acordo com os economistas da Serasa Experian, diante da lenta retomada do crescimento da economia brasileira, a dificuldade na geração de caixa das pequenas empresas e o aumento do custo de matérias-primas refletiram na evolução da inadimplência entre as MPEs.
Mês
MPEs Inadimplentes
abr/18
5.079.723
mai/18
5.121.966
jun/18
5.174.137
Apesar dos consecutivos avanços no indicador, as reduções nas taxas de juros, promovidas ao longo do primeiro semestre de 2018, podem contribuir para a sua estabilização. A avaliação é de que oportunidades para renegociações de contas em atraso – entre elas está o serviço Recupera PJ (www.serasarecupera.com.br) – sejam incentivadas, e venham trazer uma consequente recuperação da capacidade de empresas destes portes de usar novamente o crédito para financiarem seu crescimento.Entre os setores de mercado, os índices voltaram a apresentar os referenciais de participação de suas atividades entre os 5,174 milhões micros e pequenas empresas brasileiras com CNPJs negativados no sexto mês de 2018. Serviços respondeu por 46,5% do total, seguido pelo Comércio (44,5%) e pela Indústria (8,6%).Os indicadores por regiões do país também sinalizaram similaridade com patamares observados nos meses anteriores. A maioria absoluta das MPEs que estão vermelho continua concentrada no Sudeste (54,3%). Nordeste (16,1%), Sul (15,8%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (5,2%) repetiram em junho/2018 a sequência já apurada pelo levantamento.
Região
% de MPEs Negativadas em Junho/2018
Sudeste
54,3%
Nordeste
16,1%
Sul
15,8%
Centro-Oeste
8,7%
Norte
5,2%
No topo do ranking estadual de MPEs negativadas, São Paulo figura absoluto e totalizou, em junho deste ano, 1,707 milhão de micros e pequenas empresas inadimplentes, 1,3% superior ao consolidado de maio/2018 (1,686 milhão). A participação paulista permanece equivalente a um terço (33%) de todas as companhias destes portes endividadas no Brasil. As posições seguintes continuam ocupadas por Minas Gerais (11,0%) e Rio de Janeiro (8,3%) – o estado fluminense registrou ainda a maior alta (13,6%) na inadimplência do segmento, na comparação com junho/2017.Conheça os indicadores de participação de todos os estados:
Estado
% de MPEs negativadas
AC
0,23%
AL
0,82%
AM
1,25%
AP
0,22%
BA
4,83%
CE
2,49%
DF
1,88%
ES
2,00%
GO
3,68%
MA
1,57%
MG
10,95%
MS
1,13%
MT
2,01%
PA
1,90%
PB
1,00%
PE
2,96%
PI
0,69%
PR
5,81%
RJ
8,30%
RN
1,12%
RO
0,75%
RR
0,17%
RS
5,93%
SC
4,01%
SE
0,62%
SP
33,00%
TO
0,66%
Veja as grandes dicas que o Samy Dana falou na matéria que saiu na Globo:
Capital de giro: muitos empresários erram no capital de giro. Ele é o quanto você precisa para fazer o descasamento entre pagamentos e recebimentos. O mal dimensionamento desse capital pode ser um problema! Exemplo: recebe em 60 dias mas paga fornecedor em 30.
Maturidade do negócio: nem sempre um negócio se pagará do dia para a noite, dependendo do ramo pode demorar 1 ano ou mais.
Sazonalidade: dentro do ano, existem meses mais tranquilos ou melhores que outros. Atenção aos períodos de vacas magras!
Paixão não é suficiente: ser apaixonado pelo que faz é importante, mas não é o suficiente para ter sucesso. Exemplo: se você é apaixonado por culinária, não garante que terá sucesso abrindo um restaurante
Abril demite 500 jornalistas e praticamente fecha as portas
Veja, Exame e Cláudia resistem ao corte, todas as outras revistas da Editora Abril serão fechadas
Em comunicado interno, o Grupo Abril anunciou na manhã desta segunda-feira (6) o fechamento de 10 títulos: Cosmopolitan, Elle, Boa Forma, VIP, Viagem e Turismo, Mundo Estranho, Arquitetura, Casa Claudia, Minha Casa e Bebe.com. No enxugamento, serão demitidos 500 jornalistas.
As revistas Veja, Exame e Claudia foram poupadas, segundo as informações do site Meio & Mensagem. A decisão foi anunciada em uma reunião com funcionários. Ainda há dúvidas sobre a manutenção de Superinteressante e Quatro Rodas. É o anúncio mais recente após o grupo passar o comando da editora à Alvarez & Marsal.
História da Abril
Em 1950, Victor Civita, um descendente de italianos nascido em Nova York, resolveu seguir o caminho do irmão César, que já publicava revistas infantis em Buenos Aires, fundou uma editora em um pequeno escritório no centro de São Paulo. No dia 12 de julho era lançada a versão brasileira dos quadrinhos do Pato Donald. Batizada inicialmente como Editora Primavera, uma referência a Editorial Abril, editora argentina do irmão César, a empresa tinha capital de apenas US$ 500 mil.No ano seguinte, a primeira gráfica da Abril foi inaugurada no bairro de Santana. O próprio Civita ia ao encontro dos jornaleiros para oferecer os gibis do Pato Donald. Somente em 1952 surgiram as revistas. A primeira foi Capricho, focada em fotonovelas e reformulada em 1981 para atender adolescentes. Nos anos 1960, a empresa investiu na publicação de enciclopédias e outras obras de referência.Também nos anos 1960, surgiria a Veja, uma das publicações mais relevantes do jornalismo brasileiro nos últimos 50 anos. No auge, a publicação era a segunda maior revista semanal do mundo. Com o crescimento da indústria automobilística e do turismo brasileiros impulsionaram o surgimento das revistas Quatro Rodas e Viagem e Turismo. Futebol e sexo ganharam revistas sobre o assunto com publicações como Placar, Playboy, Vip e Men’s Health.
Manequim foi a primeira revista da Abril voltada ao segmento de moda e Cláudia era focada nas donas de casa. Nas décadas seguintes, surgiriam inúmeros títulos direcionados ao público feminino, entre os quais Nova (atual Cosmopolitan) e Elle. Em maio de 2006 a empresa anunciou a sociedade com o grupo de mídia sul-africano Naspers, que passou a deter 30% do capital da Abril. Em 2008, A Abril trouxe para o mercado brasileiro títulos internacionais no segmento de saúde, como a Women’s Health e Runner’s World.
O fim da Abril no golpe que ela ajudou a gestar
A partir de 2013, a Editora Abril começou a sofrer os efeitos da revolução digital no Jornalismo. Para além disso, a empresa deu forte guinada à direita, na tentativa de ampliar público, surfando na onda do antipetismo. Trouxe dos Estados Unidos o padrão Rupert Murdock que foi testado pela primeira vez na campanha em defesa das armas.
O sucesso da escalada reacionária levou à radicalização da postura por parte da Abril através da Veja. Nesse movimento, a revista adotou posturas controversas, como a aliança com tipos como Carlinhos Cachoeira, para garantir a cota semanal de escândalos. Capas inverossímeis, assunção de boatos como fatos e assassinatos de reputação foram usados no combate ao campo progressista.
A morte de Roberto Civita impediu que fossem feitos ajustes na linha editorial de Veja. Somente à beira do precipício, a revista tentou restaurar o padrão que fez da revista um símbolo do bom jornalismo nos anos 1960 e 1970. Missão impossível: a revista tornou-se refém dos lobos que alimentou. A Veja tornou-se mais um vítima do golpe contra Dilma Rousseff – uma empreitada na qual a editora Abril teve papel ativo e relevante.
Fundo de investimento norte-americano deve assumir controle da Máquina de Vendas
Presidente do SBVC comenta o caso no qual a especializada em socorrer empresas em dificuldade financeira, Starboard, irá injetar recursos e assumir controle da rede varejista
O fundo de investimento norte-americano Starboard Restructuring Partners, especializado em socorrer empresas em dificuldade financeira, irá nos próximos dias assumir o controle da Máquina de Vendas, da qual fazem parte as bandeiras Ricardo Eletro, Insinuante, City Lar, Eletro Shopping e Salfer. Para formalizar o acordo, a rede varejista irá, no decorrer desta semana, protocolar seu processo de recuperação extrajudicial, isto é, sem envolvimento direto da justiça.A transferência de controle da Máquina de Vendas visa reverter a situação financeira da rede varejista, que acumula dívidas de R$ 2,5 bilhões com credores e fornecedores. No processo de recuperação extrajudicial, a Starboard deverá aplicar R$ 250 milhões na companhia e assumir seu comando. Devem se somar a este aporte inicial recursos provenientes de outros fundos (inclusive de fornecedores interessados na continuidade da empresa), chegando-se a um total previsto de R$ 1,2 bilhão.Para viabilizar a transação, a Máquina de Vendas precisou acordar com os bancos credores o alongamento do prazo de pagamento dos débitos (que chegam a R$ 1,5 bilhão) por cinco anos, além de também ter renegociado as condições de pagamento às suas fornecedoras, com quem a empresa tem dívidas de aproximadamente R$ 1 bilhão.Embora a Máquina de Vendas tenha se recusado a falar sobre o assunto, a assessoria de comunicação da empresa confirmou as informações e antecipou que será emitida um comunicado formal ao mercado tão logo a negociação com a Starboard estiver concluída.
A baiana Insinuante é uma das bandeiras que compõe a Máquina de Vendas
Efeitos da mudança do controle da Máquina de Vendas
Na visão do presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra, a transferência de controle da Máquina de Vendas para a Starboard não é garantia de que a rede varejista irá se recuperar da crise em que se encontra.“Ainda é muito incerta a recuperação total do negócio e muito cedo para prever. O que a empresa precisa é achar viabilidade operacional, gerar bons resultados para então amortizar a enorme dívida que possui. Isso dá uma sobrevida ao negócio, permite que ele funcione e dá uma chance para que recupere uma trajetória ascendente. A Máquina de Vendas precisou fazer isso, senão seria derrotada pela dívida”, comentou. "O que a empresa precisa é gerar bons resultados para amortizar a dívida que possui."Segundo Terra, a situação da Máquina de Vendas tende a afetar menos as indústrias e o comércio varejista do setor moveleiro, uma vez que a atuação da empresa era mais forte no segmento de eletroeletrônicos. Uma soma de fatores, na visão do presidente da SBVC, foi o que levou a rede varejista afundar-se em dívidas e, para não acabar com o negócio, pedir socorro de um fundo de investimento especializado em assumir companhias em situação de risco.“Primeiro fator foi que a Máquina de Vendas retardou seu processo de digitalização, ficando atrás de concorrentes como Magazine Luiza e Via Varejo. Segundo que não foi feita uma integração adequada entre as inúmeras marcas regionais que passaram a constituir o grupo no decorrer dos anos. Para finalizar, a empresa já entrou com estes problemas na crise econômica que afetou o país inteiro. Tudo isso trouxe perda de competividade e de performance, levando a resultados ruins e endividamento”, afirmou.
Ao assumir a presidência executiva da Máquina de Vendas em 2016, Ricardo Nunes (direita) é cumprimentado pela antigo proprietário da Insinuante, Luiz Carlos Batista.
Como fica a Máquina de Vendas
Conforme as informações veiculadas pelo jornal O Globo e revista Exame, o sócio-fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, que está na presidência executiva da Máquina de Vendas, terá sua participação “diluída” no comando do grupo. Ele pode inicialmente manter-se no cargo, mas corre o risco de ser substituído ao longo dos anos.Nunes é o maior acionista da Máquina de Vendas com 55%, seguido de Luiz Carlos Batista, antigo proprietário da Insinuante, com 42%. A companhia é a terceira maior varejista do segmento de eletroeletrônicos, atrás da Via Varejo e Magazine Luiza.A Máquina de Vendas conta atualmente com 650 lojas e emprega cerca de 13 mil funcionários, mas desde 2014 a rede já fechou 500 unidades. Seu faturamento em 2016 foi de 5,5 bilhões de reais, um número 22,2% menor do que os R$ 7,07 bilhões registrados em 2015. Em demonstração auditada pela consultoria PwC, consta que o prejuízo do exercício em 2016 foi de R$ 653 milhões, frente aos R$ 411 milhões do ano anterior.
STONE LANÇA PROGRAMA DE FRANQUIAS PARA AMPLIAR SEU ATENDIMENTO NO PAÍS
Empresa investirá em empreendedores que oferecerão os serviços de tecnologia e máquinas de cartão em centenas de cidades a partir de maio
Com centenas de escritórios próprios atendendo mais de 300 cidades brasileiras, a empresa de soluções de pagamentos Stone inicia a partir de maio uma nova etapa de crescimento com o investimento em um programa de franquias. O objetivo é ampliar ainda mais a presença nacional das máquinas de pagamento da companhia e alcançar consumidores em aproximadamente 130 municípios no primeiro semestre de 2018.Para implementar o projeto, a Stone busca franqueados com perfil empreendedor e o desejo em comum de apostar em algo novo. Fundada em 2012, a Stone é atualmente a maior adquirente independente do país e opera com a maioria das bandeiras de cartões de débito e crédito do mercado. A proposta de franquias surgiu como forma de alcançar mercados mais distantes, em cidades fora do eixo Rio – São Paulo, onde a empresa possui seus principais escritórios.A Stone oferecerá suporte, treinamento e todo o conhecimento e experiência de um modelo de vendas já consolidado no mercado para que os franqueados se tornem donos do seu próprio negócio e representantes da marca Stone em suas regiões. Além de oportunidade a empreendedores, a ideia é que as franquias Stone estimulem comércios e desenvolvimento locais.“Queremos realizar o sonho de empreender das pessoas. Buscamos pessoas na faixa de 25 a 65 anos que tenham energia e vontade para trilhar um caminho inédito em suas vidas. É importante que morem nas regiões das franquias, para que conheçam bem suas cidades e a dinâmica local”, afirma Henrique Bicalho.Para se tornar um franqueado da Stone, o empreendedor interessado deve fazer um investimento inicial de R$ 55 mil, o que garante a estrutura física do escritório na cidade de atuação, custos pré-operacionais, além de treinamento e consultoria de campo. Em alguns municípios selecionados, a empresa irá promover ações para apresentar seu modelo de negócio a candidatos interessados em investir numa franquia da marca. A etapa seguinte do programa de franquias consiste em um processo de seleção conduzido diretamente por times da Stone.Serviço:Para participar do programa de franquia da Stone e esclarecer dúvidas, basta acessar a página https://goo.gl/eTWpcL Os interessados também podem entrar em contato com a equipe pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 3157-3454.O que está incluído no valor da franquia: Estrutura física completa da sala, material de divulgação e vendas, treinamentos, custos pré-operacionais de abertura da empresa (CNPJ), implantação dos softwares de gestão e suporte da franqueadora.
Fábrica da GM em Gravataí recebe certificação ambiental e mostra carro elétrico Bolt
Veículo norte-americano chegará importado ao mercado brasileiro em 2019
Design limpo privilegia a aerodinâmica
Uma das plantas mais modernas da General Motors no mundo, a fábrica de Gravataí (RS) recebeu nova Certificação Internacional Energy Star. Concedida pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, o título global é destinado às empresas que são referência na utilização de recursos naturais. No evento, aGM mostrou o seu carro elétrico, o Chevrolet Bolt produzido nos Estados Unidos.
Diretor da GM Mercosul, Nelson Silveira (E)
A certificação é concedida às empresas que reduzem o consumo energético em 10% num período de cinco anos. Em 2014, planta gaúcha foi destaque pelo período 2009/2013. Agora, repete pelo ciclo 2013/2017, com redução de 10,2%, economia igual ao consumo de energia de cerca de 9.550 residências durante um ano.
Economia igual consumo de 9.950 casas por ano
Desligamentos programados de energia elétrica, substituição dos queimadores da pintura de veículos, melhorias na iluminação interna e externa e de processos associados à implantação de projetos, entre outras ações, garantiram atingir a meta.
Complexo se prepara para produzir novos carros
No evento, que contou com o diretor de comunicação da GM Mercosul, Nelson Silveira, foi mostrado o Chevrolet Bolt EV. O diretor de Engenharia Elétrica da GM América do Sul, Plínio Cabral Junior, explicou os principais objetivos da corporação - zero acidentes, zero emissões e zero congestionamentos - e o carro elétrico que é referência da corporação.
Avançadas tecnologia e conectividade
Lançado em outubro de 2016 nos Estados Unidos, o Chevrolet Bolt EV está entre os carros elétricos mais vendidos do mundo. Autonomia de 380 quilômetros, a bateria de íons lítio aproveita a própria energia dissipada em frenagens e em desacelerações para recarrega. Basta tirar o pé do acelerador para ativar esta função.
Motor elétrico leva Bolt aos 148 km/h
Com o motor elétrico que gera 203 cv de potência e força (torque) de 36,8 kgfm, o Bolt acelera de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e chega a velocidade máxima de 148 km/h. O carro pesa 1.600 quilos, dos quais, 429 quilos das duas baterias de íon de lito pesam 429 quilos que ficam sob o assoalho plano
Baterias podem ser recarregadas em casa
As baterias do Bolt podem ser recarregada na garagem de casa. Plugado o cabo de energia na tomada de 240 V, a carga rápida de uma hora dará autonomia para cerca de 40 quilômetros ou nove horas para a recarga toral. Nas estações públicas de alta voltagem, trinta minutos permitirão rodar cerca de 150 quilômetros, e três hora para carga total
Quadro digital de instrumentos
Capô curto, os faróis e as luzes diurnas em LED são separados pela grade ativa. Na traseira lanternas também em LED. Com 4,16 metros de comprimento e entre-eixos de 2,60 m, o interior do Bolt tem revestimento em couro de duas cores, o quadro de instrumentos tem tela digital de oito polegadas e mostra diversas informações.
Volante multifuncional, o sistema multimídia MyLink com tela de 10,2 polegadas e sistema de navegação integrado é interativo com Android Auto e Apple CarPlay. Exibe também as operações do carro como carga e recuperação de energia e as imagens das câmeras que geram visão de 360°.
Comandos e instrumentos intuitivos
O Chevrolet conta com recursos de auxilio a condução e segurança: controle eletrônico de velocidade adaptativo, alertas de tráfego cruzado e de manutenção de faixa, freios ativos na detecção de pedestres, dez airbags, câmera 360º, sistema OnStar, freios a disco nas quatro rodas e uma ótima posição de dirigir tornam a vida a bordo confortável.
Imagens no retrovisor da movimentação atrás do carro
No rápido test-drive em no Complexo de Gravataí,foi possível destacar alguns detalhes do carro. Basta ligar o carro, engatar a marcha para a frente – a outra é a marcha ré – para o carro sair em silêncio. O Bolt arranca fácil, a velocidade acompanha a pressão no acelerador e comportamento é igual ao do carro convencional.
Posição elevada de dirigir e condução fácil
Adaptação rápida, a jornalista Priscila Nunes percorreu cerca de seis quilômetros em menos de dez minutos. Chamou a atenção a posição elevada de dirigir como num crossover, a condução foi tranquila, facilitada pelos comandos e instrumentos intuitivos.
Carga da bateria e recuperação de energia
Priscila destacou a possibilidade de frear através de uma haste à esquerda do volante para aumentar recuperação de energia para a bateria. Ou câmbio na posição Low, quando basta tirar o é do acelerador para o carro frear rápido.
Revestimento interno em couro de dois rons
O Chevrolet Bolt EV custa 37.500 dólares nos Estados Unidos, mas o comprador tem incentivos que baixam quase dez mil dólares. O preço no mercado brasileiro só será divulgado na chegada do carro, prevista para 2019.
Ao completar 20 anos, a Agemed pulou de 3 mil para 350 mil usuários com um faturamento que alcança hoje R$ 650 milhões
Crescer em tempos de crise não é nenhum mistério para o economista e empresário Pedro Assis, presidente da Agemed Planos de Saúde. A empresa, criada em 1998 em Joinville (SC), iniciou as atividades com uma carteira inicial de 3 mil beneficiários e encerrou 2017 com aproximadamente 350 mil usuários. O faturamento, que alcançou R$ 3 milhões em 1998, ultrapassou recentemente os R$ 650 milhões, com um crescimento médio de 50% ao ano. Os dez funcionários dos primeiros tempos são hoje 300, sem contar com outros 450 consultores comerciais. Mas o que torna ainda mais fascinante a trajetória da empresa catarinense foi que ela nasceu quase por acaso. Na época, Pedro Assis ainda era funcionário de carreira da Tigre S/A, uma das maiores empresas do país na área de tubos e conexões. Encarregado pelo então presidente da empresa, Cau Hansen, de melhorar a carteira de benefícios dos colaboradores da Tigre, Assis elaborou um plano focado em um conceito de autogestão empresarial de benefícios – que anos mais tarde se consolidaria na Agemed. Naquele momento, a Tigre entendeu a grandeza que o negócio poderia adquirir e preferiu ser cliente de Assis, incentivando o graduado funcionário a comandar seu próprio negócio. De acordo com Assis, foi a visão inovadora de Cau Hansen que implantou um modelo de gestão participativa, reduzindo hierarquias e privilegiando as equipes, que possibilitou o impulso inicial daquela que viria a se tornar uma das maiores operadoras de planos de saúde do país.Após assumir o comando da empresa Assis permaneceu prestando seus serviços para a Tigre, mas o crescimento rápido foi inevitável e o portfólio de produtos ganhou estrutura para alcançar o mercado nacional, o que ocorreu de forma efetiva a partir de 2001. Para o fundador da Agemed, o trabalho em equipe foi – e ainda é – o grande diferencial da empresa, que aumentou nada menos que 48 vezes de tamanho, de 2000 a 2014. “Graças à colaboração de muita gente, estamos vivendo um momento que é fruto do trabalho de uma equipe que virou uma grande família”, assegura. Segundo ele, o DNA que fez a Agemed crescer nessa direção foi a elaboração de planos baseados em um modelo que prevê consultas, exames, procedimentos laboratoriais e também internações. Para o comandante da Agemed, um dos segredos do sucesso também reside no fato de todos os novos produtos ofertados no mercado passarem antes pela aprovação de funcionários e de sua própria família. “Recentemente a linha Premium foi lançada, mas antes foi testada primeiro na minha família, depois entre nossos funcionários e finalmente levamos ao mercado. Graças a isso o resultado foi uma satisfação total”, ensina.Consolidada entre as 40 maiores operadoras de planos de saúde do país, especializada na prestação de serviços a empresa e seus colaboradores, a Agemed alcançou atender em duas décadas de mercado organizações dos mais variados portes e perfis. Presente nos estados de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, do Paraná e do Mato Grosso, a empresa figura entre as operadoras de saúde que mais crescem no Brasil e se destaca pela rede credenciada com clínicas, laboratórios e profissionais de saúde de todas as especialidades, além de hospitais que são referência. Um dos trunfos de Pedro Assis foi conceber planos de saúde que se adaptassem às necessidades dos clientes, graças a uma vivência real das necessidades mais usuais de uma clientela que nunca teve acesso a um plano. Isso possibilitou que muita gente que nunca tinha pensado em ter um plano de saúde passasse a desfrutar dessa possibilidade, de acordo com os limites de seu poder aquisitivo. O sucesso da estratégia foi responsável por mais de 100 mil novas adesões, só no ano passado. Por outro lado, o empreendedor tem bem claro o que o diferencia nesse mercado tão disputado. “Nossos serviços são terceirizados na sua totalidade, portanto não concorremos com os prestadores de serviços, ficamos com a gestão”, define. O fato de não possuir unidades próprias foi um elemento positivo para a expansão, já que muitos usuários atendidos em clínicas e hospitais conveniados passaram a aderir ao plano da empresa. Também impulsionou o crescimento da empresa a organização empresarial de base familiar, que teve importância essencial na expansão. Em 2006, em parceria com o Hospital Dr. Bermiro Saggioratto, de Lages (SC), a operadora abriu uma agência na cidade. No ano seguinte, os filhos de Assis – Francini, Pedro e Soraia – atuaram diretamente na expansão nas regiões de Florianópolis, Blumenau e Itajaí. Hoje a Agemed conta com agências comerciais em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Distrito Federal. A especialização em planos corporativos e a adequação às necessidades dos clientes proporcionou que muitos trabalhadores pudessem satisfazer aquele que é um dos benefícios mais importantes para as famílias, a saúde e o acesso a planos que garantam um bom tratamento. Outro diferencial que impulsionou o crescimento da empresa foi sua cultura organizacional, baseada em uma comunicação eficiente. Todas as semanas o Presidente participa de programas voltados à equipe interna e aos corretores e veiculados em canais próprios de comunicação.Além disso, os produtos e serviços diferenciados constituem uma marca do negócio. Desde 2015 a empresa comercializa a Linha Premium que disponibiliza ao beneficiário, além dos serviços convencionais – consultas, exames, procedimentos ambulatoriais e hospitalares – o exclusivo Médicos On Line, serviço que garante orientação por telefone a qualquer hora do dia e de qualquer local, e ainda o atendimento domiciliar para urgências e emergências.Com a experiência acumulada em 20 anos de mercado, a Agemed tem como alvo agora atingir a marca de 1 milhão de beneficiários até 2020. Para impulsionar a meta, a operadora vai construir hospital próprio em Joinville, o Monte Hermon, que vai receber investimentos de aproximadamente R$ 120 milhões e gerar mais de dois mil empregos diretos e indiretos. O empreendimento vai complementar a rede oferecida e atender beneficiários residentes em localidades onde não há oferta de procedimentos de altíssima complexidade.
NÚMEROS DA AGEMED
350 mil usuários15 mil novos cadastros por dia650 mi Faturamento em 2017
PLANOS DE SAÚDE
EmpresariaisPlanos flexíveis financeiramente, destinados a empresas de todos os portes – a partir de 1 funcionário – com benefícios adicionais como ótica, farmácia e odontologia. Exclusivos e na modalidade de franquias para consultas, exames e procedimentos.Linha PremiumAcesso a uma equipe de médicos 24 horas por dia, através do Médicos On Line, atendimento domiciliar, marcação de consultas com profissionais preferidos pelo cliente, identificação dos melhores especialistas de acordo com cada demanda.BenefíciosFlexibilidade na negociação de cada plano específico, benefícios ambulatoriais adicionais e maior apelo na atração e retenção de talentos, redução e custos através de planos diferenciados e ganhos no custo-benefício.
REDE CREDENCIADA
CONVÊNIOS
Além dos procedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos e atendimentos de urgência e emergência, os convênios alcançam uma ampla rede credenciada de farmácias, atendimento de urgência nas principais cidades e capitais do país, através de mais de 567 operadoras, 5 mil dentistas filiados através da rede Uniodonto, compra de lentes e armações parceladas.Clube de VantagensA indicação ou adesão ao contrato gera pontos e benefícios que vão desde ganhos financeiros em saques e transferências, bônus em pagamentos e compras online, descontos de até 40% em escolas de idioma e informática, cursos gratuitos na FGV e uma linha direta para falar com o presidente.Frase:” O resultado alcançado pela Agemed é fruto do trabalho de uma equipe que virou uma família.”PEDRO ASSIS, FUNDADOR E ADMINISTRADOR DA AGEMED
LINHA DO TEMPO
1998
Pedro Assis concebe em Joinville o projeto inicial do que viria a ser a Agemed. No início, funcionava como um plano exclusivo e direcionado à Tigre, empresa onde trabalhava, na área de Recursos Humanos.
2001
Ainda prestando serviços à Tigre, a Agemed organiza e amplia o portfólio de produtos, ganhando estrutura e entrando definitivamente no mercado nacional.
2005
A empresa consolida-se entre as 40 maiores operadoras de planos de saúde do país, graças à concepção de planos empresariais flexíveis e da linha Premium.
2007
Francini, Pedro e Soraia Assis, filhos do fundador, atuam diretamente na expansão da Agemed nas regiões de Florianópolis, Blumenau e Itajaí, em Santa Catarina.
2014
A empresa comemora um crescimento de tamanho de 50 vezes em menos de 15 anos, com presença destacada nos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e no Distrito Federal.
2016
100 mil novas adesões aos planos de saúde em um único ano colocam a empresa como uma das mais promissoras do país em seu ramo de atividade.
2017
A Vanquisher, empresa do grupo atua na expansão comercial da Agemed. Parceiros recebem treinamento especial e a operadora aumenta a presença nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul.
2018
A empresa prepara-se para a construção do Hospital Monte Hermon, em Joinville, um empreendimento de R$ 120 milhões, que irá gerar 2 mil empregos e oferecer aos beneficiários procedimentos médicos de altíssima complexidade.
Fundo Apollo vai pagar R$ 500 milhões e renegociar dívida de R$ 1,28 bilhão
Troca de comando. O fundador Ricardo Nunes deve deixar a presidência, mas continuará na gestão
Quem quiser negociar desconto diretamente com o dono da Ricardo Eletro – jargão usado pelo fundador da empresa, Ricardo Nunes – agora vai ter que falar com o fundo norte-americano Apollo, que vai assumir o controle da Máquina de Vendas, dona da marca fundada pelo mineiro de Divinópolis, no Centro-Oeste do Estado. Fontes ligadas à rede afirmam que o controle vai trocar de mãos até o fim deste mês. Tudo será feito por meio de um plano de recuperação extrajudicial, ou seja, um acordo firmado fora das esferas da Justiça.Não se trata de uma venda, mas, sim, de um aporte de R$ 500 milhões. Além de investir, o fundo está renegociando a dívida de R$ 1,28 bilhão do grupo, junto a bancos e fornecedores. Por enquanto, a participação do novo proprietário não está definida, mas, certamente, será superior a 51%. O empresário Ricardo Nunes deixará a presidência, mas, como minoritário, vai permanecer na gestão dos negócios.Terceira maior do Brasil no ramo de eletrodomésticos, a Máquina de Vendas só perde para o grupo Via Varejo (Casas Bahia e Ponto Frio) e para o Magazine Luiza. Atualmente, o faturamento está na casa dos R$ 5,5 bilhões, mas chegou a R$ 9 bilhões, em 2014. De lá para cá, o número de lojas caiu praticamente pela metade, assim como os empregos: de 23 mil colaboradores para 13,8 mil.Até 2014, a Máquina de Vendas estava em franca expansão e chegou a incorporar marcas como a Insinuante, City Lar, Salfer e Eletro Shopping. Entretanto, com o agravamento da crise econômica, a integração acabou sendo atropelada. Na avaliação do professor de MBA de varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ulysses Reis, o infortúnio da Ricardo Eletro foi coincidir o período de expansão com a crise, que provocou uma grande mudança no perfil de consumo.“A partir de 2015, as pessoas deixaram de lado o modelo de comprar em várias prestações e com juros altíssimos, pois, devido ao alto nível de endividamento, a prioridade passou a ser quitar as dívidas”, justifica o professor.Segundo Reis, outro fator que justifica a queda do faturamento é a mudança na necessidade de consumo. “A maioria das pessoas já comprou TVs, geladeiras e outros produtos da linha branca. O máximo que pode haver é uma reposição”, comenta o professor.As dificuldades financeiras estão rondando a Máquina de Vendas há pelo menos dois anos. No ano passado, os bancos Santander, Itaú e Bradesco chegaram a deter 51% da holding.Máquina de Vendas demitiu pessoas em quatro anosEm quatro anos, a Máquina de Vendas fechou quase 400 lojas e demitiu cerca de 9.000 pessoas. Por meio da assessoria de imprensa, a rede disse que não vai comentar a transição do controle. Entretanto, fontes ligadas ao comando do grupo garantem que não haverá mais cortes. “Trata-se de um processo de reestruturação que vem acontecendo há pelo menos dois anos. As lojas que tinham que ser fechadas já foram. A ideia, agora, é organizar a casa e manter as atuais unidades”, explica a fonte, que preferiu não ser identificada na reportagem.
A Máquina de Vendas, que chegou a ter 1.050 lojas e gerar 23 mil empregos em todo o país, atualmente tem 657 unidades e emprega 13,8 mil pessoas.Embate é ruim para 66% das empresasOs possíveis efeitos da guerra comercial entre as duas maiores economias do planeta já estão sendo antecipados pela maior parte das companhias em atuação no Brasil. Dos 130 executivos consultados no fim de julho pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), 66% já incluem como riscos aos seus negócios o aumento de custos causado pela imposição de tarifas ou a queda de receitas provocada pela perda de fatias de mercado.Em análises internas, 53% dessas empresas consideram a guerra comercial como uma ameaça de média proporção. Para 13%, esses riscos são altos. “A percepção dos empresários no Brasil seguem em linha com a estimativa que as tarifas aplicadas às exportações brasileiras poderiam subir de 5% para 32%”, afirmou a presidente da organização no Brasil, Deborah Vieitas.“No cenário de guerra comercial, não há vitoriosos, embora alguns setores brasileiros possam ganhar no curto prazo, especialmente no setor de commodities”, complementa a presidente da Amcham. Os participantes da pesquisa acreditam que as perspectivas de médio prazo são de que os países mais atingidos pelo aumento de tarifas dos EUA buscarão outros mercados para suas exportações.A pesquisa ainda aponta que a principal barreira para integração do Brasil no mercado global, para 31% dos entrevistados, é a insegurança jurídica para investimentos. Também foram mencionados custos poucos competitivos e falta de acordos comerciais ou de investimento. Em relação às negociações entre Brasil e Estados Unidos, 56% dos empresários pensam que o governo brasileiro deveria adotar uma postura mais ativa de diálogo.
Empresa está investindo cerca de R$ 1,5 milhão para formar cem turmas em todo o País
A Totvs anuncia a abertura de 2 mil vagas para treinamentos on-line em soluções de TI. A iniciativa tem como objetivo especializar os interessados em trabalhar com os principais sistemas de mercado da empresa, aumentando a chance para quem procura por uma oportunidade de trabalho. Ao todo serão disponibilizados mais de 25 temas, divididos em cem turmas, com um vasto conteúdo programático e carga horária variada.De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), existem no país mais de 50 mil vagas de TI abertas. As oportunidades crescem, mas como a formação de mão de obra qualificada não evoluiu na mesma proporção, há um déficit de profissionais preparados.As capacitações acontecerão remotamente, em ambiente virtual e em tempo real, para pessoas de todo o Brasil. Entre os cursos oferecidos, de agosto até dezembro, estão o de Arquitetura e Instalação, Estoque, Controle da Produção, Fluxo de Caixa e Introdução ao ERP. Todos serão pautados no portfólio da companhia, com foco em soluções dos ERPs Totvs e fluig.Para saber mais sobre os treinamentos disponíveis, horários, requisitos e conteúdos programáticos, acesse o site da iniciativa. Os interessados devem solicitar a inscrição em até 7 dias úteis antes do início do curso, pelo mesmo site. As vagas são limitadas e as primeiras aulas começam dia 13 de agosto.A empresa investiu cerca de R$ 1,5 milhão para oferecer essa grade de treinamento.