Vendedor troca caixão por escola de inglês e ganha R$ 18 mi

Dono de 11 unidades da rede de franquias Minds Idiomas começou comercializando planos funerários hoje administra negócio milionário

Ele descobriu que tinha jeito para vendas comercializando caixões e planos funerários aos 18 anos. Passadas duas décadas, Anderson Teodoro mudou de área, mas continuou apostando em seu talento comercial e hoje é dono de 11 unidades da rede de franquias Minds Idiomas. Juntas, elas faturam cerca de R$ 18 milhões por ano e somam mais de 400 funcionários.

Anderson conta que a oportunidade de vender caixões surgiu quando ele morava em Curitiba e, na busca pelo primeiro emprego, foi indicado para a função por alguns amigos. “O mais difícil era lidar com o preconceito. Eu chegava na escola e as pessoas não queriam nem pegar na minha mão. Também passei por situações difíceis com clientes. Quando eu aparecia para falar com as famílias de pacientes que estavam na UTI, parecia que eu representava a morte”, lembra.

 Foto: Divulgação
Depois de vender caixões, Anderson Teodoro passou pela área comercial da Minds Idiomas e hoje conta com 11 unidades da rede de franquias

Apesar das dificuldades, ele afirma ter conseguido bom desempenho no trabalho. No entanto, Anderson sentia falta de oportunidades de crescimento na empresa. “Não existia nenhum plano de carreira, era só vender planos funerários. Então eu vi um anúncio da Minds Idiomas que dava esta oportunidade e pensei: ‘se eu consigo vender até caixões, cursos de inglês será fácil’”, conta o empresário.

De funcionário a empresário Com isso em mente, o jovem aceitou o novo emprego e começou a trabalhar no departamento comercial da escola de idiomas. Acreditando na promessa de crescimento, ele se focou em bater as metas estabelecidas, e em pouco tempo foi promovido. “Logo cheguei à posição de supervisor, passando a treinar equipes, e em dois anos me tornei gerente. Depois, via que a empresa estava crescendo e abrindo novas unidades, e passei a me interessar em ter uma”, afirma.

Inicialmente, Anderson pensava em abrir algo em São Paulo. Porém, após conversar com sua superior, acabou convencido a apostar em um centro menos concorrido. “Ele me disse que a Minds havia acabado de abrir uma escola em Manaus e estava sendo um grande sucesso. Então pensei em Belém, fiz uma pesquisa de mercado e acabei investindo na cidade”, conta Anderson. A aposta deu certo e o sucesso em Belém fez com que ele investisse em novas escolas da rede. Hoje, é proprietário de 11 unidades em seis estados.

“A experiência de vender caixões me ajudou a não ter medo. Levei muito não na cara vendendo de porta em porta, e isso me fortaleceu. Hoje, meu maior desafio é equilibrar todos os setores da empresa e pensar na expansão. Se parar de crescer, os funcionários vão buscar outro lugar. Tem de mostrar que existe caminho para todo mundo”, encerra.

Fonte: Vendedor troca caixão por escola de inglês e ganha R$ 18 mi - Terra

Facebook vai remunerar quem posta vídeos na rede social

Mais da metade dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo ficarão com quem o criou
O YouTube que se cuide, porque o Facebook vai passar a remunerar os produtores de conteúdo que postarem produções em seu site. Esta é a primeira vez que a rede social faz qualquer projeto de compartilhamento de receita gerada por vídeos.De acordo com o site Re/code, assim como a plataforma de vídeos do Google, 55% dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo ficarão com quem o criou, deixando os 45% restantes para o Facebook.No entanto, não vai ser tão fácil conseguir o dinheiro. A empresa de Mark Zuckerberg irá criar um novo recurso chamado de “Vídeos Sugeridos” e a publicação deve ser indicada por essa ferramenta. Ou seja, não basta estar no feed de notícias. Quando o usuário clicar em um vídeo, ele será levado para outra página com outros filmes semelhantes ao que está sendo exibido.De acordo com o vice-presidente de parcerias do Facebook, Dan Rose, diversos parceiros da companhia estão empolgados com a novidade. Apesar disso, ainda não está muito claro como o Facebook vai cobrar dos anunciantes, por isso pelos próximos meses, não cobrará nada para fazer propaganda de parceiros que usarem a nova plataforma.
Fonte: Facebook vai remunerar quem posta vídeos na rede social - MSN

08/07 - Encontro em Florianópolis debate mercado de startups

A cidade de Florianópolis recebe, no próximo dia 8 de julho, o encontro “Ecossistema de Startups – Afinal, Florianópolis é a melhor capital para empreender?”.
O evento, que terá mediação da jornalista Renata Leal, é gratuito e será realizado no Centro de Inovação Acate (Rod. SC 410, Km 4), a partir das 19h.

Estão confirmadas as presenças de nomes como Eric Santos, CEO e fundador da empresa de marketing digital Resultados Digitais; Gabriel Santos, secretário executivo da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate); Marclo Wolowski, sócio fundador da empresa de consultoria de investimentos BZPlan; e João Bernartt, CEO e fundador da Chaordic, companhia que oferece soluções para e-commerce.

 Foto: Daniel Wiedemann / Shutterstock
Evento gratuito será realizado na capital catarinense em 8 de julho, a partir das 19h
Fonte: Encontro em Florianópolis debate mercado de startups - Terra

Dell assume liderança no mercado brasileiros de PCs

A Dell assumiu a liderança no mercado brasileiro de PCs, com 15,8% de todas as unidades vendidas no primeiro trimestre de 2015, de acordo com recente relatório divulgado pela consultoria IDC Brasil.
Em 15 anos de atuação no país, é a primeira vez que a Dell ocupa a posição de número um em vendas totais de computadores no país. No trimestre anterior, a Dell já tinha conquistado a liderança nas vendas de notebooks no Brasil, mas, até então, mantinha a segunda posição no número total de PCs.“Em apenas um ano, saltamos da quarta para a primeira posição nas vendas gerais de PCs no Brasil. Esse resultado reflete uma estratégia baseada em diversos pilares: a oferta de um portfólio completo e adequado a diferentes necessidades dos clientes; a qualidade dos produtos e dos serviços; a comercialização dos computadores como parte da oferta de soluções de TI ponta-a-ponta; e a expansão nos canais de vendas”, afirma Luis Gonçalves, Presidente da Dell Brasil. “O varejo foi fundamental para alcançarmos essa liderança histórica. Em 2014, aumentamos em cinco vezes o número de lojas varejistas que comercializam desktops e notebooks da Dell, e estamos presentes nos maiores sites de comércio eletrônico”, acrescenta.Luis lembra ainda que o crescimento acelerado das vendas de PCs teve como base um esforço coordenado do time da Dell Brasil na expansão da oferta de equipamentos com recursos avançados e de novas categorias como notebooks 2 em 1, que reúnem computador e tablet em apenas um produto, bem como em iniciativas voltadas a garantir a melhor experiência dos clientes, por meio de um atendimento eficiente e serviços agregados, como a pioneira oferta de Garantia a Domicílio e o Complete Care (contra danos acidentais).“Além da liderança de PCs, a Dell ainda mantém a primeira posição em segmentos-chave, como a venda de servidores, na qual é líder no mercado brasileiro há dez anos, além de acompanhar um crescimento expressivo nas vendas de storage, networking, soluções de segurança e gerenciamento de infraestrutura”, completa Luis. A oferta de computadores faz parte de uma estratégia da Dell de posicionar-se como fornecedora de soluções de TI ponta-a-ponta, por meio de um portfólio completo – que inclui hardware, software e serviços – voltado desde usuários finais, micro, pequenas, médias e grandes empresas.Sobre a Dell BrasilNo Brasil desde 1999, a Dell é líder mundial em soluções de TI, com oferta de produtos, serviços e software para clientes de diferentes perfis – desde usuários finais até grandes empresas. A Dell escuta seus clientes e oferece tecnologia e serviços inovadores para que empresas e profissionais possam prosperar no ambiente de negócios e tenham o poder de fazer mais. Para mais informações sobre a Dell, acesse o site  www.dell.com.br ou telefone 0800-70 14 185. Para entender como a Dell ajuda seus clientes a fazer mais, acesse www.dell.com.br/domore.
Fonte: Dell assume liderança no mercado brasileiros de PCs - Dell Brasil

Mais de 4 mil funcionários - simulado de emergência na Embraco

A atividade da Sipat foi organizada durante dois meses e feita sob quase absoluto sigilo
Mais de 4 mil funcionários participam de simulado de emergência na Embraco Claudia Baartsch/Especial
Helicóptero resgatou vítima que simulou intoxicação por gás Nitrogênio
Houve um vazamento vindo de três carretas onde são armazenados nitrogênio e um funcionário da Embraco ficou desacordado nesta quinta-feira. Duas sirenes tocaram, a primeira contínua sinalizava o alerta e a segunda intermitente conduzia para o momento de evacuação. Mais de 4 mil funcionários se dirigiram para o ponto de encontro do lado de fora do prédio no pátio da empresa, enquanto o helicóptero Águia da Polícia Militar fazia o resgate da vítima.Os funcionários só ficaram sabendo que se tratava de uma simulação que fez parte daSemana Interna de Prevenção de Acidentes (Sipat), depois que a atividade já tinha acabado.Foram necessários dois meses de organização e sigilo quase absoluto para colocar em prática, pela primeira vez, uma simulação que fosse a mais realista possível. A atividade organizada pela Equipe de Segurança no Trabalho envolveu também 120 brigadistas, 9 bombeiros industriais que fazem parte do quadro de funcionários da empresa e quatro equipes de bombeiros voluntários que montaram um centro de comando dentro da empresa, como fariam se fosse uma emergência real.O silêncio dos envolvidos na ação, inclusive da vítima do gás que teve uma atuação digna de Oscar e de encaminhamento ao hospital fez com que o gerente global de procurement Daniel Campos não desconfiasse de nada.— Foi bom pra ver se todo mundo está preparado — qualifica o gerente, que completa a avaliação sobre a simulação — É importante para o pessoal testar realmente todos os recursos.Segundo o gerente, todos agiram de forma calma. Não houve correria. Um dos poucos que assistiu à atividade sabendo e avaliando tudo foi Emerson Zappone, o diretor de operações.Daniel caminha entre outros funcionários depois de revelada a simulação— "É simulação?", eles perguntavam. Mas eu dizia que não, que não estava sabendo de nada — conta o diretor sobre a desconfiança dos funcionários.O procedimento serviu para testar tanto a reação das pessoas quando a eficiência dos equipamentos. Um dos funcionários veio informar que algumas sirenes não foram ouvidas dentro dos setores, somente do lado de fora. Por esse e por outros motivos, ao final da atividade, o diretor se reuniu com os bombeiros com a finalidade de avaliar todo o processo. O mais importante, de acordo com Zappone, como tudo correu bem, é que todos estariam salvos.
Fonte: Mais de 4 mil funcionários participam de simulado de emergência na Embraco - A Notícia

Volkswagen decide deixar 2.357 trabalhadores de fábrica em SP em layoff

A montadora acumulou queda de 18,5 por cento nas vendas de automóveis de janeiro a maio deste ano ante mesmo período de 2014
A montadora acumulou queda de 18,5% nas vendas de automóveis de janeiro a maio deste ano ante mesmo período de 2014.A montadora acumulou queda de 18,5% nas vendas de automóveis de janeiro a maio deste ano ante mesmo período de 2014.A Volkswagen vai suspender os contratos de trabalho de 2.357 metalúrgicos de sua fábrica de veículos em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, informou o sindicato local nesta quarta-feira.A suspensão, também chamada de "layoff" e que começa em 6 de julho, ocorre por conta da queda nas vendas da montadora no país, informou a entidade. A Volkswagen não comentou o assunto.A montadora acumulou queda de 18,5 por cento nas vendas de automóveis de janeiro a maio deste ano ante mesmo período de 2014. Já as vendas de comerciais leves recuaram 32,6 por cento.A fábrica de São Bernardo do Campo tem cerca de 12 mil funcionários, incluindo os áreas administrativas, e 8 mil na produção. O layoff valerá por cinco meses.A unidade produzia em 2014 cerca de 1.400 carros por dia, mas o volume caiu para 800 atualmente, informou o sindicato. A fábrica produz os modelos Gol, Saveiro e Jetta.O sindicato informou ainda que trabalhadores do terceiro turno da fábrica de São Bernardo que não estiverem em layoff estão sendo remanejados para os outros dois turnos de produção. O terceito turno emprega cerca de 1.800 funcionários.No início do ano, trabalhadores, sindicato e Volkswagen fecharam acordo para garantia de emprego aos trabalhadores da fábrica até 2019. O acerto foi feito depois de uma greve contra anúncio de demissões de cerca de 800 funcionários da fábrica.
Fonte: Volkswagen decide deixar 2.357 trabalhadores de fábrica em SP em layoff - MSN

Âncora Offices® Escritórios Virtuais - A Força para você crescer

Único Escritório Virtual no centro de Joinville, com salas executiva, de reunião, postos de trabalho e serviços de apoio empresarial com preços competitivos

A Âncora Offices® Escritórios Virtuais foi projetada para operar como uma plataforma de apoio empresarial, no centro de Joinville, Santa Catarina, Brasil. Estamos localizados em sala térreo do edifício Turim, ponto privilegiado para a instalação ou construção de sua empresa, seja ela startup, micro, pequena, média ou grande empresa.

Dispomos de sala para reuniões, sala executiva, estações de trabalho, copa, banheiro masculino e feminino, em ambiente climatizado, com acesso a Internet e totalmente mobiliado para locação por tempo integral ou parcial.Nossa opção do Escritório Virtual permite que você selecione o nível de serviço que melhor atende a sua necessidade.Nosso diferencial é que trabalhamos com salas próprias e realmente estamos a poucos passos de estacionamentos, hotéis, lojas, restaurantes, cafés, bancos, cartórios, enfim, em local de extrema concentração e estrutura comercial.A Âncora Offices® Escritórios Virtuais é especializada na locação de Box Postal, Endereço Comercial, Endereço Fiscal, Estação de Trabalho, Sala Executiva, Sala de Reunião e Equipamento de Informática.

Sinta-se livre para nos visitar ou contacte-nos hoje para mais informações.

Fonte: Âncora Offices® Escritórios Virtuais - A Força para você crescer.

Após vender lanche aos 13, dono de franquia fatura R$ 200 mi

Ricardo José Alves começou a empreender na adolescência e soube aproveitar ascensão da classe C para criar rede de franquias de sucesso

Uma brincadeira de criança pode se tornar um negócio milionário? A história do empresário paulista Ricardo José Alves mostra que sim. Após crescer nas dependências da padaria da família, ele começou a vender lanches, montou um açougue e finalmente criou o Griletto, rede de franquias de grelhados fast food que espera faturar R$ 200 milhões em 2015.

Descendente de portugueses, Ricardo conta que seus primeiros contatos com o ramo de alimentação se deram na padaria dos seus pais, que ficava na cidade de Mairinque (SP). “Desde criança eu brincava com o pão, ajudava a fazer lanches. Praticamente nasci dentro dessa padaria”, recorda.

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Ricardo José Alves resolveu criar o Griletto devido às dificuldades que estava enfrentando na administração do seu açougue

Aos 13 anos, ele resolveu aproveitar a experiência acumulada na área para criar o seu primeiro negócio: uma barraquinha que vendia lanches como hambúrgueres e cachorros quentes. “Era uma coisa muito pequena, mas eu já queria pôr a mão na massa. E eu abracei mesmo o negócio, ficava até as duas horas da manhã vendendo”, confessa.

Com o dinheiro acumulado ao longo dos anos, ele conseguiu comprar uma moto, mas a vontade de empreender falou mais alto e ele usou a máquina para se aventurar em um novo projeto. Aos 18 anos, Ricardo José estava andando pelo bairro onde morava quando passou em frente a um açougue que estava à venda. “Acabei dando a moto como entrada. O açougue estava meio parado, e foi um grande desafio alavancar as vendas”, diz.

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Hoje, a rede conta com 170 unidades espalhadas pelo Brasil

Ricardo lembra que, nesta época, os açougues viviam um momento difícil por conta da concorrência com redes de supermercado, que passaram a vender carnes também. A saída encontrada por ele foi se tornar fornecedor de restaurantes. “Quando tive essa ideia as coisas melhoraram, mas eu ainda não estava satisfeito. Para mim, a saída ideal seria agregar valor ou meu produto e vender a carne diretamente para o consumidor final. Foi assim que surgiu a ideia de criar o Griletto”, conta.

A primeira loja abriu as portas em 2004, em um shopping na cidade de Itu (SP). A iniciativa deu tão certo que, em apenas quatro anos, o Griletto já havia se transformado em uma rede com 12 unidades. “Acredito que montei o negócio no momento certo, em uma época em que os shoppings estavam crescendo, assim como a renda das classes C e D. Mas não foi planejado, eu apenas estava buscando uma saída para o problema que vivia com o açougue”, revela.

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No último ano, a rede ficou ainda maior com a aquisição dos 96 restaurantes do grupo Montana

Crescendo como franquia Com a expansão da rede, Ricardo começou a encontrar alguns obstáculos para continuar crescendo com unidades próprias, como dificuldades para contratar e treinar mão de obra e a perda dos privilégios fiscais dados às pequenas empresas. “Por conta disso, resolvi escolher o modelo de franquias para replicar o negócio em outras regiões. Fiz um estudo, contratei uma consultoria de franquias para formatar e lançamos a primeira unidade franqueada em 2008.”

A medida permitiu que o Griletto crescesse a uma média de 30 lojas por ano, chegando a 170 unidades atualmente. Juntas, elas registraram um faturamento de R$ 200 milhões em 2014. Não bastasse isso, no último ano Ricardo adquiriu os 96 restaurantes da rede de churrascarias Montana.

A chave para o sucesso, afirma Ricardo, é estar sempre próximo do franqueado. “Dentro do segmento de franquias, é indispensável estar junto de seus parceiros. Não dá para ficar atrás de uma mesa tomando decisões sem conhecer o dia a dia. Outra coisa fundamental é ter um bom número de lojas próprias para conhecer as dificuldades e dar suporte aos franqueados quando os problemas surgirem”, aconselha o fundador do Griletto.

Fonte: Após vender lanche aos 13, dono de franquia fatura R$ 200 mi - Terra

ANATEL lança aplicativo para Consumidor

A Anatel lançou dia 26 o aplicativo "Anatel Consumidor", que permite ao consumidor registrar e acompanhar, em celulares e tablets, reclamações

Anatel lançou dia 26 o aplicativo "Anatel Consumidor", que permite ao consumidor registrar e acompanhar, em celulares e tablets, reclamações contra as prestadoras de telecomunicações.

A ferramenta também conta com uma seção destinada a tirar as principais dúvidas sobre direitos do consumidor por meio da seleção:  Perguntas Frequentes.

 Foto: Anatel
Aplicativo facilita o registro de reclamação na Anatel

"Trata-se de mais uma iniciativa para permitir que o consumidor exerça seus direitos  com maior praticidade e rapidez. A nossa intenção é que a  internet seja, nos  próximo anos, o principal canal de atendimento da Anatel", diz o presidente da Agência, João Rezende.

No ano passado, os consumidores de telecomunicações registraram cerca de 2,8 milhões de reclamações contra suas prestadoras de telecomunicações na Anatel. Em 2015, até o final de maio, este número chega pouco mais de 1,5 milhão de reclamações, sendo que 63% delas são registradas pela Central de Atendimento Telefônico da Agência (telefone 1331) e 37% pela internet, no sistema Fale Conosco (disponível em www.anatel.gov.br/consumidor).

Com o aplicativo a ANATEL facilita o acesso do consumidor à agência reguladora. "Está mais fácil registrar uma reclamação na Anatel. Mas é fundamental que o consumidor tente primeiro resolver o seu problema nos canais de relacionamento da própria prestadora, seja por telefone ou pela internet. É a operadora, afinal, que tem a obrigação de atender bem ao consumidor, respeitar o contrato que firmou com ele e atender às regras do setor" afirma Elisa Leonel, superintendente de Relações com Consumidores da Anatel. "A Agência só deve ser acessada caso o atendimento da prestadora não resolva a situação. Por isso, é fundamental que o consumidor anote e guarde os números de protocolos de atendimento que a empresa lhe fornecer."

Além de acompanhar como as prestadoras atendem ao consumidor, a Anatel também monitora quais são as principais razões que levam o consumidor a buscar seus canais de atendimento. Com base nessas informações, planeja ações de fiscalização, acompanhamento e controle, e até mesmo mudanças nas regras do setor.

Fonte: ANATEL lança aplicativo para Consumidor - Terra

Entre ricos e Brics, Brasil 'teve maior aumento em produtividade agrícola'

Segundo relatório da OCDE e da FAO, investimento em pesquisa permitiu país criar tecnologias de ponta para clima tropical; apesar de gargalos na produção, perspectivas na próxima década são 'favoráveis'
A produtividade da agricultura brasileira teve uma das maiores taxas de crescimento do mundo nos últimos anos, segundo estudo realizado pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em conjunto com a agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), publicado nesta quarta-feira.O relatório "Perspectivas Agrícolas OCDE FAO 2015-2024" diz que, se forem considerados os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e os membros da OCDE, que reúne principalmente economias desenvolvidas, o Brasil "é o país que mais melhorou sua produtividade total de fatores (PTF) agrícolas".O PTF se refere à relação entre o total produzido e o total de insumos, que caracteriza a produtividade. No Brasil, a produtividade agrícola aumentou em mais de 4% desde o início dos anos 2000, segundo o documento.O relatório também menciona uma análise do Ministério da Agricultura dos Estados Unidos, que comparou as taxas de crescimento da produtividade agrícola entre 2001 e 2010 e colocou o Brasil na 12ª posição entre 172 países."Os investimentos a longo prazo nas pesquisas agrícolas, que permitiram ao Brasil desenvolver tecnologias de ponta para a agricultura tropical, estão entre os fatores que estimularam o crescimento da produtividade", diz o relatório, que dá grande destaque ao Brasil, com um capítulo especial de dezenas de páginas sobre o país."A melhoria da produtividade nos últimos 15 anos no Brasil se beneficiou de reformas econômicas que permitiram a realocação de recursos e a restruturação da agricultura e dos setores associados", diz o relatório, ressaltando que isso criou um "ambiente mais competitivo", que incitou os produtores a aumentar sua produtividade e adotar inovações.As perspectivas da agricultura brasileira para a próxima década são "favoráveis", segundo o estudo, apesar da "possível desaceleração do crescimento da demanda interna e externa e da queda dos preços reais (descontada a inflação) da maioria dos produtos agrícolas em relação aos níveis recordes registrados recentemente".Segundo as duas organizações, os mercados interno e externo deverão crescer na próxima década, e esta demanda deve favorecer os produtos em que o Brasil é mais competitivo, como carne, milho e oleaginosas, açúcar e frutas tropicais."A agricultura brasileira continuará contribuindo fortemente para a criação de empregos, a formação de renda e as receitas de exportação."

Gargalos

Reuters: Dilma Rousseff e ministra Kátia Abreu têm 'desafios estratégicos' pela frente© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Dilma Rousseff e ministra Kátia Abreu têm 'desafios estratégicos' pela frenteAo mesmo tempo, a OCDE e a FAO destacam que a necessidade de reduzir os chamados gargalos de produção que entravam a produtividade é um dos "desafios estratégicos" da agricultura do país."A melhoria da logística e de infraestrutura e de transportes é uma prioridade essencial. Isso permitiria reduzir os custos de produtores voltados para a exportação e beneficiaria todos os agricultores, facilitando o acesso ao mercado interno", afirma o relatório.Segundo o estudo, o crescimento futuro da agricultura brasileira dependerá da consolidação dos ganhos de produtividade, ligados à melhoria do aproveitamento das culturas, além da transformação de alguns pastos deteriorados em terras cultiváveis e da intensificação da produção animal.A soja deverá continuar sendo o principal produto agrícola do Brasil. O país, que é o segundo maior produtor de soja no mundo, poderá aumentar sua produção nos próximos dez anos, reduzindo a diferença que o separa dos Estados Unidos, o primeiro."Entre os grandes países produtores e exportadores de oleaginosas, o Brasil é o país onde o potencial de expansão da produção é o mais elevado", segundo as Perspectivas Agrícolas da OCDE e FAO.

Desmatamento

Greenpeace: Expansão de área de cultivo leva a desmatamento ilegal, segundo relatório
Expansão de área de cultivo leva a desmatamento ilegal, segundo relatório.  O documento também menciona o impacto ambiental dessa atividade econômica no Brasil. O crescimento da agricultura brasileira também está associado à expansão das áreas agrícolas, "uma das mais fortes observadas no mundo entre 1990 e 2012"."Uma parte importante do desmatamento está ligado a atividades ilegais. As terras desmatadas são em seguida utilizadas como pastos.""Esse desmatamento suscitou preocupações em relação à expansão da agricultura na Amazônia", diz o estudo, fazendo a ressalva de que estimativas de órgãos brasileiros indicam uma redução nos níveis de desflorestamento em 2014.No documento, a OCDE e a FAO preveem que os preços mundiais dos produtos agrícolas deverão cair nos próximos dez anos "graças ao crescimento da produção, puxada pelo aumento tendencial da produtividade e a diminuição dos preços dos insumos, que ultrapassarão a progressão da demanda, menos acentuada do que antes".
Fonte: Entre ricos e Brics, Brasil 'teve maior aumento em produtividade agrícola - MSN

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