Empresa aposta em sistema que reduz uso de água em plantação

Dispositivo lançado neste ano permite fazer irrigações mais precisas, diminuindo o desperdício e melhorando a produtividade

A seca em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais deixou claro que há espaço para economizar água em vários setores. Um deles, a agricultura. O problema não é novo, mas a crise hídrica tornou-o mais grave – para o abastecimento do próprio campo e da população. Isso abriu espaço para negócios que permitam aumentar a eficiência no uso do recurso.

É o caso da Sencer, que desde o início do ano desenvolve um sistema para cortar o gasto com água. A ideia de criar o empreendimento nasceu do pós-doutorado em Química de uma das sócias, a pesquisadora Sônia Maria Zenetti. “Ela nutria o desejo de lançar o produto no mercado, pois não existem concorrentes nacionais e as opções estrangeiras são muito mais caras. Como eu já havia desenvolvido alguns softwares para ela, acabei entrando e ajudando na parte comercial”, afirma o CEO, Valdir Pavan.

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Produto analisa as condições de temperatura e umidade do solo para liberar a quantidade exata de água na irrigação

O sistema tem dispositivos que leem dados como temperatura e umidade do solo e os envia a um programa. Este, levando em conta fatores como o tipo de cultura, o solo e o clima local, indica a quantidade e a periodicidade ideais para irrigação.

“Os produtores, de maneira geral, irrigam com 30% de excesso. Além dessa economia, uma irrigação excelente pode aumentar a produtividade de culturas que são muito sensíveis à quantidade de água. É o caso do café, que chega a produzir até 40% a mais com o uso do sistema”, diz Pavan.

Para interpretar os dados e aplicar os parâmetros no cultivo, o serviço é acompanhado pela consultoria de um engenheiro agrônomo durante um ano. “Como se trata de um tema técnico, esse é o tempo mínimo para que o produtor consiga replicar e tomar as decisões sozinho”, explica o CEO.

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Sistema funciona por meio de sensores enterrados no solo

Apesar de ainda estar em estágio inicial (foi lançado comercialmente no início do ano), o equipamento já chegou ao mercado avalizado pelo Prêmio Inovativa Brasil 2014. A empresa venceu na categoria agronegócio e ficou em sexto lugar no geral. Ainda que voltado à agropecuária, o Sencer também pode ser usado por empresas de jardinagem ou em campos de golfe, por exemplo.

A empresa já tem na mira o setor de construção civil. O objetivo é, até o ano que vem,desenvolver um dispositivo que detecte a umidade em concretos. “Temos também um plano para expandir o negócio para Angola e Argentina. Atualmente a Sencer vale R$ 2,5 milhões, mas esperamos que em cinco anos este valor salte para R$ 30 milhões.”

Fonte: Empresa aposta em sistema que reduz uso de água em plantação

Indústria catarinense planeja investimentos de R$ 4,4 bilhões até 2017

Setor de agroalimentos é o reponsável pela maior fatia dos aportes de acordo com levantamento divulgado na manhã desta sexta-feira pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc)
Indústria catarinense planeja investimentos de R$ 4,4 bilhões até 2017 Sirli Freitas/Especial
Agroindústria é o setor com maior expectativa de investimento
Apesar do momento de desconfiança com a economia, a indústria catarinenseprojeta um investimento de R$ 4,4 bilhões até 2017. A informação faz parte de um levantamento apresentado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) na manhã desta sexta-feira, em Florianópolis. O setor de agroalimentos é o responsável pela maior fatia dos aportes — R$ 1,8 bilhão de 2015 a 2017, segundo o estudo.O levantamento leva em conta uma pesquisa realizada de janeiro a março de 2015 com 114 empresas do Estado. Somados outros investimentos anunciados por empresas de Santa Catarina, o valor pode chegar a R$ 6,9 bilhões no período.Os investimentos planejados para este ano são mais baixos do que os registrados em 2014 — R$ 2,1 bilhões em 2015 contra R$ 2,3 bilhões em 2014. Segundo o estudo, o resultado reflete uma retração do otimismo do empresário catarinense com relação à economia.Queda de otimismo e pontos positivosA proporção de indústrias otimistas em relação aos negócios para 2015 encolheu em relação ao levantamento anterior. Apenas 29% dos entrevistados revelaram estar confiantes, contra 66% do último levantamento.Simpósio internacional debate os desafios da Indústria 4.0 e a conectividade nas linhas de produção Por outro lado, o estudo da Fiesc destaca pontos positivos que podem favorecer as atividades em 2015: retomada de algumas economias externas como EUA e países da Europa, oportunidades existentes em nosso país, taxa cambial favorável às exportações, abertura de novos mercados, a importância dos agronegócio na economia, boa perspectiva para a safra agrícola e busca por equilíbrio fiscal do governo.
Fonte: Indústria catarinense planeja investimentos de R$ 4,4 bilhões até 2017 - A Notícia

Proprietária da Nextel tem plano contra falência aprovado por tribunal dos EUA

A NII Holdings, dona da marca Nextel, recebeu a aprovação de um tribunal dos Estados Unidos para seu plano de saída da proteção contra falência, sob o controle de detentores de bônus, incluindo a gestora Aurelius Capital Management.
A NII Holdings, dona da marca Nextel, recebeu a aprovação de um tribunal dos Estados Unidos para seu plano de saída da proteção contra falência, sob o controle de detentores de bônus, incluindo a gestora Aurelius Capital Management.As informações, divulgadas pelos advogados da companhia, indicaram que a empresa teve aprovação para o plano de retomada de US$ 4,35 bilhões, decidido pela juíza federal Shelley Chapman, do tribunal de falências de Manhattan, no estado de Nova York (EUA).O movimento encerra um julgamento que começou no início do deste mês, disse um dos advogados da NII Holdings, Scott Greenberg. Segundo ele, o plano, que cede o controle da companhia para a Aurelius e outros detentores da quantia bilionária, é baseado em uma série de acordos para complexas disputas legais sobre a validade de transferências de quantias entre empresas.Embora a maior parte dos credores da proprietária da Nextel tenha apoiado o acordo, um dos cobradores, o grupo CapCo, empresa norte-americana que presta serviços de consultoria sobre inovação tecnológica e digital e estratégias financeiras, considerou a decisão muito favorável à Aurelius, o que poderia reduzir o pagamento à receber em aproximadamente US$ 150 milhões, ou seja, mais de um terço do valor total que precisa ser cobrado.A CapCo, que desejava uma rejeição do acordo por parte da juíza novaiorquina, alegou que algumas resoluções do trato eram inválidas e que a Aurelius não deveria ter o direito à fatia extra da participação que recebeu.A NII Holdings entrou no Capítulo 11 – pedido de proteção contra falência de acordo com a lei dos EUA – em setembro, vendendo posteriormente seus ativos mexicanos para a AT&T por US$ 1,9 bilhão.A Nextel no Brasil não está à venda, mas ainda assim, o presidente da operação brasileira, Gokul Hemmady, indicou que o negócio local pode ser protagonista de uma aquisição ou fusão, dependendo apenas de quem desejar o ativo e o valor que este potencial comprador está disposto a pagar.
Fonte: Proprietária da Nextel tem plano contra falência aprovado por tribunal dos EUA

Apple Music custará mais barato no Brasil

Serviço de música deverá custar metade do valor cobrado nos Estados Unidos
InfoMoney (Wikimedia)
SÃO PAULO – Os brasileiros já até estão acostumados que todos os produtos e serviços chegam ao País custando muito mais caro do que no exterior, mas no caso do Apple Music, a situação parece que vai ser diferente.Segundo o site Blog do IPhone, aparentemente o serviço de músicas da Apple vais custar mais barato no Brasil do que em outros países, chegando a metade do preço cobrado nos Estados Unidos, por exemplo.Usuários da versão beta do iOS tiveram acesso a valores mais baixos que do Spotify, que cobra US$ 7,99, ou R$ 24,59, de acordo com a cotação do Banco Central, dos usuários do sistema operacional da Apple.  No Brasil, o serviço de streaming de músicas vai custar a partir de US$ 4,99 (R$ 15,36) por mês; em outras regiões do mundo está custando US$ 9,99 (R$ 30,75).Já no plano familiar, que permite o acesso por até seis contas diferentes, a assinatura sairá por US$ 7,99 por mês.O Apple Music entrará em vigor no dia 30 de junho e oferecerá os três primeiros meses de graça para testar.Fonte: Apple Music custará mais barato no Brasil do que em outros países

Ministra francesa pede que as pessoas parem de comer Nutella para preservar a natureza

Ségolène Royal afirmou em entrevista ao Canal+ que o produto contribui para o desmatamento
Ministra francesa pede que as pessoas parem de comer Nutella para preservar a natureza Nutella/Divulgação
A ministra do Meio Ambiente da França, Ségolène Royal, pediu à população que pare de comer Nutella — creme de avelã com cacau e leite produzido pela Ferrero. Ela alega que o produto, que é feito de óleo vegetal extraído da palma, contribui para o desmatamento na Ásia.Nutella ou Paçoquita cremosa? Infográfico revela preferência dos brasileirosEm entrevista à emissora de televisão francesa Canal+, Ségolène diz que Nutella deveria ter outros ingredientes. Segundo a ministra, a planta da qual é extraída a matéria-prima do creme é cultivada na Indonésia e na Malásia, países que sofrem com o desflorestamento.— Nós temos que replantar várias árvores por causa do desmatamento massivo, que também contribui para o aquecimento global. Nós deveríamos parar de comer Nutella, por exemplo, porque é feito de óleo de palma — disse ela à emissora local.De acordo com o jornal inglês The Guardian, a Ferrero — marca italiana que produz o creme Nutella — se pronunciou sobre o assunto. Contudo, não se referiu especificamente ao pronunciamento da ministra.A empresa afirmou que está consciente dos desafios ambientais e que assumiu compromissos de utilizar o óleo de palma de forma responsável. Sobre a extração na Ásia, a Ferrero diz que obtém quase 80% de seu óleo de palma da Malásia. O resto do seu abastecimento vem de Papua Nova Guiné, Indonésia e até mesmo do Brasil.The Guardian ainda lembra que há pouco mais de dois anos, senadores franceses tentaram impor um imposto de 300% sobre o óleo de palma, dizendo que seu cultivo era perigoso para o meio ambiente. A proposta, no entanto, foi derrotada. Área de exploração da palma, na Malásia
Fonte: Ministra francesa pede que as pessoas parem de comer Nutella para preservar a natureza - Mundo - A Notícia

Feira de franquias em SP espera movimentar R$ 520 milhões

Maior evento do gênero no Brasil vende ingresso com desconto até 21 de junho

Com a expectativa de gerar R$ 520 milhões em negócios, a ABF Franchising Expo será realizada entre 24 e 27 de junho, em São Paulo, pela Associação Brasileira de Franchising.

O evento, que na edição do ano passado recebeu cerca de 60 mil visitantes, serve como ponto de encontro de empresários, empreendedores e investidores, além de reunir administradoras de shopping centers do Brasil e fornecedores do setor.

 Foto: Charlesimage / Shutterstock
ABF Franchising Expo deve reunir 480 marcas expositoras entre 24 e 27 de junho

Neste ano, o evento vai abrigar 480 marcas expositoras nos pavilhões Azul e Branco do Expo Center Norte. Os ingressos antecipados (adquiridos até o dia 21) custam R$ 60. Depois, o valor sobe para R$ 70. Mais informações no site da feira: https://www.abfexpo.com.br/.

Fonte: Feira de franquias em SP espera movimentar R$ 520 milhões


5 técnicas de abordagens de vendas externas

Você sabe o passo-a-passo para ter sucesso nas vendas externas? Conheça algumas abordagens que podem ajudar
A relação entre o cliente e o vendedor é algo complicado por definição. Muitos vendedores têm sérios problemas para se aproximarem de seus potenciais clientes.Quando se trata de vendas internas, o processo pode ser mais fácil. Afinal, você pega o telefone, adota uma postura cordial, pega a sua lista de prospectse começa a fazer as suas chamadas.Mas, quando falamos de vendas externas, as coisas podem ser um pouco mais difíceis.Você pode, por exemplo, ser forçado a esperar um potencial cliente por horas e horas, ou simplesmente não ser recebido.A prospecção externa pode ser mais difícil do que a via telefone. E por isso, bons vendedores trabalham suas abordagens de vendas da melhor maneira possível para que possam aproveitar 100% das oportunidades que tiverem.E a melhor maneira de ter sucesso em vendas externas é ter uma abordagem profissional de sucesso.Não há uma melhor maneira de vender. Sua personalidade, conhecimento e experiência vai determinar o que vai funcionar e ser mais eficaz para você.Mesmo que você tenha uma metodologia que funciona bem, é uma boa ideia tentar uma abordagem diferente agora e depois.Tentar novos métodos mantém você fora de uma rotina, e você pode se surpreender por quão bem uma nova estratégia funciona para você. Na verdade, muitos vendedores fazem o melhor, usando uma combinação de abordagens.Você está pronto para ter sucesso nas vendas? Você pode começar com as12 maneiras de ter sucesso na abordagem de vendas. Depois, quem sabe partir uma das abordagens abaixo, que você pode usar para melhorar suas abordagens de vendas.A sua abordagem de vendas pode determinar o seu sucesso. Você já escolheu a sua?

#1. O amigo instantâneo

As pessoas estão mais dispostas a comprar de alguém que eles gostam, conhecem ou que são íntimas.Os vendedores que usam essa abordagem são calorosos e amigáveis, fazendo perguntas e mostrando interesse em seus prospects. Eles tentam se conectar em um nível emocional com um cliente em potencial.Essa abordagem pode ser muito eficaz, mas apenas nas mãos certas. Não tente fazer amizade com um potencial cliente a menos que você realmente queira isso.Caso contrário, as pessoas podem pensar que você está fingindo, e não vão ser sinceras com você.Você também vai precisar fazer algum acompanhamento para demonstrar que você vai fazer com o prospect.Por exemplo, se você conversar sobre o bebê de 11 meses de seu cliente durante a prospecção, seria muito bom se pudesse enviar  um pequeno presente para a criança em seu primeiro aniversário.

#2. O guru

Os vendedores que preferem uma abordagem mais lógica e menos emocional, muitas vezes definem a meta de se tornarem especialistas em tudo e qualquer coisa relacionada com o seu mercado.Eles se posicionam como solucionadores de problemas, capazes de responder a qualquer pergunta e resolver qualquer problema que seu prospectcoloca diante deles.A abordagem do guru requer muito trabalho, aprendizado com informações relevantes e informações sobre tudo que acontece em seu mercado.Mas se você está disposto a investir tempo no que for preciso, para que seja bom tanto em vender para seus clientes, quanto para gerar novas referências de negócios.Uma vez que os clientes percebem que você é um grande recurso para eles, eles estarão propensos a indicar amigos e colegas de trabalho diretamente para você.Os gurus de vendas são aqueles especialistas no mercado, que resolvem qualquer problema.

#3. O consultor

Esta abordagem combina a abordagem do guru com as do amigo. O vendedor que age como um consultor em sua abordagem apresenta-se como um perito que tem os melhores interesses do cliente em mente.O consultor sabe tudo sobre os produtos de sua empresa e faz a seusprospects algumas perguntas para encontrar o melhor produto para suas necessidades.Como uma abordagem que combina as melhores qualidades das 2 primeiras metodologias, acaba sendo uma metodologia extremamente eficaz que rende ótimos frutos.Mas isso também requer uma grande quantidade de tempo e esforço por parte do vendedor.Nessa abordagem o vendedor precisa ser tanto experiente e capaz de fazer uma conexão emocional com seus potenciais clientes. Se você pode gerenciar ambos os feitos, suas vendas irão decolar como um foguete.

#4. O networker

O networker pode ser uma grande ajuda para qualquer tipo de vendedor.Um networker dedicado pode levar os negócios para um novo patamar, criando e mantendo uma rede de conexões, colegas de trabalho, vendedores de outras empresas, clientes e ex-clientes, e qualquer outra pessoa que encontra.Um networker forte vai criar o fluxo contínuo de leads quentes que pode fornecer a maioria ou mesmo a totalidade das necessidades de vendas de um vendedor.Com essa abordagem, você vai gastar uma grande quantidade de tempo cultivando pessoas.É uma técnica altamente eficaz para os vendedores que gostam de se fazer presentes em vários eventos, festas, e conhecer novas pessoas.Basta pensar que você vai precisar retribuir fazendo favores e enviando leadspara as pessoas que te ajudam.O networker é aquele que utiliza o networking para impulsionar suas vendas.

#5. O vendedor firme

Esse também é conhecido como “assustar os prospects para que eles comprem”, a abordagem firme de vendas que acaba dando a muitos vendedores a sua má reputação.O vendedor firme é aquele que busca um cliente para comprar um produto, mesmo que ele não queira ou precise.Os métodos variam da intimidação (compre isso agora, ou amanhã você vai se arrepender), a manipulação (se você não comprar, eu vou perder o meu emprego), até mesmo a trapaça (este produto é muito mais seguro do que a concorrência).Nenhum vendedor ético deveria usar esse modelo de abordagem. Infelizmente ainda existem alguns vendedores que lançam mão dessa abordagem, mesmo que o resultado seja acabar com a sua reputação e queimar toda a empresa empurrando um produto que ninguém precisa.

Qual é a sua abordagem favorita?

Agora que você já conhece as 5 abordagens de vendas mais utilizadas pelos vendedores, está na hora de você escolher aquela que mais funciona com o seu perfil.Escolha uma das 4 primeiras abordagens – todas elas são eficazes, éticas e vão permitir que você alcance o resultado esperado.Lembre-se de escolher uma abordagem ética que permita que você e seu potencial cliente possam criar uma conexão útil e muito proveitosa para abrir portas em novas empresas e mercados.Assim, você estará pronto para trilhar o seu caminho até o sucesso, ser visto como um parceiro importante pelos seus clientes, e até mesmo, abrir novas oportunidades de mercado.Qual a abordagem você vai escolher? Qual a abordagem vai permitir que você encontre o caminho do sucesso nas vendas? Elas estão aqui. Tudo que você precisa fazer são as escolhas certas.Fonte: 5 técnicas de abordagens de vendas externa - Agendor

Rede de lojas catarinense nega que pertença ao filho do ex-presidente Lula

Informação circulou nas redes sociais e foi desmentida pela Havan; horas depois da postagem do boato, autor do texto publicou nova mensagem pedindo desculpas
Rede de lojas catarinense nega que pertença ao filho do ex-presidente Lula Cleber Gomes/Agencia RBS
Havan se pronunciou nas redes sociais 
A rede de lojas catarinense Havan, com sede em Brusque, usou as redes sociaispara desmentir o boato que repercutiu no Facebook afirmando que a empresa pertenceria ao filho do ex-presidente Lula. A postagem da Havan, na segunda-feira, foi uma resposta a Zenildo Costa, de Curitiba (PR), que postou em seu perfil a suposta real identidade do dono da loja e citou também empréstimos do BNDES que teriam sido usados na compra da empresa.O texto da Havan explicando a situação teve quase 7 mil curtidas e mais de 3,2 mil compartilhamentos no Facebook. Confira a íntegra:Como diz o ditado, "mentiras quando ditas várias vezes, acabam se tornando verdades". Estamos colocando um ponto final no assunto. Estamos respondendo hoje, a todos nossos clientes e amigos, para tomarem conhecimento que o post do Sr. Zenildo Costa, de Curitiba, afirmando que a Havan, pertence ao filho do Lula, não é verdadeira.Tudo isso são ilusões e mentiras, a Havan, é uma empresa familiar de um só dono, construída há 29 anos, com muito trabalho e esforço de uma maravilhosa equipe de 15 mil colaboradores, que se esforça todos os dias, para surpreender e encantar os clientes.Desafiamos o Sr. Zenildo Costa a comprovar o que fala, caso contrário, será processado por calúnia e danos morais, e tudo que será arrecadado nessa ação será doado a uma instituição de caridade. Não possuímos nenhum empréstimos no BNDES, e as insinuações que pertencemos ao filho do Lula ou mesmo à filha da Dilma, são invenções caluniosas, sem qualquer fundamentoReforçando nossas afirmações, a Havan não possui nenhum empréstimo junto a BNDES, e não pertence ao filho do Lula, e muito menos à filha da Dilma.Algumas horas depois, Zenildo fez nova postagem em seu perfil, desmentindo a própria informação que ele tinha divulgado sobre quem seria o dono da Havan. Leia o texto completo:Após receber uma comunicação formal da Havan, venho retratar o meu comentário anterior para esclarecer que não é verdade que a empresa teria como proprietário o filho do Lula, bem como que ela não é financiada pelo BNDES.Apenas republiquei uma mensagem que recebi sem conferir sua fonte e veracidade, de modo que gostaria de me desculpar publicamente com todos que trabalham na referida empresa.Obs. Chequem as informações antes de republicá-las, podemos estar prejudicando pessoas ou empresas sérias! 
Fonte: Rede de lojas catarinense nega que pertença ao filho do ex-presidente Lula - Geral - A Notícia

Com R$ 10 mil, é possível ter sua própria fábrica de chocolate

Cocoatown apresentou seus equipamentos durante o 7º Festival do Cacau e Chocolate, em Ilhéus
chocolate_barradechocolate (Foto: Shutterstock)
A maior parte dos negócios de chocolates no Brasil trabalha com o chamado chocolate de cobertura, ou seja, derrete barras prontas para criar subprodutos. A tendência, no entanto, é que cada vez mais empresas produzam através da amêndoa do cacau, em um processo do grão à barra, mais longo, caro e controlado. Geralmente, o investimento em uma unidade fabril é alto e afasta os empreendedores.
Máquina da Cocoatown (Foto: Priscila Zuini)
Pensando neste movimento, o casal de indianos Andal Balu e Balu Mannarsamy Balasubramanian criou a Cocoatown, que fabrica máquinas compactar para produzir chocolate. Uma pequena fábrica, com equipamentos da empresa, pode custar R$ 10 mil.“Sete anos atrás, as pessoas não tinham ferramentas para fazer o próprio chocolate. E montar uma fábrica era muito caro e exigia um espaço enorme. Não bastava conhecer o produto. Era preciso saber a engenharia por trás”, diz Andal.Os empreendedores observaram o crescimento da produção de cervejas em casa nos Estados e viram uma oportunidade de expandir essa moda no mercado de chocolates. “Fizemos uma pesquisa por dois a três anos e a primeira maquina que lançamos é chamada de melanger [faz a mistura do chocolate]. Hoje, as máquinas podem moer e torrar as amêndoas e misturar os ingredientes. Elas são fáceis de usar e gastam pouca energia”, diz Andal.
Balu Mannarsamy Balasubramanian e Andal Balu, da Cocoatown (Foto: Priscila Zuini)
Unidos por um casamento arranjado, a botânica e o químico uniram suas formações para criar máquinas para nichos.  A Cocoatown é um braço da Inno Concepts, criada pelos empreendedores em 1992, para suprir a demanda de utensílios da cozinha indiana nos Estados Unidos.Os produtos estão disponíveis em 17 países, como Japão, Equador, Colômbia, Peru, Nova Zelândia, Austrália e Alemanha. “Nos Estados Unidos, mesmo grandes empresas como Mars usam nossas máquinas em laboratório para testar novas receitas”, afirma. Andal e Balasubramanian apresentaram os equipamentos durante o 7º Festival do Cacau e Chocolate, em Ilhéus.A expectativa da dupla no Brasil é instalar máquinas para pequenos produtores de cacau. “Acreditamos que as maquinas podem beneficiar muito os pequenos produtores de cacau, aproximando o consumidor do produtor através da internet”, diz Balasubramanian.Para os consumidores que querem começar o negócio, a sugestão é começar investindo na melanger. “A torra pode ser feita no forno e a quebra as amêndoas em pedaços pode ser feita com um rolo. A melanger tem duas funções: moer e conchar [termo usado para a misturar o cacau até virar chocolate]”, diz. Esta máquina está disponível em dois modelos: para quatro quilos (US$ 500) e 15 quilos (US$ 1250).Fonte: Com R$ 10 mil, é possível ter sua própria fábrica de chocolate - PEGN | Dia a dia

Brasil atinge marca de 5 milhões de MEIs

Nos próximos cinco anos, a meta é chegar a 10 milhões de empreendedores formalizados
Blog oferece dicas, notícias e informações para quem é  MEI (Foto: Divulgação Sebrae)
A presidenta da República, Dilma Rousseff, o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos, e o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, participam nesta quarta-feira (17) de cerimônia para comemorar a marca de cinco milhões de Microempreendedores Individuais (MEI), alcançada no mês de junho. O evento terá início às 11h, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília (DF).O MEI é um programa de formalização e inclusão econômica e social que atende a pequenos empreendedores de forma simplificada, descomplicada e com redução de carga tributária.
Para o ministro Guilherme Afif, a importância da ampla formalização e todo o caminho percorrido até a marca de 5 milhões de MEI mostram que é preciso criar sempre mecanismos atrativos para que as pessoas saiam da informalidade. “Quando levamos a ideia do projeto para o presidente Lula, em 2003, falávamos em dar cidadania a mais de 10 milhões de trabalhadores informais. Em cinco anos de trabalho, chegamos aos cinco milhões e vamos formalizar o restante nos próximos cinco anos”, reforça.
O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, destaca a importância da capacitação para a evolução do MEI no Brasil. “Sabemos o quanto é crucial ter uma gestão eficiente e um bom planejamento para que as empresas possam elevar o seu nível de produtividade e competitividade. E isso só é possível se o microempreendedor se capacitar”.O MEI se consolidou como ponto de partida e alternativa para todo brasileiro que tem o sonho de trabalhar por conta própria. E os dados mostram isso. Em julho de 2009, procuraram a formalização 1.256 pessoas. Em 2011, o MEI rompeu a marca de um milhão de pessoas – foram 1,6 milhão de formalizações alcançadas. Em 2012, com o aumento do limite de faturamento para os R$ 60 mil anuais, o modelo tomou corpo para chegar à marca de cinco milhões de formalizados.Além disso, cerca de 500 mil pessoas cadastradas no Bolsa Família fizeram do MEI a alternativa para buscar o seu sustento.Fonte: Brasil atinge marca de 5 milhões de MEIs - PEGN | Dia a dia

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