Amazon - 45 milhões de itens para o Brasil

Amazon disponibilizará mais de 45 milhões de itens para entrega no Brasil

 
A Amazon anunciou que ampliará para mais de 45 milhões de produtos disponíveis para entrega no mercado brasileiro. O site americano da empresa poderá ser usado em português e o preço final já incluirá os impostos. Uma das iniciativas da gigante americana será cuidar, ela própria, da liberação aduaneira.O novo recurso dentro de seu aplicativo de compras atenderá clientes internacionais que compram produtos dos EUA, visando o Brasil, a China, a Alemanha e os mercados de língua espanhola.Os clientes que usarem a nova função poderão fazer compras em cinco idiomas – inglês, espanhol, chinês simplificado, alemão e português do Brasil – e poderão pagar compras em 25 moedas.A remessa internacional já é uma opção em muitos pedidos do site da Amazon nos EUA, mas os novos serviços visam facilitar o processo. O recurso, que foi anunciado esta semana mostrará preços, custos de envio e estimativas de impostos de importação, com a Amazon gerenciando serviços de correio e desembaraço aduaneiro.O movimento é uma resposta à também gigante Alibaba, cujo braço de e-commerce, AliExpress, já é o terceiro em vendas e em reconhecimento de marca no mercado brasileiro. O Brasil, porém, é um desafio sério para a empresa chinesa por conta da logística.

MIAMI - PARA EMPREENDEDORES BRASILEIROS

AS OPORTUNIDADES DE MIAMI PARA OS EMPREENDEDORES BRASILEIROS

Xavier Gonzales, CEO do eMerge, conta por que os investidores da cidade norte-americana estão de olho nas startups do Brasil

 Xavier Gonzalez, CEO do eMerge Americas, evento de tecnologia criado para conectar os ecossistemas de empreendedorismo da América Latina (Foto: Divulgação)
A cidade de Miami (EUA) é conhecida por ter belas praias, uma animada vida noturna e por ser um bom lugar para se fazer compras. Mas esse destino pode oferecer ainda mais aos empreendedores. É o que garante Xavier Gonzalez, CEO do eMerge Americas, evento de tecnologia criado para conectar os ecossistemas de empreendedorismo da América Latina, América do Norte e Europa.“Atraímos centenas de investidores que vem ao evento para se conectar aos empreendedores em toda a região. É uma grande oportunidade para alavancar mercados emergentes. Não trata-se apenas de Miami, mas também de investidores que vem de Nova York, Vale do Silício, Europa e outras partes da América Latina”, diz o executivo.Para Gonzalez, os investidores estão especialmente interessados em startups do Brasil, pois os empreendedores do país são hoje vistos como “muito qualificados” e têm negócios com “soluções inovadoras”.
O que você pensa sobre as startups e empreendedores brasileiros. Por que vocês estão interessados nos negócios daqui?Temos contato com os empreendedores brasileiros desde que lançamos o eMerge em 2014. Eles são inovadores e têm negócios bem desenvolvidos. Alguns têm uma perspectiva global, outros estão focados no mercado nacional. Há uma grande vantagem se consideramos o tamanho e as oportunidades do mercado brasileiro, apesar de existirem desafios em níveis macroeconômicos que muitos brasileiros precisam enfrentar.A razão para estarmos tão interessados em negócios da América Latina e, particularmente, do Brasil, é porque há uma onda de empreendedores muito qualificados, com empresas inovadoras que estão desenvolvendo ótimas soluções e olhando cada vez mais além de seus países. Temos percebido um interesse muito grande nesses mercados, não apenas dos investidores, mas também das grandes empresas de tecnologia que buscam soluções inovadoras.E o que o eMerge Americas e Miami podem oferecer aos brasileiros?eMerge é uma conferência de tecnologia para conectar a América Latina a América do Norte e a Europa. Atraímos centenas de investidores que vem ao evento para se conectar aos empreendedores em toda a região. É uma grande oportunidade para alavancar mercados emergentes.Não trata-se apenas de Miami, mas também de investidores que vem de Nova York, Vale do Silício, Europa e outras partes da América Latina. Por exemplo, o 500 Startups um fundo de investimentos muito ativo na América Latina, que está abrindo um escritório em Miami.Além disso, há uma grande quantidade de empresas de tecnologia que tem escritórios para América Latina aqui em Miami. Empresas como a Cisco, IBM, Microsfot, Twitter, Google e Uber estão instaladas aqui e estão olhando para o mercado latino-americano, especialmente para o Brasil. Então, há muitas oportunidades quando você vem a Miami, onde o ecossistema é muito aberto para ajudar os empreendedores a terem sucesso.O que você considera essencial para uma startup brasileira ter sucesso em Miami?Acho que uma das coisas essenciais para se conectar aqui em Miami e em mercados emergentes é ter uma boa noção dos diferentes atores e organizações que estão ajudando os empreendedores. Há uma quantidade significativa de atividades e suporte que está sendo oferecido. A Knight Foundation, por exemplo, tem ajudado diferentes programas de empreendedorismo por meio do ecossistema de Miami. A cidade está muito diferente do que era há cinco anos.Os investidores estão aqui novamente, como a 500 Startups. Há alguns outros investidores que também estão vindo para esse mercado, especialmente quando falamos em investidores anjo, de Série A e Série B. Acho que é muito importante entender a diversidade que existe aqui, não apenas em relação a diferentes nacionalidades das pessoas que vivem e trabalham aqui, mas também nos conhecimentos técnicos que essas pessoas tem e suas especialidades.Os investidores estão procurando startups de algum setor especifico?Isso depende do investidor. E também do estágio da empresa. Mas eu diria que Miami é um hub para comércio, logística, serviços financeiros e de mídia. Essas são algumas das áreas chaves que vemos, ao menos para os empreendedores baseados em Miami.* O eMerge Americas será realizado nos dias 23 e 24 de abril no Miami Beach Convention Center. 

PME - Portal Único do Comércio Exterior para os pequenos negócios

Portal Único do Comércio Exterior passa a valer para os pequenos negócios

Seminário realizado no Sebrae recebe empresários interessados em conhecer as operações de novo sistema que vai beneficiar mais de 8 mil empresas exportadoras
A partir do dia 2 de julho, as micro e pequenas empresas exportadoras do país deverão utilizar o Portal Único do Comércio Exterior. Essa novidade beneficiará a mais de 8 mil pequenos negócios que exportam seus produtos – que representam 38% das empresas exportadoras do país -, por meio da redução de prazos e custos envolvidos nas operações. A ferramenta simplifica trâmites para vendas externas, elimina documentos e etapas e reduz exigências governamentais.“Com o Portal Único nós atacamos diretamente a burocracia que, como todos nós sabemos, é um dos componentes principais do custo Brasil e afeta de maneira ainda mais dramática as micro e pequenas empresas”, ressalta Renato Agostinho da Silva, Diretor do Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex) da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) durante a abertura da 50ª edição Seminário de Operações de Comércio Exterior.Renata Malheiros, gerente de Acesso do Sebrae, destaca a importância do debate sobre a desburocratização do comércio exterior e dos procedimentos simplificados para importação e exportação. “A gente sabe que as pequenas empresas, mais do que ninguém, sofrem muito com questões burocráticas, com vários procedimentos para poder exportar. Esse tipo de evento fortalece o trabalho do Sebrae porque traz parceiros importantes como MDIC, a Receita Federal e o Mapa, e facilita um ambiente de negócios mais amigável para o comércio exterior no âmbito das pequenas empresas”, explica.O Seminário de Operações de Comércio Exterior acontece nessa terça e quarta, 3 e 4 de abril, no Sebrae, e busca aproximar o governo do setor privado por meio de palestras, esclarecimento de dúvidas e coleta de sugestões para o aprimoramento de normas e sistemas que são atualmente aplicados no comércio exterior brasileiro. O evento conta também com a participação de outros órgãos do governo como a Receita Federal do Brasil (RFB), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).Serviço Os exportadores têm até o dia 2 de julho de 2018 para migrar completamente suas operações para o Novo Processo de Exportações do Portal Único de Comércio Exterior: http://portal.siscomex.gov.br/Pelo novo sistema, os exportadores poderão preencher a Declaração Única de Exportação (DU-E), que substitui os atuais Registro de Exportação (RE), Declaração de Exportação e Declaração Simplificada de Exportação (DSE).O preenchimento da DU-E pode ser feito pelo próprio empresário, na própria tela do Portal Único. A medida vai beneficiar, principalmente, as micro e pequenas empresas exportadoras. Dentre os principais benefícios, pode-se destacar:• Eliminação de etapas processuais; • Integração com a Nota Fiscal Eletrônica; • Redução em 60% no preenchimento de informações; • Automatização da conferência de informações; • Guichê único entre exportadores e governo; • Fluxos processuais paralelos; • Expectativa de redução de 40% do prazo médio para a operação de exportação.Fonte: SEBRAE 

Benefícios Fiscais na Importação por Santa Catarina

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Santa Catarina aparece em lugar de destaque pelas iniciativas de fomento à economia, principalmente através de incentivos fiscaisDe acordo com um levantamento feito pelo Banco Mundial, o Brasil continua sendo o país onde as empresas gastam mais tempo pagando impostos em todo o mundo. A burocracia excessiva e a enorme quantidade de taxas a serem pagas faz com que as empresas nacionais despendam, em média, 1958 horas ao ano para quitar suas pendências com o fisco.Apesar do cenário não ser dos melhores, o Brasil caminha a passos lentos rumo à simplificação tributária. Alguns estados tomam a frente nesse sentido, apresentando um ambiente muito atrativo para as empresas se instalarem e crescerem. Dentre eles, Santa Catarina aparece em lugar de destaque pelas iniciativas de fomento à economia, principalmente através de incentivos fiscais.Para as empresas que operam diretamente com comércio exterior, há um benefício específico que faz toda a diferença na composição dos custos das importações:Pró-Emprego – Lei Estadual/SC 13.992/07O Programa Pró-Emprego visa promover o incremento da geração de emprego e renda no estado de Santa Catarina, através de tratamento tributário diferenciado do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS.O foco do programa é incentivar empreendimentos situados ou que venham a se instalar em território catarinense, desde que sejam considerados de relevante interesse socioeconômico para o estado.Para serem caracterizados como tal e receberem o incentivo, os empreendimentos devem ser considerados prioritários ao desenvolvimento econômico, social e tecnológico do estado e  resultarem em geração ou manutenção de empregos, bem como os que consolidem, incrementem ou facilitem exportações e importações.Como aderir?O pedido para receber os benefícios do Programa Pró-Emprego deverá ser dirigido ao Secretário de Estado da Fazenda, contendo um projeto detalhado do empreendimento e outras informações previstas no regulamento.Junto do pedido, deverá ser anexada uma via do comprovante de recolhimento da taxa (DARE/SC - Documento de Arrecadação), cujo acesso para sua emissão será através do site http://www.sef.sc.gov.br, em campo específico DARE/SC, que será pago nos bancos autorizados.Os BenefíciosAs empresas que se enquadram nos requisitos exigidos pelo governo do estado, passam a contar com tratamento tributário diferenciado. Os principais benefícios são:1) Diferimento para a etapa seguinte de circulação à da entrada no estabelecimento importador do ICMS devido por ocasião do desembaraço aduaneiro, na importação realizada por intermédio de portos, aeroportos ou pontos de fronteira alfandegados, situados neste Estado;2) Diferimento do ICMS relativo à saída de mercadorias, de estabelecimento localizado neste Estado, para utilização em processo de industrialização em território catarinense, por empresas exportadoras;3) Diferimento do ICMS relativo aos materiais e bens adquiridos de estabelecimento localizado neste Estado, para a construção de empreendimento que se enquadre nas regras do Programa, considerando-se encerrada a fase do diferimento na data da alienação do empreendimento;4) Compensação do ICMS devido na importação de bens ou mercadorias com despacho aduaneiro no território catarinense com saldo credor acumulado;5) Transferência de saldo credor acumulado para terceiros, inclusive: a) para pagamento do ICMS na importação de bens ou mercadorias; b) para integralização de capital de nova empresa ou modificação de sociedade existente; c) para pagamento de mercadorias adquiridas por terceiros, em regime de substituição de fornecedores interestaduais;6) Diferimento para a etapa seguinte de circulação do ICMS relativo às saídas internas de mercadorias destinadas a centros de distribuição que atendam os Estados das Regiões Sul e Sudeste;7) Na hipótese de implantação, expansão ou reativação de atividades de estabelecimento industrial e de centros de distribuição que atendam os Estados das Regiões Sul e Sudeste, o valor do incremento do ICMS apurado em cada período poderá ser pago, levando-se em consideração a localização regional do empreendimento, com dilação de prazo em até 24 meses, sem juros, a contar do período subsequente ao da ocorrência do fato gerador;8) Tratando-se de instalação, modernização ou ampliação de terminal portuário, poderá ser concedido: a) redução do imposto incidente sobre a energia elétrica consumida nas áreas operacionais do porto, de modo que a tributação seja de, no mínimo, sete por cento; b) diferimento do imposto devido por ocasião do desembaraço aduaneiro na importação de bens destinados à integração do ativo permanente, desde que realizada por intermédio de portos, aeroportos ou pontos de fronteira alfandegados situados neste Estado.9) Para projetos de implantação e expansão de empreendimentos geradores de energia elétrica e de linhas de transmissão, poderá ser concedido diferimento na aquisição de bens e materiais destinados à integração do ativo permanente, do imposto: a) que incidir nas operações internas; b) devido por ocasião da importação, desde que realizada por intermédio de portos, aeroportos ou pontos de fronteira alfandegados situados neste Estado; c) relativo ao diferencial de alíquota, quando adquiridos de outras unidades da Federação.Como funciona na práticaAtravés do TTD (Tratamento Tributário Diferenciado) é concedida a redução da alíquota de incidência do ICMS, bem como seu diferimento parcial ou total para mercadorias que entrem no Brasil por Santa Catarina.As mercadorias que ingressam no Brasil por Santa Catarina recebem 1% de tributação efetiva, no entanto, o destaque em nota fiscal será de 4%. Trata-se de um valor muito abaixo do que teria que ser pago nas importações por outros estados do Brasil.Além disso, o estado recolhe, também, uma taxa de 0,4% da base de cálculo do ICMS nas operações de importação como contribuição ao Fundo Estadual de Defesa Civil, Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior do Estado de Santa Catarina, Fundo Pró-Emprego e Fundo de Desenvolvimento Social.Mesmo havendo essas pequenas taxas cobradas pelo estado, importar por Santa Catarina ainda é um excelente negócio para a maioria das empresas. Se você trabalha com importação e deseja reduzir os custos de suas operações, talvez mudar o processo para Santa Catarina seja uma possibilidade bem vantajosa.Conte com os profissionais certos e eles te auxiliarão a analisar qual a melhor forma de crescer, trabalhando com comércio exterior e com o custo mais baixo possível.Contate 47 3028-8808 / 47 3030-2060[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

8 Orientações Para Empreender em 2018

Elaboração do contrato social, escolha do tipo de tributação, obtenção de alvará, cálculo de custos...

Especialista lista passos para não errar na hora de lançar uma empresa

Quer ter um negócio próprio em 2018? Abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará.Veja alguns pontos que o diretor-executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa.1. Planejamento do negócioO grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, muito desses gratuitos. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará.2. Cálculo de custos para começar a funcionarÉ preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.3. Elaboração do contrato socialPara toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros.Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas.4. Opção pelo regime tributário que a empresa seguiráHoje, três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações.5. Definição da estrutura físicaAlém de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório.Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local. Uma ótima opção são espaços de escritórios compartilhados, que reduzem em muito os custos.6. Obtenção de registros e licençasHoje, a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa.Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar:Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.).Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços).Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual.7. Contratação de uma contabilidadeToda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos.Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial8. Processo de contratação de profissionaisSua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.Fonte: IDGNow 

JUCESC - Abertura de Empresas Cresce em SC

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina

Desempenho de SC em 2017 é o melhor em pelo menos cinco anos e supera índice de fechamentos, apontam dados da Jucesc e Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina  Marco Favero/Diário Catarinense

O músico Leonardo Lima, 28 anos, sempre teve o sonho do próprio negócio. Chegou a vender bolos, de modo informal, mas a oportunidade de abrir uma empresa veio no ano passado, com a oferta de uma pastelaria e tapiocaria em Florianópolis. Com o pai, Roberto Carlos Pelissari, comprou o ponto. Em cerca de 40 dias, o comércio começou a funcionar com novo CNPJ. A microempresa alimentou a expectativa de crescimento.

— Sempre tive vontade de empreender, só estava vendo o que era mais viável. A gente está no começo, mas já planeja abrir filial dentro de algum tempo — planeja o empresário Lima, que além do sócio, conta com dois funcionários.Lima diz que o cenário está propício para novos negócios em Santa Catarina. E os números confirmam: em 2017, a abertura de empresas cresceu 22,3% no Estado, maior incremento desde 2012. Os dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Junta Comercial de SC (Jucesc) apontam 96,5 mil novos cadastros no ano passado, incluindo os microempreendedores individuais (MEIs).Para o analista técnico do Sebrae em Santa Catarina Cláudio Ferreira, o incremento pode estar relacionado principalmente à maior confiança na economia, diante da melhoria dos indicadores. Mas acrescenta que a crise também impacta nesse cenário:— Tem resquício de pessoas que foram demitidas, depois de anos de crise, que veem no empreendedorismo uma alternativa.O presidente da Juscesc, Julio Cesar Marcellino Jr., além da situação econômica mais favorável, aponta algumas ações que desburocratizaram a abertura de novos negócios no Estado. Ele cita, como exemplo, o programa lançado no final do ano passado que digitalizou parte do processo.– Antes, para abrir uma empresa, você levava vários dias. Agora leva 40 minutos. É um conjunto de fatores de ordem econômica, administrativo, tributário que tem uma relação direta com esse incremento – acredita Marcellino Jr.Cai extinção de negóciosApós dois anos de alta, o número de empresas fechadas voltou a cair. Entre 2016 e 2017, 84,6 mil negócios foram extintos em SC. Apesar do número elevado, o resultado representou queda de 7,8%. Além disso, o índice de empresas abertas voltou a ultrapassar o de extintas, o que não ocorria desde 2014.Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Alberto Chiodini, o Estado simplificou o processo de fechamento e tornou a base de dados mais fiel. Já Marcellino Jr. afirma que a facilidade também influencia positivamente:— Muitos tinham dificuldade em abrir nova empresa, porque não conseguiam baixar a outra. Boa parte das extinções são dos que empreenderam em novos negócios.Fonte: ANotícia
 

Você conhece a Economia Compartilhada?

Você-conhece-a-Economia-Compartilhada

Modelos de negócios inovadores, sustentáveis e que guardam o princípio do consumo colaborativo são a base da chamada Economia Compartilhada. Uma tendência que existe desde que o mundo é mundo, quando os negócios e acordos eram feitos por meio de trocas, empréstimos de bens e sua garantia era estabelecida na confiança. A possibilidade de gerar conexões, promover interatividade e diminuir fronteiras e barreiras são características do uso que fazemos da internet e aplicativos. Empreendedores ao redor do mundo identificaram oportunidades de alinhar tecnologia e facilitar o intermédio de negócios, serviços e ainda movimentar bilhões.Você provavelmente já usou um Uber ou conhece alguém que se hospedou facilmente em outro país pelo Airbnb. Citamos apenas duas startups que se caracterizam como um modelo disruptivo de negócio e usam bases tecnológicas em favor da colaboração mútua. Numa entrevista a Conexão UNOPAM a professora da FGV, Rossana Pavaneli, explica mais detalhes sobre a Economia Compartilhada e suas características principais.

Economia Compartilhada tem 3 modelos distintos e complementares

Em artigo no blog Consumo Colaborativo são citados 3 tipos possíveis de sistemas na atual economia compartilhada, segundo a especialista Rachel Botsman.
  1. Mercados de redistribuição: ocorre quando um item usado passa de um local onde ele não é mais necessário para onde ele é. Baseia-se no princípio do “reduza, re-use, recicle, repare e redistribua”.
  2. Lifestyles colaborativos: baseia-se no compartilhamento de recursos, tais como dinheiro, habilidades e tempo.
  3. Sistemas de produtos e serviços: ocorre quando o consumidor paga pelo benefício do produto e não pelo produto em si.
Em todos esses modelos o compartilhamento de informação é constante e agrega mais valor a qualquer tipo de negócio. Empresas maiores como a Natura, promove rodas de negócio convidando especialistas em diversas áreas e consumidores também para juntos pensarem e até desenvolverem novas soluções para a empresa. Essa é uma atitude que vem aproximando as pessoas das grandes corporações que se adaptam as tendências de negócios da economia colaborativa e ainda a humanização das marcas nas redes sociais. Aproveitar essa visão e disposição que as pessoas tem em ajudar será uma estratégia que os gestores desenvolveram para levarem suas empresas a um patamar de rentabilidade, sustentabilidade e ainda aumentar o reconhecimento e a percepção positiva da marca aos seus possíveis clientes.

Observe a próxima geração

Não foram apenas os consumidores que mudaram seus hábitos de compra, cada dia mais as transações comerciais são feitas online, buscamos todo tipo de informação no Google, não é mesmo? A mentalidade de cada nova geração se altera e atualmente para um negócio se manter no mercado ele sabe que as pessoas com poder de compra estão conectadas e com informação a apenas um clique. Mas, o que exatamente observar a próxima geração tem a ver com a gestão da minha empresa? Basicamente tudo, considerando que além de futuros compradores serão futuros funcionários e até mesmo donos do seu próprio negócio. Os chamados Millennials são caracterizados como a geração que quer mudar o mundo, que se preocupam cada vez mais com o bem estar social e ambiental, já nasceram conectados e são extremamente questionadores.Prepare-se para aprender a conversar com eles e acostume-se a dividir a atenção com os atrativos do smartphone.Fonte: FGV

Logística - Chineses Investem em SC

China está no topo do ranking de importações via portos catarinenses

Foco dos chineses em SC é no setor de logística Alana Schwoelk/Divulgação

Empresas chinesas vêm fazendo investimentos elevados em diversos Estados brasileiros, mas em Santa Catarina os grandes negócios em infraestrutura de companhias do gigante asiático estão ainda em projeto ou em fase de definição. Contudo, os chineses já investiram em diversos setores e continuam fortes no uso de logística. É da China o topo do ranking de importações via portos catarinenses, enquanto as maiores cifras de exportações são obtidas nos Estados Unidos. Mas há sinais de que a timidez dos investimentos chineses em SC pode mudar este ano.

O primeiro grande empreendimento com capital do gigante asiático pode ter início ainda no primeiro semestre deste ano. É o Terminal Graneleiro Babitonga (TGB), um moderno e sustentável porto de granel em São Francisco do Sul, projeto liderado pelo empresário Alexandre Fernandes orçado em R$ 1 bilhão. Desse montante, 20% ou seja, R$ 200 milhões serão investidos pela estatal chinesa Cofco, gigante de grãos que já atua no Brasil. A outra parte do capital do TGB pertence ao fundo Anessa, que tem Fernandes e outros catarinenses como sócios e busca parceiros internacionais.Quando o presidente Michel Temer esteve em Pequin, em setembro do ano passado, a gigante chinesa China Communications Construction Company (CCCC), maior empresa de infraestrutura do país, assinou um memorando de intenções para investir no TGB. Mas como não há ainda uma definição dessa participação, outros investidores da China ou de outros países podem participar.Ferrovias também fazem parte de negociaçõesConforme o CEO do TGB, Eduardo Pereira, no final do ano passado foi iniciado um amplo processo de cotações, que deverá durar os próximos meses, para definir a empresa que será a responsável pela construção do terminal e que, eventualmente, também pode se tornar acionista do empreendimento. O TGB terá capacidade de armazenamento de 463 mil toneladas, vai gerar mil empregos diretos na construção e 300 na operação. O projeto já tem licença ambiental prévia (LAP) e aguarda a finalização da licença ambiental de instalação (LAI) pela Fatma para iniciar a construção.– O Brasil é o único país que tem condições de ampliar o agronegócio de forma sustentável, sem expandir o desmatamento. O grande gargalo para que isso aconteça e aumente a participação brasileira no fornecimento mundial de grãos é a infraestrutura logística, especialmente a portuária. Neste contexto, o projeto do TGB é estratégico para a economia nacional e tem despertado interesse de investidores – afirma Pereira.Outro projeto que também mira capital do país asiático para investimento é o Porto Brasil Sul, lançado no primeiro semestre de 2017 e também em processo de licenciamento em São Francisco do Sul.O plano da WorldPort é um terminal de US$ 1 bilhão (R$ 3,22 bilhões) na entrada da baía da Babitonga, entre as praias do Forte e Capri. Há informações de que a CCCC pode ser um dos seis ou sete grupos investidores, mas até agora nada foi oficializado.Os chineses podem ter presença em SC também pelas ferrovias. Segundo a mídia nacional, a CCCC estaria negociando a compra de parte da Rumo ALL, concessionária da malha ferroviária Sul que opera em parte de SP e no Sul, incluindo SC, com acesso ao Porto de São Francisco. O negócio continua sob sigilo, mas caso se concretize pode somar R$ 2 bilhões no Brasil.

"Setor de tecnologia do Estado atrai olhares e investidores"

Entrevista com: Henry Quaresma, CEO da Brasil Business PartnersUm dos empresários que mais entendem de negócios com a China é Henry Uliano Quaresma, de Florianópolis, CEO da Brasil Business Partners, sócio-diretor da TSL Energy e autor de dois livros sobre o país: O Fator China e O Fator China e o Novo Normal. Segundo ele, os chineses estão interessados em investir no Estado em energia, portos, agroindústria e tecnologia. Quaresma, que é ex-diretor da Fiesc, também vê muitas oportunidades para exportar aos chineses.Quando as empresas de Santa Catarina passaram a incluir mais a China nos seus negócios? Em 2004 e 2005, as indústrias do Santa Catarina começaram a se interessar mais em fazer importações da China e a fazer missões ao país. Mas antes, por volta de  1995, as empresas têxteis começaram a importar fios do país porque foram canceladas quotas de Taiwan. Em 2009 e 2010 ocorreu uma consolidação maior do uso de matérias-primas chinesas em produtos industriais. Depois, teve um ápice em 2012 e, a partir de 2013, eu comecei a detectar o processo de exportação de produtos finais para a China por parte de empresas do Estado. Hoje, há mais conhecimento sobre o mercado chinês e há muitas exportações de produtos finais ao país. Apesar disso, há ainda potencial muito grande para ser conquistado.O que o Estado poderia exportar mais para a China? Hoje, qualquer produto do Estado poderia ser exportado para a China porque os critérios de preço não são os únicos. Há a qualidade, o design e a utilidade. Temos uma empresa daqui que exporta peças de usinas, por exemplo. Outra vende couros acabados para a produção de bolsas. São Paulo está exportando calçados. As exportações de alimentos estão evoluindo rapidamente. Um setor que avança é o de carnes. Estamos começando a exportar alimentos industrializados. Isso está crescendo. A soja, nem se fala! Há uma exportação expressiva e crescente para a China.Atualmente, o que vem atraindo mais o interesse de investidores chineses no Estado? Os chineses iniciaram uma fase de aquisições fortes no mundo. O Brasil é um dos mercados que mais atraem o interesse deles, principalmente em infraestrutura. Eles priorizam o que envolve a cadeia de alimentos, logística e energia. Não há um foco específico em Santa Catarina, mas há interesse em terminais portuários, energia e está sendo prospectada alguma coisa de agroindústria.E o setor de tecnologia está no foco deles?  Empresários chineses mais jovens que tiveram faturamento alto no setor de tecnologia na China, principalmente da cidade de Shenzhen, estão procurando investir em ativos de tecnologia no Brasil. Começaram em São Paulo e na região de Campinas, onde há muitas empresas de tecnologia de informação e comércio eletrônico. Esses empresários chineses também estão de olho no setor de TI de Santa Catarina. Não houve um negócio efetivo ainda, mas há prospecções bem fortes na área.O senhor tem uma consultoria internacional que trabalha na prospecção de negócios com chineses. O que registra maior procura? São duas empresas. Tenho a Brasil Business Partners e também sou sócio da TSM, ambas de Florianópolis. Temos mais demandas por parcerias para viabilizar fusões e aquisições. Além disso fazemos pesquisa de mercado para exportação para a China e outros países da Ásia e Golfo Arábico. Também colaboramos na prospecção de negócios na área de tecnologia.Fonte: A Notícia

UPS ganha mercado na crise

De olho no porta a porta: UPS ganha mercado na crise e aposta nos automóveis para crescer mais

Nadir Moreno diz que UPS aproveitou a crise para ganhar mercado e aposta nos automóveis para acelerar crescimento

A erupção de um vulcão na Islândia, a ocorrência de um furacão em Miami ou o agravamento de tensões militares em qualquer região do mundo não podem escapar do radar de informações que, 24 horas por dia, nos sete dias da semana, a executiva Nadir Moreno precisa dominar. Como presidente no Brasil da UPS, maior empresa de transporte especializado e serviço de logística do planeta, com mais de 400 mil funcionários em 220 países, ela monitora com lupa as exportações e importações da indústria nacional. Mais do que de porto a porto, suas preocupações são de porta a porta.

"É um trabalho em que a informação é fundamental", resume Nadir, que ocupou postos estratégicos nas áreas de recursos humanos e logística da UPS até chegar, em 2007, à presidência da companhia. Nesta condição, vem liderando a UPS na complexa jornada de manter o histórico de crescimento continuado no Brasil, ainda que a crise jogue contra.

"Os dois últimos anos foram de ajustes e enfrentamento diário da crise, por meio da oferta de novos serviços e realização de campanhas junto aos clientes", resume ela. "Este ano, depois de muita lição de casa feita, voltamos a crescer na casa dos dois dígitos, resgatando nosso padrão de crescimento no País", comemora a executiva, que integra o conselho do LIDE Mulher.

Nadir explica que o volume de negócios da UPS no Brasil costuma correr em linha com o andamento do PIB. Esse movimento, porém, não se dá automaticamente, e sim por meio de muito estudo de situação e criação de estratégias. Quando o PIB sobe, fica mais facilitado, mas quando desce, o desafio, naturalmente, é maior. "A pressão aumenta bastante", reconhece Nadir.

No embate com a crise, a UPS enfrentou, nos últimos dois anos, o declínio das exportações dos setores automotivo e de tecnologia, enquanto soube aproveitar o crescimento de negócios no setor de saúde e a expansão das pequenas e médias empresas. "Dedicamos muita energia em cima da ativação desses setores, sempre na crença de que a crise embute muitas oportunidades", conta a executiva. "O resultado foi um ganho de mercado. Agora, com a retomada do setor automotivo, a projeção para nós é de crescimento mais acelerado."

Em outra parte dessa estratégia, a UPS procurou seus clientes para mostrar os benefícios, em termos de redução de custos, que o transporte marítimo leva sobre o aéreo. O tempo maior no transporte foi amplamente compensado pela economia em recursos, estimada em mais de 50%, a depender de caso a caso. Num primeiro momento, as respostas positivas à alternativa atingiram perto de 20% do universo contactado pela companhia. “Tivemos um excelente retorno para esta alterantiva”, sauda Nadir. "Na maré de dificuldades intrínsecas à crise, nossa obrigação é a de oferecer soluções para cada situação. As alternativas que apresentamos têm sido muito bem recebidas por nossos clientes", completa, lembrando que a UPS possui não apenas uma grande frota de entrega, mas também uma companhia aérea dedicada exclusivamente a cargas.

Mantendo a aposta na recuperação econômica, a UPS inaugurou, nos últimos meses, dois grandes centros logísticos de armazenamento no interior dos estados de São Paulo e Goiás. A intenção é dar agilidade à captação de mercadorias tanto na rota da exportação, quanto na da importação. "O interior paulista está recebendo cada vez mais grandes empresas. O que fizemos foi nos manter perto dessa clientela", explica a presidente.

Unidade da UPS em Cajamar (SP), inaugurada em 2014 com mais de 15 mil m2

Além de abrir grandes linhas estratégicas para o negócio, a CEO também precisa atuar para desenvolver, de modo permanente, soluções customizadas para cada cliente. O foco da UPS é o conhecido B2B – Business to Business –, mas hoje seu portfolio também agrega pessoas físicas. Com as pequenas e médias empresas, por outro lado, abriu uma frente de negócios com produtos de menor valor agregado. Hoje, o portfolio da companhia abriga mais de 300 itens. Entre eles, a tecnologia de rastreamento das remessas, com pré-alertas, gerando 100% de visibilidade das cargas, um departamento próprio de desembaraço aduaneiro, para agilizar processos e reduzir o tempo gasto com a burocracia, mais de 3 milhões de m2 de espaço em armazéns e seguro de cargas por meio da UPS Capital.

"Temos um guarda-chuva completo para cada tipo de cliente", compara Nadir. "Nosso trabalho é muito o de ir até o cliente, entender suas necessidades de transporte e oferecer a solução completa, tanto logística quanto jurídica, para suas demandas." Nesse sentido, à medida em que tem contato tanto com quem vende como com quem compra, os representantes da UPS conseguem, até mesmo, indicar mercados e nichos de compras para quem usa seus serviços de transportes. "A troca de informações é constante, sempre no sentido de facilitar e ampliar os negócios. Muitas vezes ajudamos os nossos clientes muito além do que eles imaginavam no início do relacionamento comercial", conta.

Para exercer toda essa agilidade, Nadir começa seu dia de trabalho obtendo informações detalhadas, publicadas na mídia, sobre movimento no setor de logística – e não deixa de estar atenta às iniciativas de seus concorrentes. "A competição é sempre muito saudável", comenta. A partir daí, seu trabalho é muito o de dar suporte para as diferentes áreas da empresa, usando sua experiência a favor da solução dos problemas do dia a dia.

Fonte: InfoMoney


Cheques - compensação em até um dia útil

Cheques de qualquer valor serão compensados em até um dia útil

Entre março de 2005 e outubro de 2017, o número de cheques processados mensalmente pela Compe caiu de 170 milhões para 42 milhões

Cheque devolvido ; inadimplência ; Serasa ; cheques devolvidos ;  (Foto: Fotos Públicas)
A compensação de cheques de qualquer valor passará a ser feita em um dia útil, inclusive os de menos de R$ 300, cujo prazo atual é de dois dias úteis. A mudança está prevista na Circular 3.859, divulgada hoje (27) pelo Banco Central (BC), que altera a sistemática de compensação de cheques.Os bancos e a Centralizadora da Compensação de Cheques (Compe) terão 180 dias para se adequar à nova sistemática.
Segundo o BC, com a redução da quantidade de cheques em circulação e o aumento da capacidade tecnológica para o seu processamento, a existência de mais de uma faixa de valores para compensação deixou de se necessária. Entre março de 2005 e outubro de 2017, o número de cheques processados mensalmente pela Compe caiu de 170 milhões para 42 milhões.
“A unificação da compensação, atualmente segregada por faixas de valores, permitirá ganho de eficiência e redução de custos, operacionais e financeiros, para todo o sistema, em linha com a agenda BC+ [medidas para tornar o crédito mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente]. As alterações seguem o esforço do BC de aprimorar os vários instrumentos de pagamentos, tornando-os mais seguros e eficientes para o usuário”, informou o banco.Fonte: Época Negócios

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