“Sempre trabalhei na área de TI, mas com a chegada do meu filho decidi abrir um negócio onde pudesse aplicar meus conhecimentos e que me desse autonomia, mantendo a qualidade vida e, principalmente, tempo para ser mãe. A oportunidade surgiu quando no início da maternidade criei um blog para dividir minhas experiências com outras mamães. Quando postava algo diferente no blog elas me perguntavam se eu não vendia aquele determinado produto. Foi então que comecei a ter interesse em investir no setor”, explica Alessandra.
Antes de abrir o negócio o casal realizou diversas pesquisas e constatou que o mercado de sites especializados na venda de produtos infantis importados no Brasil era pouco explorado. “Montamos uma estrutura para oferecer comodidade, segurança e, principalmente, agilidade na entrega aos nossos clientes. Temos um cuidado especial que vai da escolha dos produtos ao pós-venda. Isso transparece para o cliente e torna a experiência muito mais agradável”, comenta o empresário Rafael Belo.
De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), a expectativa é de que, neste ano, o comércio eletrônico registre crescimento de 18%, com faturamento de R$ 56,8 bilhões.
Fonte: Empreendedor