Compartilhamento de carros começam a operar no país

SERVIÇOS DE COMPARTILHAMENTO DE CARROS ELÉTRICOS COMEÇAM A OPERAR NO PAÍS

Em Fortaleza já são 2 mil usuários; em São Paulo lançamento é no mês que vem

Carro elétrico: Canadá quer popularizar este tipo de veículo (Foto: Reprodução )
Abrir a porta de um carro elétrico, ligar o motor e circular pela cidade pagando um pequeno valor por minuto. Isso com apenas alguns toques no celular. Essa é a proposta de novos serviços de compartilhamento de veículos que começam a ser testados no país. Seguindo conceito já consagrado em outros países, o sistema de transporte público conhecido como carsharing já está em funcionamento em Fortaleza e estreia em São Paulo no início de julho, numa aposta de usar a tecnologia para melhorar o trânsito das cidades e reduzir as emissões de gases poluentes.O VAMO (Veículos Alternativos para Mobilidade) estreou na capital cearense há seis meses, e hoje possui duas mil pessoas cadastradas. Trata-se de um piloto, com apenas 20 carros elétricos, distribuídos por 12 estações espalhadas pela cidade. O modelo é parecido com o de aluguel de bicicletas, presente em várias capitais brasileiras há anos. O usuário faz o download de um aplicativo no celular, cadastra um cartão de crédito e fica apto a alugar um carro.— Nós só fazemos um contato direto, que é para conferir a documentação e oferecer um test drive, para explicar como o carro funciona — explica Simone Varella, diretora de Comunicação e Marketing do Hapvida Saúde, patrocinador do projeto em parceria com a prefeitura.Por ainda ser um programa piloto, o pequeno número de veículos e estações é limitador, mas cerca de 1,5 mil viagens mensais são realizadas pelo serviço. O público é formado principalmente pelos mais jovens, mais adeptos da tecnologia e dos hábitos sustentáveis. O custo inicial é de R$ 20 por 30 minutos, depois desse período é cobrado R$ 0,80 por minuto, sendo que o valor é reduzido caso o tempo seja longo. Para viagens acima de quatro horas, por exemplo, o minuto sai por R$ 0,40.Estão disponíveis dois modelos de veículos, sendo um pequeno, para dois passageiros, e outro maior, com capacidade para até seis pessoas. Toda a frota é elétrica e com câmbio automático. Os carros ficam carregando em pontos de abastecimento, como tomadas gigantes, que são para uso exclusivo do serviço. Por esse motivo, um dos temores era o vandalismo, mas, segundo Simone, em seis meses nenhum caso foi registrado.— Nós percebemos que os usuários estão incorporando o carsharing na vida deles. Dirigem com cuidado, com carinho. Ainda não registramos nenhum acidente — pontua Simone.Carros de luxo em São Paulo Em São Paulo, o Urbano LDSharing será lançado no próximo dia 9. O projeto piloto terá 60 veículos, sendo 30% deles elétricos. Diferente da experiência cearense, o primeiro serviço de carsharing paulista será no modelo free floating. Os carros ficam estacionados e devem ser devolvidos em determinadas áreas, mas sem pontos fixos. O cadastro é feito apenas com a habilitação, foto e um cartão de crédito. Depois disso, bastam três clique no celular para começar a rodar.— Primeiro, o usuário clica para abrir o aplicativo e localizar onde está o carro mais próximo, clica para reservar o carro e tem 15 minutos para chegar até ele. Mais um clique e o carro é destravado. A chave fica dentro, num compartimento — explicou Leonardo Domingos, diretor executivo da LDS Group.Os modelos oferecidos pelo serviço são os luxuosos BMW i3 e Smart ForTwo, da Daimler Mercedes Benz. Os usuários não precisam se preocupar com combustível e seguro, está tudo incluído na taxa de uso. O Urbano é um pouco mais caro que o VAMO, com corrida inicial de R$ 29 por 20 minutos, e R$ 1,20 por minuto adicional, que pode chegar a até R$ 0,60 se o tempo de uso for superior a seis horas.— No início, a pouca cobertura é um entrave, mas nós vamos expandir de acordo com a demanda. A meta é terminar o ano com 100 a 120 carros, e no ano que vem termos 500 — contou Domingos. — É um modelo que funciona em vários países, e temos interesse de expandir por aqui para o Rio, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre.Fonte: PEGN

Por dentro da fábrica da BMW SC

A fabricação de um BMW é um processo cheio de detalhes e apenas colaboradores habilitados podem colocar o logotipo no veículo pronto


O fim dos veículos a gasolina

TODOS OS VEÍCULOS A GASOLINA VÃO DESAPARECER EM OITO ANOS, DIZ ESTUDO

Um estudo feito por Tony Seba, um economista da Universidade de Stanford, mostrou que veículos autônomos e elétricos substituirão os carros atuais

Carro elétrico sendo carregado em Amsterdam, Holanda (Foto: Wikimedia Commons)
Onibus, carros e caminhões que utilizam combustíveis fósseis serão extintos até 2025. A informação é de um estudo liderado por Tony Seba, economista da Universidade de Stanford dos Estados Unidos. A publicação diz que o mercado inteiro será substituído pelos mais eficientes carros elétricos e modelos autônomos sob demanda. Essa mudança faria despencar o preço do petróleo e poderia acabar com a indústria petrolífera mundial e prejudicar diversos países que dependem dessa commodity.O relatório "Rethinking Transportatiom 2020-2030" (Repensando os Meios de Transporte, em tradução livre) destaca que os veículos elétricos são dez vezes mais baratos que os modelos com motor a combustão, possuem um custo de combustível quase nulo e uma duração de até 1,6 milhão de quilômetros.Se a previsão do economista se comprovar, uma indústria trilionária terá que se adaptar ao novo momento ou poderá ser completamente extinta.O relatório afirma que diversas cidades devem proibir que um humano dirija um carro pelo perigo que isso representa. Os preços de carros usados despencará e será cada vez mais difícil descartar um veículo a gasolina.Países como Rússia, Nigéria, Venezuela e Arábia Saudita estarão em problemas. As grandes montadoras americanas e da Alemanha precisarão mudar o seu foco para o mercado de carros elétricos ou entrar definitivamente no mercado de serviços de mobilidade, como o Uber, segundo o Financial Post. Gigantes da tecnologia, como Google, Apple e Foxconn, estão na vanguarda desse movimento.Seba afirma que essa grande mudança no mercado de combustíveis e automóveis é motivada, principalmente, pelos avanços tecnológicos e não por questões ambientais. "Nós estamos diante de uma das disrupções mais rápidas, profundas e de maior consequência da história do transporte", disse o economista. "Veículos com motores de combustão interna entrarão em ciclo vicioso de aumento de custos".O relatório destaca que a mudança será mais radical quando os preços de carros elétricos se tornarem mais acessível e as baterias possuírem uma durabilidade maior.Seba afirma que o custo por milha dos modelos elétricos será de 6,8 centavos americanos e que o valor do seguro cairá 90%. Os americanos economizarão até US$ 5,6 mil por ano e o governo dos Estados Unidos perderá US$ 50 bilhões por ano em impostos sobre petróleo."A curva de custos mostra que até 2025 todos os novos veículos será elétricos, todos os novos ônibus, carros, tratores, vans, qualquer coisa que se mova sobre rodas será elétrico no mundo", disse Seba.O economista compara a situação da indústria automotiva com a mudança de câmeras analógicas para digitais. "Não tem competição", disse Seba. "O drive-train elétrico é muito mais poderoso. Os carros a gasolina e diesel não são capazes de competir".Fonte: PEGN 

Aplicativo desenvolvido em Santa Catarina facilita vida de motoristas

Muitas vezes essa infração gravíssima (que gera sete pontos da carteira, multa de R$ 293,47 e apreensão do automóvel) ocorre por simples esquecimento. Mas uma nova tecnologia desenvolvida tanto para acesso em site quanto para dispositivos móveis foi criada no Estado e está operando efetivamente desde janeiro como ferramenta para contribuir com os motoristas.A plataformcriada em 2016 e chamada Emplacaí funciona nos sistemas Android e IOS e compila as informações referentes ao veículo, como data de vencimento do licenciamento, notificação de infração de trânsito e até o período de renovação da carteira de motorista.É uma ferramenta para facilitar a vida. De maneira gratuita o proprietário poderá ter acesso às informações on-line. Só pagará se utilizar o serviço de renovação do documento do carro/motocicleta via aplicativo para receber em casa.Ainda assim terá a possibilidade de parcelamento em até 12 vezes.“Intermediamos o processo para a renovação do licenciamento do veículo, oferecendo a opção de pagamento on-line para débitos como IPVA, licenciamento, renovação da guia CRLV, seguro DPVAT e infrações”, esclarece CEO da startup, Elizandro SchrammO Emplacaí está trabalhando com parceiros em diferentes cidades catarinenses para aumentar a cobertura de entrega de documentos do aplicativo para o Estado inteiro.“Nosso objetivo para este ano é ampliar os nossos parceiros alcançando todas as regiões de Santa Catarina, para que possamos juntos oferecer um serviço diferenciado com mais conforto, comodidade e qualidade aos catarinenses” explica Schramm.O app possibilita uma espécie de agenda e auxilia a lembrar de datas de pagamentos e outras informações importantes para manter a situação do motorista e do veículo regular. “De uma maneira geral, unifica as informações e simplifica a vida dos motoristas”, revela Schramm.Atenção às consequências do licenciamento vencido- Infração gravíssima que resulta em sete pontos na carteira e multa de R$ 293,47- Carro apreendido- Tem que pagar o guincho, as diárias do pátio e se ficar mais de 90 dias perde o veículoAs facilidades do aplicativo Emplacaí- Consulta dos débitos e avisos sobre o vencimento do licenciamento do veículo, bem como os impostos veiculares- Em caso de multa, o Emplacaí avisa quando estiver próximo do vencimento- Pelo aplicativo, o motorista informa a data de vencimento da CNH e o Emplacaí avisa quando ela estiver vencendo- Aproximação dos motoristas catarinenses com o departamento de trânsito sem sair de casa- Facilidade de pagamento dos débitos totalmente on-line e em várias condições- A plataforma informa os valores e taxas que devem ser pagos para manter o veículo em dia- Gera conteúdo sobre as novidades do trânsitoFonte: Noticenter

Embraer anuncia parceria com Uber para "carro voador"

A meta é que os primeiros voos experimentais do Uber Elevate ocorram em 2020, com a operação comercial prevista para 2023

Esboço do Uber Elevate. A Embraer está trabalhando em conjunto com o app de mobilidade (Foto: Divulgação)
Embraer vai entrar na corrida para desenvolver "carros voadores", como estão sendo chamados os pequenos veículos elétricos que decolam e aterrissam verticalmente e fazem deslocamentos urbanos curtos.O projeto, anunciado nos Estados Unidos, será feito em parceria com o aplicativo de carona paga Uber. A meta é que os primeiros voos experimentais ocorram em 2020, com a operação comercial prevista para 2023.
Entre as grandes fabricantes de aviões do mundo, a Airbus também trabalha em pesquisas na área. A empresa brasileira pretende criar todo o projeto da aeronave, fabricá-la e ficar responsável pela manutenção, além do controle aéreo.
O Uber ficará responsável pelo sistema que receberá os pedidos de deslocamento dos passageiros. "Eles têm a demanda. Esse é o ponto forte deles", disse ao Estado o presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva.O modelo da aeronave ainda não foi definido. Enquanto algumas startups analisam construir veículos autônomos, com tecnologias semelhantes à empregada nos drones, a Embraer deve apostar em um sistema com piloto. "(O sistema) deverá funcionar com vários hubs (terminais de conexão) na cidade, de onde será possível decolar. O veículo será elétrico e com baixa emissão de ruído e de gases poluentes", destaca Silva.De acordo com o executivo, aeronaves elétricas, ou ao menos híbridas, são uma das tendências da aviação. Ele admite que a companhia precisa "entender melhor" a tecnologia.Por enquanto, o valor investido no projeto pela Embraer não é significativo - inicialmente, serão feitos apenas os desenhos da aeronave e definidos os requisitos delas, segundo o executivo.Para ele, o programa abre a perspectiva de um novo negócio para a Embraer, que tem como vantagem ante as startups o fato de poder fabricar aeronaves em série e o conhecimento no setor aéreo.Preço.O Uber anunciou a intenção de incluir aeronaves em seu serviço de carona paga em outubro do ano passado. Na época, a empresa estimou que, no longo prazo, uma viagem do gênero entre São Paulo e Campinas poderia custar US$ 24 (cerca de R$ 75), valor inferior ao cobrado pela empresa para realizar o mesmo deslocamento de carro.Batizado de Uber Elevate, o projeto, porém, deverá enfrentar entraves regulatórios e técnicos, como a duração da bateria das aeronaves. Além da Embraer, a companhia americana fechou parceria com outras empresas - Aurora Flight Sciences (americana de drones e helicópteros), Pipistrel Aircraft (fabricante de aviões de pequeno porte da Eslovênia), Mooney (também de aviões) e Bell Helicopter (de helicópteros militares) - para desenvolver a nova modalidade do serviço.A brasileira, entretanto, é a de maior porte.O Uber também vem realizando testes de carros autônomos nos Estados Unidos. As pesquisas nesse segmento, no entanto, são feitas por engenheiros da própria empresa.Fonte: PEGN

Pegcar - Alugue seu carro parado na garagem

O Pegcar realiza 200 aluguéis por mês e movimentou R$ 300 mil em 2016

Peg Car, Locação, Carro, Bruno, Conrado (Foto: Thiago Gimenes/Divulgação)
Muitas pessoas não têm carro, mas gostariam de ter em alguns dias. Por outro lado, outras pessoas têm carro e o veículo acaba parado na garagem o tempo todo. Foi para satisfazer essas duas parcelas que surgiu o Pegcar, um serviço que permite a locação de carros. O proprietário do veículo pode anunciá-lo; e, quem estiver interessado em alugá-lo por determinado período, pode realizar por meio do site.Com apenas 26 anos, Conrado Ramires e Bruno Hacad são as cabeças por trás da empresa. Depois de terem se formado juntos em Administração de empresas na Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, os dois trabalharam por três anos no mercado financeiro antes de abrirem seu próprio negócio. “Sempre achamos que a tendência ia ser economia compartilhada e resolvemos investir nisso”, diz Conrado.A ideia surgiu no final de 2014 e foi só outubro de 2015 que o negócio começou a funcionar. Isso aconteceu porque existiam muitos obstáculos que impediam o funcionamento do Pegcar. O maior deles era a relação com as seguradoras. A apólice de seguro comum não cobre carros que são usados para fins comerciais. “Tivemos que montar um seguro especial para o usuário. Fizemos um acordo com a Mapfre [empresa de seguros] e, no período de locação, o carro está automaticamente segurado pela empresa”, explica o empresário.Para começar a funcionar, Conrado e Bruno investiram R$ 40 mil e contaram com o apoio de investidores anjos. No total, foram mais de R$ 1 milhão para o Pegcar entrar no ar. No início, os amigos resolveram gerar oferta ao invés de demanda. “Fomos na rua mesmo! De carro em carro pedindo para os proprietários cadastrarem”, conta Conrado. Segundo ele, os 50 primeiros carros da plataforma foram assim. Hoje, o Pegcar conta com mais de 400 carros anunciados, 200 alugueis por mês e movimentou R$ 300 mil em 2016 sendo que a empresa fica com menos de 30% do valor anunciado.A plataforma tem uma logística simples. Para o proprietário anunciar seu carro, ele deve ter abaixo de 100 mil quilômetros rodados, um seguro ativo. Além disso, o veículo não pode ter seu valor acima de R$ 90 mil. Feito o anúncio, basta esperar alguém se interessar pela proposta. “É uma ótima opção de renda extra. Já temos muito usuários que conseguem um bom dinheiro no final do mês”, afirma o empreendedor.Do outro lado, o comprador só precisa entrar na plataforma, realizar um cadastro e escolher qual veículo deseja. Na maioria dos casos, o aluguel é para um final de semana ou um curto período de viagem. O valor é contado por diárias e o pagamento é realizado via cartão de crédito pelo próprio sistema. Quando o comprador solicita o aluguel, o proprietário tem a opção de aceitar ou não. Se for um bom negócio para ambos, basta combinar o melhor lugar para pegar as chaves.O Pegcar tem um escritório em São Paulo (SP) e carros espalhados pela Grande São Paulo, Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR). O maior desafio da empresa, no momento, é superar a falta de credibilidade. Para Conrado, o brasileiro tem uma dificuldade cultural de acreditar em negócios onlines. “Precisamos desmistificar o setor para chegar em nossa meta que é 1 mil alugueis por mês”, planeja.Fonte: PEGN

Tesla supera GM em valor pela primeira vez

A fabricante de veículos elétricos conseguiu o feito apenas uma semana após superar outra montadora norte-americana, a Ford

Tesla Model S foi vendido por 91,4 moedas virtuais (Foto: Wikimedia)
A fabricante de automóveis elétricos Tesla ultrapassou ontem a General Motors, em valor de mercado, tornando-se a maior montadora norte-americana pela primeira vez. No início do pregão, o valor da Tesla alcançou US$ 51,56 bilhões, enquanto o da GM - a maior fabricante americana de automóveis em volume de vendas - era de US$ 50,26 bilhões.A GM se recuperou ao longo do dia e fechou o pregão com valor de mercado de US$ 51,18 bilhões, enquanto a Tesla encerrou com valor de US$ 50,95 bilhões. Ainda assim, os valores continuam próximos, apesar de a Tesla ser uma novata perto da GM.A GM fabricou 10 milhões de carros e teve receita superior a US$ 166 bilhões em 2016, enquanto a Tesla vendeu apenas 84 mil unidades e teve um volume de negócios de US$ 7 bilhões. A primeira tem uma fatia de 17% do mercado norte-americano, enquanto a segunda soma apenas 0,2%. A Tesla conseguiu o feito apenas uma semana após superar outra montadora norte-americana, a Ford. Ela encerrou o pregão de ontem avaliada em US$ 44,8 bilhões.Razões Para analistas, a virada da Tesla sobre as montadoras tradicionais - pelo menos na visão dos investidores - é sinal que o mercado está apostando em seu potencial futuro. A empresa fabrica carros elétricos e parcialmente autônomos, duas tecnologias que devem revolucionar o segmento automotivo nos próximos anos."A Tesla é uma grande interrogação", diz o diretor da consultoria Roland Berger para o Brasil, Rodrigo Custódio. "As pessoas estão começando a entender a empresa, e o medo de apostar nela começa a diminuir."A Tesla ganhou impulso na semana passada, após anunciar um recorde de 25 mil veículos entregues no primeiro trimestre de 2017 - enquanto isso, Ford e GM anunciaram previsão de queda nas vendas para 2017 e lucro abaixo do esperado.Outro motivo que favorece a Tesla é a aposta de vários países nos carros elétricos.A Holanda, por exemplo, pretende fabricar, a partir de 2020, apenas carros movidos a eletricidade. "A Tesla é a única empresa totalmente alinhada com as novas demandas da sociedade", afirma Custódio.Briga Para reverter o quadro, segundo analistas, as montadoras precisam investir mais em tecnologia, como sensores autônomos e software de condução mais aprimorado.Para Mark Ramsey, diretor de pesquisas da Gartner, é um desafio e tanto. "Não é fácil para as grandes fabricantes se transformarem", diz."Elas precisam começar a adotar todas os itens inovadores que a Tesla tem em seus carros."Os analistas não fazem previsões sobre o futuro da Tesla ou se o seu valor de mercado continuará a crescer. "Ninguém sabe se é algo pontual ou contínuo", diz Ramsey. "A Tesla é uma empresa imprevisível."Fonte: PEGN

O carro do Beco das Flores

O Peugeot Partner contribui para deixar ainda mais bonitos os arranjos do paisagista Carlos Brioschi, do Beco das Flores

Foi paixão à primeira vista: Brioschi experimentou o Peugeot Partner e viu que era perfeito para sua empresa  (Foto: Marcus Steinmeyer)
Com um grande número de eventos na agenda, Carlos Brioschi resolveu que era hora de ir à concessionária para renovar um dos três veículos de sua empresa. Era setembro de 2016 quando um dos vendedores lhe sugeriu testar o Peugeot Partner. “Amei dirigir o carro. A direção é maravilhosa”, recorda o arquiteto e paisagista, que há 32 anos comanda o Beco das Flores, uma das mais tradicionais floriculturas e lojas especializadas em arranjos e vasos da capital paulista.O amor pelas plantas sempre foi muito presente na trajetória de Carlos. Na infância, ele mesmo cuidava da horta da mãe – e não raramente colhia rosas no caminho da escola para presentear as professoras. Na adolescência, ele se realizou ao namorar a filha da dona de uma floricultura. “Comecei a montar os arranjos da loja e vendia tudo”, orgulha-se. Em uma época em que o setor era dominado por arranjos esteticamente ultrapassados, com caixas de acetato e papel celofane, seu trabalho moderno, feito em vasos de vidro, com galhos soltos, destacava-se naturalmente.Logo, Carlos e o Beco das Flores começaram sua história na Galeria Augusta – corredor charmoso, com café e lojas, que liga a última quadra da famosa Rua Augusta com a Rua Barão de Capanema. O pequeno balcão com os arranjos logo deu lugar à maior loja do local, com um sem-número de vasos à venda e um gigantesco lustre de cristal. O Beco ainda ocupa dois andares no prédio sobre a galeria, onde armazena materiais e recebe noivas e decoradores.
Seguro, espaçoso e com ar condicionado, o Partner transporta as plantas e os arranjos do Beco das Flores para todos os lugares  (Foto: Marcus Steinmeyer)
Os diferenciais Além do design moderno e a direção confortável, dois detalhes chamaram a atenção do paisagista na hora de optar pelo Partner: a confiabilidade e o ar condicionado. As idas ao entreposto atacadista de flores e plantas da Ceagesp acontecem às madrugadas: “Eu não posso ter algum problema no meio da Marginal do Pinheiros”, explica. A relação de confiança fez Carlos dispensar o motorista, para dirigir pessoalmente o furgão nesses deslocamentos.Mas o mais importante para quem lida com flores e plantas na hora de transportá-las é o ar condicionado. “Tem carro que você liga o ar condicionado e não gela em nada. O do Partner, não. Ele gela muito bem. Você pode ir da capital ao interior que a flor chega parecendo ter saído da loja naquele instante.” A parceria com o Peugeot Partner ainda rende frutos, agora organizando decoração e paisagismo para eventos em todo o Brasil.Fonte: PEGN

“A INDÚSTRIA DE CARROS VAI SE TRANSFORMAR NUMA INDÚSTRIA DE SOFTWARE”

A frase é de Bill Ford, o homem forte da fabricante de carros americana. Uma das estrelas do SXSW, ele contou para empreendedores como será o futuro da indústria automobilística

Bill Ford: "Montadoras vão se transformar em empresas de software" (Foto: Reprodução)
A Ford, uma das empresas mais tradicionais do mundo, esteve presente hoje ao SXSW, evento de inovação e cultura que acontece nos EUA.Em sua apresentação, Bill Ford, 59 anos, presidente do conselho de administração e bisneto do criador da centenária fabricante de carros, contou ao público do evento o que a empresa aprendeu com as startups e como vê o futuro das montadoras de carros. E abriu o coração em relação ao momento das montadoras.“As montadoras precisam mudar e virar fábricas de software. Esse é nosso futuro”, disse Ford, em uma declaração que deve chocar seus colegas do segmento automobilístico. Segundo o empresário, o avanço da tecnologia mudou o jeito como as pessoas se locomovem hoje.Atualmente há diversos aplicativos que podem ser usados por quem quer chamar um carro para ir de um ponto a outro. Se quiser, o motorista também pode compartilhar o próprio carro - e ganhar um dinheiro com isso. Essas inovações, todas criadas por startups, mudaram a relação das pessoas com os automóveis. Para as novas gerações, ter um carro deixou de ser uma prioridade.Na visão de Ford, a indústria automobilística deve prestar atenção nas startups e nas empresas de tecnologia. “Elas são as nossas concorrentes agora. A velha indústria automobilística vai desaparecer”, disse.O empresário disse que está preparando a companhia para essa transição. Há menos de um ano, a Ford Motor Company anunciou planos para produzir em massa uma linha de veículos autônomos. “Se eu não fabricar carros desse tipo, as gigantes do setor de tecnologia vão sair na frente”, disse. A preocupação de Ford tem fundamento. A Apple e o Google já fizeram avanços nessa área e testam, nesse momento, avançados softwares dedicados ao setor.Legislação Os novos carros não vão apenas dispensar a figura do motorista, diz Ford. Mais do que isso, ganharão recursos capazes de salvar vidas. Para o público do SXSW, ele citou duas funcionalidades com potencial para prevenir acidentes: sistemas desenhados para conter motoristas bêbados e adolescentes que gostam de pisar fundo e fazer manobras arriscadas.Apesar das boas chances de diminuir o número de mortes no trânsito, os sistemas esbarram em leis que protegem as informações individuais. “Essas tecnologias vão causar revolta e resistência, pois compartilham dados sobre a maneira como motorista dirige. Precisamos ter discussões profundas sobre essas mudanças. É fundamental que a sociedade entre nessa conversa o mais rápido possível.”Diante dos empreendedores e donos de startups que participam do SXSW, Ford deixou clara a intenção de sua empresa em fugir dos modelos tradicionais de gestão e inovação. Ele sabe que, se insistir nos antigos formatos, será devorado pelo concorrente. E aqui, não se trata de uma montadora, e sim de uma pequena empresa que pode nascer em qualquer garagem por aí.Fonte: PEGN

PRIMEIRO ÔNIBUS MOVIDO A ENERGIA SOLAR NO BRASIL

A tecnologia fotovoltaica no transporte público é resultado de pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina e pode favorecer milhares de pessoas https://youtu.be/BNyn_cG0FTI 

CANAIS DE VENDA ONLINE