Montadoras já oferecem compartilhamento de carros no Brasil

Seguindo tendência mundial, fabricantes começam a investir no compartilhamento de seus modelos no Brasil

No Brasil, o compartilhamento de carros ganha cada vez mais adeptos e agora acaba de chegar aos automóveis de luxo. A primeira iniciativa do gênero é o Audi Share, inicialmente destinado a funcionários de empresas instaladas no condomínio WT Morumbi, onde fica a sede da marca, em São Paulo.Quem trabalha no edifício pode escolher entre A3 Sedan, A4 Sedan, A6 Sedan, Q3 e TT Coupé. As reservas podem ser feitas por hora, dia ou fim desemana e já incluem um tanque cheio e o seguro.Pegando na sexta e entregando na segunda, por exemplo, um A3 sai por R$ 590 e um TT, por R$ 990 – para comparar, o aluguel de um A3 Sedan em uma locadora convencional pelo mesmo período custa em média R$ 780, sem incluir o combustível. A empresa afirma que pretende em breve ampliar o serviço para outros condomínios do país.Mas a Audi não foi a primeira montadora a apostar no compartilhamento. O mesmo tipo de programa já é está em funcionamento em todas as cinco fábricas e no campo de provas da General Motors no país, desde outubro.Também voltado só a funcionários, o sistema funciona por meio de um aplicativo chamado Maven. Pelo app, é possível escolher o período desejado e até travar e destravar o veículo a distância. O valor a ser pago é de R$ 35 por hora ou até R$ 210 para uma reserva de 24 horas, já incluídos o combustível e o seguro dos dois modelos disponíveis: Chevrolet Cruze LTZ e Cobalt Elite.
Audi Share

App Maven compartilha Cruze e Cobalt (Divulgação)

Fora das marcas oficiais, também há exemplos bem-sucedidos, como a paulistana Zascar. Ela começou em 2010 e já tem uma frota de 60 carros, espalhados por 50 pontos, utilizados por cerca de 1.700 clientes. A empresa também opera por meio de aplicativo e o usuário paga R$ 8 a hora mais 50 centavos o quilômetro rodado.Outra iniciativa pioneira é o compartilhamento de carros 100% elétricos. A prefeitura de Fortaleza (CE) tem oito modelos chineses distribuídos por quatro estações de recarga, por R$ 20 pelos primeiros 30 minutos.Uma variação desse sistema é o Pegcar, que permitem que o proprietário alugue o próprio carro por uma plataforma on-line. Há casos em que é possível ganhar até R$ 1.500 por mês, disponibilizando o automóvel aos fins de semana.Este conteúdo foi originalmente publicado no guia QuatroRodas.Fonte: Exame

COMO INVESTIR NO AQUECIDO MERCADO DAS OFICINAS MECÂNICAS

Setor contará com espaço personalizado na edição de 2017 da Feira do Empreendedor

Setor de reparação automotiva deve seguir crescendo em 2017 (Foto: Agência Sebrae/Divulgação)
 Na contramão da crise econômica, o setor de reparação automotiva viveu um ótimo ano em 2016 e segue em alta neste ano. Sem renda para investir em veículos zero-quilômetro, os clientes têm optado pelo conserto dos automóveis usados, aquecendo o segmento das oficinas mecânicas. Com essa mudança no mercado, o Sebrae-SP adicionou à Feira do Empreendedor de 2017 uma oficina-modelo, espaço voltado exclusivamente para o setor.Presente pela primeira vez na história do evento, que acontece entre os dias 18 e 21 de fevereiro, no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo, a oficina-modelo contará com 150 m² de área, arquibancada, quatro consultores especialistas e capacidade para atender até 50 pessoas por hora. Segundo José Paulo Albanez, coordenador estadual dos projetos de reparação automotiva, a inclusão da novidade é uma resposta não somente ao crescimento do setor, mas também às solicitações feitas por empresários parceiros, que não encontraram alternativas sobre a temática na edição de 2016.“Esse espaço é uma grande conquista para os empresários de reparação automotiva que trabalham com o Sebrae-SP. A adesão mostra a força que o setor vem ganhando dentro do mercado brasileiro. Em 2014, eram somente cem empresários parceiros em São Paulo. Hoje, já somam mais de mil”, afirma o consultor. Segundo dados do Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios), existem 16 mil oficinas mecânicas no estado.Pensando em como esses empresários podem aproveitar o crescimento da busca por reparos em veículos e nos visitantes interessados em abrir um negócio na área, Albanez separou uma lista com os principais desafios e oportunidades do setor.DESAFIOS1. Controle financeiro Segundo Albanez, muitas das oficinas do Brasil são geridas por familiares. O controle financeiro profissional ainda é pouco adotado. “O mecânico gosta da parte técnica”, diz o consultor. Para a empresa crescer, é importante que as finanças sejam organizadas. O dono da oficina precisa ter em mãos, para início de controle, o orçamento anual, o fluxo de caixa trimestral e o demonstrativo financeiro mensal do negócio. “Com esses três relatórios, o planejamento começa a ganhar eficiência”, diz Albanez. A partir daí, o empresário pode definir, por exemplo, quais são os períodos em que a empresa mais fatura e alinhar o planejamento da equipe. “Os melhores funcionários não devem sair de férias na época em que o negócio está vendendo mais serviços.”2. Contratação e retenção de funcionários Uma das maiores dificuldades dos donos de oficinas é a insegurança que eles têm em relação aos seus empregados. Muitas vezes, eles não investem na capacitação da equipe por medo de perder empregados para concorrentes ou até mesmo de que abram a sua própria oficina. Isso, na visão do consultor do Sebrae-SP, é um erro. Quanto melhor o seu funcionário, mais produtiva será a sua oficina. “Além disso, o negócio deixa de ser dependente da sua expertise. O empresário deve oferecer treinamento sem receio do que pode acontecer”, afirma. Segundo Albanez, se o negócio oferece boas condições de trabalho, é muito provável que o funcionário continue na empresa.3. Acompanhamento das tecnologias De acordo com Albanez, o dono de oficina mecânica precisa saber que não há mais como diagnosticar o problema de um carro pelo ruído. “Isso não existe mais. Não basta o ‘chutômetro’”, afirma o consultor, que destaca a importância de se atualizar com as novas tecnologias. Da mesma forma, o especialista também aponta a importância de saber que dificilmente uma oficina terá sucesso se depender do faturamento sobre as peças. O mercado mudou e agora conta com novos players, que oferecem produtos mais baratos. “É preciso entender que os ganhos devem ser em cima dos serviços.” Outra forma de manter um bom faturamento é evitando desperdícios, algo comum em oficinas mecânicas. “A desorganização gera perda de tempo, que resulta em perda de dinheiro.”4. Atendimento e fidelização Nas oficinas mecânicas, o mau atendimento é um dos responsáveis por afastar clientes. “Hoje a comunicação ainda é falha e inadequada”, diz Albanez. Muitas vezes, os donos dos carros saem com a impressão de que não receberam a devida atenção porque o mecânico estava muito ocupado. Outro fator que precisa ser compreendido pelo empresário do setor é que o público feminino está cada vez mais presente e merece o mesmo respeito e atenção que qualquer outro público. Também é importante que o mecânico seja claro e objetivo, relatando com honestidade quais são os problemas do veículo e o que ele pode fazer para mudar a situação. “O mecânico ainda é muito passivo e falho na fidelização. Ele aguarda a chegada do problema, não corre atrás do clientes.” Por isso, recomenda-se que a empresa colete dados e registre os reparos feitos nos veículos. Quando estiver na hora de fazer uma revisão, ele deve procurar o cliente, alertando sobre os riscos de não ir à oficina, por exemplo.5. O cliente busca solução Voltando à questão da honestidade, é importante saber: o cliente não está preocupado em buscar o menor preço, mas sim em resolver o seu problema. Por isso, é importante ser claro em relação ao que precisa ser feito, alertando os riscos de adiar aquele conserto, sem medo de perder o cliente por conta do valor total do trabalho. “Solucionar problemas deve ser a principal motivação de uma oficina mecânica”, afirma Albanez.OPORTUNIDADES1. Mercado em expansão Este ano deve ser importante para as oficinas mecânicas. Como a economia ainda não demonstrou força para sair da crise, os condutores continuarão sem dinheiro para comprar um zero-quilômetro. Cabe às empresas de reparação automotiva atrair os donos de carros mais antigos. “Se uma pastilha de freio deixa de funcionar, o dono do veículo precisa arrumar. É uma questão de segurança”, afirma Albanez. Quem está pensando em empreender precisa ficar atento a esse setor.2. Proximidade com o cliente   É comum, quando uma pessoa deixa o carro para arrumar em uma oficina, que ela precise de transporte público para ir ao trabalho. Por isso, a dica é instalar a empresa em um local de fácil acesso a pontos de ônibus e metrô. “Fica mais fácil deixar o carro, trabalhar e depois pegar o veículo já arrumado no fim da noite”, afirma Albanez. Também é importante tornar a empresa conhecida nas redondezas. Usar as redes sociais e até mesmo o boca a boca no bairro pode fazer toda a diferença para ganhar espaço no mercado.3. Conscientização como valor Como são muito reativas, as oficinas mecânicas perdem clientes. Uma forma de evitar isso é trabalhar a manutenção preventiva e conscientizar os consumidores em relação ao cuidado que precisam ter com seus veículos. A orientação de um bom mecânico, mostrando o risco que um carro com peças antigas pode trazer para a família do cliente, torna a venda responsável e valorosa. “Ele precisa avisar o cliente, e não deixá-lo descobrir o problema sozinho”, afirma o consultor.4. Especializações e parcerias A oferta de serviços especializados vem dando certo no mercado de reparação automotiva. Algumas empresas já se destacam no mercado por lidarem com problemas de ar-condicionado e airbags, por exemplo. “É a especialização das especializações”, diz Albanez. Aliar isso ao atendimento que você oferece pode ser uma boa saída para a oficina. Se notar que a procura por um serviço específico está crescendo, talvez seja interessante investir no treinamento de um funcionário para cumprir tal função.5. Busca por novos clientes Proatividade. Essa é uma palavra que pode fazer toda a diferença para um dono de oficina mecânica. Para o consultor do Sebrae-SP, a estratégia da constante busca por novos clientes não pode parar. “Duas horas sem reparar um carro é dinheiro perdido”, diz. O recomendado é que o empresário trabalhe com alguns brindes, como calendários, fichas e etiquetas, deixando marcado a sua empresa na memória dos clientes. “São artigos baratos que geram fidelização”, afirma Albanez.Fonte: PEGN

CHINA FINANCIARÁ ÔNIBUS ELÉTRICOS NO BRASIL

Banco de Fomento do país asiático abrirá uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para construir veículos e painéis solares

5 - Campinas (SP), quinta colocada com 6,83 (Foto: Reprodução/Mediacommons)
Banco de Fomento da China vai abrir em 2017 uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para investimentos no Brasil na construção de ônibus elétricos e painéis solares. A linha será aberta para a BYD, chinesa líder do setor e que mantém uma fábrica de ônibus elétricos em Campinas, no interior de São Paulo.Em fevereiro, a companhia asiática vai abrir na região uma planta de painéis solares. Com essa linha, a BYD vai oferecer aos empresários de transporte público um contrato de leasing. Cada ônibus elétrico custa R$ 1 milhão, enquanto um modelo comum (movido a combustível) sai por R$ 400 mil. Segundo Adalberto Maluf, vice-presidente de vendas da BYD no Brasil, essa diferença será financiada no prazo de dez anos. As parcelas, segundo ele, serão pagas com o dinheiro que será economizado com combustível e manutenção.De acordo com técnicos da BYD, cada ônibus elétrico tem vida útil de pelo menos 20 anos. Dessa forma, segundo eles, seria possível até reduzir as tarifas depois de pago o empréstimo. O assunto foi tratado em uma reunião em Shenzhen, cidade onde está a sede da BYD, entre o presidente da empresa, Wang Chuan Fu, e o prefeito reeleito de Campinas, Jonas Donizete (PSB).Donizete disse no encontro que, diante da iniciativa dos chineses, vai incluir na licitação do transporte público de Campinas em 2017 a exigência da aquisição de uma cota mínima de ônibus elétricos para as companhias que forem operar na cidade.Atualmente, já circulam em Campinas 11 ônibus elétricos da BYD, que foram comprados pela Itajaí Transporte. Além disso, cinco táxis elétricos operam na cidade do interior paulista. O ônibus tem autonomia para rodar 300 km por dia usando uma bateria de ferro-lítio, enquanto os carros andam 400 km sem precisar reabastecer.A BYD também espera, com essa linha de crédito, entrar no mercado da capital paulista, onde há a perspectiva que se aprove, em 2018, um cota semelhante à de Campinas no momento da renovação dos contratos de transporte público. Além de Campinas, Curitiba e o Distrito Federal já operam com ônibus elétricos.Considerada o Vale do Silício da China, Shenzhen será em 2017 a primeira cidade do mundo a ter 100% da frota de ônibus e táxis movida a energia elétrica.Com 20 milhões de habitantes, Shenzhen espera também inaugurar em 2017 um trem monotrilho elétrico. Executivos da BYD disseram ao Estado esperar que o governo de Michel Temer retome o Programa de Incentivo à Indústria de Nanocondutores (Padis), que foi derrubado no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. No dia 20, a BYD estará no 4.° leilão de energia solar.Fonte: Empreendedor

Uber começa a operar nas ruas de Joinville nesta sexta-feira 09/12

Serviço começa a funcionar na cidade a partir das 14 horas

Uber começa a operar nas ruas de Joinville nesta sexta-feira  Reprodução/App Uber
Aplicativo já anuncia chegada do Uber na cidadeFoto: Reprodução / App Uber
O serviço de transporte privado Uber começa a operar em Joinville a partir das 14 horas desta sexta-feira, dia 9 de dezembro. Os carros a serem utilizados são emplacados no ano de 2008 em diante, têm ar-condicionado e quatro portas. O modelo a ser adotado é o Uber X, de veículos populares.  A empresa não revela quantos profissionais começam a trabalhar na cidade.O preço cobrado ao cliente parte de chamado, que custa R$ 2,00. O quilômetro rodado vale R$ 1,10, e o minuto R$ 0,20. No caso do cliente cancelar o pedido em até cinco minutos, será cobrado R$ 6,00.A Uber diz que o tempo médio de espera por um carro é de cinco minutos. Mas, admite, que nas primeiras semanas o tempo pode ser maior porque a procura deverá ser grande.  O serviço chega a Joinville e deve enfrentar resistências de taxistas. A maior queixa dos taxistas é o fato dos motoristas do Uber não pagarem as mesmas taxas e tributos, exigidos deles pela Prefeitura.Na segunda-feira, dia 5, projeto de lei que impediria a vinda da Uber para Joinville não foi votado e retornou à apreciação da comissão de Finanças.A empresa reconhece que atua sem que haja a regulamentação da atividade em diversos municípios.— A Uber opera no Brasil amparado pela lei federal 12587/2012, referente à Política Nacional de Mobilidade Urbana. Em municípios onde o serviço foi proibido pela Câmara de Vereadores ou pelo Executivo (casos de Florianópolis e Rio de Janeiro), obteve sentenças liminares (provisórias) da Justiça.— Somos uma empresa de tecnologia. Os motoristas trabalham de acordo com sua vontade e necessidade. Muitos se utilizam do Uber para complementar a renda.  Eles não têm a obrigação de trabalhar jornada fixa por dia. Estamos dispostos a ajudar na construção de regulamentação com a prefeitura e com o Legislativo. O importante é dar o direito de escolha aos consumidores argumenta a empresa, via assessoria de imprensa.O cadastramento  de pessoas interessadas em trabalhar para o Uber em Joinville começou há mais de três meses. Houve reuniões realizadas na Sustentare Escola de Negócios, onde os interessados receberam informações sobre o funcionamento. O Uber tem 50 mil motoristas cadastrados em mais de 35 municípios no Brasil. No mundo está presente em mais de 500 cidades.Comparativo de preços
 Uber: 
na chamada: R$ 2,00 o quilômetro rodado: R$ 1,10 por minuto: R$ 0,20Exemplos: Origem: Centro Destino: Zoobotânico R$ 6,00Origem: Bom Retiro Destino: Visconde de Taunay R$ 11,00Origem: Glória Destino: Garten Shopping R$ 13,00Táxis* bandeirada: R$ 5,25 bandeira 1: quilômetro rodado: R$ 2,90 bandeira 2: quilômetro rodado: R$ 3,80 hora parada: 24,00*Os valores praticados pelos táxis estão em vigor desde abril de 2016, por decreto da Prefeitura de JoinvilleFonte: A Notícia

ENGENHEIRO DA F1 CRIA CAMINHÃO QUE PODE SER MONTADO EM CASA

Ox, o caminhão mais simples do mundo, foi desenhado por Gordon Murray, criador do carro de Ayrton Senna

Ox: modelo pode ser montado em casa (Foto: Reprodução)
Gordon Murray foi o bambambã da Fórmula-1: projetou os Brabham com os quais Nelson Piquet foi campeão em 1981 e 1983 e participou da criação do McLaren MP4/4, que levou Ayrton Senna a vencer a temporada de 1988. Também desenhou o McLaren F1, o superesportivo “de rua” mais rápido dos anos 90.Hoje, porém, o genial engenheiro sul-africano bola veículos como o Ox. A ideia aqui é ter um meio de transporte de carga o mais simples e barato possível para áreas rurais de países subdesenvolvidos — em especial, na África. É, praticamente, um boi (em inglês, ox) mecânico capaz de puxar peso sobre estradas sem asfalto.
Quem banca o projeto é Sir Torquil Norman, empresário britânico que fez fortuna na indústria de brinquedos, é colecionador de aviões clássicos e hoje, octogenário, dedica-se à filantropia. O desenvolvimento do Ox teve início em 2013, batizado como Global Vehicle Trust. Ficou engavetado e, agora, reaparece com três protótipos. O próximo passo é conseguir investidores que viabilizem a produção em série.
— Apenas 20% da população mundial têm acesso a qualquer tipo de veículo a motor. Isso me parece uma espécie de crime — justifica Sir Norman.Paineis compensadosO Ox poderá ser vendido na forma de kit (dentro de uma caixa à moda Revell, só que em escala 1:1...) e montado em apenas 12 horas, por uma equipe de três pessoas com ferramentas básicas. Isso reduz os custos de frete do veículo.Sobre um chassi convencional é montada uma estrutura tubular, que dá forma à cabine e ao compartimento de carga. Sua beleza está na simplicidade. Todos os painéis da carroceria são de compensado, retos e rebitados. Os vidros também são planos.
Volante do Ox fica na parte central do painel (Foto: Reprodução)
Para facilitar o uso sem adaptações em países com mão à direita ou à esquerda , o volante vai em posição central (à moda McLaren F1, aliás...), com a alavanca de marchas logo à esquerda. Airbag e itens de segurança de primeiro mundo? Esqueça...De uma ponta a outra, são 4,3 metros (10cm a menos do que uma Renault Oroch, por exemplo), mas o aproveitamento de espaço é tão bom que lembra as Kombi. Além do motorista, dois caronas podem viajar na boleia. A caçamba pode levar mais dez passageiros, em banquinhos laterais. Sua capacidade total é de 1.900kg (o dobro das picapes convencionais) e a tampa do compartimento de carga pode virar rampa.Com grande vão livre, pouco balanço dianteiro e um peito de aço, o Ox supera trechos alagados de 75cm de profundidade e vence rampas de 45 graus.Leve e com suspensão independente nas quatro rodas, tem rodar mais suave que o de uma picape convencional, além de superar obstáculos com facilidade — mesmo com tração apenas nas rodas dianteiras (um sistema 4x4 deixaria o veículo mais caro e pesado). O motor 2.2 a diesel (de 100cv) e a transmissão vêm do Ford Transit, veículo comercial bem comum na Europa.Como a fábrica ainda não existe, os criadores não se arriscam a dizer quanto o Ox custará. Mas Murray dá uma pista: “Será o veículo off-road mais barato do mundo”.Fonte: PEGN 

Mercedes-Benz GLA começa a ser produzido no Brasil

DVA Automóveis recebe com exclusividade o SUV compacto fabricado no interior de São Paulo
Esse é o segundo modelo produzido nacionalmente. O primeiro foi o sedã C 180, lançado há cinco meses e marcando a inauguração oficial da planta de automóveis no Brasil.Markus Schäfer, membro do Board Mercedes-Benz Automóveis, Produção e Logística ressalta:“Com a produção do GLA no Brasil, estabelecemos novos padrões em termos de flexibilidade e eficiência. Pela primeira vez em uma de nossas plantas, veículos de tração dianteira e traseira compartilham a mesma linha de produção. Isso torna Iracemápolis referência para a rede global de produção de automóveis da marca”, conclui.A equipe brasileira realizou treinamentos de qualificação na fábrica de Pune, na Índia e Kecskemét, na Hungria para a produção do GLA no Brasil.Este auxílio da rede global de produção motivou os funcionários e possibilitou que se preparasse a nova fábrica da melhor maneira para o início da fabricação do GLA.Uma medida adotada pela companhia para assegurar que todos os veículos atendam aos mais rígidos padrões de qualidade já característicos da Mercedes-Benz, independentemente de seu local de produção.Rede global de produção Mercedes-BenzA fábrica de automóveis de Iracemápolis está localizada em São Paulo e foi inaugurada em março de 2016.Ela é parte da rede global de produção da Mercedes-Benz, que inclui também as plantas da Índia, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnam.Nesses locais, a Mercedes-Benz produz veículos de diversas plataformas para atender aos mercados locais.Fonte: Noticenter

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