NPS: o que é e como implementar 

O NPS é uma metodologia da Bain & Company para medir satisfação. Veja como implementar o NPS e colher feedbacks de seus clientes para crescer.
NPS: saiba como as maiores empresas do mundo medem a satisfação de seus clientes
Conheça a metodologia do NPS® e saiba como aplicá-lo em sua empresaQuando a Zappos nasceu, já havia outras empresas que vendiam sapatos, com excelente execução e espaço no mercado. Abrindo a possibilidade de vendas de sapatos online, investindo na cultura de sempre ter a experiência do cliente em primeiro lugar e de “entregar a felicidade”, eles conquistaram uma boa fatia desse mercado e um NPS médio acima de 60%, mesmo com tantos consumidores. Espera… NPS?Sim, NPS! Não podemos mais ignorar o fator satisfação de clientes no mundo dos negócios e o NPS é uma das ferramentas mais eficazes para medir isso.
VOCÊ E SEU CONCORRENTE PODEM TER PRODUTOS COM QUALIDADES MUITO SIMILARES, MAS É O RELACIONAMENTO COM O CLIENTE QUE VAI SEPARAR A EMPRESA ÓTIMA DA MÉDIA. QUANTO MAIOR A SATISFAÇÃO, MELHOR O SEU RESULTADO.
E o que é o NPS?NPS é a sigla para Net Promoter Score: o NPS é uma metodologia criada em 2003 pela Bain & Company, para mensurar o quão bem as empresas estão lidando com seus clientes ou pessoas com as quais interage. O NPS pode inclusive ser um dos seus indicadores de desempenho (KPI) de médio-longo prazo, sendo utilizado para implementar e acompanhar melhorias. Não é algo que resolverá seus problemas do dia para a noite, mas que te dará um panorama geral dos pontos fortes e fracos do seu negócio.O NPS deve ser usado para medir a satisfação de um público específico – quem a empresa já se relaciona e com quem quer melhorar seu relacionamento. Dependendo do intuito, podem ser clientes ou até funcionários da empresa, por exemplo.De forma simplificada, a avaliação é baseada em duas perguntas:1) A parte quantitativa, sempre medida em uma escala de 0 a 10: “O quanto você nos recomendaria (ou recomendaria algum produto) para um amigo?”2) Parte qualitativa: “Por que você deu esta nota?”Como o NPS é calculado?Os respondentes são divididos em 3 categorias, com base nas notas que dão: Promotores, Neutros e Detratores. A Bain parte do princípio de que os respondentes que dão as notas 9 ou 10 podem ser chamados de Promotores. São pessoas que gostam da empresa, estão satisfeitos, querem continuar nesta relação e incentivam amigos para que se envolvam com esta empresa (marketing boca-a-boca). Os respondentes que dão notas 7 e 8 são os Neutros: não ajudam a espalhar a marca, mas também não atrapalham. E por fim, os que dão notas de 0 a 6 são os Detratores – pessoas insatisfeitas, que não tiveram uma boa relação e que chegam a prejudicar a imagem da empresa.
ENQUANTO UM PROMOTOR TRAZ NOVOS CLIENTES, UM DETRATOR OS ESPANTA.
No fim das contas, isso é contabilizado em um valor que corresponde ao seu NPS. Para gerar o indicador, a fórmula é simples: (Promotores – Detratores)/Número total de respondentes.Por exemplo, vamos supor que 100 pessoas responderam sua pesquisa. Se 40 deram notas 9 ou 10 (Promotores), 50 deram notas 7 ou 8 (Neutros) e 10 deram notas de 0 a 6 (Detratores), então o cálculo seria: NPS = (40-10)/100 = 30%Note que o número de Neutros é contabilizado apenas no número total de respondentes.“Lancei uma pesquisa online para 1000 clientes, mas apenas 100 responderam. O que faço com os outros 900?”As formas mais comuns de lidar com não-respondentes são: ignorar do total ou contabilizar como Neutro.Empresas B2C com grande base de clientes (companhias aéreas, por exemplo) normalmente anulam quem não respondeu. Ou seja, só contabilizam no número total quem enviou sua resposta, e não quem recebeu a pesquisa. Dependendo do caso, pode-se considerar os não-respondentes como Neutros, no caso de acharmos que o cliente não respondeu ao questionário por questão de indiferença.Geralmente, ignorar os não-respondentes é sempre o mais indicado, até porque seu público-alvo pode não ter recebido ou aberto o e-mail.Qual é o perfil de empresa recomendado para implementar o NPS?Todas! Não há restrições. A métrica é ampla e adaptável, sempre com o intuito de mensurar relacionamento e satisfação. O que varia são os percentuais de referência entre as diferentes indústrias. Por exemplo, uma empresa de telefonia pode ter um NPS negativo e estar dentro da média da indústria. Mas já um NPS baixo, da ordem de 10%, poderia ser catastrófico para um varejista online. Na medida do possível, é importante também mensurar o NPS de seus concorrentes.Com que frequência fazemos o disparo do NPS?Pode ser trimestral ou semestral. O mais importante é medir numa frequência que permita acompanhar as melhorias que vem sendo identificadas e aplicadas. É necessário que haja tempo para o cliente reconhecer uma mudança antes de responder novamente a pesquisa.Mas não adianta usar NPS se não há um acompanhamento planejado. A ideia do método é conflitar a visão interna (como achamos que somos) e a visão externa (como as pessoas nos percebem) da companhia, para então conhecer as reais fortalezas no negócio, que normalmente vêm no feedback dos promotores, e as reais fraquezas, que aparecem nos comentários dos detratores e, com isso, melhorar o que for necessário.Legal! Agora por onde eu começo?1. Defina seu público (clientes ativos, funcionários);2. Adapte as perguntas à sua realidade (“o quanto recomendaria” / “avalie sua experiência” / “o quão satisfeito”) e sempre peça o racional por trás da nota. A pergunta qualitativa é a pergunta que dará insumos para mapearmos os gargalos da empresa e transformá-los em um plano de ação;3. Envie sua pesquisa. Se a aderência for baixa, faça o follow-up com um novo e-mail. O ideal é ser rápido, então dê o máximo de duas semanas de coleta para o todo;4. Segmente as respostas à sua necessidade. Você deve ter o NPS global da sua empresa, mas você tem a opção também de segmentar os respondentes mediante necessidade – por exemplo, dividindo por regiões: se for o caso, seu plano de ação também pode reunir medidas diferentes para cada parte do território nacional;O NPS é aberto? Posso implementar totalmente sozinho?O NPS é uma marca registrada, porém a lógica do NPS é uma métrica que qualquer empresa pode implementar.Quer aprender ainda mais sobre NPS em escala global?Organizações no mundo todo usam a metodologia – de bancos a universidades, do eBay à Apple. Neste link, você confere uma lista das que já declararam isso publicamente (pois é, ainda tem mais).Para saber mais sobre o NPS em escala global, clique aqui.
Fonte: NPS: o que é e como implementar - Endeavor Brasil

Conheça as dicas de negociação do homem que lidou com o sequestrador do apresentador Silvio Santos 

Acostumado a lidar sob pressão, ex-major da PM Diógenes Lucca já participou de mais de 100 negociações com sequestradores
Diógenes Lucca é um profissional experiente e apto a encaminhar solução para as mais difíceis situações. Ex-comandante do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar de São Paulo, é considerado um dos maiores negociadores do Brasil.Ele está acostumado a atuar sob pressão. Participou de mais de 100 negociações de sequestros – incluindo a do apresentador Silvio Santos, em 2001, em que ele dá mais detalhes no livro O Negociador. Hoje, é professor e palestrante. Em sua apresentação em workshop na Expogestão na sexta-feira, mostrou conceitos e práticas para que uma negociação resulte em acordo entre as partes envolvidas.A Notícia – O senhor trabalhou sob pressão contínua em diferentes situações, mediando sequestradores e reféns. Como é esse trabalho? Diógenes Lucca – A pressão é inerente ao conjunto das relações humanas e ocorre em qualquer tipo de negociação. Não só em situações extremas, envolvendo sequestradores e sequestrados. Encaro o conflito como algo natural nas relações humanas, nas relações sociais. Nossa cultura judaico-cristã predominante nos ensinou que a harmonia prevalece entre nós. Mas não é assim.AN – O que acontece, então? Lucca – Acontece que há muitas outras leituras possíveis do mundo, tanto do ponto de vista religioso quanto cultural e sociológico. Quando o negociador compreende que o conflito é um processo comum, ele está a caminho de uma equação para a resolução.AN – Que características deve ter o negociador? Lucca – Em primeiro lugar, ele precisa identificar como os outros olham e enxergam o cenário e a situação. O negociador tem de preencher dois requisitos: ter a inteligência verbal aguçada para comunicar com clareza e ter conhecimento dos fatos e competência para fazer a análise prospectiva da realidade. Outro ponto fundamental: ele tem de ter uma equipe com retaguarda competente, que o abasteça com informações de qualidade. No caso de negociações entre empresas, precisa dispor de dados de mercado, dos produtos, do que faz o outro lado da mesa.AN – O que breca uma negociação? Lucca – O negociador tem a obrigação de distinguir desejos de necessidades do outro. Deve estar pronto para ouvir muito. Quando um dos lados está com excesso de desejo, querendo mais do que o razoável, é adequado parar a negociação temporiamente e retomá-la adiante. A negociação se faz baseada em princípios. Aprender a enxergar o que diz e pensa o outro é muito importante.AN – Há diferentes cenários numa negociação... Lucca – Há três cenários. Primeiro: pode dar certo de pronto. Isso é bem raro. Segundo: pode ser trabalhada e evoluir para o sucesso. E o terceiro é quando há a situação do não engajamento. Nesse caso, não haverá acordo no curto prazo. É a hora de reagendar o diálogo para outro momento.AN – Dizer não em meio a uma negociação é proibido? Lucca – Isso é um mito. Claro que não é o ideal. Mas há formas de dizer não sem usar a palavra. Na negociação com reféns, a prática é mostrar caminhos. O não seco fecha portas. Deve ser evitado.AN – A pressão do tempo, do relógio correndo, é problema numa negociação? Lucca – O tempo pode ser um aliado e um inimigo. Uma negociação baseada em princípios, na qual ambas as partes saiam com sentimento positivo, funciona bem.AN – Algum exemplo? Lucca – Posso oferecer ao sequestrador duas opções: o cemitério ou a cadeia. Optar pela segunda alternativa dá, a ele, a percepção de ter feito um bom negócio. Se há a faca no pescoço por causa do tempo, é melhor parar e retomar a conversa em um nova etapa.AN – Volto ao ponto da importância de ouvir... Lucca – A verdade é que a gente deixa de aprender a ouvir com um ano de idade, quando começamos a falar. A pessoa incapaz de ouvir gera desprezo no interlocutor. A pessoa deve ter uma escuta ativa, interessar-se, demonstrar interesse verdadeiro naquilo que o outro diz.AN – Algum recado para se negociar bem em tempos de crise? Lucca – Se uma empresa oferece produto a R$ 1 o quilo e o cliente só está decidido a comprar por até R$ 0,70, há duas possibilidades: o comprador pode fechar o negócio mesmo a R$ 1 – e ter prejuízo imediato – se perceber a garantia de que, a médio e longo prazos, vai conseguir adquirir o produto a preços adequados e em grande quantidade. A outra hipótese é as partes decidirem que não há como fechar contrato agora, mas entenderem que estarão dispostas a renegociarem depois.AN – Como perceber que o outro negociador é fraco? Lucca – O negociador fraco é aquele que não reúne as informações necessárias para dialogar de igual para igual com o que está sentado em frente. Um dos fatores que mostram o perfil do negociador é o lugar escolhido para a conversa ou onde ele se senta à mesa, por exemplo.AN – E quando um bom negociador erra? Lucca – Se errou, a regra é dar um passo atrás. Aprender a reconsiderar é importante. E cumprir com o que foi combinado é essencial. Não posso deixar o cliente “tomar bola nas costas”. Se alguma coisa não vai acontecer como estava combinado – problemas de logística, de quantidade de mercadorias –, antecipe-se e o avise logo. Nunca deixe o outro se surpreender negativamente. Ao final do processo, o nome do jogo se chama credibilidade. Ter credibilidade é a mais poderosa arma numa negociação.
Fonte: Conheça as dicas de negociação do homem que lidou com o sequestrador do apresentador Silvio Santos - Negócios e Cia - A Notícia

Bruce Nussbaum explica quais são as cinco competências da inteligência criativa

Princípios são capazes de transformar originalidade em lucro, explicou professor americano de design
Um cochilo no avião em uma das viagens de cobertura do então repórter de finanças internacionais Bruce Nussbaum o levaram a sentar à cadeira no centro do palco da Expogestão. Era a última palestra do evento e a primeira vez dele no Brasil. Nesta sexta-feira, o professor de inovação e design na Parsons The New School for Design ensinou em Joinville o que ele aprendeu com uma menina, “uma imagem”, que percorria o corredor da aeronave.A mamadeira que a pequena segurava permitiu que ele transformasse a própria criatividade em valor e criasse os conceitos Vuca e Vibe para falar do momento em que vivamos e da vocação criativa de um lugar.Do sono de cansaço, ele acordou com pingos na testa. Graça ao design da garrafa feitas por criadores de Minnesota, nos Estados Unidos, a menina de no máximo três anos conseguia segurar sozinha a própria mamadeira com tal desenvoltura que se divertia jogando leite nos adultos.O recipiente tinha um formato diferente: um furo no meio fazia o papel da alça da xícara. Encantado pela forma, ele procurou as origens daquele projeto e escreveu um pequeno texto para a revista onde trabalhava. Foi sucesso e impulso de uma trajetória acadêmica.O livro “Inteligência Criativa - aproveitando o poder de criar, conectar e inspirar” concentra o que o jornalista e professor aprendeu naquele dia.— A mudança muda. Eu chamo isso de mudança em cascata. Eu chamo isso de Vuca — disse ele, sob o olhar de estranheza da plateia.Vuca é a sigla que ele criou para se referir ao tempo em que vivemos: de volatility (volatilidade), de uncertanty (incerteza), de complexity (complexidade) e ambiguity (ambiguidade). Ser criativo nesse mundo de Vuca é algo que ele elabora e define:— Criatividade é originalidade com valor. No mundo dos negócios, o valor é medido pelos lucros.Por meio do que Bruce chama de “inteligência criativa”, é possível transformar a capacidade de criar algo valioso. Ele lista cinco estratégias para aprimorar esse tipo de inteligência.A primeira delas é trocar mineração (mining) por significado (meaning). A segunda é tomar construção por reconstrução. Outra estratégia é se dar ao luxo da brincadeira séria, para então colocar em prática a ideia, fazer. E, enfim, dar à ideia escalabilidade.Em síntese, é preciso criar serviços e objetos que tenham significado para as pessoas, às vezes reconstruindo a narrativa vigente, usando como método o contato despretensioso com aquilo que se deseja aprimorar ou criar. Passado este estágio, chega o momento de fazer e, então, levar ao mundo a criação.— Aqui no Brasil vocês não esqueceram como se faz as coisas. Fazer é muito importante para a criatividade — explica o professor.Mas além de fazer, é preciso ter Vibe. Cidades e empresas podem ter essa caraterística de um ambiente que estimula a criação. Lugares com Vibe têm criadores, curadores e mecenas. Depois da ampla explicação, Bruce disparou:— Qual é a Vibe do Brasil?
Fonte: Bruce Nussbaum explica quais são as cinco competências da inteligência criativa - Negócios e Cia - A Notícia

Como funciona o capitalismo consciente e por que é uma tendência nos negócios - Negócios e Cia - A Notícia

Neste novo modelo, o lucro deixa de ser o objetivo número um de uma empresa, que passa a existir para cumprir um propósito que faça a diferença na vida das pessoas
O capitalismo sustentado pelo lucro em primeiro lugar não se sustenta mais e tende a ser substituído por uma novo modelo econômico, onde a principal razão de existir de uma empresa não é mais o seu resultado financeiro, mas o seu propósito e a diferença que ela faz na vida das pessoas.

Esta nova forma de pensar e administrar os negócios, chamada de capitalismo consciente, foi discutida na última palestra do segundo dia da Expogestão, nesta quinta-feira, em Joinville. Abordaram a questão André Kaufmann, presidente doInstituto Capitalismo Consciente Brasil, e Fernando Fernandez, presidente daUnilever Brasil.

De acordo com Kauffmann, o capitalismo consciente busca a prosperidade de uma maneira humanizada, equilibrando resultados financeiros e sustentabilidade. Esta bandeira, já defendida por empresas como BMW, Starbucks, Harley-Davidson, Google, Timberland, Whole Foods e Amazon, é fruto de uma evolução do comportamento do consumidor.

— As pessoas, hoje, têm mais senso crítico e vivem mais em harmonia com a natureza. Elas estão mais conscientes. E o sistema capitalista, no geral, ainda não percebeu isso — disse Kaufmann.

Alguns pilares ajudam a entender como uma empresa promove o capitalismo consciente. O primeiro deles é o propósito. O lucro não deixa de ser importante, mas não é mais o principal objetivo de uma companhia, que passa a se dedicar a um objetivo específico, relacionado quase sempre à melhoria da qualidade de vida — funcionando como um agente transformador da sociedade.

Neste novo modelo, todos os que participam ou usufruem de uma empresa (funcionários, fornecedores e a sociedade geral) têm benefícios semelhantes e crescentes, não apenas os acionistas. Um terceiro ponto é a figura do líder consciente, responsável por conduzir a companhia pelas melhores práticas.

O conceito é recente. Surgiu nos Estados Unidos e chegou no Brasil há apenas sete anos. De acordo com Kaufmann, poucas empresas ainda se encaixam no modelo. O objetivo do Instituto Capitalismo Consciente não é apontar às organizações uma maneira melhor de conduzir os negócios, mas apresentar uma nova alternativa, que pode aliar resultados  com equilíbrio sustentável.

É exatamente isso que a Unilever vem tentando fazer. Fernandez lembrou que o consumo mundial, hoje, excede a capacidade de regeneração da natureza - situação que tende a piorar. Ele apresentou detalhes de como a empresa pretende dobrar de tamanho até 2022 reduzindo seu impacto ambiental e aumentando seu impacto social. Uma das ações, por exemplo, define que 100% da matéria-prima utilizada em seus produtos seja sustentável, com origem em pequenos produtores.

— Nosso plano é melhorar o bem-estar, reduzir o impacto ambiental e promover a qualidade de vida. Queremos melhorar um pouquinho a vida das pessoas todos os dias. Hoje, na Unilever, não há nenhuma marca que não tenha um propósito social e sustentável — disse.

Como exemplo, Fernandez apresentou um vídeo de uma ação desenvolvida pela marca de margarinas Becel. Durante três semanas, agentes da empresa se propuseram a diminuir o colesterol de integrantes de uma comunidade. Conseguiram em 80% dos casos.

— No capitalismo consciente, as empresas fazem bem à comunidade e têm melhores resultados — finalizou.

Fonte: Como funciona o capitalismo consciente e por que é uma tendência nos negócios - Negócios e Cia - A Notícia

Técnica e inteligência vencem tamanho e força, diz Royce Gracie - Negócios e Cia - A Notícia

Três vezes campeão do UFC, lutador destacou a importância da disciplina para se alcançar os resultados esperados
Fonte: Técnica e inteligência vencem tamanho e força, diz Royce Gracie - Negócios e Cia - A Notícia

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