Está na hora de o Brasil dar atenção ao que realmente importa

Para o presidente da Acij, Joinville não suportaria continuar perdendo empregos como vem ocorrendo nos últimos meses
Está na hora de o Brasil dar atenção ao que realmente importa 1/Agencia RBS
Martinelli: agir com otimismo é precisoFoto: 1 / Agencia RBS
João Martinelli Presidente da Associação Empresarial de JoinvilleNão aguento mais ligar a televisão, o rádio, ler os jornais, acessar a internet e só ver os mesmos assuntos. Impeachment da presidente Dilma, contas do Eduardo Cunha no exterior, se o Baiano vai incriminar o Lula, se o Levy vai ficar ou sair do governo, as pedaladas fiscais, os acordos para tentar salvar a pele de todos os envolvidos, se o Lula está de volta ao comando etc. etc. etc. Já deu pra bola.É como se o País girasse em torno dessas figuras que nunca construíram nada, nunca produziram nada. O Brasil é muito mais importante do que tudo isso e penso que está na hora de darmos mais importância aos assuntos que realmente merecem toda a nossa atenção, como as nossas empresas, a nossa tecnologia, os nossos produtos, os nossos empregos, a nossa educação, a nossa infraestrutura e o nosso Brasil.Vamos deixar que o meritíssimo (Sérgio) Moro e a Polícia Federal cuidem para nós desses assuntos e vamos ao que interessa. Por outro lado, não vemos a oposição apresentar qualquer plano alternativo para o País, tampouco nenhuma agenda positiva do governo. Nada aparece.Já estamos no mês de outubro e alguns ainda estão na doce ilusão de que algo irá melhorar até o final do ano. Não irá. Definitivamente, não irá e quanto antes nos convencermos disso, melhor. Então, é hora de ensacar a viola para o ano de 2015, considerá-lo um ano perdido, em que a crise política foi maior do que a crise econômica.É chegada a hora de a classe empresarial pensar em 2016 e fazer os orçamentos com sobriedade, sem pessimismo, mas acreditando que será um ano igual ao de 2015, ou seja, mais um ano de contenção de custos para não sacrificar ainda mais os empregos, já que Joinville não suportaria continuar perdendo o volume de empregos que vem perdendo nos últimos meses.Agir com otimismo mesmo dentro dessa limitação é preciso, para ver se conseguimos neutralizar esse mau humor que a tudo envolve e a tudo contamina. Já nos convencemos de que estamos num novo patamar, bem inferior ao anterior, e que devemos refazer nossos planejamentos e nos prepararmos para a retomada.O País pode ter sido rebaixado pelas agências de riscos, mas nós não fomos rebaixados e nem nossas empresas, tampouco iremos permitir que façam isso. Então, não vamos nos comportar como se fôssemos pessoas e empresas rebaixadas.
Fonte: Está na hora de o Brasil dar atenção ao que realmente importa - A Notícia

Ranking Políticos

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Ranking Políticos

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Fonte: Ranking Políticos

Para diminuir custos, empresas levam produção para dentro de casa

Companhias melhoram margens eliminando fornecedores
Se cortar custos e aumentar a produtividade já era parte da estratégia das empresas brasileiras, na crise essas duas metas viraram um mantra, repetido exaustivamente por empreendedores e executivos. Como parte desse movimento, há companhias aumentando suas apostas na verticalização e levando para dentro de casa processos que antes estavam nas mãos de terceiros.Algumas passaram a correr atrás disso depois que a situação econômica começou a apertar. Outras já estavam com projetos engatilhados há mais tempo e estão se beneficiando agora dos ganhos de margem que, em momentos de retração, podem fazer a diferença.É o caso, por exemplo, da divisão de agronegócios da Algar, que responde por 43% da receita do grupo mineiro. Em setembro, a empresa encerrou o contrato com a fornecedora de embalagem para o óleo de soja e passou a fabricar internamente, depois de investir R$ 40 milhões em uma fábrica, que tem capacidade de produzir 25 milhões de unidades por mês. “Quando esse projeto começou o sentimento de crise ainda não era tão profundo como é hoje, mas digamos que foi tudo providencial”, diz Murilo Braz Sant’Anna, CEO da Algar Agro. “Em momentos de baixo crescimento, o mercado não está disposto a te dar margem e remunerar com preço. É preciso fazer a tarefa dentro de casa.” Embora não revele quanto conseguiu economizar com a mudança, Sant’Anna ressalta que a embalagem representa 25% do custo do produto.ctv-gok-netzsch gilberto-viegas estadao: Netzsch, de Albiero, reduziu prazo de entrega                    © Fornecido por Estadão - Netzsch, de Albiero, reduziu prazo de entrega. Outra companhia que também está buscando fazer mais dentro de casa é a fabricante de biscoitos e massas M.Dias Branco. A empresa investiu R$ 250 milhões no primeiro semestre deste ano, valor que contemplou a construção de dois novos moinhos de trigo e aquisição de outra unidade. Na divulgação de resultados do segundo trimestre, a indústria informou que 78,1% da farinha consumida pela companhia é produzida em moinhos próprios, índice que era de 72,4% no mesmo período do ano passado. Para gorduras, o porcentual aumentou de 59,9% para 92,5% no mesmo período. A empresa informou, em relatório trimestral, que a maior verticalização da produção trouxe reduções de custo.“É uma vantagem competitiva para as fabricantes de biscoito ser donas de moinho. Elas têm controle do preço da matéria-prima e têm um custo mais competitivo”, explicou o presidente da consultoria de gestão Naxentia, Vincent Baron.Na pequena cidade de Pomerode, em Santa Catarina, a alemã Netzsch Moagem investiu R$ 20 milhões para produzir internamente peças que eram obtidas com um grupo de cerca de 50 fornecedores. Agora, a fábrica onde são produzidos equipamentos para a indústria de alimentos, de tinta e para agronegócios, tem 9,5 mil m² - área que é três vezes maior que a original. “O investimento foi feito para reduzir custos e aumentar o controle da empresa sobre a qualidade do produto”, afirmou o diretor geral da empresa, Giuliano Albiero. “Nosso custo de produção caiu 8%.”Antes da inauguração da fábrica, em julho, entre 70% e 80% das peças eram feitas em fábricas de parceiros. Hoje esse número caiu para cerca de 30%. O prazo médio de produção caiu de quase quatro meses para dois meses com a verticalização. Albiero destaca, no entanto, que não vale a pena para a indústria produzir todas as suas peças. “Nosso negócio é suscetível à economia. Se aumentamos a capacidade, temos de sustentar essa estrutura mesmo se não houver demanda.”A 30 km de Pomerode, em Jaraguá do Sul, a fabricante de motores WEG já adota essa estratégia há muito tempo. No passado, a empresa já teve de produzir tudo que fosse possível dentro de casa, por falta de fornecedores na região. “Hoje é uma estratégia. Tudo que tem tecnologia e podemos agregar valor fazemos na nossa fábrica”, disse o diretor superintendente da WEG Motores, Luis Alberto Tiefensee. Ele explica, no entanto, que a empresa precisa de escala para viabilizar a produção dos componentes internamente. Assim, algumas de suas subsidiárias nascem abastecidas por fornecedores locais e, só depois que o negócio ganha escala, a companhia investe na verticalização.TerceirizaçãoAs associações da indústria têm defendido mudanças nas regras para terceirização, que permitirão aos empresários contratar de terceiros até mesmo a atividade-fim da companhia e não apenas serviços sem relação direta com o negócio, como limpeza ou segurança. “Em geral, é mais eficiente. Isso permite a formação de empresas ultra especializadas”, disse André Rebelo, assessor econômico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).Segundo o assessor econômico da Fiesp, muitas empresas não terceirizam atividades porque há insegurança jurídica sobre esse tema no Brasil. “Defendemos que seja liberado e cada empresa vai fazer suas contas, pesar prós e contras e tomar sua decisão”, disse Rebelo.O projeto de lei que libera a terceirização da atividade-fim foi aprovado em abril na Câmara dos Deputados. O texto segue em análise no Senado.
Fonte: Para diminuir custos, empresas levam produção para dentro de casa - MSN

Número de donos de negócios com alta escolaridade cresce 59%

Análise com base na PNAD mostra que, em 10 anos, remuneração melhora e número de empregados aumenta para quem tem mais estudo
escolaridade
Estudo realizado pelo Sebrae mostra que, entre 2003 e 2013, o número de donos de negócios com alta escolaridade cresceu 59% no país, passando para 15% do total. O perfil dos empreendedores brasileiros rendeu três estudos publicados recentemente – com os temas de escolaridade, renda e informatização. O levantamento usa informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, principalmente a de 2013, a última disponível até o momento.Para identificar o grau de escolaridade dos donos de negócio, a PNAD os classifica em três grandes grupos: até ensino fundamental incompleto; ensino fundamental completo até ensino médio completo; e ensino superior incompleto ou mais. Para simplificar, as três faixas foram denominadas, respectivamente, “baixa escolaridade”, “média escolaridade” e “alta escolaridade”.Os empreendedores que se encaixaram no perfil de alta escolaridade ganham quase cinco vezes mais que os de baixa escolaridade. Eles começaram a trabalhar mais tarde, têm maior proporção de empregados e de serviços, e se concentram majoritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.Cruzados, os dados das pesquisas fornecem um perfil detalhado do empreendedor brasileiro. Por exemplo: a proporção de mulheres entre os donos de negócio é maior na faixa de alta escolaridade, segmento em que têm 41% de presença.A informatização, como era de se esperar, aumentou expressivamente. A alta informatização cresceu 267%, o que significa que um total de 14,3 milhões dos entrevistados tinha computador em casa e acessou a internet nos últimos doze meses anteriores ao segundo trimestre de 2013 (em 2003, eram 3,9 milhões).“Os donos de negócios com alta informatização são mais escolarizados e jovens, têm um rendimento médio mensal 207% superior aos de baixa informatização, tem maior carga de trabalho semanal, e trabalham principalmente nos setores de serviços e comércio”, informa, no resumo do trabalho, Marco Aurélio Bedê, coordenador da Unidade de Gestão Estratégica e coautor do trabalho, ao lado da analista Karina Santos de Souza.Baixa informatizaçãoJá os de baixa informatização são mais velhos, têm menos anos de estudo e começaram a trabalhar mais cedo. Com forte presença nos setores agropecuário e de construção, têm menos acesso a recursos de telefonia e previdência. Os três estudos completos estão disponíveis no Portal Sebrae, na área de Estudos e Pesquisas (acessível pelo botão Acesso Rápido, na home page).
Fonte: Número de donos de negócios com alta escolaridade cresce 59% - Empreendedor

Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano

Com as vendas fracas, só no 3º trimestre 31 unidades fecharam
A Via Varejo, empresa de eletroeletrônicos do Grupo Pão de Açúcar (GPA) encerrou o terceiro trimestre de 2015 com queda de 24,6% nas vendas em lojas abertas há mais de um ano, na comparação com o mesmo período de 2014. Diante do cenário de vendas fracas, a companhia, dona de Ponto Frio e Casas Bahia, seguiu com seu plano de reestruturação e fechou 31 pontos de venda deficitários entre julho e setembro.Foram fechadas 28 lojas do Ponto Frio e três das Casas Bahia. Esse processo, no entanto, não começou agora. Neste ano, até julho, a Via Varejo já havia encerrado as operações de 19 unidades. A medida é parte do programa de redução de despesas da companhia, que inclui cortes em marketing, aluguéis, logística e também em pessoal.Ao mesmo tempo, a empresa do Grupo Pão de Açúcar decidiu converter lojas da bandeira Ponto Frio em unidades da Casas Bahia. Foram 36 lojas até o momento. "A Via Varejo deve acelerar o plano de conversões visando um maior crescimento de vendas e rentabilidade", informou o grupo nos comentário sobre o desempenho de vendas.A receita líquida consolidada do GPA no terceiro trimestre de 2015 atingiu R$ 16 bilhões, um crescimento de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Mas se forem consideradas apenas as lojas abertas há mais de um ano, a queda é de 2,6%. O desempenho consolidado foi afetado justamente pelo resultado de vendas Via Varejo. A receita consolidada desse negócio caiu 22,7% no período, para R$ 4 bilhões.Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano: Outra estratégia do grupo tem sido converter lojas Ponto Frio em Casas Bahia© Fornecido por Estadão Outra estratégia do grupo tem sido converter lojas Ponto Frio em Casas BahiaEm comentário sobre seu desempenho de vendas, o GPA considerou que "o atual ambiente macroeconômico tem se tornado mais desfavorável ao consumo ao longo do ano". "Enquanto o segmento alimentar demonstra maior resiliência, o segmento de não alimentos está sendo mais impactado", afirmou a companhia. Considerando apenas o negócio de varejo alimentar do GPA, que inclui as bandeiras Extra, Pão de Açúcar e Assaí, a receita líquida foi de R$ 8,8 bilhões de julho a setembro, expansão de 7,3% ante os mesmos meses do ano anterior, impulsionada pelos atacarejos.Os analistas do Credit Suisse consideraram o resultado "pouco inspirador". Em nota, Tobias Stingelin e Giovana Oliveira destacam que o grupo tem adotado medidas para se tornar mais eficiente, mas, na avaliação deles, os efeitos positivos só vão aparecer quando o ambiente de consumo melhorar. "Acreditamos que a companhia vai emergir mais forte e mais eficiente desse momento, mas isso só vai ficar claro quando o cenário melhorar", acrescentaram.Diante dos números divulgados ontem, o JPMorgan reduziu para "underweight" (desempenho abaixo da média do mercado) sua recomendação para as ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA) e para as units da subsidiária de eletroeletrônicos Via Varejo. O preço-alvo para dezembro de 2016 para as ações PN do GPA foi reduzido de R$ 84 para R$ 65, o que representaria alta de 10,5% em relação ao preço de fechamento do dia 9, de R$ 58,80. Já as units de Via Varejo, que tinham preço alvo de R$ 11, passaram a R$ 5 por unit - alta de 7,5% em relação aos R$ 4,65 de sexta-feira.
Fonte: Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano - MSN

6 ferramentas para dar um gás nas vendas e fechar o ano no azul

Você não precisa de heróis, se tiver as ferramentas certas.
Finanças, contas, números, gestão, gráficos (Foto: ThinkStock)
As vendas estão abaixo do esperado e o time de marketing tem a missão de salvar o dia? Você não precisa de heróis, se tiver as ferramentas certas.
Se o time de Marketing e Vendas é o combustível da sua empresa e os resultados do ano estão diferentes do que você planejava, é hora de tentar novas estratégias.
Selecionamos 6 ferramentas para você abastecer seu time e aproveitar esse fim de ano para dar o gás que sua empresa precisa.1) Planejamento para uma Campanha de Marketing Direto ao Ponto Da conquista à fidelização, aprenda como criar uma estratégia consistente em cada etapa do seu planejamento de Marketing.2) Captação de Grandes Clientes para melhorar suas apostas A negociação com um cliente de grande porte é capaz de mudar os resultados do ano. Aprenda, com essa ferramenta, a prospectar grandes contas para o seu negócio.3) Matriz BCG para quem quer diferenciar vacas leiteiras de abacaxis De todas as suas linhas de produtos, o que pode ser dispensado e em que você precisa dobrar a aposta? Se você não tem clara essa diferenciação, a Matriz BCG é para você.4) Job to Be Done para quem entrega soluções Não basta vender por vender, tem que entender que problema seu serviço resolve para o consumidor. Ter essa resposta é fundamental para uma estratégia de vendas mais focada.5) O Preço Ideal para quem faz vendas de valor Você bem sabe que o preço de um produto não é igual ao seu valor. Por isso, descubra como calcular o valor intangível de diferenciação do seu produto, a partir da percepção do seu consumidor.6) Projeção de Vendas para quem já pensa no ano que vem Você já pensou como serão as vendas em 2016? Use essa planilha no seu Planejamento Estratégico, para criar uma projeção otimista, sem tirar os pés do chão.Publicado em Endeavor
Fonte: 6 ferramentas para dar um gás nas vendas e fechar o ano no azul - PEGN

Sua loja virtual não vende? Há três motivos para isso!

Rafael Jakubowski
O comércio eletrônico apresentou crescimento nominal de 16% no primeiro semestre de 2015. O faturamento chegou a R$18,6 bilhões (ante R$16,1 bilhões no mesmo período do ano passado). De acordo com o relatório WebShoppers divulgado pela E-bit/Buscapé, o resultado foi impulsionado pelo aumento de 13% no tíquete médio justificado tanto pelo aumento dos preços quanto pelo maior volume de vendas dos segmentos de Eletrodomésticos e Telefonia.
Aí você olha esses dados e começa a refletir sobre as vendas da sua loja virtual. Percebe que no seu dia-a-dia nem tudo são flores e que as vendas não andam assim tão positivas? Isso significa que é hora de parar, analisar as suas estratégias, verificar o que pode estar emperrando a melhor performance da sua loja, corrigir a rota e seguir em frente!Normalmente, três motivos colaboram para que as vendas entrem em declínio. Verifique se elas não são as causadoras dos seus problemas também:
  1. Você está atraindo as pessoas erradas 
Um e-commerce não sobrevive sem tráfego, ou seja, pessoas! Porque os lojistas alugam lojas em shoppings? Para serem beneficiados pelo tráfego de pessoas que passam por aquele ponto! No e-commerce você precisar atrair esse tráfego para a sua loja. Aí, existem diversos meios como mecanismos de busca, mídia, e-mail marketing, marketing de conteúdo, entre outros.Muita gente peca, na realidade, em não analisar se esse tráfego é realmente qualificado, ou seja, se essas pessoas que estão acessando a sua loja realmente têm interesse no seu tipo de produto. Para isso, existem algumas métricas que você deve analisar. Uma ferramenta de webanalytics, por exemplo, deve ajudar na tarefa. Fique atento aos seguintes pontos: Taxa de rejeição: Fazer uma análise por origem de tráfego é importante. Só assim você vai saber se o público que está acessando sua loja a abandona ou segue navegando! Ou você acha que se 95% das pessoas que vem de um determinado canal e abandonam a sua loja realmente estavam interessados?Taxa de conversão: Analisar se as pessoas que vem dessa origem efetivamente convertem. Elas até podem interagir com a sua loja, passear por ela, ver os produtos, mas elas estão efetivamente comprando? A cada 100 pessoas que acessam, quantas efetivamente compraram?Funil de metas: Ter um funil configurado é essencial. É importante saber se essas visitas que estão chegando na verdade estão abandonando por algum motivo especial, seja um frete muito caro ou algum bug e erro de usabilidade da sua loja no meio do caminho.Analise ao menos esses pontos de cada origem e certifique-se de que essas métricas apresentam bons resultados. Além de tudo isso, é claro, é importante analisar se o custo efetivo da campanha também valeu a pena!2) Seu site não está “pronto” Muitas lojas estão na web, mas não estão prontas. Quando digo que não estão prontas não é porque ainda estão na fase de desenvolvimento, mas porque apresentam falhas básicas de usabilidade. Ou seja, são necessários muitos cliques para o usuário finalizar uma compra, entre outros problemas que realmente fazem a diferença. O que acontece nesse caso é que o lojista atrai o tráfego, até mesmo qualificado, porém, não converte vendas. E aí?Alguns aspectos devem ser analisados para saber se o seu site está pronto para vender: Teste! Isso mesmo. Encontre alguém faça parte do seu público-alvo e peça para ele testar (o desenvolvedor da sua loja é a pessoa menos indica para isso, obviamente) e opinar se aVeja a taxa de conversão: Olha essa métrica aqui mais uma vez! É importante analisar e saber quantos clientes efetivamente estão comprando na sua loja! Se eles não estão convertendo, faça uma análise no funil de metas e veja aonde eles abandonam e o porquê. Existem diversas ferramentas hoje que podem te dar alguns dados para esse monitoramento: mapas de calor, visual recordings e pesquisa. Existe uma máxima que diz: “se você quer ter um site bom, você precisa testar!”, por isso, é importante que você experimente e veja se a experiência de compra e seu layout agradam ao cliente! 3) Monitore os concorrentesVeja como seus concorrentes fazem. Uma das melhores análises é ver que tipo de promoção e como seus concorrentes estão trabalhando! Imagine se todos os seus concorrentes estão dando promoção de Frete Grátis e com preço final do produto menor do que o seu? É a hora de rever muita coisa! Algumas dicas:Você vai fazer anúncios em mecanismos de busca com CPC (custo por clique)? Teste antes as palavras-chave. Veja qual o “padrão” dos anúncios. Eles estão falando em frete grátis? Parcelamento? Benefícios do produto?Acesse a loja deles e analise a usabilidade! É importante saber se o check out do seu concorrente tem menos passos para finalizar a compra do que o seu. Esse pode ser um dos motivos que agrade a experiência de compra dos clientes. Lembrando que ferramenta tecnológica não é a única responsável por suas vendas!Com os comparadores e monitores de preço e a clusterização, cada vez mais seus clientes tem acesso rápido a preço e isso, sem dúvida, é um motivador na hora da compra. A dica é bastante pragmática: cuidado para não entrar em guerra de preços! É preferível que você reveja seu plano de negócios a entrar em uma guerra de preços. Muitas vezes os lojistas entram nessa e acabam se sacrificando à toa, pois hoje com as margens tão apertadas, entrar em uma guerra é uma fria. Existem formas de você precificar e algumas ferramentas no mercado que te ajudam a criar até algumas regras, mas leia e entenda como essas ferramentas funcionam antes de utilizá-las. Use com moderação!Agora é partir para a avaliação e ajustar todos os pontos para vender mais e se equiparar aos dados apresentados pelas pesquisas. Você está preparado para atender a demanda?Rafael Jakubowski é  especialista em e-commerce, bacharel em Publicidade e Propaganda e pós-graduado em Marketing pela Business School São Paulo. Ministra, atualmente, cursos de e-commerce na Universidade Belas Artes  e é sócio-diretor da agência Sanders Estratégia Digital
Fonte: Sua loja virtual não vende? Há três motivos para isso! - Empreendedor

Artistas da Disney testaram o iPad Pro e Apple Pencil, será que gostaram?

O iPad Pro ainda não foi lançado oficialmente, poucos são os sortudos que já puderam colocar suas mãos nele e testar suas capacidades. O mesmo ocorre com a Apple Pencil, ambos produtos chegarão ao mercado internacional somente em novembro do corrente ano.Porém, a equipe de design da Disney conseguiu passar um dia inteiro testando o último modelo de tablet da Apple, o iPad Pro para os mais desavisados é um tablet de 12,9 polegadas, com capacidade de processamento similar à grande maioria dos notebooks do mercado.
Assim é possível ver em fotos os desenhos que eles fizeram utilizando o iPad Pro, vemos nas fotos abaixo esboços dos personagens mais clássicos como Mickey Mouse e Olaf (Frozen).
A Apple acredita que seu tablet possui um grande futuro entre os profissionais da ilustração, por isso, colocou seu iPad Pro à prova e pelo que comentam, os artistas ficaram encantados.

apple-pencil-ipadpro-artistas A gigante de Cupertino enviou algumas unidades de seu grande lançamento do ano para que artistas da Disney pudessem criar ilustrações utilizando o acessório Apple Pencil, segundo os informes os testes foram aprovados e os dispositivos agradaram muito aos artistas.

O gerente de produto Paul Hildebrandt comentou que irão pedir várias unidades, isso foi comentado em uma transmissão própria pelo aplicativo Periscope, ou seja, opinião verdadeira para seu próprio público.apple-pencil-ipadpro-mickeyJá em outra transmissão pelo Periscope, os animadores gráficos Jeff Ranjo e Jeremy Spears utilizaram o iPad Pro para fazer cada um uma caricatura do outro.Quem pôde colocar as mãos no iPad Pro escolheu testar aplicativos de renome, como o Paper da FiftyThree, ou o Pro Create, ambos aplicativos que já estão totalmente adaptados para trabalhar com o alto poder de processamento do tablet gigante da Apple e seu companheiro fiel, o Apple Pencil.apple-pencil-ipadpro-olafComo você pode observar pelas imagens deste artigo, vários ilustradores da Disney trabalharam em esboços de personagens como Mickey Mouse, Olaf do Frozen, entre outros.

Considerações Finais

Não restam dúvidas de que o iPad Pro vai ser uma virada de página no mundo dos tablets, seu design, sua potência, sua inovação, tudo vai contar para que o mercado fique ainda mais interessante com ferramentas melhoradas para profissionais.apple-pencil-ipadpro-marromEstes profissionais que testaram os dispositivos são dos mais reconhecidos a nível mundial, trabalham na Disney, mas mesmo assim ficaram impressionados com o que o iPad Pro pode lhes oferecer.Se eles ficaram entusiasmados, imaginem nós pobres mortais que não vemos a hora de colocar nossas mãos neste novo dispositivo.
Fonte: Artistas da Disney testaram o iPad Pro e Apple Pencil - iPadDicas

Joinvilense é a melhor de SC em ranking nacional de pequenas e médias empresas

Avell deu um salto em crescimento ao investir em equipamentos de alto desempenho para games e softwares profissionais
Joinvilense é a melhor de SC em ranking nacional de pequenas e médias empresas Claudia Baartsch/Especial
Foto: Claudia Baartsch / Especial
A Avell, de Joinville, foi a companhia que mais cresceu de 2012 a 2014 entre as pequenas e médias empresas de Santa Catarina. O salto de 148% na receita líquida no período a colocou na 30ª posição entre as que mais avançaram no País. O ranking Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que Mais Crescem no Brasil 2015, divulgado pela consultoria Deloitte/Revista Exame, traz as 200 mais bem colocadas.Quinze empresas catarinenses, de diferentes segmentos de atuação, aparecem na lista. Em Joinville, além da Avell, a Ambientec (80º) e a Selbetti (155º) figuram entre as 200 PMEs mais bem-sucedidas. A Avell se destaca no Estado porque há muitos anos soube identificar os sinais do mercado e os transformou em oportunidade. Atualmente, o negócio se baseia na comercialização de notebooks de alto desempenho para games e softwares profissionais, mas não foi sempre assim.Em 1997, quando abriu as portas no Centro de Joinville, a Avell chamava-se Notebook Century e comercializava equipamentos multimarca para uso geral. O fundador e diretor administrativo, Emerson Salomão, explica que, apesar de estar indo bem, a empresa percebeu o avanço dos grandes varejistas no segmento e viu que seria impossível competir com eles.O outro sinal veio de dentro de casa. Os funcionários conversavam bastante entre si sobre jogos e equipamentos, e não havia no mercado nacional um grande fornecedor especializado para este público, explica Salomão.Em 2004, surgia a marca Avell, e a estratégia foi simples: uma máquina por vez. O desenvolvimento voltado para o alto desempenho ganhou espaço aos poucos, de modo que a companhia não precisou recorrer a recursos de terceiros para impulsioná-lo. A medida foi vital para o negócio. Logo os sinais se confirmaram. Os grandes varejistas dominaram as vendas multimarca e a empresa se voltou cada vez mais para o desenvolvimento da Avell.Em 2012, a empresa abandonou a marca Notebook Century (que ficou com um ex-funcionário e dedicada à assistência técnica multimarca). Para ganhar visibilidade e credibilidade em um mercado bastante exigente, a Avell adotou algumas estratégias que se mostraram bem-sucedidas, como a garantia de três anos para hardware, o uso de componentes reconhecidos pela qualidade e de marcas tradicionais, isenção no valor de frete, retorno do técnico da assistência técnica em 24 horas e possibilidade de customização da tela, placa de vídeo e da cor do equipamento.Hoje, somente 20% das vendas ocorrem na loja física. O forte são as vendas pela internet. Ainda assim, a Avell tem filiais em Florianópolis e Curitiba e, na metade deste ano, abriu uma unidade nos Estados Unidos para ficar ainda mais perto de onde as coisas acontecem. No futuro, a intenção é expandir para a América Latina.Apesar do crescimento expressivo nos últimos anos, que a fez sair de um faturamento líquido de R$ 12,2 milhões em 2012 para R$ 30,4 milhões em 2014, a Avell não está imune à crise. A projeção era de crescer 50% em 2015, mas os cálculos já foram revistos para cerca de 10%, diz Salomão. O mundo dos gamersOs apaixonados por jogos de computador respondem por 60% das vendas da Avell, enquanto que o percentual restante vem de profissionais como arquitetos e designers. Isto não significa que a clientela seja dominada por adolescentes. A faixa etária se posiciona entre 17 e 40 anos.O diretor Emerson Salomão afirma que há muitos jogos voltados para o público adulto bem elaborados, exigindo desempenho superior do equipamento. Para quem só pensa em performance, a opção mais robusta, com duas placas de vídeo GTX 980, 32 megabytes de memória e 2 SSD de 1 terabyte, pode custar cerca de R$ 25 mil, e há compradores, garante Salomão.Segundo ele, o mercado de games movimenta mais de US$ 70 bilhões em todo o mundo. O Brasil é o principal mercado da América Latina. Pesquisa divulgada neste ano revela que o brasileiro continua multiplataforma, pois 78,6% jogam em mais de um dispositivo. O mais popular é o smartphone, que desbancou o computador, líder no estudo feito em 2013.A mobilidade do smartphone é o fator determinante nessa liderança, já que 80% do uso para jogos acontecem em deslocamentos no trânsito. Outra mudança de 2013 para 2015 foi o crescimento do número de mulheres adeptas dos jogos eletrônicos, que passou de 41% para 47% dos entrevistados. Já a participação masculina caiu de 59% para 52,9%, segundo a Pesquisa Game Brasil 2015. A consulta online com 909 participantes, de 14 a 84 anos, foi realizada em janeiro.Mercado de games movimenta US$ 70 bilhões em todo mundo. Foto: Claudia BaartschPesquisa avalia alguns critériosA 10ª edição do ranking Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que Mais Crescem no Brasil 2015 foi realizada nos meses de junho e julho deste ano por meio de um questionário disponível no website da consultoria Deloitte. Entre as 299 empresas que se inscreveram para a pesquisa, 200 foram classificadas no grupo de maior crescimento nos últimos três anos completos – entre 2012 e 2014.Além do ranking, o estudo revela as práticas adotadas pelas empresas que foram determinantes para o seu processo de crescimento. A inovação é uma dessas práticas.– Por meio de práticas de inovação, muitas empresas puderam revisitar seus processos para ofertar seu serviço ou produto de forma diferenciada no mercado. A inovação também permitiu que muitas empresas driblassem o custo Brasil, traduzido na prática em aspectos como falta de infraestrutura adequada, baixa capacitação da mão de obra e um sistema legal e tributário carente de modernização – explicam os pesquisadores no estudo.Muitas empresas também promoveram ações de qualificação e atualização de suas estruturas. Boa parte das empresas presentes no ranking registrou ganho de produtividade e aumentou a liquidez.
Fonte: Joinvilense é a melhor de SC em ranking nacional de pequenas e médias empresas - A Notícia

Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta

Carência de infraestrutura e o ritmo lento das obras são visíveis
Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Município tem muitas carências na área de infraestrutura urbanaFoto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS 
A instalação da BMW em Araquari sempre foi vista como um elemento para atrair empresas menores, o que impactaria na transformação urbana da cidade e na geração de emprego e renda.Conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico de Araquari, Clenilton Pereira, desde o anúncio oficial da chegada da montadora à cidade, empresas menores começaram a querer se instalar na região e algumas até iniciaram obras. Passados 12 meses, entretanto, a carência de infraestrutura e o ritmo lento das obras são visíveis e mostram que há um longo caminho a ser percorrido para transformar a realidade urbana do município.— Um ano, de fato, é pouco tempo para que a cidade sinta de verdade os efeitos da fábrica. Claro que a gente sempre espera que tudo mude muito rápido, mas a realidade é diferente. Araquari ainda sofre com um pouco de descaso por parte do governo do Estado, e acho que só poderemos começar a andar com as próprias pernas lá por 2018 — explica o prefeito João Pedro Woitexem.O que anima a Prefeitura de Araquari, município que ostenta o título de “cidade catarinense que mais cresceu nos últimos quatro anos”, é o boom econômico. A receita, por exemplo, passou de R$ 34,3 milhões, em 2010, para R$ 102,9 milhões (previsão), em 2015, um avanço de 200%.Além disso, mais de 150 empresas se instalaram na cidade no último ano, conforme dados do Ministério do Trabalho e do Emprego. Ter uma estrutura para comportar estes avanços tem sido o maior desafio da Prefeitura. Hoje, Araquari conta com menos de 10% de esgoto tratado e carências na distribuição de energia elétrica, que deverão ser supridas com a instalação de uma subestação da Celesc ainda em 2015.O município tem problemas também na área da saúde. Apenas sete unidades de atendimento funcionam no município de 32,5 mil habitantes. A população espera ainda pela conclusão de uma escola estadual no bairro Itinga, que está orçada em cerca de R$ 7 milhões e deverá atender a 2,1 mil alunos.Prefeitura é a que mais emprega no municípioAo contrário da vizinha Joinville, Araquari não carrega uma história ligada à indústria. A Prefeitura ainda é quem mais emprega no município, com cerca de mil servidores. A ideia era que quando a BMW alcançasse a marca de 1,3 mil empregos diretos, no auge de sua produção com segundo turno, se confirmasse a posição de maior empregadora do município.— Ter trazido para a cidade uma fábrica cobiçada em todo o Brasil significa passar da condição de coadjuvante para a de protagonista. Contudo, é preciso saber gerenciar o que se tem em mãos e prever o que ainda vai entrar, uma tarefa que exige disciplina e paciência — explica o prefeito João Pedro Woitexem.Uma das grandes demandas da cidade, o asfaltamento das vias, também não avançou no último ano, diferentemente das obras para garantir o abastecimento de água na região. Conforme Woitexem, essa foi a grande guinada da gestão em 2015.— Com as obras que já foram feitas e as ordens de serviço já assinadas, vamos conseguir aumentar para 34% a cobertura de saneamento básico no município. Uma realidade que até o ano passado não passava dos 10% — afirma Woitexem.O secretário de Desenvolvimento Econômico, Clenilton Pereira, estima que gerir o crescimento da receita municipal e definir os investimentos a curto, médio e longo prazos para a cidade serão os desafios do próximo governo.— A minha parte foi feita na pasta de Desenvolvimento Econômico. As empresas estão vindo para Araquari e o capital deu um salto gigantesco. Mas preciso concordar com o prefeito que um ano é um prazo muito pequeno para que tudo isso seja refletido de fato para a comunidade. É um desafio da próxima equipe de governo — destaca.
Fonte: Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta - A Notícia

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