Ex-ministro crê em renúncia de Dilma: "é o capítulo final"

Ex-ministro crê em renúncia de Dilma:
Para o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, há ‘certo afastamento’ da classe política e a pressão dos empresários será insuportável
Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações do governo Fernando Henrique Cardoso, defendia um pacto de governabilidade a favor da presidente Dilma Rousseff. Para ele, era a melhor solução para a crise política.
Nesta quarta-feira, se declarou surpreso com a e considera que as repercussões do rebaixamento serão mais políticas do que econômicas. “Ela vai ter de renunciar. É o capítulo final”, disse. Abaixo, trechos da entrevista ao Estado.Quais são as consequências do rebaixamento?  Ahhh, minha filha. Vixe! Vem coisa muito ruim pela frente...Parece que o sr. ficou surpreso? Fiquei. Não esperava isso para agora. O governo estava trabalhando para ajustar o fiscal, mas é fato, todo mundo estava vendo, que mesmo essa busca estava muito caótica.A S&P é a agência que teria um contato mais próximo com o ministro Joaquim Levy...Sim, e isso quer dizer que ele não conseguiu passar a confiança de que o Brasil vai conseguir fazer o ajuste fiscal de que precisa.E quais são as consequências?  Acelera o desgaste dela, acabou o governo dela (da presidente Dilma Rousseff).O sr. está dizendo que teremos repercussões políticas e não apenas econômicas?  As duas coisas ultimamente andam juntas. E acho que deteriorou tanto que o efeito político vai prevalecer desta vez. Para o governo dela é um baque muito forte. As repercussões políticas, neste caso, podem superar as econômicas.Por quê?  O governo dela já estava esfarelando, como falou o Fernando Henrique Cardoso, imagine a reação do mercado, do dólar, em função disso. A pressão dos empresários agora vai ser insuportável. Também já há um certo afastamento da classe política em relação ao governo dela. Acho que ela vai ter de ir embora. Vai ter de renunciar. É o capítulo final.E quais serão as repercussões econômicas?  Muitos fundos só podem investir em papéis de países com grau de investimento. Se um país perde o grau de investimento, os fundos são obrigados a vender os papéis. Apesar de você precisar que duas agências rebaixem o Brasil, o fato de uma já ter tirado o grau de investimento vai, com certeza, provocar algum movimento, ainda mais no atual ambiente do País. Os mercados tendem a reagir já prevendo que outra agência pode tirar o grau de investimento. Gera um efeito em cascata.Muitos analistas diziam que já estava precificado um eventual rebaixamento...  Não. É um veredicto muito forte, em um ambiente já deteriorado, principalmente em relação à questão fiscal, às contas públicas. Ao menos, agora, vamos ter de parar e trabalhar para ver se reverte isso.Fonte: Terra

Maratonas premiam empreendedorismo com impacto social

sustentabilidade
Mais do que ter uma empresa lucrativa, muitos empresários estão buscando mudar vidas e realidades a partir das atividades de seus negócios. Essa modalidade de empreendedorismo vem se difundindo pelo mundo e se estabelecendo também no Brasil. Para incentivar esse mercado do bem, o Sebrae realiza três Maratonas de Negócios de Impacto Social até o final de 2015.O concurso visa revelar ideias inovadoras que causam impactos social e ambiental. Também busca divulgar o Movimento Compre do Pequeno Negócio, liderado pelo Sebrae, para incentivar a sociedade a valorizar as micro e pequenas empresas, que representam 99% dos empreendimentos formais brasileiros e são responsáveis por 52% dos empregos gerados no país.A próxima cidade a receber o evento será Vitória, no período entre 15 e 18 de setembro. As inscrições para essa edição ficam abertas até 28 de agosto.  Em seguida, entre 7 e 10 de outubro, será a vez de Campo Grande ter a primeira edição do evento, que já foi realizado em Florianópolis e Rio de Janeiro. A capital fluminense fecha o calendário anual de 12 a 15 de novembro. Os empreendedores que desejem participar já podem acessar o regulamento e se candidatar por meio do site www.maratonadenegociossociais.com.br.“Essa filosofia empreendedora é representada por negócios cuja atividade principal é voltada para a solução ou minimização de um problema social ou ambiental de uma comunidade ou coletividade”, afirma a coordenadora nacional de Negócios de Impacto Social do Sebrae, Valéria Barros.A programação segue a mesma dinâmica em cada uma das cidades. Durante os três dias de maratona, os empreendedores participam de um programa intenso de capacitação, consultoria e mentoria com especialistas no assunto. Os temas passarão por conceito de negócio de impacto social, avaliação do impacto gerado pela atividade, sustentabilidade econômico-financeira, fontes de financiamento, técnicas de apresentação do negócio, desenvolvimento de clientes e vendas.Ao final, os competidores melhor avaliados poderão apresentar suas propostas a uma banca, que será composta por aceleradoras, incubadoras, provedores de serviços e representantes do Sebrae. Eles poderão sair do evento com uma boa proposta de aceleração ou investimento no negócio. A comissão responsável pela escolha utilizará como critérios o perfil empreendedor, viabilidade comercial, impacto social e inovação. Os empreendedores também serão premiados com acesso a cursos, workshops e produtos específicos para quem quer empreender.ExemploCom o projeto Biotrip, que subsidia a construção de chalés eco sustentáveis para produtores rurais de baixa renda, o empreendedor Thiago Sudré foi o vencedor da primeira edição da maratona no Espírito Santo. Para ele, negócios como o dele são o futuro. “Não é possível mais criar empresas sem olhar para a sociedade e para o meio ambiente; pensar em um negócio que só retira e nada dá em troca. Hoje, qualquer novo negócio precisa ter esse cunho social ou ambiental, ou ambos, se possível”, afirma.A proposta do capixaba apresentada na maratona ainda prevê geração de renda, por meio da hospedagem nos chalés, e um canal de divulgação. “O produtor rural fica com parte do valor dessa hospedagem e a empresa recebe outra parte”, diz.Para o Sebrae, mais do que oferecer produtos ou serviços a preços acessíveis às classes C, D e E, os Negócios de Impacto Social devem ampliar perspectivas, gerar renda e acesso às cadeias produtivas. Outro ponto defendido pela instituição é de que os lucros devem ser divididos entre os proprietários. A instituição tem um site (https://migre.me/rkFZb) dedicado ao tema.Movimento Compre do PequenoA data oficial do Movimento Compre do Pequeno Negócio, 5 de outubro, foi estabelecida por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa. A ação enumera cinco razões para comprar dessas empresas: é perto da sua casa, é responsável por 52% dos empregos formais, o dinheiro fica no seu bairro, o pequeno negócio desenvolve a comunidade e comprar do pequeno negócio é um ato transformador. Todo empresário pode participar do movimento, cadastrando e divulgando a sua empresa no site www.compredopequeno.com.br.
Fonte: Maratonas premiam empreendedorismo com impacto social - Empreendedor

Brasil se aproxima de colapso imobiliário e construtoras buscam alívio para dívidas

Setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda
Setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda.© Foto: Dado Galdieri/Bloomberg Setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda.Há pouco tempo, o mercado imobiliário do Brasil era um dos maiores símbolos do crescente poder econômico do país.

Agora, o setor se tornou vítima de uma recessão cada vez mais profunda. A PDG Realty SA, que chegou a ser a maior construtora residencial em termos de receita, contratou o Rothschild na semana passada para ajudar a reestruturar R$ 5,8 bilhões (US$ 1,6 bilhão) em dívidas depois que suas vendas líquidas do segundo trimestre afundaram 88 por cento. No início deste mês, a Rossi Residencial SA, que tem R$ 2,5 bilhões em dívidas, também recorreu a assessores para “reestruturar operações e rever estratégias”. Desde 2010, a construtora perdeu 99 por cento de seu valor no mercado de ações.

O setor imobiliário, que responde por cerca de 10 por cento da economia do Brasil, está surgindo como uma das mais recentes vítimas de uma recessão que os analistas projetam que será a mais longa desde os anos 1930. Para piorar as coisas, as taxas de juros são as mais altas em quase uma década, enquanto a inflação está subindo.

“Não existe empresa imobiliária que sobreviva sem vendas”, disse Bruno Mendonça Lima de Carvalho, chefe de renda fixa da Guide Investimentos SA, de São Paulo. “Não é possível importar ou exportar apartamentos. O setor depende unicamente da atividade doméstica”.

A assessoria de imprensa da PDG não respondeu aos e-mails e a um telefonema em busca de comentário sobre a reestruturação da dívida.

A construtora tentou ampliar as receitas reduzindo os preços, financiando até 20 por cento de algumas compras de imóveis e até mesmo oferecendo a recompra de apartamentos em caso de os bancos negarem o financiamento. Ainda assim, a empresa vendeu apenas 217 unidades no segundo trimestre em uma base líquida, contra 1.749 em 2014.

Perspectiva negativa

Na sexta-feira, a Moody’s Investors Service reduziu a classificação da PDG em três níveis, para Caa3, citando a possibilidade de prejuízos significativos para os detentores de bonds e outros credores. Os credores COM GARANTIA poderão recuperar menos de 80 por cento em caso de calote, segundo a Moody’s, que manteve uma perspectiva negativa para a classificação.

“A empresa está enfrentando pressões adicionais de liquidez devido a uma prolongada deterioração nas dinâmicas do setor, incluindo a lentidão nas vendas, a restrita disponibilidade de financiamento e a queda dos preços imobiliários”, disse a Moody’s.

A Rossi, que tem sede em São Paulo, disse em resposta por e-mail que as vendas do segundo trimestre melhoraram e que o foco principal da empresa é reduzir dívidas. A dívida bruta caiu cerca de 30 por cento no período de 12 meses terminado em junho, disse a Rossi.

As vendas de imóveis na maior economia da América Latina caíram 14 por cento no primeiro semestre de 2015, segundo dados do instituto nacional imobiliário. As construtoras reduziram os novos projetos em 20 por cento no período e o financiamento disponível encolheu em cerca de um quarto.

Colapso do real

Trata-se de uma reversão em relação a apenas dois anos atrás, quando os preços dos imóveis em lugares como Rio de Janeiro e São Paulo haviam subido até 230 por cento porque os aumentos salariais, a valorização do real e os custos dos empréstimos em uma baixa recorde iniciaram uma onda de compras de residências.

Os brasileiros se encontram em circunstâncias drasticamente diferentes hoje. A moeda perdeu 27 por cento de seu valor apenas em 2015, enquanto a taxa de desemprego atingiu o nível mais alto em cinco anos, de 7,5 por cento em julho.

O Banco Central elevou sua taxa básica para 14,25 por cento em julho, tornando ainda mais caro o financiamento para compra de uma residência.

“É uma questão de demanda e a demanda está realmente fraca”, disse Will Landers, que gerencia ações latino-americanas na BlackRock, de Princeton, Nova Jersey, EUA. “Nós podemos ter atingido um pico nas taxas de juros, mas elas deverão seguir nesses níveis por um tempo. Os consumidores continuarão observando de fora porque os níveis de dívida ainda estão altos e o emprego irá piorar”.

Fonte: Brasil se aproxima de colapso imobiliário e construtoras buscam alívio para dívidas - MSN

Premiada, vinícola catarinense nasceu de hobby familiar

Vinícola Panderi ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados

Após mais de três décadas vivendo do comércio de uvas e produzindo vinhos apenas para consumo próprio, a família Panceri resolveu transformar o que era hobby em negócio. Como resultado, a renda da família não apenas aumentou, fazendo com que ela abandonasse a venda de frutas, como uma das bebidas produzidas pela vinícola recebeu a medalha Gran Ouro na edição 2015 do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados.

Celso Panceri, proprietário da Vinícola Panceri, explica que a família já contava com uma certa tradição no cultivo de uva desde a época em que seu pai havia se instalado na cidade de Tangará (SC), em meados dos anos 1950. “Ele começou plantando uvas e depois incorporou outras frutas, como maçã, que garantiam nosso sustento. Nesta época, os vinhos eram feitos maneira informal, apenas para consumo próprio”, diz.

Empresa ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados
Empresa ganhou a medalha Gran Ouro do Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados
Foto: Divulgação

A situação só mudou quando Celso convenceu o pai a fundar uma vinícola e transformar a produção da bebida em negócio, em 1990. Mesmo produzindo em pequena escala, a empresa conseguiu bons resultados em pouco tempo. “Tivemos que nos adequar a uma série de normas e padrões. Fiz cursos, busquei tecnologias e viajei o mundo para aprender mais sobre o tema. Em 1994 ganhamos um concurso estadual de vinho, e isso nos motivou a continuar buscando qualidade”, revela.

Para ele, uma das coisas que contribuíram para o sucesso dos vinhos da empresa é a localização das plantações. “Estamos em uma região diferenciada, com altitude, encostas, solos profundos e que recebe a melhor insolação dos pampas. Esta combinação torna o ambiente bastante propicio para o cultivo de uvas”, aponta.

Um dos fatores que ajuda na qualidade da bebida é a localização das plantações, que conta com altitude, solo e temperatura propícios ao cultivo de uva
Um dos fatores que ajuda na qualidade da bebida é a localização das plantações, que conta com altitude, solo e temperatura propícios ao cultivo de uva
Foto: Divulgação

Apesar de rapidamente atingir um bom padrão de qualidade, a vinícola sofreu nos primeiros anos para conseguir um preço competitivo frente a seus concorrentes. “Quando fomos para o mercado, tínhamos qualidade diferenciada. Os outros trabalhavam em escala e era difícil competir, pois achavam que nosso produto estava caro demais. Resolvemos isso apostando em outros canais de venda, como site e venda direta para pessoas físicas, por exemplo.”

Sobre o Reserva Cabernet Sauvignon Panceri, que rendeu a medalha à empresa, Celso explica que o grande diferencial foi o processo de envelhecimento. “Tivemos uma safra excepcional em 2005. Foi um período bem seco e a uva cabernet depende disso para ter uma boa maturação. Além disso, optamos por deixar a bebida envelhecendo em barrica por um ano e meio, e o resto do tempo ela ficou envelhecendo em garrafa”, argumenta.

Vinícola foi criada em 1990, mas família já fazia vinhos informalmente há décadas

Vinícola foi criada em 1990, mas família já fazia vinhos informalmente há décadas
Foto: Divulgação
 
Fonte: Premiada, vinícola catarinense nasceu de hobby familiar - Terra

LogMeIn lança plataforma gratuita de reuniões online Join.Me no Brasil 

Ferramenta colaborativa para compartilhamento remoto de telas atrai 1,5 milhão de novos usuários ao mês. Destaque é facilidade de uso e segurança
A empresa americana LogMeIn, conhecida mundialmente pelas suas soluções de acesso remoto a computadores e ferramentas de compartilhamento de arquivos, está lançando no Brasil sua plataforma de reuniões online Join.Me. A ferramenta, gratuita, permite a usuários em pontos geográficos diferentes acessarem via web a mesma tela, compartilhada por um deles, e acompanharem apresentações e discussões.O Join.Me é uma plataforma colaborativa que atrai, segundo a LogMeIn a média de 1,5 milhão de novos usuários ao mês, tornando-se uma das plataformas gratuitas que mais cresce globalmente. A empresa direciona o produto para usuários ou profissionais corporativos que precisam realizar tarefas colaborativas, sejam reuniões de trabalho ou grupos de estudo.Com funcionamento no modelo cloud, o Join-Me não precisa de instalação prévia de software e permite em poucos cliques a visualização de tudo que acontece na tela do usuário, incluindo a possibilidade de outra pessoa controlar o computador do apresentador remotamente ou também compartilhar sua tela com os demais participantes. O produto incluir recursos como vídeo, voz e até mesmo o white boarding – quando as pessoas podem escrever juntas sobre uma mesma tela.Para o lançamento no Brasil, a LogMeIn já liberou a versão em Português, lançou servidores na região e disponibilizou números para conferência nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.“Dessa forma, é possível fazer uma reunião até mesmo internacional por telefone e com custo de ligação local”, diz Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina. Também é possível fazer a chamada de voz direto pela Internet e essa opção já está disponível para qualquer cidade do Brasil.Na versão gratuita o Join.me permite a colaboração online de até 10 pessoas. A versão Enterprise, paga, permite conectar até 250 pessoas ao mesmo tempo e oferece outras funcionalidades, como a possibilidade de gravar a sessão.A solução está disponível para computadores, smartphones, tablets e Apple Watch.Para usar a ferramenta na versão gratuita basta acessar www.join.me/pt
Fonte: LogMeIn lança plataforma gratuita de reuniões online Join.Me no Brasil - IDG Now!

OAB e confederações lançam documento com sugestões para superar crise econômica

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Confederação Nacional de Saúde (CNS) lançaram hoje (19) um documento com sugestões para superar as dificuldades econômicas e políticas enfrentadas pelo país.
Presidente da OAB-RJ em frente à sede da entidade
Presidente da OAB-RJ em frente à sede da entidade
Foto: Mauro Pimentel / Terra

O texto, intitulado Carta à Nação, cobra que as forças políticas trabalhem para a correção de rumos no Brasil. "É uma tarefa que se inicia pelo Executivo, a quem cabe o maior papel nessa ação, mas exige o forte envolvimento do Congresso, Judiciário e de toda a sociedade", diz o texto.

A carta pede ainda a sensibilidade de políticos eleitos para a implementação de uma agenda que abra caminhos para a superação de crises e para a recuperação da confiança dos brasileiros. Entre as estratégias defendidas no documento estão a reforma ministerial, a reforma tributária e fortes investimentos em infraestrutura junto à iniciativa privada nacional e estrangeira.

O presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho, destacou que, com a publicação da carta, foi formado um fórum permanente de apresentação de propostas para que a sociedade tenha um papel ativo na construção da democracia. Segundo ele, um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não está na pauta do fórum.

"Queremos um diálogo onde as ideias sejam realmente ouvidas e levadas em conta. Não um diálogo de faz-de-conta", disse. "A disputa política não pode atingir o emprego dos brasileiros", reforçou Coêlho.

O presidente da CNI, Robson Braga, avaliou que o país passa por um momento de pouca esperança e pessimismo generalizado. A ideia do fórum, segundo ele, é contribuir para enxergar de maneira mais rápida o que chamou de "luz no fim do túnel". "Esta é uma oportunidade para trabalhar medidas estruturais, que possam fazer governança e governabilidade", explicou.

De acordo com a OAB e as confederações envolvidas, outras entidades poderão futuramente integrar o fórum. A Confederação Nacional da Agricultura, por exemplo, apoiou o documento e deve participar das discussões propostas pelo fórum.

O primeiro encontro está marcado para ocorrer no dia 9 de setembro e deverá contar com a presença de especialistas do Judiciário e do Ministério Público.

Fonte: OAB e confederações lançam documento com sugestões para superar crise econômica - Terra

5 lições de Jorge Paulo Lemann para empreendedores - PEGN | Dia a dia

O empresário participou do Day 1, evento organizado pela Endeavor, em São Paulo
Jorge Paulo Lemann, empresário, durante Day 1, da Endeavor (Foto: Dennis Ribeiro/Endeavor)
Jorge Paulo Lemann é hoje um dos maiores empresários brasileiros e, ao contrário do que muitos pensam, passou por muitos altos e baixos para chegar a uma fortuna estimada em mais de US$ 20 bilhões. Hoje, Lemann é o homem mais rico do Brasil e coleciona negócios bem sucedidos. "O sucesso não vem em linha reta".Campeão de tênis em Wimbledon e formado em Harvard, o empresário vive na Suíça desde 1999, quando saiu do Brasil por uma tentativa de sequestro a um dos seus filhos. Sua carreira empreendedora começou com o Banco Garantia. Depois, criou a Ambev, a partir da compra da Brahma e da Antarctica.Com os sócios de longa data Carlos Sicupira e Marcel Herrmann Telles, controla a firma de private equity  3G Capital. Hoje, são donos de negócios como a Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo e dona de marcas como Skol, Stella Artois, Budweiser e Quilmes, a Restaurant Brands International, que comanda as redes Burger King e Tim Hortons, e a americana H.J. Heinz & Company, que fabrica o famoso catchup Heinz. Recentemente, a Heinz se juntou à Kraft Foods, em um negócio bilionário.Boa parte destas aquisições foi acompanhada por Warren Buffett, que é admirador declarado do empreendedor brasileiro. No mundo dos negócios, Lemann é conhecido pela gestão radical de cortes: fazer empresas crescer gastando o mínimo possível.  “Tiro o chapéu para o que a 3G está fazendo”, diz Buffet, segundo o Financial Times.Lemann participou do evento Day1, da Endeavor, em São Paulo, e contou como os erros ajudaram a construir o que tem hoje. "A maioria das pessoas olha a carreira de um empresário, vendo o sucesso, e acha que é uma linha reta e que se chega lá com facilidade", diz.1. Não desanime O empresário falou da importância de seguir acreditando que as coisas podem dar certo, independente das tentativas fracassadas ou das crises. "Quero que todos os empreendedores não desanimem na primeira dificuldade. Quero que eles continuem tentando."Para ele, lidar com altos e baixos é parte das tarefas do empreendedor. "O importante é estar sempre aprendendo com as dificuldades e vendo oportunidades. Vejo o Brasil de hoje como um lugar de muitas oportunidades. A dificuldade gera a necessidade de melhorar."2. Erre e aprenda Lemann começou no tênis aos sete anos. E, desde então, aprendeu a lidar com fracassos. "Aos 11, perdi para um boliviano. Isso me preparou para perder e cada vez que perdia eu tentava analisar porque não tinha dado certo e como podia melhorar para a próxima vez", diz.Sem esforço, o resultado não aparecia. "O tênis foi importante para mim, para me habituar a não ganhar e a analisar como fazer melhor".3. Foque Pensando em jogar tênis e surfar, Lemann conta que quase foi expulso de Harvard. "Além de não estudar, ainda soltei uns fogos lá. Quase fui expulso e resolvi focar na maneira de completar meu curso. Dei um duro danado, ia às aulas diárias por quatro horas e estudava mais seis. Para um surfista do Arpoador, era muita coisa. Isso me obrigou a desenvolver métodos de focar e ter bons resultados", diz. Em suas empresas, o método das cinco metas básicas, criado nesta época, é adotado com frequência, segundo o empresário.4. Busque pessoas complementares De volta ao Brasil, Lemann montou uma financeira. Em quatro anos, o negócio quebrou. "Aquilo foi um baque colossal. Eu tinha 26 anos, me achava o máximo e descobri que não era tão esperto. Novamente, as dificuldades me ensinaram muita coisa, a empresa faliu porque não tinha nenhuma administração. Todo mundo queria vender muito e ninguém cuidava da retaguarda", afirma.Segundo ele, a principal lição foi buscar parceiros que se complementassem no negócio. "Em sociedades e quando a gente contrata não se deve ter só pessoas parecidas", diz.5. Invista em boas pessoas Durante a gestão do Banco Garantia, Lemann conta que aprendeu a força de contar com uma boa equipe. "Eu entrevistava 1000 por ano para escolher dez. Desenvolvemos este sistema de trazer gente boa, remunerar bem e dar oportunidades. Hoje, esse é o ponto forte das nossas empresas. Só estamos fazendo esses negócios e comprando empresas nos Estados Unidos porque temos uma equipe para introduzir nossa cultura", diz.
Fonte: 5 lições de Jorge Paulo Lemann para empreendedores - PEGN

VW e Ford vão parar produção em São Bernardo do Campo

Quase 8 mil funcionários da VW e 3 mil da Ford ficarão em casa
<p>Quase 8 mil funcionários da VW e 3 mil da Ford ficarão em casa.</p>© Fornecido por Notícias ao…As fábricas da Volkswagen e da Ford em São Bernardo do Campo (SP) vão paralisar a produção durante toda a próxima semana, em mais uma medida para se adequar à queda na demanda. Quase 8 mil funcionários da VW e 3 mil da Ford ficarão em casa. As empresas aproveitarão o feriado de aniversário da cidade, no dia 20, para dispensar os operários pelo sistema de banco de horas (para compensação futura).No caso da VW, a produção dos modelos Gol e Saveiro será suspensa na semana inteira, enquanto a do Jetta ficará parada entre quarta-feira e sexta-feira. Na Ford, a linha do Fiesta também ficará parada durante toda a próxima semana. A linha de caminhões estenderá a paralisação até terça-feira, dia 25.Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, na fabricante de caminhões Scania a dispensa para 2 mil trabalhadores ocorrerá na quinta-feira e na sexta-feira. Já na Mercedes-Benz, os 7 mil funcionários do setor produtivo estão em licença remunerada desde o dia 7.ProtestoFuncionários da General Motors de São José dos Campos (SP) marcaram para esta sexta-feira, 14, manifestação contra as demissões na fábrica. As dispensas foram comunicadas por telegrama desde o sábado. 7. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José, 600 foram demitidos, mais de 10% do quadro de 5,2 mil funcionários. A GM não divulga números. A unidade produz S10 e Trailblazer.A pedido da GM, na segunda-feira, 17, haverá audiência de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), de Campinas, contra a greve iniciada na segunda-feira. Neste ano, até julho, a indústria automotiva demitiu 8,8 mil trabalhadores. A produção de veículos caiu 18,1% ante 2014. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: VW e Ford vão parar produção em São Bernardo do Campo - MSN

Lucro do Banco do Brasil sobe 6,3% no segundo trimestre

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 3,008 bilhões, no segundo trimestre deste ano, com crescimento de 6,3%, na comparação a igual período de 2014 (R$ 2,829 bilhões). Os ativos do Banco do Brasil atingiram R$ 1,534 trilhão em junho deste ano, crescimento de 9,5% em 12 meses e 0,7% em relação ao trimestre anterior.
Foto: Getty Images

A carteira de crédito ampliada, que inclui títulos de valores mobiliários e garantias prestadas, atingiu R$ 776,8 bilhões em junho, crescimento de 8% em 12 meses. O financiamento imobiliário registrou aumento de 37,8% em 12 meses.

A carteira de crédito de clientes pessoa física do Banco do Brasil finalizou o segundo trimestre de 2015 com saldo de R$ 158,9 bilhões, crescimento de 3,4% no trimestre e de 11,6% em 12 meses. As linhas de menor risco de inadimplência (crédito consignado, CDC Salário, financiamento de veículos e crédito imobiliário) corresponderam a 76,9% do total da carteira.

O financiamento ao agronegócio encerrou o primeiro semestre de 2015 com R$ 168,3 bilhões. Esse montante é 7,1% maior do que o registrado ao final do primeiro semestre de 2014.

O saldo de crédito concedido às empresas encerrou junho com R$ 353,3 bilhões, crescimento de 5,4% em 12 meses.

O índice de inadimplência (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito) chegou a 2,04%, em junho. Houve aumento da inadimplência em relação a igual mês de 2014, quando estava em 1,99%. Mas o BB destaca que a inadimplência do banco está abaixo do patamar total do Sistema Financeiro, que registrou 2,9%, em junho.

Fonte: Lucro do Banco do Brasil sobe 6,3% no segundo trimestre - Terra

Ferramentas Práticas para Empreendedores | Endeavor Brasil

Ferramentas práticas podem facilitar o seu dia-a-dia. Faça o download gratuito de ferramentas online de temas como Marketing, Gestão, Vendas e outros.
10 Ferramentas Incríveis e Gratuitas para Empreendedores
Pouco tempo livre e desafios de sobra? Confira estas ferramentas!Sabemos que você já leu muito sobre gestão de negócios, mas às vezes faltam aquelas instruções mais práticas, que vão te ajudar a transformar o que você aprendeu em ações no dia-a-dia na empresa. Por isso, separamos 10 materiais para empreendedores que precisam ir direto ao ponto: como eu aplico esse conceito para alavancar meus resultados?Faça o download gratuito e comece a usar hoje mesmo!1) Matriz de gestão de tempo para quem sente que 24 horas é poucoSe você ainda é responsável por boa parte das atividades da sua empresa, das finanças à gestão de pessoas, essa matriz é feita pra você.2) 5W2H: um plano de ação para quem quer colocar a mão na massaEstar preparado para executar um novo projeto é tão simples quanto responder a essas 7 perguntas. Comece agora!3) Guia de Definição de metas para PMEsToda empresa precisa ter metas para continuar crescendo. Se você já sabe aonde quer chegar, as metas seguem a linha de resultados que te leva até lá.4) 8 passos para quem quer vender mais do que um produtoA ferramenta “Job to Be Done” te ajuda a enxergar seu produto como experiência de consumo e a transformar a noção de preço em valor.5) Design Thinking para quem quer criar um negócio inovadorSiga essas quatro etapas e avance na construção de uma experiência de consumo desejada pelos seus futuros consumidores.6) Mapa de Empatia para quem quer conhecer melhor seu públicoEntender as verdadeiras necessidades e aspirações dos seus futuros consumidores é metade do caminho para criar algo relevante e desejável. Pegue esse atalho!7) 10 Passos para Captar Clientes de Grande Porte Direcionar seus esforços de captação aos clientes que mais vão te trazer retorno pode ser a melhor estratégia para empresas com um time de vendas reduzido.8) Matriz BCG para quem quer apostar nos produtos que dão certoVaca-leiteira, estrela, abacaxi ou um grande ponto de interrogação. Classificar sua oferta de produtos com esses quadrantes vai te ajudar a melhorar suas apostas.9) AIDALA para quem quer criar uma campanha de Marketing sem igualDa conquista à fidelização, aprenda como criar uma estratégia consistente em cada etapa do seu planejamento de Marketing.10) Técnica de 5S para quem sempre deixa a arrumação para depoisSeja em um escritório ou na garagem da sua casa, descubra como melhorar a organização do ambiente da sua empresa para aumentar a produtividade do time.
 
Fonte: Ferramentas Práticas para Empreendedores - Endeavor Brasil

CANAIS DE VENDA ONLINE