Times inovadores: a melhor ferramenta da sua empresa

Ter as ferramentas certas em mãos nem sempre é sinônimo de sucesso. Entenda por que um time inovador faz toda a diferença nos negócios.

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Em pouco tempo, aprendi que nem todos eram iguais. Nem todos tinham as mesmas competências e que distribuir o trabalho de diferentes projetos, indiscriminadamente, sem tomar por base o perfil e competências de cada um, acabava gerando péssimos resultados. #nemtodossãoiguaisMinha segunda experiência foi ainda mais interessante, pois se tratava de um projeto inovador, daqueles que dão frio na barriga por conta da alta incerteza, já que tentamos fazer coisas inexistentes.  Nesse momento, aprendi uma lição ainda mais relevante. Na medida em que o nosso projeto evoluía, as atividades necessárias para seu desenvolvimento exigiam competências diferentes. Um mesmo projeto demandava, a cada momento, de perfis de pessoas distintas. #cadamomentoumperfilEssas experiências ficaram guardadas até que, na Innoscience, elaboramos a Teoria das Competências para Inovar (TCI). Um dos trabalhos mais robustos sobre perfis de inovadores e times de inovação que conheço. Ele baseia todo o mini curso de formação de times de projetos inovadores desenvolvido em parceria com a Endeavor.Em resumo, sintetizamos a experiência de mais de 200 projetos de inovação para apoiar aqueles que querem inovar. Nossa abordagem também se inspirou no trabalho do Prof. Clayton Christensen, Jeffrey Dyer e Hal Gregersen que observaram 3.000 executivos, durante 6 anos, para identificar as principais competências de inovação, e no trabalho do Prof. Robert Sutton sobre times de inovação.Depois disso tudo, aprendemos que:1. A gestão de projetos inovadores difere da gestão de projetos operacionais;2. Os projetos inovadores passam por diferentes etapas com atividades variadas; e3. As pessoas tem competências mais e menos desenvolvidas para inovar.4. As pessoas são propensas a um dos quarto perfis que mapeamos: idealizador, refinador, experimentador ou executor;5. Há a possibilidade de aprender técnicas, atitudes e comportamentos para desenvolver competências para inovar;6. Times com mais de 5 pessoas tendem a apresentar piores resultados, pois demandam maior tempo dedicado à gestão das relações e da política interna do grupo.Legal, e como isso pode ser útil para você? Acredito que você deve estar vivenciando um dos dois desafios abaixo:
  1. Negócio inovador: Você pode estar montando uma startup de tecnologia, uma nova empresa, um negócio social.
  2. Projeto inovador: Você pode estar gerindo ou participando de algo novo dentro de uma empresa estabelecida de médio ou grande porte.
O conteúdo a seguir será útil nas duas situações. Veja com atenção.1.Identifique seu perfilPara montar seu time e explorar ao máximo as suas competências é preciso autoconhecimento. Você tem perfil idealizador, refinador, experimentador ou executor? Com esse entendimento será possível selecionar as pessoas mais adequadas para complementar o seu perfil.2. Perfil do seu timeDepois de conhecer o seu perfil é hora de identificar as competências e perfis do seu time. Não importa se elas são de marketing, vendas ou finanças. Se todos forem executores será difícil criar algo novo e questionar as ortodoxias existentes.3. Equilibre a formação do timeConhecendo o seu perfil e dos demais integrantes do time ficará mais fácil montar um time equilibrado, que esteja preparado não apenas para identificar uma oportunidade, mas para dar escala a uma nova ideia.4.Aloque as pessoas onde elas rendem maisTendo um grupo equilibrado você poderá destinar as pessoas certas para cada desafio. O desempenho de cada um é potencializado quando ele atua onde suas competências e seu perfil dominante são mais frequentemente aproveitados.5 Desenvolva as forças e reduza os gapsO melhor de tudo é que as forças e gaps, assim como o perfil dominante, não são definitivos. É possível fortalecer suas competências mais e menos desenvolvidas. É pouco provável que você transforme alguém que seja predominantemente executor no melhor idealizador, mas você poderá desenvolve-lo de forma que possa ser útil e não comprometa essa fase do projeto em função de sua tendência a “ir direto ao ponto”.Quisera eu ter, na época das minhas experiências iniciais de gestão de times, um conteúdo de suporte como esse desenvolvido com a Endeavor. Em termos de inovação, muito tem sido falado sobre ferramentas como lean startup, business model canvas e design thinking. São todas questões muito importantes, contudo, abordam praticamente nada a respeito das pessoas a serem selecionadas e como organizá-las para fazer a inovação acontecer.Um bom time, sem as melhores ferramentas, faz alguma coisa, agora, um time ruim, com as melhores ferramentas, não vai longe. Inscreva-se no mini curso e aprenda a Formar o Time Certo para Projetos Inovadores.Fonte: Endeavor

Setor atacadista cresce 12% com bom desempenho do atacarejo

Modelo atacado de autosserviço, puxou crescimento do setor, com abertura de quase 50 novas lojas no país

O Ranking ABAD/Nielsen 2016 (ano base 2015), pesquisa realizada anualmente pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) e que oferece ao mercado o mais abrangente panorama do segmento atacadista distribuidor nacional, aponta crescimento do setor atacadista e distribuidor de 3,1% em termos nominais em 2015 (em termos reais, houve queda de -6,8%). Com isso o faturamento anual atingiu R$ 218,4 bilhões. O modelo atacado de autosserviço, também conhecido por atacarejo, impulsionou esse crescimento, com alta nominal de 12% entre 2014 e 2015 e abertura de quase 50 novas lojas no país.
Apesar do crescimento expressivo, o número de Atacados de Autosserviço (em torno de 500) é reduzido em relação ao setor como um todo, estimado em mais de 5.000 empresas de diversos portes (3.000 delas são associadas à ABAD).Este modelo de negócio ainda está crescendo, mas é preciso lembrar que mesmo no Atacado de Autosserviço o consumidor segue racionalizando as compras, escolhendo marcas mais em conta e substituindo ou mesmo cortando itens, dando preferência aos produtos mais básicos. Do ponto de vista do cliente varejista, o grande atrativo é também o preço, já que esse modelo não costuma investir em serviços.Cenário EconômicoQuestões como inflação, desemprego e insegurança quanto ao cenário político-econômico vêm provocando sensível retração do consumidor, que resultou em 4% de queda no consumo das famílias no ano passado, com 6% de queda na renda média real e expressivo aumento da inadimplência, segundo dados do IBGE e da Nielsen.Dessa forma, as empresas precisaram aprender a lidar com um consumidor muito mais seletivo e preocupado em buscar preço mais baixo, ofertas e embalagens econômicas e marcas alternativas. Tudo isso teve impacto no segmento atacadista distribuidor, já que voltaram as grandes compras mensais de abastecimento, em detrimento das várias pequenas compras semanais de reposição feitas no varejo de vizinhança, principal cliente dos agentes de distribuição.Dentre os varejos atendidos pelo setor, os supermercados médios foram os que apresentaram melhor desempenho. Já os pequenos varejos de vizinhança, embora continuem a cumprir um papel importante nas compras de reposição ou de conveniência, apresentaram crescimento reduzido ou queda, justificando retração de 1,1 ponto percentual na participação do setor dentro do mercado mercearil nacional.Dessa forma, o foco dos agentes de distribuição passa a ser o ganho de produtividade por meio de ações voltadas para dentro da empresa, para aspectos de gestão e treinamento/capacitação dos colaboradores. Além disso, é hora de rever a sua relação com o varejista, oferecendo serviços diferenciados, e com a indústria, de modo a extrair ganhos a partir de um melhor relacionamento, planejamento mais cuidadoso, melhores estratégias de vendas e inovações voltadas ao cliente final.Para o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho, apesar da situação momentaneamente difícil, esse movimento de ajuste é positivo: “A necessidade impele o empresário a pôr a casa em ordem e prepara o negócio para um novo salto de crescimento sustentado, assim que a economia mostrar alguma recuperação. A dificuldade, enfrentada com criatividade, no futuro irá beneficiar o setor”.Canal diretoDe acordo com os resultados do ranking, o setor agora possui uma fatia de 50,6% do mercado mercearil nacional. É o 11º ano em que essa participação de mercado supera os 50%, atestando a importância da atuação do chamado Canal Indireto da indústria, que atende a todos os estabelecimentos varejistas que não têm volume de pedidos para adquirir produtos diretamente do fabricante.O mercado mercearil compreende produtos de uso comum das famílias, como alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais, entre outros. Os números do Ranking são apurados a partir de dados fornecidos voluntariamente por empresas do setor associadas à ABAD e analisados pela consultoria Nielsen, em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração).O Ranking ABAD/Nielsen 2016 contou com a participação de 544 atacadistas e distribuidores de todo o Brasil. Essas empresas representam aproximadamente 42% do mercado atacadista distribuidor brasileiro, em faturamento.
Fonte: Empreendedor

4 dicas para sua empresa ser mais profissional

Regras e condutas bem estabelecidas deixam a empresa mais profissional e evitam desvios éticos

Luiz Passetti, sócio de auditoria da EY, durante evento para mulheres empreendedoras, em São Paulo (Foto: PEGN)
“Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.” A definição acima, feita pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG), pode parecer muito distante da realidade de pequenas e médias empresas.
Mas, com sistemas, regras e padrões bem definidos, a empresa passa a ser mais profissional, agrada os investidores e ainda evita desvios éticos. “É preciso ter governança na medida da empresa. Geralmente, basta ter uma segunda unidade que você já precisa”, diz Luiz Passetti, sócio de auditoria da EY.
Governança foi o tema de um encontro de mulheres empreendedoras organizado pela consultoria EY, como parte do programa Winning Women. “Governança é algo que precisa ser exercitada e praticada”, diz Passetti. Durante a conversa sobre padrões e condutas éticas com o grupo, Passetti reuniu informações essenciais para deixar seu negócio mais profissional. Confira abaixo:1. Benefícios Se o empreendedor ainda não está convencido a ter uma gestão mais profissional, os benefícios da governança corporativa vão fazê-lo mudar de ideia. “Governança traz maior transparência com os stakeholders, ajuda na expansão e perpetuação de um negócio, reduz os conflitos em empresas familiares e faz a companhia ter mais acesso a financiamentos externos”, diz Passetti.2. Transparência Um dos princípios da governança corporativa é a transparência. Para pequenas empresas, é importante compartilhar informações com todas as partes envolvidas no processo, de funcionários a fornecedores. “Transparência não é fazer um relatório longo. É dar informações relevantes no momento oportuno. Os empreendedores precisam colocar isso no DNA desde o primeiro dia de empresa”, explica.
Seminário sobre governança corporativa na EY, em São Paulo (Foto: PEGN)
3. Responsabilidade corporativa Além do lucro, as empresas precisam considerar o social e o ambiental como metas constantes. “Este é um movimento que não tem volta. O mundo exige isso e os investidores também”, diz Passetti. Ter responsabilidade social e ambiental também deve fazer parte do dia a dia da empresa, incentivando que esses valores sejam ensinados a toda a equipe.4. Ética Segundo o sócio da EY, nada disso vai funcionar se a empresa não tiver ética no seu DNA. “Ética deve ser uma atitude”, diz. Por isso, a prestação de contas, do CEO aos cargos mais baixos, deve ser clara e funcionar dentro de um padrão estabelecido. Outro ponto importante é ter cuidado com as pequenas fraudes, que podem começar com presentes aparentemente inofensivos para fechar um negócio. “Nenhum problema de ética começa com R$ 1 bilhão. Geralmente, começa pequeno e, quando é descoberto, a empresa quebra”, afirma.Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Home Office, grande desafio para as corporações

 Por: Leonardo Nascimento*
As empresas que mantêm um escritório aberto para atender as demandas de seus negócios se deparam com diversos custos como aluguel, transporte, energia elétrica, água, infraestrutura de rede, entre outros custos, que podem geram um gasto muito alto quando colocado na ponta do lápis.Atualmente, dependendo do segmento da companhia, ela visa atingir todo o Brasil com pelo menos uma filial em cada estado, mantendo a estrutura para um pequeno número de funcionários, mas que vem junto com um alto custo de gerenciamento dessas unidades. A importância de manter escritórios regionais é mostrar a sua marca e atender aos clientes que estão fora da cidade onde a matriz se encontra.Neste caso, as empresas encontram grandes desafios, desde a manutenção desses escritórios até o gerenciamento dos colaboradores. Pensando nesses custos, algumas empresas de grande porte estão optando pelo trabalho Home Office.Mas afinal, o que é o home office?Home office é o ato dos colaboradores trabalharem de sua própria residência, como se estivessem dentro do escritório, com acesso aos e-mails, chats internos, ramal integrado, reuniões remotas, com equipamentos fornecidos ou não pela a empresa, como smartphones, laptops, desktops e até mesmo ambientes entregues virtualmente.Mas quando falamos de home office, é provável que gere um receio entre os administradores das empresas, pois é um conceito que abrange muitos fatores, desde a entrega dessa forma de trabalho, com acesso aos mesmos recursos que o colaborador teria se estivesse presente no escritório até a forma de gerenciar esses profissionais e a preocupação sobre a legislação praticada hoje no Brasil.Antes mesmo de permitir esse tipo de trabalho e de verificar as normas que regem esse modelo, é necessário que a empresa esteja aberta às mudanças e que habitue esse novo conceito dentro de sua cultura.Nesse tipo de trabalho, os colaboradores passam por um novo aculturamento, pois a saída do modelo tradicional para o home office requer adaptação de todos, principalmente, entre os que estão há mais tempo nas companhias.Alguns benefícios percebidos nesse modelo de trabalho:Redução de custos com: infraestrutura, energia, espaço, mobiliário, material de escritório, entre outros;
  • Custo zero com a locomoção do colaborador;
  • Maior aproveitamento do tempo do funcionário (sem atrasos para chegar ao escritório);
  • Melhora na qualidade de vida dos colaboradores;
  • Contribuição com o meio ambiente (sustentabilidade);
  • Maior rendimento dos colaboradores;
  • Melhoria no atendimento aos clientes;
  • Maior possibilidade de concentração;
  • Maior flexibilidade;
  • Entre outros.
Segundo uma pesquisa realizada pela Citrix Systems, 77 % das pessoas sentem que são mais produtivas quando trabalham fora do escritório, enquanto 21% acham que têm a mesma produtividade e só 2% veem um rendimento menor.Isso se explica devido ao fato do funcionário se sentir mais livre e ter a autonomia de se organizar também fora do seu horário de expediente. Com a opção de home office, o colaborador geralmente vai além do seu horário e consegue produzir mais. Nesse quesito, ele acaba ganhando tempo até em sua locomoção até o escritório, o que pode se reverter em hora trabalhada.Como citado anteriormente, a empresa deve estar aberta a essa nova visão e saber administrar os seus colaboradores, olhando para suas metas e o comprometimento com a entrega das suas tarefas e não mais medir pelo horário de entrada e saída do trabalho.Apesar desses benefícios, antes de adotar esse modelo, é necessário que a empresa entenda o trabalho desempenhado por cada profissional e estipule as metas necessárias e prazos para a entrega de suas atividades, pois segundo estudo realizado pelos pesquisadores Kimberly Elsbach e Daniel Cable, da Universidade da Califórnia e da London Business School, os praticantes de home office têm até 25% menos chance de ser promovidos do que quem trabalha presencialmente, por isso a importância de ter uma gestão preparada a analisar o funcionário e ter um plano de carreira estável.Para permitir a mobilidade necessária, existem soluções que entregam desktops (computadores) de forma virtualizada para que eles tenham acesso de qualquer local e em qualquer horário, por meio de recursos disponíveis em datacenters das empresas. Além de entregar esse tipo de serviço, é possível gerenciar os smartphones dos usuários e definir o que é corporativo e o que é pessoal e selecionar apenas o que é importante para o negócio.A grande ideia desses softwares é entregar o dispositivo para os funcionários sem que ele tenha empecilhos no seu dia a dia para acessar as informações, mas que ganhe performance, independente do equipamento ser dele (BYOD – Bring Your Own Device) ou se a companhia disponibilizar para o seu trabalho.O BYOD é uma grande tendência que já virou realidade em muitas companhias pelo o mundo, e que no Brasil vem ganhando muito mais adeptos.Existem diversas formas de fazer o BYOD e incentivar os funcionários a aderirem. O que temos que nos preocupar muitas vezes é como trazemos transparências para esse processo e como vamos entregar a infraestrutura necessária para atender o BYOD em qualquer plataforma e em qualquer lugar sobre qualquer tipo de link de internet.Em uma visão livre de futuro, a convergência entre home office mais BYOD vai diretamente ao encontro das maiores preocupações globais: a busca por cidades mais sustentáveis e um estilo de vida mais saudável, gerando bem estar aos colaboradores. Portanto, a escolha correta das tecnologias atuais que irão suportar esse processo afetará inteiramente o futuro que vem sendo desejado e construído por todos.Fonte: Home Office, grande desafio para as corporações - Blog Televendas & Cobrança

Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes

Sustentabilidade pode ajudar empresas a seguirem crescendo
Ser sustentável se tornou um dos principais objetivos de qualquer empresa que deseja crescimento.  E essa busca está baseada em resultados de médio e longo prazo, e que fazem valer a pena o investimento em melhores processos e em apoio a projetos de sustentabilidade ambiental. Nos últimos anos, diversas pesquisas sobre o tema reforçam a tese de melhora no relacionamento das empresas com o mercado e seus consumidores após a implantação de processos sustentáveis.Segundo um levantamento recente da consultoria Management & Excellence, empresas com modelos sustentáveis de produção e de atuação na sociedade, podem ter um aumento de 4% no valor de mercado e render até 1800% com base no valor investido. Esses números contrastam diretamente com a aceitação dos consumidores.Em outra pesquisa, da Nielsen Holdings, empresa global de informações, realizada com 28 mil pessoas em 56 países, verificou-se que 66% dos consumidores preferem comprar produtos ou contratar serviços de empresas que tenham implantado programas de sustentabilidade. No Brasil esse número salta para 74%.Renato Paschoal, diretor comercial da JRD Logística de Marketing, sediada em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, afirma que a relação entre fornecedores também sofre mudanças. “A gente percebe que é crescente a preocupação com a sustentabilidade, e muitas empresas estão fazendo auditorias periódicas nos fornecedores, exigindo aderência às normas, legislações e a apresentação de registros, comprovando a execução destes processos”.Ainda segundo Renato, a crise econômica atual pode afetar em curto prazo, mas a tendência é que o aprimoramento dos processos seja sempre um diferencial. “Por conta da crise econômica, sentimos um esfriamento nesta relação, já que as empresas acabam dando ênfase maior em custos. Mas havendo uma melhoria do cenário econômico, certamente a exigência por fornecedores que tenham processos sustentáveis irá retornar com muita força à pauta na seleção de parceiros de negócios”, determina Renato.
Fonte: Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes - Empreendedor

Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário

Solucao-de-cobranca-do-sicredi-recebe-o-premio-relatorio-bancario-televendas-cobrancaNova ferramenta permitiu a recuperação de R$ 550 milhões de crédito apenas nos primeiros seis meses de 2015A última edição do Prêmio Relatório Bancário reconheceu o Sicredi na categoria “Cobrança (Solução)”, pelo case Cobrando o próprio dono: desafios de cobrança no cooperativismo de crédito. Organizada pela Cantarino Brasileiro, a premiação elege as principais contribuições e práticas do setor e seus fornecedores.Para transpor esse desafio, o Sicredi implantou um programa de renovação tecnológica do Ciclo de Crédito, cujo objetivo é proporcionar maior eficiência, padronização, automatização e segurança nos processos de concessão, manutenção, cobrança e gerenciamento do crédito. A ferramenta adotada foi o CyberFinancial, desenvolvida pela Infinnix e implementado pela Peopleware, que permitiu a otimização do processo de cobrança dos associados e a padronização nas cooperativas de crédito filiadas ao Sicredi.Com a implementação da plataforma, o Sicredi ampliou o controle sobre a gestão da carteira de inadimplentes e reduziu expressivamente os custos de sua operação. Além de manter o direcionamento estratégico da cobrança sem perder a flexibilidade ou conflitar com as culturas regionais e específicas de cada cooperativa associada ao Sistema.O rollout do CyberFinancial foi concluído no segundo semestre de 2014. Nos primeiros seis meses deste ano, foram feitos, em média, 5 milhões de acionamentos/mês, cobrados 418 mil títulos/mês e um volume de R$ 550 milhões de crédito recuperado no período.“O modelo de negócio do Sicredi, baseado no cooperativismo, impõe alguns desafios ao processo de cobrança. Não temos clientes, mas sim associados, que são donos do negócio. Essa característica precisa ser levada em consideração”, ressalta Fabiano Vilanova, gerente de Recuperação de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. “Ao mesmo tempo, precisamos manter uma linha mestra das estratégias de cobrança, garantindo padronização e eficiência no processo, bem como a autonomia das cooperativas e aderência à cultura e às necessidades específicas de cada mercado e região onde atua o Sicredi”, complementa.Nesse sentido, a adoção do CyberFinancial permitiu ao Sicredi estabelecer estratégias de cobrança diferenciadas, por faixas de atraso, valor e produtos, distribuindo as operações inadimplentes para três assessorias de cobrança parceiras. Além disso, possibilitou a implementação de uma central de cobrança interna, atendendo de forma compartilhada cooperativas de crédito de livre admissão, com uma metodologia única, que garante o cumprimento dos normativos dos órgãos reguladores e legislações vigentes, sem perder as características de um sistema cooperativo, no qual os associados que tomaram crédito são os próprios “donos”.Outros benefícios adicionais da plataforma foram o aprimoramento das bases cadastrais, que melhoram o índice de contato efetivo com os associados inadimplentes para cobrança, bem como a geração de relatórios gerenciais, para acompanhamento do desempenho da recuperação de crédito.Fonte: Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário - Blog Televendas & Cobrança

Estudo aponta novas formas de consumo

Os dados se referem ao terceiro trimestre de 2015, em comparação ao mesmo período do ano passado
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Alta da inflação, do desemprego, da inadimplência e do dólar, e queda das vendas do varejo, da produção industrial, da projeção do PIB e da renda média da população. Apesar deste cenário, um estudo da Kantar Worldpanel, especializada em painéis de consumo, apontou que alguns tipos de empresas e setores conseguiram sustentar seu crescimento, produzindo novas formas de consumo.É o caso do atacarejo, que foi o único canal que contribuiu positivamente para o crescimento em volume, apresentando um aumento de 30,2% no faturamento,especialmente na região Leste e no Interior do Rio de Janeiro e na região Sul, ao contrário de todos os outros canais. Já os supermercados, por exemplo, diminuíram 3,7% em valor. Isso pode ser explicado em função de os atacarejos oferecerem melhor custo/benefício (pacotes de maior tamanho, na linha “mais por “menos”), visto que os lares estão cada vez mais em busca de ofertas e produtos promocionais. Todas as 20 categorias que mais cresceram aumentaram o seu percentual de promoções.Além disso, em momentos de crise, os lares primeiro deixam de priorizar gastos com viagens, imóveis e lazer, o que evita que os bens de consumo não duráveis sejam tão afetados. Porém, neste último trimestre até eles já sentiram o impacto.Ainda assim, a maioria das pessoas não abriu mão de adquirir produtos considerados “premium”. A nova tendência agora é um mesmo lar fazer compras em mais de um canal de vendas, obtendo coisas diferentes em cada um deles. No atacarejo, por exemplo, a maioria procura produtos sem diferenciais para economizar, enquanto que as aquisições feitas no hipermercado são de produtos mais caros e com mais benefícios. O mesmo lar tende a mesclar ambos para equilibrar o orçamento.“Também observamos que houve redução na frequência de compra. Com a crise e o dinheiro mais curto, as pessoas começaram a comprar para estocar, a ficar de olho nas promoções e a aumentar sua permanência nos pontos de venda, principalmente atacarejos e supermercados”, afirma Christine Pereira, Diretora Comercial da Kantar Worldpanel.Este comportamento, porém, varia de região para região. Os nordestinos se encaixam na descrição acima, pois foram cerca de 16 vezes no trimestre aos pontos de venda, gastaram cerca de R$ 53,56 por viagem e compraram cerca de 19 itens também por viagem. Já os paulistas vão mais aos pontos de venda e gastam menos a cada vez: foram 24 viagens, com gasto médio de R$ 33,35 e compra de 12 unidades de produtos por vez.Outro fenômeno é a volta do crescimento de produtos da cesta básica dentro dos lares brasileiros. As categorias que mais se destacaram neste terceiro trimestre foram as de linguiças, presuntos – apesar do alerta da OMS -, leite em pó, sorvete e cloro. Já as que tiverem procura diminuída foram as de iogurtes, refrigerantes, águas minerais, açúcares e leites pasteurizados. Segundo Christine, o crescimento de presuntos, linguiças e outros embutidos em geral, se deve principalmente pela substituição das proteínas nos lares como forma de reduzir o desembolso.Entre as cestas de consumo, as de higiene & beleza e limpeza foram as únicas a apresentar aumento no tíquete médio gasto (da ordem de 5% e 2%, respectivamente), enquanto a de alimentos caiu 1%. No que se refere ao volume médio por viagem ao ponto de venda, todas apresentaram retração: 8% na de alimentos, 4% na de bebidas e 1% tanto para higiene & beleza quanto para limpeza. Um fato curioso que aconteceu neste último trimestre foi a queda em valor na cesta de alimentos, o que nunca havia acontecido anteriormente.Mesmo com essa diminuição, observa-se que os consumidores estão buscando a saudabilidade nos produtos, porém sem deixar de lado o sabor, ou seja, querem produtos saudáveis e ao mesmo tempo, saborosos. Um exemplo disso é o crescimento das categorias leite de baixa lactose, azeite, pães e massas integrais.Entre os setores, um dos que mais sofre é o de calçados. Houve uma variação negativa de 14% no tíquete médio e de 7% no volume médio por viagem. Já o de comidas para pets cresceu 15% e 2%, respectivamente.Em resumo, percebe-se um novo cenário no comportamento dos consumidores, que estão com um bolso mais apertado, reduzindo a frequência de compra e por isso precisam se planejar mais e cada visita a um ponto de venda se tornou mais valiosa, sendo que o consumidor valoriza muito o tempo e o custo benefício em cada compra.
Fonte: Estudo aponta novas formas de consumo - Empreendedor

Franquias entram em negócios alheios para faturar mais

Lojas instaladas dentro de outras empresas são cada vez mais comuns no mercado de franquias
Sérgio Carvalho Júnior, da 5àSec, teve de lidar com ofensas feitas por um concorrente em um blog de bairro (Foto: Sergio Zacchi)
Depois de vários anos crescendo dois dígitos, o setor de franquias espera um crescimento nominal de 8% em 2015. Ainda sem dados oficiais, o segmento continua acima do PIB, mas já sente sinais de que é hora de maximizar ganhos. Uma das saídas escolhidas pelas redes é abrir mão do ponto comercial, instalando unidades franqueadas dentro de outros estabelecimentos.
É o caso da Pearson Brasil, dona das redes de escolas de idiomas Yázigi, Skill e Wizard, que criou um formato chamado Education Center, que funciona como uma unidade dentro de colégios.
Neste caso, o franqueado faz um acordo com o dono da escola e passa a usar o espaço para aulas de inglês, repassando parte da receita ao mantenedor do colégio. “É uma solução para este momento que estamos vivendo em nosso país e que tem potencial de expansão enorme”, diz Giovanni Giovannelli, presidente da Pearson Brasil.Em 2015, a rede abriu 60 novos centros do tipo no país, de um total de 160 novas franquias. Sérgio Arruda, franqueado da Yázigi, tem três franquias e mais três unidades neste formato. Dos 1700 alunos atendidos por suas franquias, 500 estão dentro dos próprios colégios. “Isso aumenta minha capacidade de captação de alunos que não estão dispostos a ir até a unidade para estudar. É uma maneira de irmos até o aluno”, diz Arruda.Comodidade é uma das vantagens destes novos formatos. Foi para oferecer um serviço mais fácil e ainda aumentar o faturamento que Gabriel Antonini, franqueado da 5àsec, instalou duas unidades dentro de supermercados.A rede oferece um formato chamado loja satélite para este tipo de ponto. O franqueado leva as peças para lavagem na unidade padrão, mas passa as roupas na loja dentro do mercado. “Essas lojas de supermercado têm uma clientela diferente, por ter um movimento mais constante. A pessoa aproveita que vai fazer compras e já faz esse tipo de serviço. O cliente quer ganhar tempo e pensamos em aproveitar esta unidade para facilitar a vida dele”, diz Antonini, dono de doze franquias da rede.Para Sergio de Souza Carvalho Jr, diretor de expansão e marketing da 5àSec, o valor de investimento reduzido é uma saída para expandir os negócios mesmo na crise. “A principal vantagem é que o franqueado consegue aumentar a captação de peças por um valor abaixo dos modelos de expansão tradicionais. Hoje, essas unidades satélite e de coleta são quase 10% da minha rede”, diz Carvalho. Para 2016, a ideia é crescer em 10% este formato.Diversificar para crescerAssim como Antonini e Arruda, mais franqueados devem escolher estes formatos alternativos para crescer em 2016. Neste ano, a economia brasileira deve continuar em recessão, com inflação e câmbio em alta, o que pode prejudicar o resultado das redes. Para André Friedheim, diretor de internacional da Associação Brasileira de Franchising (ABF), modelos de expansão mais baratos são opções interessantes. “É um formato super inteligente, para ganhos de escala. Geralmente, o franqueado se instala em operações sinérgicas, não concorrentes, que atendem um perfil de público semelhante e que um pode agregar faturamento para o outro”, explica.Para Claudia Bittencourt, fundadora do grupo Bittencourt, o aumento de receita costuma ser um fator decisivo neste tipo de investimento. “É algo bom para o momento que estamos vivendo, de oferecer o máximo de conveniência para o consumidor, e permitir que o franqueado explore outras oportunidades, ocupando mercado e aumentando receita”, diz Claudia.Um cuidado, no entanto, é manter o padrão da marca. “Tudo tem que ser feito sem perder o DNA da marca. Um negócio não pode atrapalhar o outro. É função do franqueador capacitar o franqueado para cuidar de dois negócios distintos”, diz Friedheim.
Fonte: Franquias entram em negócios alheios para faturar mais - PEGN

Turismo de lazer tem desempenho melhor que o de negócios em 2015

Demorou, mas a alta do dólar acabou pesando no bolso de que vinham lotando os aviões para destinos no exterior. Os gastos dos brasileiros lá fora sofreram nova queda, agora de 43,4% em relação a novembro de 2014, segundo o Banco Central. Levantamento com hotéis de lazer, de negócios e outras empresas do setor de turismo representados pela assessoria de comunicação B4T mostra altas ocupações em resorts e retração no turismo de negócios e eventos.Os hotéis Radisson Faria Lima (São Paulo), Radisson Alphaville e Comfort Suites Alphaville (Barueri), que recebem mais hóspedes de negócios, declaram ter sentido a crise, sobretudo no segundo semestre. “No primeiro semestre, tivemos excelentes resultados e conseguimos manter a previsão que havíamos feito. Porém, a partir de julho, o ano não foi o mesmo. As empresas e as demandas ficaram bem mais retraídas”, diz Danieli Pompeu, gerente de vendas do Radisson Faria Lima. Sua colega Mariana Fiore, que gerencia os dois empreendimentos de Alphaville, complementa: “As crises política e econômica deixam as empresas inseguras e, com isso, temos retração em nosso segmento. Não estamos prevendo crescimento para 2016, mas ao menos que a demanda se mantenha como em 2015”. Para o ano que vem, entretanto, a gerente confirma a continuidade de melhorias nos empreendimentos iniciadas este ano, como reforma de áreas comuns e de apartamentos.O Quality Resort Itupeva, mais conhecido por sua estrutura de eventos corporativos, vendo a demanda diminuir, investiu também no turismo de lazer. “As empresas estão mais cautelosas, reduziram a quantidade de dias para duração das reuniões e estão atuando fortemente na redução de preços. Este cenário nos preocupa muito pois, com a inflação, os custos aumentam e apertam as receitas”, afirma Michele Tavares, diretora de vendas do resort. No segundo semestre, porém, por conta do investimento na estrutura de lazer, o empreendimento registrou melhor ocupação nos feriados e finais de semana em relação ao primeiro semestre. Em dezembro de 2015, o Quality comemora 10 anos de operação, que serão marcados pelo recorde de ocupação no Natal e no Ano Novo. “Este fato é resultado da crise, que aqueceu ainda mais a demanda de lazer interna. Estamos há mais de dois meses com o pacote de Ano Novo esgotado”, confirma a executiva. A região onde o Quality Resort Itupeva está localizado tem sido chamada de “a Orlando Paulista”, pela facilidade de acesso (próximo da Rodovia dos Bandeirantes, a 40 minutos de São Paulo ou de Campinas e a 20 minutos do Aeroporto de Viracopos) e pelas opções de atividades como os parques Hopi Hari e Wet’n Wild e o centro de compras Outlet Premium. Michele também confirma investimentos para 2016, como ampliação de uma sala de eventos e uma obra para dobrar a capacidade do restaurante e da cozinha. “Queremos crescer 9% em 2016”, anuncia.No Mavsa Resort, localizado em Cesário Lange, a 90 minutos da capital paulista, e no Infinity Blue Resort & Spa, único resort de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, famosos pelas estruturas e programações de lazer, 2015 se encerra de maneira positiva apesar de tudo. “Em 2014, crescemos quase 60% em ocupação. Em 2015, esse crescimento foi de 85%. Todos os finais de semana do segundo semestre e feriados tiveram ocupação de 100%. Pela primeira vez, nosso pacote de Natal esgotou, algo que só acontecia com o pacote de Réveillon. Porém, o turismo de negócios não acompanhou esse crescimento”, disse Nilva Meireles, gerente comercial do Mavsa. Mas o resort paulista planeja, para 2016, dobrar a capacidade de seu Centro de Convenções, que passará a acomodar 2 mil pessoas, e aumentar em 50% o número de apartamentos, chegando a 150 unidades. A alegria é compartilhada por Alberto Cestrone, diretor geral do Infinity Blue. A ocupação do resort cresceu 6 pontos percentuais e a receita foi 21% maior em comparação a 2014. “Estamos avaliando a possibilidade de uma ampliação do nosso empreendimento a fim de atender a demanda e projetamos um crescimento de 10% em receitas para 2016”, afirma Cestrone.Outras quatro empresas do setor declararam ter tido um ano positivo, mas que poderia ter sido melhor. Willian Cavalcanti, sócio fundador da Machu Picchu Brasil, operadora de viagens especializada no Peru, confirma o primeiro semestre muito bom: “A partir do mês de setembro identificamos uma baixa maior, porém, conseguimos atingir um crescimento de 80% em receita de vendas no ano”. O executivo prevê crescimento menor em 2016, da ordem de 50%. “Esperamos que haja uma melhora econômica para estabilizar o valor do dólar. Assim, o consumidor deverá voltar a viajar com mais frequência para o exterior, especialmente para destinos mais próximos do Brasil, como o Peru”, confia Willian, que promete para 2016 uma nova plataforma de interação e vendas voltada apenas para o atendimento do viajante independente.A R1 é uma empresa que fornece equipamentos de áudio, vídeo e informática para eventos, especialmente em hotéis, onde mantém cerca de 25 postos de atendimentonos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Pernambuco. O fundador, Raffaele Cecere, afirma: “Tivemos um faturamento 25% superior ao do ano passado, porém, se não fosse a crise, teria sido de 40%”. Para aumentar os serviços que oferece e, consequentemente, o faturamento, a empresa fez parcerias com uma empresa de tecnologia para a criação de softwares para os hotéis e com um fornecedor de cenografia em tecidos com tecnologia inovadora. “Em 2016 queremos chegar a 50 hotéis parceiros”, revela.Nos últimos 10 anos, a frota de veículos disponíveis no mercado de locação dobrou segundo a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis. Além disso, a procura por meios de transportes alternativos ganha destaque ano a ano, pois muitos viajantes preferem a liberdade e o conforto proporcionados pela locação de um carro de acordo com suas necessidades. Na análise de Francisco Millarch, CEO do Rentcars.com, principal site de comparação de preços para locação de automóveis da América Latina, o ano de 2015 foi desafiador, porém, de alto crescimento para a indústria de rent-a-car no Brasil.“De toda forma, a crise afetou um pouco o perfil de locação, mas muitos clientes apenas mudaram a categoria do veículo a ser locado, ou o destino de sua viagem, não deixando de realizar a transação na maioria dos casos”, conta o executivo. “Crescemos mais de 30% nas locações domésticas e 120% nas locações internacionais. Por isso, no próximo ano, pretendemos expandir nossa atuação de forma global, garantindo que, além dos brasileiros, mais estrangeiros também possam alugar veículos por meio de nossos canais”, planeja Millarch.Carolina Sass de Haro, da Mapie, empresa especializada em gestão estratégica de serviços, diz estar percebendo um foco dos clientes em projetos mais estratégicos, pois estão precisando priorizar seus investimentos. “O ano de 2015 foi difícil, apesar de termos realizado projetos bastante relevantes como o Nomaa Hotel e a Mercadoteca, em Curitiba, e de termos dado continuidade a projetos importantes na Accorhotels, InterCity Hotels, Rio Quente Resorts, entre outros”, comenta a executiva, que se declara otimista. “É preciso inovar na forma de fazer, trabalhar com foco e determinação e saber priorizar para fazer um 2016 próspero “, completa.
Fonte: Turismo de lazer tem desempenho melhor que o de negócios em 2015 - Empreendedor

Livro reúne trajetórias de empreendedoras de sucesso

Reunindo a trajetória de mais de 30 personalidades femininas que se lançaram como empreendedoras, o livro “Dicas de Mulheres Inspiradoras que sonham em se aventurar no mundo dos negócios.A obra, publicada pela Editora Leader, conta a história de empreendedoras como Maria Luiza Trajano (Magazine Luiza) e Chieko Aoki (Blue Tree Hotels), mostrando como elas lidaram com os desafios profissionais e pessoais.A obra retrata a história de empreendedoras como Maria Luiza Trajano e Chieko Aoki Foto: DivulgaçãoFonte: Livro reúne trajetórias de empreendedoras de sucesso - Terra

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