5 formas de interação ente marcas e clientes
Compartilhamento de carros começam a operar no país
SERVIÇOS DE COMPARTILHAMENTO DE CARROS ELÉTRICOS COMEÇAM A OPERAR NO PAÍS
Em Fortaleza já são 2 mil usuários; em São Paulo lançamento é no mês que vem


Criação de empresas - maior alta em 7 anos
Criação de empresas tem a maior alta em 7 anos, diz Serasa
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, esse resultado se deve ao "empreendedorismo de necessidade"

Empresas: a maioria das empresas que surgiu em março é de microempreendedores individuais (Thinkstock/Thinkstock)
Serviços
O investimento em atividades na área de serviços liderou na lista de preferência dos novos empreendedores e atingiu 135.681 novas empresas.Segundo o levantamento, este segmento tem crescido nos últimos sete anos, com uma participação que passou de 53,6% (em março de 2010) para 64,4% (em março de 2017).A segunda maior procura foi pela área do comércio (57.908), correspondente a 27,5% e no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9%).A Região Sudeste manteve-se na liderança com 108.150 novas empresas, mais da metade do total (51,3%).Mas a maior taxa de crescimento foi constatada na Região Centro-Oeste, onde surgiram 20.051 companhias, um avanço de 36,7% em março último sobre o mesmo mês do ano passado. Esta região tem uma participação de 9,5% no total de novos empreendimentos.Segunda colocada no ranking de nascimento, a Região Sul teve 37.331 empresas, o equivalente a 17,7% do total e uma expansão de 33%.Em seguida aparece o Nordeste com 34.301 novas empresas, participação de 16,3% e alta de 23,7%. No Norte, foram criadas 10.981 empresas, 5,2% do total e um aumento de 33,6%.Os três estados mais procurados pelos empreendedores foram São Paulo, que concentrou 28,1% dos novos investimentos (59.129); seguido por Minas Gerais (23.707), 11,3% do total, e Rio de Janeiro (20.404) e 9,7% do total.Fonte: ExameEle compartilha até ofurô em São Paulo
Ele criou um boulevard que compartilha até ofurô em São Paulo
Como o designer Wolfgang Menke, 37 anos, surfou na onda do coworking e sobreviveu à crise criando o seu shopping colaborativo, que já fatura R$ 800 mil

Evento realizado no boulevard do House of All, em Pinheiros: conceito de laboratório de consumo atraiu grandes marcas (House of All/Divulgação)
O início
Menke largou seu cargo de diretor de criação em uma agência de publicidade para empreender. Inicialmente pensou em criar um coletivo de designers para continuar a fazer projetos para clientes, mas com estrutura mais leve e maior flexibilidade, sem “espremer fornecedores e tirar mais dinheiro dos clientes” para manter a rentabilidade, como nas agências.Em 2013, quando o Brasil pré-Copa e Olimpíadas estava “bombando”, resolveu seguir a dica de um gringo que abrigava em sua casa pelo Airbnb, o mais famoso site de compartilhamento de quartos: ele disse a Menke que faltavam espaços em Pinheiros para trabalhar.Decidiu abrir um coworking boutique, “pequeno e bom”, para no máximo 30 pessoas. Em três meses, o espaço estava lotado, e o investimento inicial se pagou no segundo mês.“Estava projetando atingir o equilíbrio do negócio apenas depois de 18 meses. Cheguei a ter 54 pessoas na fila de espera”, conta. Menke acredita que o timing foi essencial, assim como o pioneirismo na região (o bairro era carente de espaços como esses).

O designer Wolfgang Menke, 37 anos (House of All/Divulgação)
Reinvenção e sobrevivência à crise
Quando os concorrentes vieram, os preços se tornaram promocionais, e Menke retirou mimos do espaço, como a cerveja grátis. A crise também veio, e o Brasil deixou de ser o queridinho dos estrangeiros. Mas, antes disso, Menke aproveitou uma oportunidade.Ao lado do imóvel da House of Work, um armazém estava falindo e iria deixar a sala vaga. “Pensei em expandir o coworking. Mas os proprietários do armazém disseram que só poderia comprar o imóvel se adquirisse junto os móveis da cozinha e aparatos. Pensei: por que não aplicar o mesmo conceito de compartilhamento em uma cozinha industrial? Nasceu o House of Food.”Menke buscou especialistas, conversou com chefs e percebeu que muitos empreendedores que tinham food trucks precisavam de uma cozinha homologada para fazer o pré-preparo dos alimentos. Além disso, chefs mostraram interesse em usar o espaço para realizar testes de novos pratos.“Abrir um restaurante é complicadíssimo. Vi que cozinheiros amadores poderiam testar o negócio no espaço antes de investir pesado em um local próprio”.Deu certo. Hoje, o House of Food é o que mais fatura na holding. Desde o início, o empreendedor sabia que se tivesse apenas o coworking estava fadado a desaparecer.“Imaginei que o conceito de compartilhamento começaria a ser tão difundido que uma hora os próprios usuários do espaço iriam dividir o aluguel de imóveis. A necessidade de ter um facilitador como eu iria desaparecer”. O jeito encontrado por Menke para sobreviver foi reunir valor ao redor do espaço.Menke acredita que o crucial para o negócio sobreviver durante a crise no país foi ter evoluído de um espaço de compartilhamento para um laboratório de consumo. Essa característica conseguiu atrair grandes marcas, como Heineken, Diageo e Nike, com as quais a House of All contratos de até seis meses.“Muitas delas colocam seus produtos na cozinha da Food ou no guarda-roupa da Bubbles e conseguem saber quais produtos vendem mais e como investir melhor em marketing a partir desta informação. Conseguem ser mais certeiras ao realizar testes nos espaços”. A ideia é continuar a criar conteúdo a partir dos testes realizados na casa.Caso amanhã apareça um aplicativo de compartilhamento de roupas, por exemplo, Menke não acredita que irá decretar a morte de parte do seu negócio. “Podemos sempre realizar parcerias. Acreditamos que seja importante ter um espaço físico para experimentar os produtos”.Franquias e modelo de expansão
Desde o começo do negócio, surgiram interessados em fazer parcerias e a House of All foi expandindo no formato de franquias. Atualmente, o grupo tem uma filial da House of Food no Rio de Janeiro e outra em Belo Horizonte, além de uma House of Bubbles e uma House of Learning também no Rio.No ano passado, o grupo já faturou 800 mil reais e já chegou a realizar eventos para 12 mil pessoas. O próximo passo é abrir até o final do ano, em um segundo ponto de São Paulo, no bairro do Tucuruvi, uma House of All com os quatro negócios integrados.“É um projeto antigo que tenho de levar o conceito para a periferia da cidade que, finalmente, será concretizado”, diz o empreendedor. Para viabilizar o projeto, Menke teve de dar alguns subsídios e levar patrocínio para a franquia.Com o tempo, Menke viu que o negócio ganharia maior potencial se reunisse todos os quatro espaços em um só, como em Pinheiros. “É dessa forma que vamos formatar as próximas franquias”.O empreendedor já lançou um pacote que permite que clientes usem todos os serviços oferecidos por cada espaço, tanto em São Paulo como nos outros estados.“O modelo está em constante mutação. Estamos sempre realizando ajustes. Acredito que foi isso que fez com que a gente sobrevivesse à crise que atinge o país agora”.A House of Bubbles foi inaugurada no ápice do negócio e atraiu parcerias com diversas marcas. Depois, a House of Learning foi criada como um meio de atrair capital intelectual e aumentar a reputação do negócio. Isso porque Menke reúne pessoas também para iniciar projetos. O expediente não se encerra nas casinhas de Pinheiros, explica.“Quando vem alguém bacana dar uma palestra na casa, eu indico para contatos que tenho em grandes empresas. Assim como já chamei chefs que participam da House of Food para fazer eventos. Todos ganham com isso”.O próximo passo, diz Menke, é ter casas também no exterior. “A economia no Brasil é instável. Ter um pé lá fora daria estabilidade ao negócio. Estrangeiros me disseram que se eu consegui manter o negócio com um conceito inovador neste cenário turbulento no Brasil , lá fora, onde já é mais difundido, eu certamente consigo também”.Menke tem como sócios apenas os franqueados. A holding continua sob seu controle. “Preferi deixar o pior da crise passar para evitar de ver parceiros vendendo a sua participação do negócio para outras pessoas, que talvez não fossem tão engajadas. Agora que mostrei que o negócio é sustentável, esta pode ser uma forma de crescer”.Fonte: EmpreendedorAbra seu negocio a partir de R$120,00
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Loja da Endossa: valores de aluguel dos espaços variam conforme o tamanho e visibilidade (Endossa/Divulgação)


Somos, loja colaborativa em Salvador (Somos/Divulgação)
Somos Coletivo Criativo
O que vende: Ímãs de geladeira, chaveiros, roupas, acessórios, sapatos, tabacaria, decoração criativa, luminárias, móveis, mochilas, azulejos decorativos, plaquinhas, vinis, comidinhas, bebidas, bolsas, pantufas, quadros, acessórios para pets, moda infantil, óculos, santos estilizados, fotografias, entre outros Endereço: Av. Tancredo Neves, Shopping da Bahia, 2° piso – Salvador – Bahia Inauguração: Outubro de 2016 Aluguel mensal: De R$ 300 a R$ 1.500 (araras, prateleiras, paredes e nichos) Tempo mínimo de contrato: 2 meses Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 15% Fila de espera: 527 marcas inscritas Número de espaços: 100 Curadoria: Marcas inovadoras, originais, criativas e que tenham produtos de qualidade e que não concorram com outras marcas da loja Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro ou cartões de credito e débito. Parcelamento de duas a cinco vezes no cartão de crédito Vendedores: 6 Estrutura de marketing: Redes sociais com 15 mil seguidores. Realiza periodicamente eventos musicais e culturais no espaço; tem parceria com teatro, produtores e artistas; utiliza mídias internas no shopping; e realiza promoções de acordo com as campanhas do shopping e de cada marca. Espaço de convivência: Sinuca, jogos eletrônicos, jogos de tabuleiro, palco e um café-bar que vende produtos artesanais.

Endossa, loja colaborativa em São Paulo (Endossa/Divulgação)
Endossa
O que vende: Moda, acessórios, óculos, objetos de decoração, almofadas, entre outros produtos Endereços: 4 lojas em São Paulo (Rua Augusta, Centro Cultural São Paulo, Rua Fradique Coutinho e Galeria Metrópole) e 2 lojas em Brasília (Asa Sul e Asa Norte) Inauguração: Março de 2008 Aluguel mensal: De R$ 140 (caixa 25 x 60cm na loja Metrópole) a R$ 900 (caixa 2.00 x 1.25m na loja Augusta) Tempo mínimo de contrato: 3 meses na entrada, renovável mês a mês Metas de venda: Varia de 1 vez a até 5 vezes o valor do aluguel do espaço, de acordo com a maturidade de cada loja Taxa de administração: 19% a 28% Fila de espera: Por ordem de entrada, organizada por loja e por espaço Número de boxes: 84 a 210 espaços Curadoria: Feita pelas escolhas do público. Todas as marcas precisam alcançar uma meta de vendas “endosso”. Quem não atinge essa meta libera o espaço para uma nova marca da lista de espera Opções e facilidades de pagamento: aceita todos os cartões de crédito e parcela compras em até três vezes Vendedores: Cada loja tem sua própria equipe, que já está inclusa no valor do aluguel Estrutura de marketing: Divulgação em redes sociais e eventos Espaço de convivência: Não tem

Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP) (Cool Lab/Divulgação)
Cool lab
O que vende: Produtos de moda, arte e design Endereço: Av. Pe. Manoel da Nóbrega, 382 – Bairro Jardim – Santo André – SP Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 (box de 45 X 41 cm) até R$ 550 (box de 210 X 188 cm) Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 20% Fila de espera: 1 mês a 1 ano, dependendo do espaço Número de espaços: 80 Curadoria: Tem profissionais capacitados para fazer a curadoria das marcas Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito. Parcela compras acima de R$ 150 em duas vezes Vendedores: 2 Estrutura de marketing: Agência para redes sociais Espaço de convivência: Cafeteria, cozinha e coworking.

Virada Verde, loja colaborativa em Brasília (Virada Verde/Divulgação)
Lojinha da Virada Verde
O que vende: Produtos autorais e/ou sustentáveis, artesanato local e brechó Endereço: CLSW 301 Bloco B Loja 64 – Ed. Av. Shopping – Setor Sudoeste – Brasília Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 a R$ 500 Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não estipulamos metas de lucro para o expositor Taxa de administração: 20% Fila de espera: Entre 15 dias a 2 meses Número de espaços: Flexível e varia de acordo com o produto do expositor Curadoria: Só aceita produtos autorais e/ou relacionados a sustentabilidade Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, débito e crédito. Compras acima de R$ 150 são parceladas em duas vezes e acima de R$ 300 em três vezes Vendedores: 1 por turno Estrutura de marketing: Facebook, Instagram, Google Adwords, sites, parcerias e divulgação em eventos e anúncios Espaço de convivência: Não tem

Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre (Arte à Parte/Divulgação)
Arte à Parte
O que vende: Produtos artesanais Endereço: Rua. Coronel Bordini, 231 – Moinhos de Vento – Porto Alegre (RS) Inauguração: Dezembro de 2012 Aluguel mensal: De R$ 120 (box 20 x 20 x 50cm) a R$ 280 (box 55 x 55 x 50cm) Tempo mínimo de contrato: 6 meses Metas de lucro: três vezes o valor da locação do box Taxa de administração: 30% no valor da venda Fila de espera: Não há Número de box: 80 Curadoria: Produtos artesanais Opções e facilidades de pagamento: Cartão de crédito, cartão de débito ou 5% de desconto à vista Vendedores: 1 Estrutura de marketing: Redes sociais Espaço de convivência: Tem salas para aulas de tricô, crochê, bordados, patchwork e oficinas diversas.

Cada Qual loja colaborativa (Cada Qual/Divulgação)
Cada Qual
O que vende: Roupas,acessórios, calçados, artesanatos, artigos infantis e produtos de pet-shop e sex-shop. Endereço: Av. Paulista 1015 – São Paulo. Inauguração: 2010. Aluguel mensal: De R$ 300 (25 x 60 cm) a R$ 800 (1,95 x 60 cm). Tempo mínimo de contrato: 3 meses. Metas de lucro: Não tem. Taxa de administração: 20%. Fila de espera: Até três meses. Número de box: 150. Curadoria: Não permite produtos perecíveis. Opções e facilidades de pagamento: Parcelamento em duas vezes para compras acima de R$ 200 e e três vezes para compras acima de R$ 300 Vendedores: Tem equipe própria. Estrutura de marketing: Tem equipe que mantém a comunicação visual da marca e seu conceito. Espaço de convivência: Não tem

Nós, loja colaborativa (Nós/Divulgação)
Nós Mercado Coletivo
O que vende: Moda (feminina, masculina, infantil, plus size e praia), arte, decoração (quadros e terrários), acessórios, joias, bolsas e sapatos Endereço: Shopping Iguatemi Brasília – Piso Térreo Loja 44 Inauguração: Abril de 2016 Aluguel mensal: De R$ 350 (caixotes) a R$ 1.050 (painéis e araras) Tempo mínimo de contrato: 3 meses Metas de lucro: 100 mil por mês Taxa de administração: 22% Fila de espera: Até 3 meses Número de espaços: 80 Curadoria: Aceita apenas produtos autorais e não comercializa alimentos Opções e facilidades de pagamentos: Dinheiro (5% de desconto), cartões de débito e cartões de crédito. Parcelamento em duas vezes (compras a partir de R$ 200) e em três vezes (compras a partir de R$ 300) Vendedores: 4 Estrutura de marketing: site, Facebook, Instagram e na loja (banners adesivação, totens, carcelas e aplicativos) Espaço de convivência: Sofá, frigobar à disposição do nosso cliente (com bebidas e petiscos) e livros que o cliente pode levar para casa sem custo, deixando um outro livro na loja.Fonte: ExameWORDPRESS ACABA COM ESCRITÓRIO FIXO
DONA DO WORDPRESS ACABA COM ESCRITÓRIO FIXO


Na contramão
Mas nem todo mundo abraça tão fervorosamente o trabalho remoto. Em 2013, a então CEO do Yahoo, Marissa Mayer, pôs fim ao home office na empresa alegando que para obter melhores resultados era preciso “trabalhar lado a lado”.E mais recentemente, a IBM, uma das pioneiras do trabalho remoto, anunciou a milhares de funcionários dos EUA que eles precisarão voltar aos escritórios. O objetivo é “tornar a força de trabalho mais ágil e promover a criatividade trabalhando ‘ombro a ombro’”.Empenho para manter o modelo
De acordo com a Gallup, cerca de um quarto dos funcionários dos EUA trabalham remotamente full time ou eventualmente. E há evidências de que essas pessoas trabalham mais horas do que seus colegas vinculados ao escritório.Mas isso também tem um custo.A Elastic, uma empresa de software, não tem sede e emprega 500 funcionários em cerca de 35 países. Para construir uma cultura única entre todos, a companhia os reúne periodicamente, voando centenas de engenheiros para os EUA ou a Europa para se encontrarem duas vezes por ano, conta o CEO Shay Banon.“Quando os funcionários não se conhecem e suas únicas interações são via e-mail, texto ou serviços de mensagens as disputas podem explodir muito rapidamente”, diz Banon. “Se você não vê expressões faciais, você perde as sutilezas.”Por isso, para evitar uma escalada de conflitos, a Elastic mantém um canal de vídeo constante. “Uma das regras que temos é: quando algo chegar a um ponto de ebulição, vá ao vídeo e converse com seus colegas.”Fonte: Quartz5 FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO
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Intercâmbio colaborativo
A nova tendência em atendimento ao consumidor
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Paraguai - esperança de lucro para Brasileiros
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Está cada vez mais em alta o conceito de economia compartilhada. Seguindo essa linha, que atrai cada vez mais seguidores, surgiu a BoBags

Bel Braga, fundadora da startup BoBags: tudo começou com as bolsas da própria empreendedora (BoBags/Startupi/Reprodução)