Embraco abre inscrição para programa de estágio em Joinville

Candidatos devem se cadastrar até o dia 21 de outubro no site da empresa
Embraco abre inscrição para programa de estágio em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
São 35 vagas para estudantes do ensino técnico e curso superior Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
A Embraco recebe, até o dia 21 de outubro, as inscrições para o Programa Estágio 2016. Para se candidatar, é preciso ser estudante maior de 18 anos (ou com 18 anos completos até o momento da contratação) e ter concluído pelo menos metade do curso de graduação.O cadastro deve ser feito pelo site: https://www.ciadetalentos.com.br/estagioembraco/.São aproximadamente 35 vagas para estudantes de ensino superior, dos cursos de Engenharia, Administração, Publicidade e Propaganda, Marketing, Economia, Comércio Exterior, entre outros, e aproximadamente 15 vagas destinadas a estudantes de cursos técnicos de Mecânica, Química, Eletroeletrônica, Eletrotécnica e Mecatrônica.SeleçãoNa primeira etapa, o candidato preencherá o cadastro e realizará testes de raciocínio lógico e inglês na plataforma on-line. Os aprovados passam para fase de dinâmicas e entrevistas presenciais. O resultado será divulgado em novembro e os novos estagiários ingressam na companhia em janeiro de 2016.O programaO estágio terá a duração de, no mínimo, seis meses e, no máximo, dois anos, dependendo da área em que o estagiário estiver alocado.De acordo com a empresa, o estudante poderá aplicar na prática conceitos aprendidos na faculdade e curso técnico, além de trocar experiências com outros profissionais, desenvolvendo várias habilidades.No estágio, o estudante também terá capacitações e treinamentos para aprimorar competências e contará com benefícios como refeitório interno, vale-transporte ou transporte especial, auxílio-moradia (se for de outra cidade), associação desportiva, subsídio de 50% em medicamentos com receita, entre outros.Fabricante de compressores para refrigeração, com sede em Joinville, a Embraco foi eleita , em 2014, uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil e a melhor empresa em práticas de carreira, pelo Guia Você S/A.— O estágio é uma grande oportunidade para conhecer e se inserir no mercado de trabalho, participando da rotina ativa da empresa. O jovem será estimulado, poderá aprender com nossa equipe e contribuir com soluções para as situações enfrentadas no dia a dia — relata a gerente de Recursos Humanos, Adriana Horbatiuk.
Fonte: Embraco abre inscrição para programa de estágio em Joinville - A Notícia

Nome de empresa: como criar um?

Decidir o nome da sua empresa pode ser uma das tarefas mais difíceis do início do negócio. Confira 7 dicas para criar um nome inesquecível para sua empresa.
Nome de empresa: como criar um? | Endeavor Brasil
Tem gente que desde criança sabe o nome que vai dar para os filhos. Você já pensou e pesquisou sobre o nome da sua empresa?De todos os elementos, documentações e decisões necessárias de uma jornada como abrir uma empresa, é provável que o Nome da Empresa ou Produto seja uma das tarefas mais difíceis de se executar. Hoje, somente no Brasil existem um pouco mais de 18.000.000 (dezoito milhões!) de empresas. Imagine criar algo que não existe?É realmente difícil, nós sabemos, porque já vimos vários clientes sempre se esbarrar nos mesmos questionamentos para criar o nome da empresa, como: “Será que meu negócio será regional, nacional ou internacional?” ou “Coloco um nome em português ou inglês?” e até mesmo “Sigla com nome de sócios ou relacionado ao produto?”.Mas calma, existe uma saída e um caminho para chegar até a criação do nome ideal para sua empresa ou produto e vamos te mostrar a trilha do ouro através dessas dicas! Leia com calma e bom processo criativo:1) Tenha certeza da sua VisãoQuando você decidiu criar sua empresa, com certeza você tinha um objetivo, seja ele ajudar as pessoas a comprar comida pela internet ou promover encontro de casais por aplicativos de smartphones. Por isso, a primeira dica é você definir exatamente o que sua empresa é e o que você quer entregar de valor para seu consumidor. Isso é a sua Visão: onde você quer chegar e o que você quer ser.
TODA EMPRESA DEVE TER UM DIFERENCIAL QUE SERÁ REFLETIDO NO NOME DA EMPRESA, NA IDENTIDADE VISUAL, NO TIME E, PRINCIPALMENTE, NA MENSAGEM QUE ELA IRÁ PASSAR AO MUNDO.
2) Seja DiferenteSim, mesmo com 18 milhões de empresas, é possível se diferenciar. Existem algumas características do seu negócio que podem estar presente no nome como forma de diferenciação. Alguns exemplos:
  • Por Segmento: Nesse tipo, você utiliza algum termo relacionado ao seu business para caracterizar o negócio, podendo ser complementar ou o nome da empresa de fato. Ex: O aplicativo para pedir táxis por smartphones 99Táxis.
  • Por Regionalização: Para as empresas que querem se diferenciar por fazer parte de um mercado local. Geralmente pequenos negócios utilizam-se dessa estratégia. Ex: Um hotel que fica em uma famosa praia da cidade e leva o nome do local, como o Hotel Praia do Forte.
  • Por Público: Aqui você vai focar no seu público e em seu comportamento para incorporar no nome da sua empresa . Ex: Uma loja de roupas para nerds assumidos, que se chama Geek Store, ou o nome de uma loja de roupas para mães e seus filhos pequenos, como a Bebê Store.
  • Por Produto: Nesse modelo você já vai dar a ideia exata do que é seu business ou mesmo produto no nome. Esses casos facilitam a compreensão do consumidor e geralmente são nomes mais fáceis de lembrar. Ex: Casa do Pão de Queijo – claro, direto e dá até fome né? Outro bom exemplo é da Apple, que criou uma família de produtos “I”, iPhone, iPod, iMac… Uma ótima estratégia de branding para marcar o consumidor.
  • Por Inovação: Para as marcas que estão lançando novos produtos ou serviços inovadores no mercado, uma boa estratégia é ter um nome criativo que “fale” pela inovação. Ex: O Instagram apostou nessa estratégia. Eles queriam um nome que remetesse ao ato de “Gravar” algo “Aqui e Agora”, e pronto, um nome forte e marcante.
3) Curto e DiretoAs siglas e os nomes curtos são ótimas opções também, pois são mais fáceis de memorizar e até de falar! Uma boa estratégia para criar um nome curto é tentar utilizar as iniciais dos sócios ou do produto. Mesmo que você crie um nome longo, você pode criar uma marca que utilize a sigla em sua composição. Veja alguns exemplos:
  • GSK: GlaxoSmithKline
  • NASA: National Aeronautics and Space Administration
  • GM: General Motors
  • C&A: Clemens e August Brenninkmeijer (Irmãos fundadores)
4) Converse com seu públicoUma prática que instigamos sempre em nossos clientes de criação de nome é que eles busquem o público deles e apresente as opções de nomes para eles falarem! É importante perceber como seu cliente vai pronunciar o nome, e principalmente, o que ele entende que aquela empresa faz só pelo nome. Se ele responder algo similar ao que sua empresa realmente faz, pode apostar que você está no caminho certo.Nem sempre o nome vai estar inteiramente ligado ao negócio da empresa, mas uma pronúncia forte e fácil é essencial, veja o exemplo da Red Bull, marca de energético que tem em seu nome duas palavras de pronúncia e significado forte (“Red” – Vermelho e “Bull” – Touro).
LEMBRE-SE: A SUA MARCA DEVE SER ALGO ACESSÍVEL E NÃO ALGO QUE AS PESSOAS LUTAM OU TENHAM VERGONHA DE FALAR POR NÃO CONSEGUIREM PRONUNCIAR.
5) Pesquise muitoA pesquisa é essencial para que você chegue a um gran finale fenomenal. Faça um benchmarking de seus concorrentes diretos e indiretos, como eles se comunicam, quais cores usam e se já existem nome similares ao que você pretende usar. Outra pesquisa importante é em relação ao público que você pretende atingir. Pesquise a classe econômica deles, seus hobbies, como eles se comunicam na internet, quais marcas eles usam, assim você conseguirá ficar bem próximo e falar a “mesma língua” que eles!Importante: se você é uma empresa que visa um crescimento internacional, é essencial que você saiba como é pronunciada e a tradução da palavra em outros países, para não dar uma mancada similar ao malfadado mecanismo de busca lançado em 2008 pela Microsoft que chamava “Cuil”, lembra? Primeiro, ninguém sabia ao certo como pronunciava e acabou por se pronunciar “Cool”, mas depois de tantas dúvidas e zoações, o mal feito já tinha sido feito.6) Faça um BrainstormingBrainstorming é uma expressão americana que na tradução para o português significa “tempestade cerebral” ou “tempestade de ideias”: jogar várias ideias para selecionar a melhor. A nossa dica é que você marque uma reunião só para essa tarefa juntando as pessoas mais importantes para sua empresa – podem ser sócios, colaboradores e até mesmo aquele amigo criativo e mande ver! Algumas dicas para o processo de brainstorming:
  • Nenhuma ideia é ruim ou errada. Não vale cortar os colegas, isso acaba inibindo e prejudicando a sugestão de novas ideias
  • Escreva todas as sugestões no papel, não descarte nenhuma. Somente no final, escolha as melhores e debata sobre elas.
  • Divirta-se! Afinal, você está criando sua empresa ou produto!
7) Está liberado para registro?Tudo certo? Ainda não, falta um ponto principal que muita gente esquece ou nem sabe que existe. No Brasil existe um órgão que regula o registro de marcas e patentes, o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual). O registro oficial só é válido se for feito pelo INPI. Só assim para você e sua empresa ficarem salvos de plágios e cópias de marcas.Acesse aqui a ferramenta ou baixe aqui o aplicativo para fazer uma Busca Prévia Grátis da disponibilidade da sua marca no INPI. Ela vai te ajudar a dar o primeiro passo no registro do nome da sua empresa.Outro ponto, ainda se falando de registro e que não pode ficar de fora de seu estudo, é realizar a pesquisa do domínio (link do site) na internet. Até porque, imagina criar um nome incrível, uma logo perfeita, um site super tecnológico e o domínio não estar liberado? A UOL tem uma ferramenta bem legal que te ajuda nessa busca. Acesse aqui!DICA BÔNUSComo toda startup, não podíamos andar tão na linha assim. Por isso, nossa dica bônus vai de encontro com algumas dicas anteriores e pensamentos conversadores de alguns marketeiros:
VÁ CONTRA AS REGRAS E A MARÉ, CRIE UM NOME DIFERENTE, CRIE UMA NOVA TENDÊNCIA, UM NOVO MERCADO.
A Natura é um ótimo case nesse sentido. Quando Luis Seabra fundou a Natura em 1969, quase todos seus concorrentes adotavam nomes de origens européias, principalmente que remetesse a França. Mas Seabra tinha outro objetivo: construir uma marca e empresa que estivesse ligada ao bem estar, à natureza, às relações humanas e à melhoria da autoestima das pessoas. Mais de 40 anos depois, a Natura é considerada uma das 10 marcas mais valiosas do Brasil, segundo levantamento da consultoria de marcas BrandAnalytics.Agora que você tem todas as dicas para o caminho da criação de um nome de empresa de sucesso, é só colocar a mão na massa e criar! Boa sorte!
Fonte: Nome de empresa: como criar um? - Endeavor Brasil

Novo site quer aumentar presença online de pequenas empresas

Iniciativa é parceria entre Buscapé e Sebrae, e vai permitir ao consumidor comparar preços de pequenos negócios

Existem mais de 9 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil. A presença maciça destes empreendimentos na vida real, no entanto, não encontra equivalente no mundo virtual: elas representam apenas uma pequena fração do bilionário setor de e-commerce brasileiro. Mas agora um novo site busca dar aos pequenos negócios uma presença na internet do tamanho da sua importância econômica.

"Segundo dados do E-Bit, o faturamento anual do comércio eletrônico deve chegar a R$ 41,2 bilhões em 2015, porém, os pequenos negócios são responsáveis por apenas 10% desse valor", afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.

Buscapé e Sebrae se uniram para criar uma plataforma de comparação de preços entre pequenos negócios, incentivando uma maior presença desses empreendimentos no e-commerce ao facilitar o acesso dos consumidores a seus produtos
Buscapé e Sebrae se uniram para criar uma plataforma de comparação de preços entre pequenos negócios, incentivando uma maior presença desses empreendimentos no e-commerce ao facilitar o acesso dos consumidores a seus produtos
Foto: jannoon028 / Shutterstock

A criação de um projeto que aumente a presença das pequenas empresas no e-commerce é uma das ações que fazem parte do Movimento Compre do Pequeno Negócio, lançado pelo Sebrae, e que busca incentivar o consumo de produtos e serviços das pequenas empresas, que são, por sinal, responsáveis por mais da metade das vagas com carteira assinadas do país.

E não há maneira melhor de aumentar a presença desses empreendimentos na rede virtual do que envolver a empresa líder mundial no ramo de comparação de preços.

"O Buscapé já realiza parcerias com o Sebrae, e esta surgiu do movimento lançado pela entidade em apoio ao pequeno negócio. Vimos que também podíamos aderir", diz Romero Rodrigues, fundador da empresa.Da mesma maneira que os consumidores podem pesquisar preços em grandes redes de varejo pelo Buscapé, agora eles também poderão buscar as melhores ofertas entre pequenos negócios usando uma nova plataforma criada pela empresa de comparação de preços. Basta acessar https://compredopequeno.buscape.com.br, site no qual já estão cadastradas mais de cinco mil lojas nas mais diversas categorias de produtos.

"Para a empresa fazer parte desse comparador, ela precisa estar dentro do Buscapé, sendo um pequeno e-commerce, ou se cadastrar – e neste caso, automaticamente estará no novo comparador como anunciante também", explica Rodrigues, que ainda ressalta a vantagem de se fazer parte da plataforma: "Como nosso negócio oferece não somente a comparação, mas também a busca de produtos, os consumidores poderão procurar o que precisam e os pequenos negócios têm a chance de ter seus produtos visualizados num shopping virtual maior que sua loja on-line".Oportunidade de crescimento "O comércio on-line no Brasil ainda oferece muitas oportunidades de negócios e, segundo um estudo do Sebrae, existem mais de 50 nichos para micro e pequenas empresas investirem no e-commerce, como venda de roupas vintage, acessórios para prática esportiva e fotografia, instrumentos musicais, utensílios para o lar, entre outros itens e serviços ainda pouco explorados na rede mundial", ressalta Heloisa.

Além disso, o comércio eletrônico ainda é muito novo no Brasil, e os consumidores deverão comprar cada vez mais pela rede, segundo a diretora do Sebrae.

Fonte: Novo site quer aumentar presença online de pequenas empresas - Terra.

Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta

Carência de infraestrutura e o ritmo lento das obras são visíveis
Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Município tem muitas carências na área de infraestrutura urbanaFoto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS 
A instalação da BMW em Araquari sempre foi vista como um elemento para atrair empresas menores, o que impactaria na transformação urbana da cidade e na geração de emprego e renda.Conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico de Araquari, Clenilton Pereira, desde o anúncio oficial da chegada da montadora à cidade, empresas menores começaram a querer se instalar na região e algumas até iniciaram obras. Passados 12 meses, entretanto, a carência de infraestrutura e o ritmo lento das obras são visíveis e mostram que há um longo caminho a ser percorrido para transformar a realidade urbana do município.— Um ano, de fato, é pouco tempo para que a cidade sinta de verdade os efeitos da fábrica. Claro que a gente sempre espera que tudo mude muito rápido, mas a realidade é diferente. Araquari ainda sofre com um pouco de descaso por parte do governo do Estado, e acho que só poderemos começar a andar com as próprias pernas lá por 2018 — explica o prefeito João Pedro Woitexem.O que anima a Prefeitura de Araquari, município que ostenta o título de “cidade catarinense que mais cresceu nos últimos quatro anos”, é o boom econômico. A receita, por exemplo, passou de R$ 34,3 milhões, em 2010, para R$ 102,9 milhões (previsão), em 2015, um avanço de 200%.Além disso, mais de 150 empresas se instalaram na cidade no último ano, conforme dados do Ministério do Trabalho e do Emprego. Ter uma estrutura para comportar estes avanços tem sido o maior desafio da Prefeitura. Hoje, Araquari conta com menos de 10% de esgoto tratado e carências na distribuição de energia elétrica, que deverão ser supridas com a instalação de uma subestação da Celesc ainda em 2015.O município tem problemas também na área da saúde. Apenas sete unidades de atendimento funcionam no município de 32,5 mil habitantes. A população espera ainda pela conclusão de uma escola estadual no bairro Itinga, que está orçada em cerca de R$ 7 milhões e deverá atender a 2,1 mil alunos.Prefeitura é a que mais emprega no municípioAo contrário da vizinha Joinville, Araquari não carrega uma história ligada à indústria. A Prefeitura ainda é quem mais emprega no município, com cerca de mil servidores. A ideia era que quando a BMW alcançasse a marca de 1,3 mil empregos diretos, no auge de sua produção com segundo turno, se confirmasse a posição de maior empregadora do município.— Ter trazido para a cidade uma fábrica cobiçada em todo o Brasil significa passar da condição de coadjuvante para a de protagonista. Contudo, é preciso saber gerenciar o que se tem em mãos e prever o que ainda vai entrar, uma tarefa que exige disciplina e paciência — explica o prefeito João Pedro Woitexem.Uma das grandes demandas da cidade, o asfaltamento das vias, também não avançou no último ano, diferentemente das obras para garantir o abastecimento de água na região. Conforme Woitexem, essa foi a grande guinada da gestão em 2015.— Com as obras que já foram feitas e as ordens de serviço já assinadas, vamos conseguir aumentar para 34% a cobertura de saneamento básico no município. Uma realidade que até o ano passado não passava dos 10% — afirma Woitexem.O secretário de Desenvolvimento Econômico, Clenilton Pereira, estima que gerir o crescimento da receita municipal e definir os investimentos a curto, médio e longo prazos para a cidade serão os desafios do próximo governo.— A minha parte foi feita na pasta de Desenvolvimento Econômico. As empresas estão vindo para Araquari e o capital deu um salto gigantesco. Mas preciso concordar com o prefeito que um ano é um prazo muito pequeno para que tudo isso seja refletido de fato para a comunidade. É um desafio da próxima equipe de governo — destaca.
Fonte: Melhorias em Araquari com a vinda da BMW estão em marcha lenta - A Notícia

Intenção de tomar empréstimo cresce entre MPEs

O indicador mensal que mede a intenção de os micro e pequenos empresários tomarem empréstimos registrou 13,85 pontos em agosto. O índice, que varia de 0 a 100, é considerado baixo, mas representa uma leve alta em relação ao mês anterior, que contabilizou 10,75 pontos.

De acordo com a pesquisa, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o principal motivo para se contrair o empréstimo é a formação de capital de giro, destacado por 58,5% dos empresários ouvidos.

O principal motivo para se contrair empréstimo é a formação de capital de giro, destacado por 58,5% dos empresários em pesquisa
O principal motivo para se contrair empréstimo é a formação de capital de giro, destacado por 58,5% dos empresários em pesquisa
Foto: cifotart / Shutterstock

Na sequência aparecem compra de equipamentos e maquinário (30,5%), compra de insumos e formação de estoque (23,2%), reforma da empresa (18,3%) e o pagamento de dívidas (17,1%).

Fonte: Intenção de tomar empréstimo cresce entre MPEs - Terra

Crise impulsiona mercado de coaching

Com cortes de investimentos nas empresas e demissões, quem procura por coaching quer se destacar no cargo ou iniciar nova carreira
A crise econômica brasileira está afetando todos os segmentos no mercado de trabalho. Quem está empregado, quer se destacar e manter o emprego. Quem está procurando por uma nova oportunidade, precisa reinventar a carreira e mostrar a experiência e capacidade de resolver problemas. O coaching pode ajudar todos esses profissionais por meio do autoconhecimento e auxílio para desenvolver potencialidades.
Segundo Ana Pliopas, do Hudson Institute of Coaching, no último ano a procura por coaching de pessoas físicas vem aumentando, ou seja, mais pessoas estão procurando por essa modalidade de desenvolvimento profissional, em detrimento de empresas que contratam coaches para aperfeiçoarem seus colaboradores.Para a coach, esse é um termômetro do momento atual vivido no país. “Essas pessoas que estão procurando o coaching sabem que o mercado vai sair diferente dessa crise, e já estão buscando uma nova forma de se reinventarem”, comenta Pliopas.Outro tipo de coaching que vem crescendo é dos profissionais experientes que querem dar um novo rumo para a carreira. Muitos profissionais sênior estão buscando alternativas para alcançarem a satisfação pessoal no trabalho. Mudar de mercado ou até mesmo empreender no negócio próprio são alternativas, e o coaching pode ajudar no planejamento dessa nova rota, estabelecendo metas concretas.Para Ana Pliopas, essa tendência também aumentou após os primeiros sinais da crise. “No cenário atual, nenhum cargo oferece estabilidade, por isso os profissionais estão buscando por um trabalho que dê sentido e satisfação. O coaching ajuda a avaliar se esse sonho pode ser concretizado e em quanto tempo o profissional estará pronto para assumir esses riscos”, explica.
Fonte: Crise impulsiona mercado de coaching - Empreendedor 

Supersimples e redução de gastos estimulam emprego em MPEs

Regime tributário e mudanças de hábito no consumo ajudam micro e pequenas empresas a apresentar saldo positivo em postos de trabalho

Como consequência da crise econômica, a taxa de desemprego fechou o segundo trimestre em 8,3% no Brasil, ante 6,8% registrados no mesmo período do ano anterior. Porém, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), as micro e pequenas empresas (MPEs) parecem não refletir esse panorama. Prova disso é que elas apresentaram saldo positivo de 116 mil postos de trabalho, considerando-se as admissões e desligamentos registrados no primeiro semestre de 2015.

Segundo Heloísa Menezes, diretora técnica do Sebrae Nacional, esse indicador mostra que o impacto da crise não tem sido tão prejudicial ao crescimento do empreendedorismo. “Boa parte dos fatores que contribuíram para a evolução positiva do empreendedorismo na última década continua presente, como a melhoria do ambiente legal. O Supersimples hoje é acessível também ao setor de serviços e, com a última ampliação (desse regime tributário), ingressaram categorias como advogados, contadores, dentistas e fisioterapeutas”, enumera.

Os dados do Caged mostram que as empresas que contam com até quatro trabalhadores tiveram um saldo positivo na geração de empregos no primeiro semestre
Os dados do Caged mostram que as empresas que contam com até quatro trabalhadores tiveram um saldo positivo na geração de empregos no primeiro semestre
Foto: Pressmaster / Shutterstock

Não por acaso, é o setor de serviços o que apresenta os melhores números na geração de empregos entre negócios com até quatro funcionários, tendo registrado um saldo positivo de 263 mil postos. “Para se ter uma ideia, do total de novas empresas que optaram pelo Supersimples em 2015, 245 mil são de serviços (57%). As atividades relacionadas a salão de beleza e cabeleireiros são as que mais se destacam”, revela.

Apesar da queda no ticket médio das compras no comércio por conta da situação econômica, Heloísa afirma que o bom momento vivido por alguns segmentos ajuda a impulsionar a geração de vagas de trabalho.

“As famílias estão se voltando para marcas e produtos de menor valor, favorecendo o pequeno comércio desses artigos. O comércio eletrônico e o desenvolvimento de aplicativos para celulares e tablets são segmentos que estão em plena ascensão, assim como os serviços de reparo”, diz.

No segmento da agropecuária, extrativismo vegetal, caça e pesca, por exemplo, houve saldo positivo na geração de empregos entre todos os portes de empresa. Mas, ainda assim, os melhores números mais uma vez ficaram com os negócios que empregam até quatro pessoas (59.132).

“O agronegócio é o setor com maior vantagem comparativa do país, graças a fatores como abundância de terras e recursos naturais, e a demanda por produtos do setor continua aquecida. Além disso, possivelmente o agronegócio se beneficiará da desvalorização atual da taxa de câmbio”, justifica.

Fonte: Supersimples e redução de gastos estimulam emprego em MPEs - Terra

Desonerar, simplificar e desburocratizar - Guilherme Afif Domingos

Desonerar, simplificar e desburocratizar é o objetivo da lei complementar defendida pelo ministro da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República
O ministro da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos, quer diminuir o peso da burocracia e das altas taxas de juros e impostos incidentes sobre os pequenos empreendedores. Para isso propõe alterações, através de um projeto de lei complementar, que visam diminuir as faixas de faturamento das micro e pequenas empresas, que cairiam de 20 para sete, sendo duas faixas de transição. As propostas fazem parte do projeto “Crescer sem Medo” e contemplam a segunda parte das reformas estruturais iniciadas no ano passado, dentro do Supersimples. Confira a seguir os detalhes dessa nova empreitada de Afif Domingos, em entrevista exclusiva a Empreendedor.Empreendedor – Em que consistem as reformas estruturais propostas pela Secretaria ?Guilherme Afif Domingos – Nós viemos em um aperfeiçoamento contínuo da legislação. Agora temos que eliminar as barreiras do crescimento, isto é, crescer sem medo. Para isso temos de mexer nas tabelas do Simples, porque da forma como está, dificulta o crescimento. É isso que o Congresso Nacional e a Frente Parlamentar, sob o comando do Jorginho Mello, está fazendo. E há consenso no Congresso para isso. Nós fizemos um estudo com quatro grandes instituições de pesquisa. A Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, a Fipe e o Insper, em São Paulo. E a Fundação Don Cabral, de Minas Gerais. Todas elas se uniram em torno das idéias. Mas foi a Fundação Getúlio Vargas que se adiantou no tema, e por coincidência o coordenador desse estudo é hoje o ministro Nelson Barbosa. Então, nós temos bom padrinho.Empreendedor – A partir de quando as propostas passa a valer ?Afif Domingos –Se for aprovada neste ano as medidas passam a valer a partir de janeiro do ano que vem. Fica muito claro que a micro e pequena empresa responde pela renda e pelo emprego em nosso país. Então, dentro dessa situação, nós temos que facilitar a vida, tirar o peso das costas. Simplificar, desburocratizar. Veja o que aconteceu com o MEI, o Microempreendedor Individual. Nós já atingimos a marca de 5 milhões, e vamos buscar 10 milhões. Porque? Simplificação. A palavra de ordem agora é desonerar, simplificar, desburocratizar.Empreendedor – Reduzir a carga tributária é possível no curto prazo?Afif Domingos – O Simples está perseguindo esse objetivo, da redução da carga tributária, e conseguimos muito, mas é uma questão de ampliação de limites de forma simplificadora. É claro que a concentração do sistema financeiro brasileiro é de tal ordem que nos temos que tratar em um capítulo à parte, pois se tira de todos para distribuir só para alguns. Daí a importância de mexer nas tabelas do Simples, eliminando uma corrida de obstáculos por uma rampa de acessibilidade.Empreendedor – Como é a correção proposta ?Afif Domingos – Com a universalização, nós tivemos mais de 520 mil empresas que estavam fora do Simples, voltando. Este ano é o ano de nós mexermos nas tabelas e não só nos limites. A própria tabela, na sua parte interna, acaba criando uma corrida de obstáculos onde a empresa tem medo de crescer,e quando cresce é como caranguejo, quase que anda de lado. Exatamente porque há um problema sério, entre as faixas, de aumento abrupto da carga tributária. Ou seja, estamos construindo uma rampa mais suave para o seu crescimento.Empreendedor – Isso se deve ao fato da tabela estar congelada desde 2011?Afif Domingos – Sim, mas agora nós estamos criando uma fôrma, que ela vai perpassando os limites, que dos R$ 3,6 milhões nós vamos elevar para R$ 7,2 milhões para que ela possa entrar mais suavemente no lucro presumido. Porque hoje, quando ela vai para o lucro presumido a pancada só no comércio é de 50%. Também estamos com uma proposta na mesa do governo, que é a liberação da parcela do compulsório dos bancos, que é um recurso que as instituições financeiras mantém congelado e sem remuneração. Para que isso seja viabilizado em empréstimo às micro e pequenas empresas. Com isso queremos liberar empréstimos para capital de giro pela metade do preço. Os juros, que atualmente chegam a mais de 3% ao mês cairiam pela metade, conferindo mais fôlego aos pequenos negócios em meio a um momento de ajustes econômicos. Se forem liberados 17% do depósito compulsório, como é nossa proposta, isso soma R$ 40 bilhões.Empreendedor – Há boa receptividade no Congresso para a aprovação das mudanças?Afif Domingos – Há muito consenso, se há uma matéria consensual no Congresso Nacional é sobre a micro e a pequena empresa. Temos a intenção, com o comando do Jorginho Mello, que é presidente da Comissão Especial e da Frente Parlamentar, de aprovarmos ainda em agosto. Aprovamos na Comissão ainda este mês e em agosto levamos a plenário para passar a vigorar em janeiro do ano que vem.Empreendedor – O momento de turbulência política prejudica de alguma maneira o debate?Afif Domingos – Eu acho que é um bom momento, na medida em que todas essas distorções de um sistema começam a aparecer. E não é de hoje, é de muito tempo. Então essa crise é transformadora, para liberarmos o Estado de uma série de coisas em que ele não deveria estar metido. Eu já fui candidato a presidência da República, e eu percebi na Constituinte, que esquerda e direita eram a face da mesma moeda, porque ninguém queria mudar a estrutura do Estado brasileiro. E agora chegou a hora. Nós precisamos acima de tudo ser muito ponderados para não mergulhar o país em uma disputa política, que já aconteceu. Agora é preciso dar tempo ao tempo para que na próxima disputa política as instituições permaneçam consolidadas.
Fonte: Desonerar, simplificar e desburocratizar - Guilherme Afif Domingos

Startup investe R$ 200 mil em jogos educativos

Matere Educacional tem materiais para auxiliar no ensino e aprendizagem de matemática, literatura e ciências
Há três anos o marceneiro aposentado Hermenegildo Garcia criou um jogo de tabuada. O que era apenas um momento de diversão acabou se transformando em negócio. Foi o filho Fábio T. Garcia, publicitário e designer, que o incentivou a comercializar o brinquedo.
A ideia deu tão certo que há quase dois anos, juntos, eles criaram a empresa de jogos interativos Matere Educacional(www.matere.com.br), que tem como propósito utilizar ferramentas pedagógicas, físicas e digitais para auxiliar educadores e alunos do ensino básico e fundamental.Com isso, ampliaram seu leque de atuação: desenvolveram jogos nas áreas de literatura: “Olha como se escreve!”,  ciências: “O que é o que é?”, que serão lançados ainda este ano, e para matemática o jogo de tabuada: “O X da Questão”, já no mercado, para auxiliar as crianças na memorização da tabuada de multiplicação sem abordar nenhum outro ponto crítico da matemática.“Nossa ideia é motivar as crianças a aprenderem. Em ciência, buscamos despertar a curiosidade sobre tudo que nos envolve. Na literatura, tornar mais divertido o aprendizado da leitura e da escrita, e gerar prazer de aprender a ler e escrever. E, em matemática, eliminar o bloqueio que a criança possa a vir a ter por não conseguir memorizar a tabuada de multiplicação”, explica Fábio.O X da Questão já está sendo adotado por várias escolas e a Matere também está desenvolvendo versões dos jogos com realidade aumentada, que interage com o jogo físico, graças à tecnologia.Potencial para crescer A Matere Educacional está de olho nos investimento que as mais de 38.700 escolas particulares do Brasil fazem em jogos que auxiliam no aprendizado. A empresa também trabalha com o público final, vendendo os jogos para pais, alunos e professores através de seu e-commerce (www.aprendatabuadabrincando.com.br).Fábio T. Garcia acredita que o mercado brasileiro é só o começo. “Essa oportunidade não se restringe ao mercado nacional. Os jogos desenvolvidos pela Matere Educacional são universais, o ensino global necessita de ferramentas lúdicas e divertidas realmente eficazes para as crianças de hoje”, conta.Os idealizadores do projeto já investiram cerca de R$ 200 mil vindos de recursos próprios e por meio da Aceleradora SEED MG, o qual foram acelerados em 2014. Após dois anos de dedicação exclusiva à Matere Educacional, hoje buscam parcerias nas áreas de impressão e tecnologia para melhorar ainda mais a experiência dos jogadores.A Matere Educacional é uma startup que já foi selecionados para o programa “Visão de Sucesso” e InovAtiva da Endeavor, além de vice-campeões do concurso ‘Acelera Startup” da FIESP. Recentemente foram selecionados no concurso “Anjos do Brasil”, em parceria com o Insper e PEGN.Eles também criaram um Programa Social: o “Dia da Tabuada”, em que são doados jogos para instituições de crianças carentes. Para cada jogo vendido, por meio de seu e-commerce, um outro igual é doado a uma criança carente.
Fonte: Startup investe R$ 200 mil em jogos educativos - Empreendedor

Startup oferece serviços de logística a pequenos empreendedores virtuais

Ferramenta anuncia parceria com Catarse e oferece descontos para projetos que baterem arrecadações
Fundada em 2014, a Mandaê é uma startup com a missão de otimizar o serviço de empacotamento e entregas de mercadorias, sobretudo para e-commerce. Mais especificamente, a empresa criou um aplicativo por meio do qual empreendedores podem fazer o empacotamento e a entrega de mercadorias de todos os tipos e tamanhos, desde peças de carro até objetos delicados feitos de vidro.
Por meio desse aplicativo, a Mandaê estimula pequenos negócios que não podem contar com os altos custos da logística de envio das suas mercadorias. Imagine um pequeno empreendedor que tem um e-commerce de velas artesanais. Com um fluxo de envio de mercadorias menos intenso, esse pequeno empreendedor dificilmente teria um contrato com uma transportadora ou um bom acordo com os Correios. Além disso, o tempo que ele gastaria nos Correios é mais um entrave para o dia a dia do seu negócio.“O propósito de existência da Mandaê é tornar o processo de envio em algo simples e agradável, e poder juntar essa prática para auxiliar empreendedores a realizar seus sonhos é muito gratificante”, afirma Jacqueline Alves, coordenadora de marketing da Mandaê. “Faremos o trabalho chato e deixaremos que os realizadores se preocupem com o que é realmente importante para eles e consigam tocar com tranquilidade a execução de seus projetos. E assim todo mundo ganha.”Mas como funciona?A Mandaê coleta a mercadoria no endereço indicado pelo empreendedor, faz o empacotamento com caixas e materiais desenvolvidos pela própria empresa para garantir a integridade da mercadoria e leva a mercadoria para uma transportadora ou uma agência dos Correios para que ela seja entregue com total segurança ao cliente. Preocupada com a satisfação tanto do empreendedor quanto do cliente, a startup desenvolveu seu serviço de empacotamento de acordo com as características de cada mercadoria, o que faz com que seu índice de quebra de produtos fique em torno de apenas 0,06%.Parceria com CatarseParceria com CatarseA startup recentemente anunciou uma parceria com o Catarse que funciona da seguinte maneira: a empresa divulgará informações sobre os projetos mais interessantes hospedados no Catarse por meio de sua páginahttps://www.mandae.com.br/blog/ e dará cupons de desconto para que os projetos que alcançarem suas metas de arrecadação possam entregar seus brindes com total segurança e comodidade.A parceria será válida tanto para os projetos já hospedados no Catarse quanto os novos. Com a Mandaê, a expectativa é que 150 recompensas sejam enviadas por projeto. Para se ter ideia, até hoje o Catarse já financiou mais de 600 projetos em São Paulo, que vão desde R$ 500 a R$ 100 mil. Atualmente o Catarse hospeda 203 projetos, sendo 37 deles em São Paulo.
Fonte: Startup oferece serviços de logística a pequenos empreendedores virtuais - Empreendedor

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