Companhia que atua no mercado de assinaturas deve encerrar 2015 com crescimento de 50% e mais de 3.000 clientes pagantes
Empresa de TI aposta na gestão de negócios recorrentes para driblar a crise
Serasa dá dicas para empresas inadimplentes renegociarem dívidas
Feirão Limpa Nome Online começa no próximo dia 28 e oferecerá condições especiais, como prazos e descontos
Os empresários que irão aproveitar o Feirão Limpa Nome Online Empresas Serasa Experian, que acontece entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro, para renegociar dívidas em atraso pela internet, devem se preparar antes de iniciar o processo. O serviço gratuito conta com a participação de credores de vários segmentos, dispostos a oferecer condições especiais, como prazos e descontos, para que as empresas negativadas regularizem as finanças.
Site aposta na venda de veículos com mais de 10 anos
Encontro Econômico em Joinville - Alemães mostram confiança no Brasil e em sua recuperação
Fonte: Alemães mostram confiança no Brasil e na recuperação política e econômica do país na abertura do Encontro Econômico - A NotíciaVice-ministro de Economia e Energia e presidente da BDI fizeram discursos empolgados na abertura do EEBA 2015 e se mostraram dispostos a ajudar o Brasil em busca da recuperação
Rrepresentantes dos países abordaram temas em evidência na macroeconomia mundial na aberturaFoto: Salmo Duarte / Agencia RBSA confiança no Brasil e a disposição de investir em diferentes setores, como infraestrutura, energia, formação profissional e em tecnologias de manufatura foram um dos destaques nos discursos das autoridades alemãs durante a abertura do 33º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, na manhã desta segunda-feira, na Expoville, em Joinville.O presidente da BDI, entidade equivalente à CNI na Alemanha, Ulrich Grillo, explicou que o potencial de investimento em energias renováveis é enorme. A Alemanha quer deixar de lado a energia nuclear e apostar em fontes sustentáveis. Hoje, 27% da matriz energética tem como fontes energias renováveis e a meta é chegar a 55% daqui a 30 anos.O vice-ministro de Economia e Energia da Alemanha, Matthias Machnig, citou como exemplo de confiança no Brasil o fato de o Estado de São Paulo contar com 900 empresas de origem alemã, o maior contingente fora do país europeu.Para ele, o Brasil é um parceiro estratégico e que deverá ter papel de liderança nas próximas décadas. Segundo ele, a Bosch acaba de inaugurar um centro que vai gerar 500 empregos e a Basf investiu cerca de 500 milhões de euros no País.Mencionada mais de uma vez, a crise econômica e política que o Brasil atravessa foi classificada como uma situação temporária de debilidade pelas lideranças estrangeiras. Contudo, ao se referir às medidas do governo federal para tentar retomar o crescimento, Grillo enfatizou que anúncios precisam ser seguidos de fatos e ações.Além de criticar os custos com energia e a burocracia no Brasil, as lideranças internacionais observaram que o País apostou demais em matérias-primas no passado e deixou de lado a indústria.— O Brasil tem todas as condições de reencontrar o caminho do crescimento. Comecem, façam as reformas estruturais e invistam no futuro do país. Aceitem nossa oferta de parcerias, queremos trilhar o caminho junto com vocês — afirmou Machnig.Acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia é defendido por ambas as partes, mas a principal reivindicação dos alemães na abertura do encontro foi concretizar um termo de apoio entre os presentes em favor da assinatura de um acordo de bitributação entre os dois países.— Onde há acordos de bitributação, os investimentos são mais seguros. Já existe iniciativas em alguns setores, mas precisa ser ampliado — disse o vice-ministro alemão.As lideranças nacionais criticaram a crise econômica e política. O presidente daConfederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Braga de Andrade, disse que o Brasil precisa de reformas profundas nas áreas da previdência, trabalhista e administrativa.O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, destacou que o País é dotado de instituições sólidas e de liberdade, contudo, criticou o tamanho do Estado brasileiro e classificou a situação da previdência pública como insustentável. Para ele, a crise atual deve servir para se discutir os problemas e fazer o País se modernizar e avançar.A abertura do Encontro Econômico Brasil-Alemanha teve também a presença do ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, Armando Monteiro, que defendeu o papel da indústria para o crescimento.O anfitrião, prefeito de Joinville Udo Döhler, destacou a importância de pensar o desenvolvimento sustentável das cidades e como Joinville pode se beneficiar da experiência alemã.O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, lembrou que a indústria representa a maior massa salarial entre todos os setores da economia brasileira. Em Santa Catarina, são 52 mil indústrias, responsáveis pelo emprego de 812 mil trabalhadores.Após a abertura, as autoridades assinaram um acordo de cooperação entre o Estado de Santa Catarina e o de Turíngia, que será a sede da próxima edição do evento.
Ações da Volkswagen despencam mais de 20% com escândalo sobre emissões nos EUA
As ações da Volkswagen despencavam mais de 20% nesta segunda-feira
As ações da Volkswagen despencavam mais de 20 por cento nesta segunda-feira, sua maior queda histórica diária, conforme a montadora alemã era envolvida em turbulências por conta de acusações de autoridades norte-americanas de que teria falsificado informações sobre emissões de poluentes.A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos disse na sexta-feira que a maior montadora europeia usou software para carros a diesel da VW e da marca Audi que enganou reguladores na medida de emissões tóxicas, podendo enfrentar até 18 bilhões de dólares em penalidades.O escândalo emergiu quando a montadora esperava seguir em frente depois de uma batalha entre suas lideranças. Uma reunião do Conselho supervisor na sexta-feira deve discutir uma nova estrutura para a empresa e um alinhamento da administração.Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo. O executivo disse no domingo "lamentar profundamente" a quebra de regras norte-americanas e ordenou uma investigação externa."O desastre está além de todas as expectativas", disse Ferdinand Dudenhoeffer, diretor do Centro de Pesquisa Automotiva da Universidade de Duisburg-Essen.Winterkorn, que recentemente enfrentou um desafio à sua autoridade com a saída do presidente do Conselho de Administração Ferdinand Piech, dirigiu a marca VW entre 2007 e 2015, incluindo o período de seis anos quando se descobriu que alguns de seus modelos violaram regras norte-americanas de limpeza do ar. Um porta-voz da VW não estava imediatamente disponível para comentar.Fonte: Ações da Volkswagen despencam mais de 20% com escândalo sobre emissões nos EUA - MSN
Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício?
A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano
A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano, quando realizou a maior abertura de capital já feita. Ela tinha total controle sobre o comércio eletrônico chinês, a economia estava crescendo e o consumo aumentava sem parar. As ações subiram 76 por cento em relação ao preço da abertura de capital em apenas dois meses.Depois, tudo isso ruiu. A Alibaba entrou na linha de fogo de um órgão do governo, fechou acordos que desconcertaram os investidores e trocou de CEO quando o crescimento desacelerou. Ainda mais importante, a economia da China se tornou instável, o que comprometeu o aumento do consumo de que a Alibaba depende. As ações caíram, caíram e caíram, chegaram ao preço da abertura de capital e caíram ainda mais. A infalível falhou.E agora? Os investidores que viram US$ 128 bilhões em valor de mercado desaparecerem até quarta-feira não devem esperar um alívio tão cedo. James Cordwell, da Atlantic Equities LLP, o analista mais bem classificado entre os que monitoram a ação, projeta que a desaceleração da economia chinesa vai enfraquecer o crescimento das transações de comércio eletrônico até pelo menos 2016. Os diversos acordos que a Alibaba negociou também vão demorar a render frutos.“Todas as métricas operacionais parecem estar apontando para o lado errado”, disse Cordwell, de Londres. Ele ficou em primeiro lugar nos rankings Bloomberg Absolute Return por suas projeções sobre a Alibaba e pelas recomendações que fez sobre a carteira que monitora. “Enquanto os investidores não sentirem que essa desaceleração já chegou ao fim, vai ser difícil para a ação”.ConfiançaA companhia com sede em Hangzhou está tentando ir além da China e do comércio eletrônico e anunciou US$ 15 bilhões em transações. Muitos dos investimentos têm um sentido estratégico evidente, mas outros são mais difíceis de entender, como as participações em um time de futebol de Guangzhou, em um player menor de smartphones chineses e em um estúdio de entretenimento não lucrativo.Mas o presidente do conselho e um dos fundadores da Alibaba, Jack Ma, e seus sócios têm uma visão de como tudo isso se encaixará nos próximos dez anos. O objetivo é que a Alibaba se expanda além do comércio e incursione por conteúdos, como filmes e esportes, que ofereça sistemas de pagamento para suas próprias transações e para terceiros, e que consiga fazer com que suas tecnologias sejam mais amplamente utilizadas, como o sistema operacional produzido internamente e o serviço de computação na nuvem.Além das disputas com a China por falsificações, a companhia precisou lidar com críticas da mídia. A revista Barron’s projetou neste mês que a ação vai desabar mais 50 por cento. A Alibaba disse que a reportagem se baseou em cálculos incorretos, contém erros factuais e utilizou as informações de modo seletivo.John Choi, analista da Daiwa Capital Markets, disse que apesar da cobertura negativa e da economia desfavorável, as variáveis fundamentais da Alibaba continuam sendo positivas e o comércio eletrônico ainda está crescendo.“Neste momento, tudo se resume à confiança, e a confiança na China está negativa demais agora”, disse Choi, que recomenda comprar a ação. “O comércio eletrônico é uma das pouquíssimas verticais que continuam oferecendo um crescimento adequado no setor da internet em geral”.Otimismo entre analistasOutros analistas também não desistiram da Alibaba. Dos 52 que são acompanhados pela Bloomberg, 44 recomendam comprar a ação e apenas dois recomendam que os investidores vendam.Os acionistas não têm estado tão otimistas. Os bilionários Daniel Loeb e George Soros venderam tudo o que tinham da Alibaba, ou grande parte, assim como os fundos dirigidos pelos discípulos de Julian Robertson, os chamados filhotes de tigre. Além disso, as apostas baixistas na ação aumentaram e o interesse no curto prazo atingiu um recorde.Cordwell, da Atlantic, que tem uma recomendação neutra, vê uma luz no fim do túnel e acredita que a companhia vai acabar voltando à tona mais fortalecida.“Ainda vai haver mais dois ou três trimestres difíceis para a companhia”, disse ele. O desafio atual “é tornar a Alibaba uma empresa melhor nos próximos dez anos”.Fonte: Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício? - MSN
Cresce concessão de microcrédito a pequenos empreendedores
Entre abril e junho o PNMPO liberou mais de R$ 2,8 bilhões ao financiamento a pequenos empreendedores do país
As instituições integrantes do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) ofertaram um volume total de crédito de R$ 2,8 bilhões, no segundo trimestre de 2015. Na comparação com os três primeiros meses do ano, a expansão nominal do microcrédito foi de 8,92%. Comparado aos primeiros seis meses do ano passado, também houve incremento na oferta de crédito, na ordem de 1,61%. Os principais investimentos foram feitos na Região Nordeste do país e nas atividades ligadas ao comércio.
PERFIL
O principal perfil dos tomadores de microcrédito está relacionado à economia urbana, com prioridade para o comércio, ramo de atividade para o qual foram concedidos 74,51% dos investimentos, totalizando R$ 2.1 bilhões no período. O PNMPO atendeu, de abril a junho deste ano, mais de 1 milhão de clientes para atividades no comércio, o que representa 80,78% do total de clientes em todo o país.Os tomadores de financiamento para atividades relacionadas à prestação de serviços estão em segundo lugar, com mais de 80,6 mil clientes atendidos e um valor liberado de R$ 228 milhões. A grande maioria dos clientes atendidos, 89,94% do total, fez operações destinadas à capital de giro (R$ 2 ,5 bilhões) e outros 7,91% para investimento (R$ 276 mil).DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Tomadores de microcrédito dos estados da Região Nordeste do Brasil foram os mais beneficiados com a liberação dos recursos, com operações que variam entre R$ 2 e R$ 3 mil, com limite individual de até R$ 15 mil, sendo expressiva a quantidade de recursos alocados para os estados nordestinos, que responderam por 79,87% do volume total concedido. Essa concentração deve-se, principalmente, à operação do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), instituição líder na oferta de Microcrédito Produtivo Orientado do país.GÊNERO
A forte presença das mulheres como tomadoras de microcrédito foi confirmada nos segundo trimestre de 2015. As mulheres representam 62,50% do valor concedido e 64,8% dos clientes atendidos e obtiveram mais de R$ 1,7 bilhão em operações.Os dados mostram ainda que os empreendedores informais, ou pessoa física, foram os mais beneficiados com 97,12% das operações.Desde 2008, o PNMPO realizou 25,13 milhões de operações de microcrédito, atendendo mais de 25,48 milhões de clientes, com volume concedido superior a R$ 56 bilhões.Escola profissionalizante cria franquia para microempreendedores
On Byte Personal é modelo de empresa para quem precisa iniciar um novo negócio com baixo investimento
A On Byte Formação Profissional lança o modelo ideal para quem deseja começar um novo negócio. Com baixo investimento e a possibilidade de gerar emprego e renda para a família, a marca inova mais uma vez no mercado e traz a On Byte Personal.
Plataforma pretende reduzir os custos das empresas em telecom
Especialista em mobilidade corporativa e tecnologias inovadoras, a Navita realizou o lançamento oficial e exclusivo de sua nova ferramenta, o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e Telecom em um único portal.
AB InBev, de Lemann, pretende adquirir concorrente SABMiller
Notícia fez com que ações das duas empresas saltassem
Há um acordo em fase de negociação que poderia trazer duas grandes rivais do mundo de cervejas, Bud Light e Coors Light, para o mesmo lado.A Anheuser-Busch InBev, empresa que tem Jorge Paulo Lemann como um de seus principais acionistas, disse, nesta quarta-feira (16), que entrou em contato com a SABMiller sobre uma potencial compra, em um acordo que criaria uma poderosa empresa global de cervejas. A notícia fez com que as ações da SABMiller chegassem a um crescimento de 21% no meio do dia na Bolsa de Londres enquanto as da AB InBev subissem 6% em Bruxelas.Em declaração, a SABMiller disse que a AB InBev informou que “pretende fazer uma proposta para adquiri-la.” Sua diretoria irá “revisar e responder adequadamente a qualquer proposta que possa ser feita”. A declaração reiterou que não era uma certeza que o acordo seria feito e não trouxe nenhuma informação sobre os termos do acordo. A empresa aconselhou os acionistas a manterem suas ações e “não tomar nenhuma atitude”.AB InBev disse, também em comunicado, que deve anunciar a decisão de fazer uma oferta para a SABMiller às 5h da tarde do dia 14 de outubro, caso contrário retirará a proposta, de acordo com as leis do Reino Unido. A declaração reforçou não existir certeza sobre nenhum acordo.Ambas as companhias já são grandes empresas globais de cerveja e o acordo irá, provavelmente, enfrentar preocupações antimonopólio. A belga AB InBev, criada em 2008 através de uma fusão entre Anheuser-Busch e InBev, é a maior empresa de cervejas do mundo, com marcas como Corona, Stella Artois, Budweiser, Bud Light, entre outras brasileiras via Ambev.A SABMiller, com matriz em Londres, é a segunda maior do mundo e tem marcas como Coors Light, Miller Light, Blue Moon, Peroni, Nastro Azzurro e Grolsch. Foi criada em 2002, quando a South African Breweries adquiriu a Miller Brewing Company, a segunda maior empresa de cervejas dos Estados Unidos.Uma fusão entre as duas gigantes tem sido tema de especulação há anos. O maior acionista da AB InBev é a empresa de ativos privados brasileira 3G Capital, conhecida por adquirir negócios, baixar custos e buscar expansão global. Ainda esse ano, a 3G Capital, do trio de bilionários brasileiros Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Tellesestava por trás da fusão entre a Kraft e a Heinz.A média anual das margens operacionais ao longo dos últimos cinco anos são de 30% para a AB InBev e 22,2% para a SABMiller. Caso consigam aumentar a média da segunda após a fusão, muito dinheiro será ganho, pois a base de vendas é maior que US$ 10 bilhões.Antes das notícias da quarta-feira, as ações da AB InBev estavam em crescimento de cerca de 1% ao ano, enquanto as ações da SABMiller estavam em queda de cerca de 9%.Fonte: AB InBev, de Lemann, pretende adquirir concorrente SABMiller - MSN