Empresa de TI aposta na gestão de negócios recorrentes para driblar a crise

Companhia que atua no mercado de assinaturas deve encerrar 2015 com crescimento de 50% e mais de 3.000 clientes pagantes
A Superlógica – especializada em sistemas de gestão para pequenas e médias empresas – deve encerrar o ano de 2015 com crescimento superior a 50% em faturamento e cerca de 3.000 clientes ativos em sua base.
A expansão, mesmo em um cenário econômico desfavorável, é resultado de um novo posicionamento implementado pela empresa durante 2014. Desde então, a companhia passou a oferecer suas soluções para empresas que oferecem serviços recorrentes.A opção por focar na economia de recorrência aconteceu após a empresa detectar que não existiam no mercado softwares de gestão e pagamentos adequados a negócios que atuam no modelo de assinaturas.“A contratação e pagamento de assinaturas, bem como a gestão dos valores recebidos, são extremamente estratégicos para qualquer negócio recorrente. Por outro lado, os ERPs tradicionais, que foram criados tendo como base os processos da indústria ou de varejo, não lidam de forma eficiente com esta complexidade”, explica Carlos Cêra, CEO da Superlógica. “A Superlógica nasceu atendendo empresas da economia da recorrência, por isso conhece a fundo estes processos”, afirma.Atualmente, a Superlógica oferece ferramentas personalizadas para os segmentos de assinaturas (empresas de software SaaS e negócios digitais), condomínios,  escolas e imobiliárias. A partir de 2016, a empresa investirá para atuar também em outros segmentos, entre eles academias, clubes, sindicatos e igrejas.“Nosso objetivo é ter soluções sob medida para os dez segmentos do setor de serviços que, juntos, somam mais de 150 mil empresas, e que representam um mercado potencial de R$ 2 bilhões para soluções ERP e de pagamentos”, diz Cêra.Entrada no mercado de pagamentosDando sequência à sua estratégia de crescimento, a Superlógica acaba de entrar no mercado de meios de pagamentos ao lançar o Conta de Recebimento, serviço voltado a pequenas e médias empresas que as ajuda a cobrarem seus clientes usando diferentes formas de pagamento (boleto ou cartão de crédito).O objetivo é otimizar o processo de pagamento para negócios recorrentes e ajudar a reduzir a inadimplência e o chamado “churn” involuntário: cancelamentos que acontecem porque o cliente simplesmente esqueceu de pagar um boleto, trocou de cartão de crédito ou ainda o responsável por pagamento saiu da empresa.No Conta de Recebimento, os empreendedores podem contar com taxas de operação e emissão de boletos competitivas, além de prazos para recebimento menores do que as praticadas pelo mercado. Além disso, no caso de o meio de pagamento escolhido não ser efetivo, o cliente pode contar com dezenas de estratégias para receber.“O churn involuntário é um dos grandes problemas que impactam as empresas que recebem pagamentos recorrentes e atuam em grande escala. O novo serviço, totalmente integrado ao Superlógica, chega para simplificar a gestão dos recebimentos e reduzir as perdas por inadimplência ou falhas no recebimento”, explica.O Conta de Recebimento será tratado como uma nova unidade de negócio da Superlógica e será fundamental para que a empresa alcance sua meta, que é superar os R$ 200 milhões em faturamento até 2019.
Fonte: Empresa de TI aposta na gestão de negócios recorrentes para driblar a crise - Empreendedores

Serasa dá dicas para empresas inadimplentes renegociarem dívidas

Feirão Limpa Nome Online começa no próximo dia 28 e oferecerá condições especiais, como prazos e descontos
Os empresários que irão aproveitar o Feirão Limpa Nome Online Empresas Serasa Experian, que acontece entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro, para renegociar dívidas em atraso pela internet, devem se preparar antes de iniciar o processo. O serviço gratuito conta com a participação de credores de vários segmentos, dispostos a oferecer condições especiais, como prazos e descontos, para que as empresas negativadas regularizem as finanças.
Os especialistas da Serasa Experian apresentam um passo a passo, que pode contribuir para o sucesso da renegociação. Confira as dicas:Reconheça as dívidasAnote quanto você deve a cada fornecedor, instituição financeira e ao Governo (taxas e impostos).Liste as prioridadesColoque em ordem de prioridade a dívida atrasada que deve ser sanada em primeiro lugar. Os critérios para estabelecer essas prioridades são objetivos: o custo da dívida, a interrupção do serviço por parte de fornecedores estratégicos, as penalidades associadas às dívidas em atraso – como execução de garantias, risco de execução judicial ou extrajudicial –, a perda de crédito junto aos bancos e/ou agentes financeiros não bancários, como as factorings, etc.Saiba qual o caixa disponível para saldar a renegociaçãoO responsável pela empresa deve saber o valor disponível para pagar a nova dívida gerada pela renegociação, escolhendo as condições e formas de pagamento que melhor se encaixam no orçamento da companhia. Coloque na ponta do lápis todas as despesas fixas e as previstas.Você já está pronto para acessar o Feirão Limpa Nome OnlineAcesse o Limpa Nome Online Empresas (https://portal.serasaexperian.com.br/limpanome). Ao se cadastrar, o empresário tem acesso aos débitos do seu CNPJ e pode negociá-los diretamente com as empresas participantes Em seguida, ele irá acessar a página onde estarão relacionadas os participantes do Feirão Limpa Nome Online Empresas com os quais existem dívidas pendentes. As companhias dispostas à renegociação poderão ser consultadas no menu lateral na mesma página. Ao escolher e clicar no nome da empresa são apresentadas as pendências e os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat) para renegociar. As propostas do Feirão Limpa Nome Online Empresas são apresentadas de forma individualizada, permitindo que o devedor regularize sua situação sem deslocamentos, aproveitando a praticidade da internet.Conquiste descontosO contato com o credor via Feirão Limpa Nome Online Empresas facilita a obtenção de possíveis descontos nas dívidas atrasadas, com condições de pagamento diferenciadas. Em alguns casos é possível até mesmo que o boleto já esteja disponível, a partir de uma proposta inicial feita pelo próprio credor.Estabeleça condições reais de pagamentoAo renegociar, saiba qual sua verdadeira capacidade de pagamento, tendo em vista a crise que a empresa atravessa e o momento econômico do país. Renegociar apenas para postergar o problema só piora a situação e deixa a empresa sem credibilidade frente aos credores.Honre os compromissos assumidos na negociaçãoCumpra os compromissos assumidos. Caso tenha algum problema e não consiga fazer um pagamento no prazo estabelecido, entre em contato com o credor antes da data de vencimento e explique a situação.Peça ajudaQuando o apoio técnico de uma consultoria especializada couber no orçamento, vale a pena buscar esta orientação.Identifique os errosProcure entender os fatores/situações que levaram sua empresa a estar no vermelho. Falhas na gestão? Compras mal feitas? Custos elevados? Precificação incorreta de produtos e serviços oferecidos?Não adie decisões drásticasCaso a análise da situação aponte na direção de cortes mais radicais com pessoal e custos, não espere para agir. Ao adiar essas ações o empresário coloca em risco a própria existência da empresa.Não repita erros do passadoUma empresa em crise é a prova de que algo foi mal executado. Ao tentar sair do colapso financeiro o pré-requisito é evitar cometer os mesmos erros.Comece sua história positivaEm tempos de crédito escasso, o Cadastro Positivo pode ajudar as Micro e Pequenas Empresas em financiamentos. Com a crise e a expectativa de recuperação mais lenta da economia, as instituições tendem a frear financiamentos por medo da inadimplência. Para aproveitar as vantagens do Cadastro Positivo, o micro e pequeno empreendedor pode abrir seu Cadastro Positivo nas unidades da Serasa, pelo site www.cadastropositivoempresas.com.br e nas agências bancárias.Conheça seus clientesUtilize ferramentas de análise de crédito eficazes, evitando fazer negócios com clientes maus pagadores, o que agravará a situação do caixa da empresa.Faça planosEstabeleça metas a serem alcançadas no curto, médio e longo prazo. À medida que conseguir atingir os objetivos, o empreendedor se sentirá mais forte para seguir adiante.
Fonte: Serasa dá dicas para empresas inadimplentes renegociarem dívidas - Empreendedores

Site aposta na venda de veículos com mais de 10 anos

1441023605_carrocarroteatershutterstock
Inovador no segmento, o Meu Usado Novo (MUN) foi criado para agilizar e fomentar o relacionamento entre clientes e lojistas na comercialização de motos, carros e caminhões. Além disso, o MUN irá fomentar uma série de serviços para atender uma demanda de aproximadamente três milhões de brasileiros que querem adquirir um veículo dentro deste perfil.Os veículos serão expostos por lojistas no Portal, que tem a Omni Financeira como parceira e possibilita comparativos de preços, traz um sistema de geoprocessamento para filtrar os usuários e ofertas por região, entre outros diferenciais, que fazem do Meu Usado Novo uma alternativa relevante no mercado automotivo, já que é o único especializado em veículos fabricados há dez anos ou mais.Segundo pesquisa Data Popular para a empresa, o mercado nacional tem 40 milhões de veículos para venda com mais de dez anos de uso. “A ideia é disponibilizar o que o cliente deseja, ou seja, um carro, uma moto ou um caminhão novo para ele. Na prática, é a valorização de cada detalhe, de um veículo que não é zero, é dez. E ainda oferecer serviços a quem tem um veículo com esseperfil, como, por exemplo, um guia de oficinas filtradas pelo tipo de reparo necessário, assistência 24 horas, certificações e conteúdos específicos sobre o nicho em que atuamos. É mais do que um portal, é uma comunidade para os fãs de carros antigos”, afirma o Diretor de Marketing da Omni Financeira, Rodrigo Del Claro.
Fonte: Site aposta na venda de veículos com mais de 10 anos - Empreendedores

Encontro Econômico em Joinville - Alemães mostram confiança no Brasil e em sua recuperação

Vice-ministro de Economia e Energia e presidente da BDI fizeram discursos empolgados na abertura do EEBA 2015 e se mostraram dispostos a ajudar o Brasil em busca da recuperação

Alemães mostram confiança no Brasil e na recuperação política e econômica do país na abertura do Encontro Econômico Salmo Duarte/Agencia RBS
Rrepresentantes dos países abordaram temas em evidência na macroeconomia mundial na aberturaFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
A confiança no Brasil e a disposição de investir em diferentes setores, como infraestrutura, energia, formação profissional e em tecnologias de manufatura foram um dos destaques nos discursos das autoridades alemãs durante a abertura do 33º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, na manhã desta segunda-feira, na Expoville, em Joinville.O presidente da BDI, entidade equivalente à CNI na Alemanha, Ulrich Grillo, explicou que o potencial de investimento em energias renováveis é enorme.  A Alemanha quer deixar de lado a energia nuclear e apostar em fontes sustentáveis. Hoje, 27% da matriz energética tem como fontes energias renováveis e a meta é chegar a 55% daqui a 30 anos.O vice-ministro de Economia e Energia da Alemanha, Matthias Machnig, citou como exemplo de confiança no Brasil o fato de o Estado de São Paulo contar com 900 empresas de origem alemã, o maior contingente fora do país europeu.Para ele, o Brasil é um parceiro estratégico e que deverá ter papel de liderança nas próximas décadas.  Segundo ele, a Bosch acaba de inaugurar um centro que vai gerar 500 empregos e a Basf investiu cerca de 500 milhões de euros no País.Mencionada mais de uma vez, a crise econômica e política que o Brasil atravessa foi classificada como uma situação temporária de debilidade pelas lideranças estrangeiras. Contudo, ao se referir às medidas do governo federal para tentar retomar o crescimento, Grillo enfatizou que anúncios precisam ser seguidos de fatos e ações.Além de criticar os custos com energia e a burocracia no Brasil, as lideranças internacionais observaram que o País apostou demais em matérias-primas no passado e deixou de lado a indústria.— O Brasil tem todas as condições de reencontrar o caminho do crescimento. Comecem, façam as reformas estruturais  e invistam no futuro do país. Aceitem nossa oferta de parcerias, queremos trilhar o caminho junto com vocês — afirmou Machnig.Acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia é defendido por ambas as partes, mas a principal reivindicação dos alemães na abertura do encontro foi concretizar um termo de apoio entre os presentes em favor da assinatura de um acordo de bitributação entre os dois países.— Onde há acordos de bitributação, os investimentos são mais seguros. Já existe iniciativas em alguns setores, mas precisa ser ampliado — disse o vice-ministro alemão.As lideranças nacionais criticaram a crise econômica e política. O presidente daConfederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Braga de Andrade, disse que o Brasil precisa de reformas profundas nas áreas da previdência, trabalhista e administrativa.O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, destacou que o País é dotado de instituições sólidas e de liberdade, contudo, criticou o tamanho do Estado brasileiro e classificou a situação da previdência pública como insustentável.  Para ele, a crise atual deve servir para se discutir os problemas e fazer o País se modernizar e avançar.A abertura do Encontro Econômico Brasil-Alemanha teve também a presença do ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, Armando Monteiro, que defendeu o papel da indústria para o crescimento.O anfitrião, prefeito de Joinville Udo Döhler, destacou a importância de pensar o desenvolvimento sustentável das cidades e como Joinville pode se beneficiar da experiência alemã.O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte,  lembrou que a indústria representa a maior massa salarial entre todos os setores da economia brasileira. Em Santa Catarina, são 52 mil indústrias, responsáveis pelo emprego de 812 mil trabalhadores.Após a abertura, as autoridades assinaram um acordo de cooperação entre o Estado de Santa Catarina e o de Turíngia, que será a sede da próxima edição do evento.
Fonte: Alemães mostram confiança no Brasil e na recuperação política e econômica do país na abertura do Encontro Econômico - A Notícia

Ações da Volkswagen despencam mais de 20% com escândalo sobre emissões nos EUA

As ações da Volkswagen despencavam mais de 20% nesta segunda-feira
Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo.© Foto: Wolfgang Rattay/Reuters  Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo.As ações da Volkswagen despencavam mais de 20 por cento nesta segunda-feira, sua maior queda histórica diária, conforme a montadora alemã era envolvida em turbulências por conta de acusações de autoridades norte-americanas de que teria falsificado informações sobre emissões de poluentes.A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos disse na sexta-feira que a maior montadora europeia usou software para carros a diesel da VW e da marca Audi que enganou reguladores na medida de emissões tóxicas, podendo enfrentar até 18 bilhões de dólares em penalidades.O escândalo emergiu quando a montadora esperava seguir em frente depois de uma batalha entre suas lideranças. Uma reunião do Conselho supervisor na sexta-feira deve discutir uma nova estrutura para a empresa e um alinhamento da administração.Alguns analistas disseram que o presidente-executivo, Martin Winterkorn, deveria deixar o cargo. O executivo disse no domingo "lamentar profundamente" a quebra de regras norte-americanas e ordenou uma investigação externa."O desastre está além de todas as expectativas", disse Ferdinand Dudenhoeffer, diretor do Centro de Pesquisa Automotiva da Universidade de Duisburg-Essen.Winterkorn, que recentemente enfrentou um desafio à sua autoridade com a saída do presidente do Conselho de Administração Ferdinand Piech, dirigiu a marca VW entre 2007 e 2015, incluindo o período de seis anos quando se descobriu que alguns de seus modelos violaram regras norte-americanas de limpeza do ar. Um porta-voz da VW não estava imediatamente disponível para comentar.
Fonte: Ações da Volkswagen despencam mais de 20% com escândalo sobre emissões nos EUA - MSN

Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício?

A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano
© Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg  A companhia com sede em Hangzhou está tentando ir além da China e do comércio eletrônico e anunciou US$ 15 bilhões em transações.A Alibaba Group Holding Ltd. parecia infalível há um ano, quando realizou a maior abertura de capital já feita. Ela tinha total controle sobre o comércio eletrônico chinês, a economia estava crescendo e o consumo aumentava sem parar. As ações subiram 76 por cento em relação ao preço da abertura de capital em apenas dois meses.Depois, tudo isso ruiu. A Alibaba entrou na linha de fogo de um órgão do governo, fechou acordos que desconcertaram os investidores e trocou de CEO quando o crescimento desacelerou. Ainda mais importante, a economia da China se tornou instável, o que comprometeu o aumento do consumo de que a Alibaba depende. As ações caíram, caíram e caíram, chegaram ao preço da abertura de capital e caíram ainda mais. A infalível falhou.E agora? Os investidores que viram US$ 128 bilhões em valor de mercado desaparecerem até quarta-feira não devem esperar um alívio tão cedo. James Cordwell, da Atlantic Equities LLP, o analista mais bem classificado entre os que monitoram a ação, projeta que a desaceleração da economia chinesa vai enfraquecer o crescimento das transações de comércio eletrônico até pelo menos 2016. Os diversos acordos que a Alibaba negociou também vão demorar a render frutos.“Todas as métricas operacionais parecem estar apontando para o lado errado”, disse Cordwell, de Londres. Ele ficou em primeiro lugar nos rankings Bloomberg Absolute Return por suas projeções sobre a Alibaba e pelas recomendações que fez sobre a carteira que monitora. “Enquanto os investidores não sentirem que essa desaceleração já chegou ao fim, vai ser difícil para a ação”.ConfiançaA companhia com sede em Hangzhou está tentando ir além da China e do comércio eletrônico e anunciou US$ 15 bilhões em transações. Muitos dos investimentos têm um sentido estratégico evidente, mas outros são mais difíceis de entender, como as participações em um time de futebol de Guangzhou, em um player menor de smartphones chineses e em um estúdio de entretenimento não lucrativo.Mas o presidente do conselho e um dos fundadores da Alibaba, Jack Ma, e seus sócios têm uma visão de como tudo isso se encaixará nos próximos dez anos. O objetivo é que a Alibaba se expanda além do comércio e incursione por conteúdos, como filmes e esportes, que ofereça sistemas de pagamento para suas próprias transações e para terceiros, e que consiga fazer com que suas tecnologias sejam mais amplamente utilizadas, como o sistema operacional produzido internamente e o serviço de computação na nuvem.Além das disputas com a China por falsificações, a companhia precisou lidar com críticas da mídia. A revista Barron’s projetou neste mês que a ação vai desabar mais 50 por cento. A Alibaba disse que a reportagem se baseou em cálculos incorretos, contém erros factuais e utilizou as informações de modo seletivo.John Choi, analista da Daiwa Capital Markets, disse que apesar da cobertura negativa e da economia desfavorável, as variáveis fundamentais da Alibaba continuam sendo positivas e o comércio eletrônico ainda está crescendo.“Neste momento, tudo se resume à confiança, e a confiança na China está negativa demais agora”, disse Choi, que recomenda comprar a ação. “O comércio eletrônico é uma das pouquíssimas verticais que continuam oferecendo um crescimento adequado no setor da internet em geral”.Otimismo entre analistasOutros analistas também não desistiram da Alibaba. Dos 52 que são acompanhados pela Bloomberg, 44 recomendam comprar a ação e apenas dois recomendam que os investidores vendam.Os acionistas não têm estado tão otimistas. Os bilionários Daniel Loeb e George Soros venderam tudo o que tinham da Alibaba, ou grande parte, assim como os fundos dirigidos pelos discípulos de Julian Robertson, os chamados filhotes de tigre. Além disso, as apostas baixistas na ação aumentaram e o interesse no curto prazo atingiu um recorde.Cordwell, da Atlantic, que tem uma recomendação neutra, vê uma luz no fim do túnel e acredita que a companhia vai acabar voltando à tona mais fortalecida.“Ainda vai haver mais dois ou três trimestres difíceis para a companhia”, disse ele. O desafio atual “é tornar a Alibaba uma empresa melhor nos próximos dez anos”.
Fonte: Ascensão e queda da Alibaba: o que vem depois do precipício? - MSN

Cresce concessão de microcrédito a pequenos empreendedores

Entre abril e junho o PNMPO liberou mais de R$ 2,8 bilhões ao financiamento a pequenos empreendedores do país
As instituições integrantes do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) ofertaram um volume total de crédito de R$ 2,8 bilhões, no segundo trimestre de 2015. Na comparação com os três primeiros meses do ano, a expansão nominal do microcrédito foi de 8,92%. Comparado aos primeiros seis meses do ano passado, também houve incremento na oferta de crédito, na ordem de 1,61%.  Os principais investimentos foram feitos na Região Nordeste do país e nas atividades ligadas ao comércio.
Os números são do balanço trimestral do PNMPO, divulgado nesta quinta-feira (10) pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do MTE, que coordena Programa de microcrédito. De abril a junho deste ano, foram realizadas um total de 1,3 milhão de operações de microcrédito, atendendo 1.298.373 clientes.   Nos primeiros seis meses de 2015, o PNMPO já atendeu 2.465 milhões de clientes, com liberação de R$ 5,4 bilhões.

PERFIL

O principal perfil dos tomadores de microcrédito está relacionado à economia urbana, com prioridade para o comércio, ramo de atividade para o qual foram concedidos 74,51% dos investimentos, totalizando R$ 2.1 bilhões no período. O PNMPO atendeu, de abril a junho deste ano, mais de 1 milhão de clientes para atividades no comércio, o que representa 80,78% do total de clientes em todo o país.Os tomadores de financiamento para atividades relacionadas à prestação de serviços estão em segundo lugar, com mais de 80,6 mil clientes atendidos e um valor liberado de R$ 228 milhões. A grande maioria dos clientes atendidos, 89,94% do total, fez operações destinadas à capital de giro (R$ 2 ,5 bilhões)  e outros 7,91% para investimento (R$ 276 mil).

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Tomadores de microcrédito dos estados da Região Nordeste do Brasil foram os mais beneficiados com a liberação dos recursos, com operações que variam  entre R$ 2 e R$ 3 mil, com limite individual de até R$ 15 mil, sendo expressiva a quantidade de recursos alocados para os estados nordestinos, que responderam por 79,87% do volume total concedido. Essa concentração deve-se, principalmente, à operação do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), instituição líder na oferta de Microcrédito Produtivo Orientado do país.

GÊNERO

A forte presença das mulheres como tomadoras de microcrédito foi confirmada nos segundo trimestre de 2015. As mulheres representam 62,50% do valor concedido e 64,8% dos clientes atendidos e obtiveram mais de R$ 1,7 bilhão em operações.Os dados mostram ainda que os empreendedores informais, ou pessoa física, foram os mais beneficiados com 97,12% das operações.Desde 2008, o PNMPO realizou 25,13 milhões de operações de microcrédito, atendendo mais de 25,48 milhões de clientes, com volume concedido superior a R$ 56 bilhões.
Fonte: Cresce concessão de microcrédito a pequenos empreendedores - Empreendedores

Escola profissionalizante cria franquia para microempreendedores

On Byte Personal é modelo de empresa para quem precisa iniciar um novo negócio com baixo investimento
A On Byte Formação Profissional lança o modelo ideal para quem deseja começar um novo negócio. Com baixo investimento e a possibilidade de gerar emprego e renda para a família, a marca inova mais uma vez no mercado e traz a On Byte Personal.
Formatada para oferecer os cursos profissionalizantes, a rede possui perfil abrangente de franqueados e demanda investimento inicial de apenas R$ 5 mil, um dos mais baixos do franchising brasileiro. Além disso, o franqueado não terá despesas de operação, apenas royalties da metodologia de ensino On Byte – com apenas quatro alunos, o professor paga este custo.A novidade neste modelo de franchising é que o retorno do investimento é praticamente imediato, já que a franqueadora dará diversos incentivos para quem começar. O franqueado que conseguir 30 alunos, por exemplo, terá uma rentabilidade média de R$ 3,5 mil. Para incentivar ainda mais a estabilização do empreendedor, a On Byte vai isentar o primeiro mês da operação de taxas. No segundo mês, o franqueado pagará apenas metade do valor dos royalties. No terceiro, 80%. Somente após quatro meses de operação ele passará a pagar o valor integral de royalties – única despesa fixa do negócio.Uma das principais vantagens da metodologia é a flexibilidade. As aulas são interativas e a marca investe no desenvolvimento de cursos de acordo com a demanda da população. Exemplos de sucesso do método são os cursos na área de tecnologia, como Desenvolvedor de Jogos e Profissional Digital, áreas que precisam de atualização constante.O campo de atuação do professor com a metodologia On Byte é abrangente, já que as aulas são autoexplicativas e, caso precise de auxílio quando estiver trabalhando os conteúdos, uma equipe de professores online poderá ajudá-lo. “O franqueado não precisa se preocupar em relação aos cursos, porque daremos todo o treinamento e suporte para que ele possa ministrar os mais de 70 cursos da grade”, destaca o diretor-presidente da On Byte, Daniel Bichiatto.ModeloA ideia de desenvolver a On Byte Personal surgiu a partir da percepção de que é possível iniciar um negócio como microempreendedor individual, o que reduz o custo de operação e facilita a gestão do próprio negócio. Em um mercado ainda mais competitivo, um curso de qualificação pode ser o diferencial no currículo para mudar a trajetória profissional.“O franqueado não terá custo com locação, despesas com imóveis ou mobiliário, ele apenas vai adquirir nosso método de ensino. É um modelo que se adequa bem para famílias que precisam empreender”, aponta o diretor-presidente da On Byte. Marido e mulher, por exemplo, podem dar aulas particulares. Até mesmo um casal com um filho em idade produtiva pode adquirir uma On Byte Personal e ampliar a possibilidade de ganho.MercadoO modelo On Byte Personal se enquadra na lei do microempreendedor individual. Ou seja, dá para se formalizar, ter um CNPJ. Para conseguir entrar na regra, tem que faturar até 60 mil reais no ano, não ser sócio de outra empresa e ter, no máximo, um funcionário. Só em 2015, quase 500 mil pessoas viraram microemprededoras individuais e passaram a ter direito aos benefícios da previdência, como auxílios-maternidade, auxílio doença e aposentadoria.Entre as possibilidades do mercado para aulas particulares, Bichiatto aponta alguns nichos que possuem alta demanda. “As aulas de reforço escolar para crianças, por exemplo, é uma área com alta procura. Outro nicho a ser explorado é a melhor idade, que prefere uma aula particular do que ir até uma escola ou fazer um curso online”, avalia.Para o diretor-presidente da On Byte, o formato personal permite que o franqueado leve o método de ensino à casa do aluno. “O próprio franqueado vai delimitar sua rentabilidade, já que poderá dar aulas particulares a quantos alunos quiser”, afirma. “Além disso, o professor particular com uma metodologia tão inovadora tem um mercado repleto de oportunidades e onde a concorrência é baixa”, completa.IdiomasPesquisa da eCGlobal Solutions e da eCMetrics realizada em junho deste ano demonstrou que quase 8 em cada 10 entrevistados não estão fazendo um curso de idiomas atualmente – assim, observa-se boa oportunidade no mercado para os cursos de idiomas em geral. Entre aqueles que estão fazendo um curso de idiomas atualmente, as aulas presenciais têm a maior participação, no entanto, cursos online têm uma boa representatividade – 4 em cada 10 entrevistados que estudam idiomas estão fazendo este tipo de capacitação.On ByteA rede On Byte Formação Profissional entrou para o mundo do franchising em 2010, em Taquaritinga/SP, com a oferta de mais de 70 cursos profissionalizantes. No comando da rede estão os empresários Daniel Bichiatto e Henrique Barros, que possuem 20 anos de know-how no setor de educação. O modelo de negócio é acessível e prático.A credibilidade no mercado se consolida por ser uma das redes de educação mais premiadas do país, conquistando o Selo de Excelência em Franchising, da Associação Brasileira de Franchising (ABF), 2012, 2013 e 2014. Além de premiações, como A Melhor Franquia do Brasil, da Editora Globo, como melhor franquia emergente, em 2012, e melhor microfranquia, em 2014.A On Byte também é uma das 50 empresas brasileiras escolhidas para fazer parte do seleto grupo que integra o programa PlugMe.co: conectando empreendedores, promovido pela Endeavor – maior organização mundial de fomento ao empreendedorismo – e pela SAP Expoentes.Em 2015, a rede conquistou o prêmio Top 25 do Franchising Nacional, ranking elaborado pelo Grupo Bittencourt que elegeu as melhores franquias do país no quesito engajamento. Este é o segundo ano consecutivo que a marca conquista a premiação.
Fonte: Escola profissionalizante cria franquia para microempreendedores - Empreendedor

Plataforma pretende reduzir os custos das empresas em telecom

telecom
Especialista em mobilidade corporativa e tecnologias inovadoras, a Navita realizou o lançamento oficial e exclusivo de sua nova ferramenta, o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e Telecom em um único portal.
Com investimento de R$ 10 milhões, o Navita Connect é voltado para todos os tipos de empresa que buscam diminuir os gastos mantendo a qualidade dos seus serviços. Com a novidade que oferece múltiplas soluções em um único portal, a Navita passa a ser a primeira empresa do mercado de mobilidade e telecom a desenvolver esse tipo de solução na América Latina.Sua estratégia de reduzir custos tem chamado a atenção do mercado, principalmente no atual momento que o país está atravessando. A empresa tem entregue reduções de custos significativas para seus clientes, em alguns casos, superior a 20% do custo anual. Em 2014, por exemplo, a Navita conseguiu uma economia de mais de R$ 28 milhões para seus clientes, apresentando soluções inteligentes e que mudaram a rotina das empresas.“Reunimos todos os serviços em uma única plataforma conectada para aumentar a eficiência, a satisfação dos usuários, melhorar o atendimento e, claro, reduzir os custos para as empresas, principalmente neste momento de crise”,  anuncia  Fábio Nunes, Diretor de Inovação da  Navita  e responsável pelo lançamento do  Connect  no Brasil.A novidade é um conjunto de módulos de software que permitem o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa a partir de um portal. Entre os módulos, estão o  Connect TEM  (informações gerenciais para controle sobre gastos de Telecom),  Connect TEM Mobile  (aplicativo para acompanhamento online do consumo),  Connect MDM  (simplificação da gestão de mobilidade),  Connect Ticket e Connect Procurement Portal  (simplificação do processo de solicitações para operadoras). Tudo isso, em uma plataforma única.A intenção do novo produto é aumentar a produtividade, diminuir os custos e ter mais eficiência, otimização, segurança, resultados e conexões aos gestores de mobilidade e telecom.  “Estamos saindo mais uma vez à frente e lançando um produto inovador. Adotamos uma estratégia de potencializar as conexões para promover mais inteligência e estratégia para nossos clientes sempre levando resultados efetivos para eles”,  explica o executivo.Durante o evento, a Navita apresentou alguns números para demonstrar o motivo pelo qual o  Connect foi desenvolvido. Hoje, 95% das empresas têm problemas com funcionários que foram desligados, uma vez que as linhas continuam ativas pela falta de acompanhamento; 92% dos gestores não possuem acompanhamento de inventário e 30% dos 7.000 tickets abertos mensalmente no Service Desk da Navita são clientes solicitando mudança de status dos  aparelhos corporativos, seja por demissão, admissão ou troca de área/unidade de negócio, impactando diretamente no inventario e custos com telecom.Para 2015, a empresa espera crescer 20% e começou o ano anunciando uma parceria com a DLM Invista. Além da DLM, a Navita é parceira de outros dois fundos: da Invest Tech (assinado em 2009) e da Intel Capital (2014), que escolheram a Navita depois de identificarem potencial e capacidade de explorar as oportunidades do mercado brasileiro, incluindo a criação do Navita Connect.Junto com o lançamento da nova plataforma, a Navita vai ampliar seu programa de canais no Brasil e expandir sua área de atuação no exterior. “2015 tem sido um ano muito importante para nós. Estamos investindo e inovando em novas frentes sempre pensando em gerar resultado para nossos clientes. Aliás, são eles que nos inspiram, ajudam a pensar no futuro e norteiam as diretrizes dos nossos negócios”, finaliza Fabio Nunes.A Navita é uma empresa brasileira especialista em soluções para gerenciamento de dispositivos móveis (MDM), gerenciamento de aplicativos móveis (MAM) e gestão de custos de telecom (TEM). Com clientes em vários países, é parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras, no Brasil e América Latina. A Navita é considerada Cool Vendor pelo Gartner, Líder e mais inovadora em MDM pela Frost & Sullivan e membro da GEMA (Global Enterprise Mobility Alliance) – joint venture entre 13 empresas internacionais – que oferece cobertura global de serviços gerenciados de mobilidade e Telecom.
Fonte: Plataforma pretende reduzir os custos das empresas em telecom - Empreendedor

AB InBev, de Lemann, pretende adquirir concorrente SABMiller

Notícia fez com que ações das duas empresas saltassem
Reprodução/Forbes© Fornecido por Forbes Brasil Reprodução/ForbesHá um acordo em fase de negociação que poderia trazer duas grandes rivais do mundo de cervejas, Bud Light e Coors Light, para o mesmo lado.A Anheuser-Busch InBev, empresa que tem Jorge Paulo Lemann como um de seus principais acionistas, disse, nesta quarta-feira (16), que entrou em contato com a SABMiller sobre uma potencial compra, em um acordo que criaria uma poderosa empresa global de cervejas. A notícia fez com que as ações da SABMiller chegassem a um crescimento de 21% no meio do dia na Bolsa de Londres enquanto as da AB InBev subissem 6% em Bruxelas.Em declaração, a SABMiller disse que a AB InBev informou que “pretende fazer uma proposta para adquiri-la.” Sua diretoria irá “revisar e responder adequadamente a qualquer proposta que possa ser feita”. A declaração reiterou que não era uma certeza que o acordo seria feito e não trouxe nenhuma informação sobre os termos do acordo. A empresa aconselhou os acionistas a manterem suas ações e “não tomar nenhuma atitude”.AB InBev disse, também em comunicado, que deve anunciar a decisão de fazer uma oferta para a SABMiller às 5h da tarde do dia 14 de outubro, caso contrário retirará a proposta, de acordo com as leis do Reino Unido. A declaração reforçou não existir certeza sobre nenhum acordo.Ambas as companhias já são grandes empresas globais de cerveja e o acordo irá, provavelmente, enfrentar preocupações antimonopólio. A belga AB InBev, criada em 2008 através de uma fusão entre Anheuser-Busch e InBev, é a maior empresa de cervejas do mundo, com marcas como Corona, Stella Artois, Budweiser, Bud Light, entre outras brasileiras via Ambev.A SABMiller, com matriz em Londres, é a segunda maior do mundo e tem marcas como Coors Light, Miller Light, Blue Moon, Peroni, Nastro Azzurro e Grolsch. Foi criada em 2002, quando a South African Breweries adquiriu a Miller Brewing Company, a segunda maior empresa de cervejas dos Estados Unidos.Uma fusão entre as duas gigantes tem sido tema de especulação há anos. O maior acionista da AB InBev é a empresa de ativos privados brasileira 3G Capital, conhecida por adquirir negócios, baixar custos e buscar expansão global. Ainda esse ano, a 3G Capital, do trio de bilionários brasileiros Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Tellesestava por trás da fusão entre a Kraft e a Heinz.A média anual das margens operacionais ao longo dos últimos cinco anos são de 30% para a AB InBev e 22,2% para a SABMiller. Caso consigam aumentar a média da segunda após a fusão, muito dinheiro será ganho, pois a base de vendas é maior que US$ 10 bilhões.Antes das notícias da quarta-feira, as ações da AB InBev estavam em crescimento de cerca de 1% ao ano, enquanto as ações da SABMiller estavam em queda de cerca de 9%.
Fonte: AB InBev, de Lemann, pretende adquirir concorrente SABMiller - MSN

CANAIS DE VENDA ONLINE