Empresas têm até dia 30 para entregar declaração do IR
Empresas sobrevivem mais em áreas que exigem qualificação
Saúde humana e serviços sociais é o ramo que registra as maiores taxas de sobrevivência de empreendimentos no país
Fonte: Empresas sobrevivem mais em áreas que exigem qualificação - TerraDe cada mil empresas abertas no Brasil em 2009, apenas 475 continuavam funcionando em 2013. Esta baixa taxa de sobrevivência (47,5%), revelada pelo estudo Demografia das Empresas 2015, do IBGE, retrata as dificuldades que os empresários encontram para manter seus negócios de pé no país. Apesar disso, existem setores que conseguem contornar os obstáculos e apresentam um percentual maior de empreendimentos que continuavam ativos após este período de quatro anos. É o caso do ramo de saúde humana e serviços sociais, que registrou um índice de sobrevivência de 61,6%.
“A área de saúde tem uma demanda grande, e geralmente é tocada por pessoas com alta qualificação, o que ajuda na longevidade. Além disso, muitas ONGs que atuam nesta área social conseguem financiamento público, então elas não precisam necessariamente ter uma boa rentabilidade para sobreviver ”, diz José Ronaldo Souza Júnior, professor de economia do Instituto Brasileiro do Mercado de Capitais (Ibmec).
A tese de que empresas em áreas que demandam maior qualificação costumam sobreviver mais é reforçada pelo desempenho acima da média de ramos como atividades técnicas e científicas (54,9% de sobrevivência) e educação (54%).
Outro segmento que teve destaque positivo na pesquisa do IBGE foi o de atividades imobiliárias (58.9% de sobrevivência). O especialista, no entanto, acredita que isto se deve ao boom que o setor viveu até 2013. “Se os dados fossem deste ano, acredito que a situação seria outra. A construção civil está sendo muito afetada pela crise e a tendência é este percentual cair”, afirma José Ronaldo.
O preço do amadorismo Já no extremo oposto, o ramo que teve menos empresas ativas após um período de quatro anos foi alojamento e alimentação (43,6%). Isso se deve, segundo José Ronaldo, ao fato de que muitos pequenos negócios nessa área são abertos de forma amadora, sem que o proprietário tenha conhecimento dos custos e da demanda potencial.
“É comum que o empreendedor não conheça de culinária para fazer produtos de qualidade. Já o setor de alojamento teve uma onda forte de hostels e pousadas na qual muita gente resolveu apostar, mas poucos realmente estavam qualificados para administrar algo no negócio hoteleiro”, explica o professor do Ibmec.
A falta de qualificação é justamente um dos motivos pelos quais as empresas apresentam uma taxa de sobrevivência tão baixa na comparação com outros países. “Parte disso vem dos empresários, que muitas vezes não se preparam para iniciar um negócio. Mas o Brasil também conta com um ambiente muito complexo e cheio de burocracia, que acaba dificultando a vida do empreendedor”, afirma.
Ele acrescenta que, para um negócio ter vida longa, os empreendedores devem, além de se capacitar e entender da área em que atuam, evitar contrair muitos empréstimos. “As taxas de juros são muito altas no país, e acabam ocasionando o fechamento de vários negócios que não conseguem atingir uma rentabilidade suficiente para honrar estes compromissos. Faça um investimento que seja viável”, recomenda o economista.
Distante da crise, mercado de telefonia mantém crescimento
Movimento Compre do Pequeno Negócio chega a 58 mil empresas
Funcionários da BMW paralisam atividades em Araquari, Norte de SC
Eles reivindicam série de regras do Plano de Participação nos Resultados (PPR)
Fonte: Funcionários da BMW paralisam atividades em Araquari, Norte de SC - A NotíciaRepresentante do sindicato explica o processo de negociação do PPR - Foto: Salmo Duarte / Agencia RBSCerca de 200 funcionários da montadora da BMW cruzaram os braços e fizeram uma assembleia em frente à unidade de Araquari, no Norte de Santa Catarina. A manifestação começou por volta das 6h30 e só foi encerrada às 10h30, quanto todos voltaram ao trabalho.Eles reivindicam uma série de regras do Plano de Participação nos Resultados (PPR) e outras questões que envolvem o banco de horas e denúncias pontuais de assédio moral dentro da empresa.Os setores de montagem, de logística e de carroceria e pintura foram os mais afetados pela paralisação.O Sindicato dos Metalúrgicos de Araquari e São Francisco do Sul, com a ajuda do sindicato da categoria em Joinville e de representantes da Confederação Nacional de Metalúrgicos, liderou o protesto.Desde agosto, uma comissão discute o plano de participação nos resultados com os funcionários. Entre as regras, há uma condicionante que envolve o banco de horas. Os trabalhadores não aceitam e querem desvincular as negociações do plano e do banco. A unidade da BMW em Araquari tem em torno de 640 funcionários.Na tarde desta terça-feira, os líderes da paralisação devem protocolar um documento junto ao departamento de Recursos Humanos da empresa e ao Ministério do Trabalho.Na proposta, o sindicato irá solicitar que a participação nos lucros seja dividida em partes iguais para todos os trabalhadores e que a discussão do banco de horas seja separada.O documento também irá sugerir que a questão do banco de horas seja debatida só depois do dissídio coletivo, que vence em setembro, e que não haja retaliações aos trabalhadores que participaram da manifestação.ContrapontoA direção da empresa informou, por meio da assessoria de imprensa, que não vai se manifestar sobre as reivindicações porque os detalhes estão em negociação.Também não detalhou os prejuízos da manifestação para a linha de produção dos automóveis fabricados em Araquari.
Guilherme Afif: Depois do Simples Nacional
“Precisamos eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer”: veja entrevista exclusiva com o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
Fonte: Guilherme Afif: Depois do Simples Nacional - Endeavor BrasilEm conversa exclusiva, o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa mostra sua visão sobre o ambiente de negócios brasileiro e explica para onde caminham as políticas públicas de incentivo ao crescimento das empresas.Oferecer melhores condições de desenvolvimento às empresas que têm mantido o crescimento positivo do emprego nos últimos anos é fundamental. Elas precisam crescer sem medo – e é nisso que acredita o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif. Não é por menos: no Brasil, menos de 1% das empresas conseguem crescer mais do que 20% ao ano, e são responsáveis por gerar mais de 60% dos novos postos de trabalho. Destas, 90% são pequenas e médias empresas.Mesmo para elas, no entanto, o desafio ainda é imenso, embora o governo tenha dado passos importantes na criação de política públicas que incentivem um ambiente de negócios mais favorável no país. O Simples Nacional, por exemplo, já mostra resultados expressivos. Mas quais devem ser os próximos passos? Perguntamos a opinião de Afif nesta conversa exclusiva com a Endeavor.Endeavor: Ministro, qual a sua visão sobre o empreendedorismo no Brasil? Quais são nossos maiores desafios para multiplicar o número e o impacto dos nossos empreendedores?Guilherme Afif: No Brasil, o empreendedorismo assumiu uma importância enorme para a sociedade. O número de pessoas que pretendem empreender é o dobro daquelas que preferem ser empregados.TRÊS EM CADA DEZ BRASILEIROS ADULTOS POSSUEM UMA EMPRESA OU ESTÃO ABRINDO UMA.Isso tudo levou o país ao topo do ranking do empreendedorismo e aumentou muito a responsabilidade de aprimorar as políticas públicas de apoio e incentivo.Esse panorama positivo possui relação direta com um ambiente de negócios mais adequado ao pequeno negócio, construído ao longo das últimas décadas, a partir da visão de que ele deve ter ônus burocrático e tributário menor: é o tratamento diferenciado e favorecido que está na Constituição e que foi concretizado por inúmeros instrumentos importantes no dia a dia da micro e pequena empresa, especialmente o Simples Nacional.Hoje, são mais de 10 milhões de empresas no Simples Nacional e os pequenos negócios são responsáveis pela criação da maioria dos empregos brasileiros nos últimos anos. Sem contar que já respondem por 27% do PIB.O desafio que se coloca é aprimorar ainda mais esse conjunto de políticas públicas que está na Lei Geral das MPEs, focando em instrumentos importantes que vêm sendo pouco explorados, como é o caso do acesso ao crédito, que precisa avançar.Em julho, você esteve na Câmara dos Deputados para debater o projeto Crescer sem Medo. Você pode falar um pouco mais sobre ele?O projeto busca eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer. A proposta é criar rampas suaves para o aumento da tributação no Simples Nacional. Busca, ainda, a redução do número de tabelas e faixas, com a eliminação dos degraus nas mudanças de faixa, que caem das atuais 20 para 7. O projeto prevê também a criação de regime de transição para empresas com faturamento anual até R$ 7,2 milhões nos setores de comércio e serviços, e até R$ 14,4 milhões na indústria, visando a diminuir o abismo tributário para os pequenos negócios que deixam o Simples.De acordo com o IBPT, 63% das empresas deixam de pagar seus impostos após 1 ano de seu desenquadramento do Simples Nacional. Como podemos permitir um “pouso suave” dos empreendedores que saem do Simples?O estudo da Fundação Getúlio Vargas que fundamentou a elaboração do Projeto Crescer Sem Medo deixou clara essa realidade. As empresas do comércio que saem do Simples têm 54% de aumento na carga tributária. Na indústria esse aumento é de 40% e, no setor de serviços, de 35%. O efeito desse aumento cavalar nas cargas tributária e burocrática – muito maior fora do Simples, que tenho chamado de “morte súbita” – é afastado pelo projeto, com a criação de faixas de saída com carga tributária de transição para o regime do Lucro Presumido. Substituímos degraus dentro do Simples e a muralha na saída dele por uma rampa suave de crescimento da tributação.Aumentar o teto do Simples não é apenas uma forma de adiar o problema que os empreendedores poderão viver? Não seria melhor propor uma reforma tributária completa?É um equívoco concluir que o projeto cuida de aumentar o teto do Simples. Ele fundamentalmente cria um regime de transição que aproxima a carga tributária da faixa final desse regime do patamar do regime do Lucro Presumido. Ou seja, não adia o problema e não mantém a morte súbita da empresa ao sair do Simples. Cria alternativa que assegura crescimento da carga compatível com o aumento da receita e incentiva a empresa a crescer, a não ter medo de quebrar. É a reforma tributária para os pequenos.Menos de 1% das empresas brasileiras consegue crescer acima de 20% ao ano por 3 anos seguidos, mas são responsáveis pela criação de mais de 60% dos novos empregos, de acordo com o IBGE. Mais da metade dessas “scale ups” são pequenas empresas, com até 50 funcionários. O que mais pode ser feito pelo governo para facilitar a vida dos empreendedores que estão entregando resultado e gerando valor para o país?O universo das MPEs é formado, predominantemente, pelos muito pequenos, muitíssimos pequenos. No Simples, por exemplo, 62% das empresas possuem receita de até R$ 180 mil anuais e 84,7% têm receita de até R$ 540 mil anuais. Para essa esmagadora maioria, o custo burocrático do sistema tributário é muitas vezes tão ou mais nefasto do que o próprio custo tributário, o que explica o sucesso do Simples Nacional e a necessidade de sua expansão.Apesar disso, as empresas de elevado impacto também merecem atenção do projeto Crescer Sem Medo pela sua importância. Há proposta para remover barreiras para investimentos, por meio da dispensa da necessidade de utilização de sociedade por ações e garantia de permanência no Simples Nacional. Esse debate está aberto no Congresso Nacional e é importante contar com a participação da sociedade para avançar no apoio a esses empreendimentos.No projeto também está prevista a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC). Um dos grandes fatores de concentração de renda no Brasil é o sistema de crédito, pois capta de todos para emprestar apenas para alguns. A ESC poderá realizar operações de empréstimo, financiamento e desconto de títulos de crédito somente para pessoas jurídicas no âmbito local e não poderá captar recursos. Esse mecanismo pretende multiplicar a oferta e facilitar o acesso ao crédito para os pequenos negócios, podendo significar apoio significativo para os empreendimentos inovadores.Num momento de aumento de impostos e aperto nas contas públicas, é possível acreditar que o Crescer Sem Medo é uma prioridade para o Governo como um todo? E para o Congresso?Tenho dito frequentemente que o óbvio cria facilmente o consenso. É claro que o ajuste também se faz pelo lado do desenvolvimento econômico. Dotar a esmagadora maioria das empresas – as que têm mantido o crescimento positivo do emprego nos últimos anos e, ao mesmo tempo, são a mais importante alternativa ao emprego – de melhores condições de desenvolvimento, de crescer sem medo, é fundamental. Isso foi plenamente incorporado pela Câmara dos Deputados, que aprovou por unanimidade o relatório da comissão especial sobre o projeto no último dia 1º de julho. Tenho certeza de que não será diferente no plenário da Câmara e no Senado. A Frente Parlamentar da MPE é uma das maiores e mais ativas do Congresso e tem o projeto como pauta prioritária. É necessário, todavia, manter forte a mobilização da sociedade perante os parlamentares para aprovação do projeto.Você já foi empreendedor e ainda convive com muitos empreendedores em seus círculos pessoais. Agora é o Ministro responsável por melhorar o dia-a-dia de mais de 90% dos donos de empresas do Brasil. Qual é o legado que você quer deixar?Há 31 anos foi aprovado o primeiro Estatuto da Microempresa e, há 19 anos, a primeira Lei do Simples. Para chegar ao estatuto, meu trabalho começou em 1979 e foi concluído após os dois primeiros congressos nacionais das MPEs – o último foi dentro do Congresso Nacional. A primeira Lei do Simples, que resultou da inclusão do art. 179, de minha autoria, na Constituição, assegurando tratamento diferenciado e favorecido às MPEs, foi objeto de intensa articulação junto aos Poderes da República e de grande campanha institucional do SEBRAE na mídia pela facilitação da vida do pequeno negócio. Deu tão certo que começou como projeto de lei apresentado no Senado e foi concluída após a apresentação de medida provisória transformada em lei pelo Congresso Nacional.Após tanto tempo de amadurecimento da política pública de tratamento favorecido e diferenciado para as MPEs, vimos avanços importantes: a inclusão do tema na Constituição (art. 179); a criação do Simples Federal, do Simples Nacional, do MEI e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República; e uma verdadeira e nova revolução em 2014, com a edição da Lei Complementar 147.Essa revolução engloba mais de 80 inovações, como a universalização do Simples Nacional, os instrumentos de garantia de tratamento favorecido e diferenciado, a facilitação para obtenção de licenciamento de atividade, a dispensa de certidão negativa de débitos em atos da vida empresarial, a ampliação da fiscalização orientadora, as inovações na recuperação judicial e na falência, entre outras.Acabar com a discriminação injusta de alguns setores para usufruir do Simples foi uma luta de 18 anos, pois ela já existia na primeira Lei do Simples. Com a universalização, mais de 500 mil empresas foram beneficiadas e mais de 140 atividades puderam, a partir de 2015, optar pelo regime simplificado.A IMPORTÂNCIA DESSE PASSO É GIGANTESCA PARA AUMENTAR O POTENCIAL DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA NA SOCIEDADE E INCENTIVAR O EMPREENDEDORISMO E A FORMALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS.O sucesso dessa experiência importante com o Simples permitiu a sua transposição para outros campos de ação, marcando o início do Programa Bem Mais Simples Brasil, que está sendo desenvolvido com projetos importantes para a sociedade.Há legados importantes que serão deixados. É o caso da implantação nacional do processo integrado de abertura, alteração e baixa de empresas, que reduzirá drasticamente as dificuldades para a formalização de negócios.Em que pesem essas e outras ações, eu gostaria de ser lembrado como o ministro que colocou os pequenos negócios na agenda nacional, vinculando efetivamente todos os poderes e governos, a fim de pensarem primeiro nas pequenas empresas ao criarem novas obrigações e ao atuarem para o desenvolvimento econômico local e nacional, respeitando a necessidade do devido tratamento diferenciado e favorecido. É um caminho que ainda está sendo trilhado, mas com passos evolutivos firmes e fortes de concretização.Por último, queríamos que você completasse a seguinte frase: “Empreender é…”Empreender é assumir riscos. Além do empreendedor econômico, há também os empreendedores sociais e cívicos. Todos têm um traço comum: a coragem de assumir riscos. Sem essa coragem não há empreendedor.*Foto: Renata Castello Branco
Um terço das reuniões em todo o mundo já são virtuais
WEG: empresa que nasceu em 1961 em Jaraguá do Sul/SC, atualmente com 31 mil funcionários no mundo
Eggon da Silva, um dos três fundadores da indústria de motores, morreu neste domingo
Fonte: Conheça a hitória da WEG: empresa que nasceu em 1961 em Jaraguá do Sul, SC, e hoje tem 31 mil funcionários no mundo - A NotíciaWener, Eggon e Geraldo fundaram a empresa em 1961 Foto: Divulgação / DivulgaçãoComeçou pelo sonho de um eletricista, um administrador e um mecânico que somavam um capital equivalente a três Fuscas e num prédio alugado. Hoje, é uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo. Fundada em 16 de setembro de 1961, por Werner Ricardo Voigt, Geraldo Werninghaus — falecido em 1999 num acidente de carro — e Eggon João da Silva, que morreu ontem em Jaraguá do Sul, a WEG(acrônimo formado pelas iniciais de Werner, Eggon e Geraldo) emprega hoje 31 mil funcionários no Brasil e no exterior.Centenas de pessoas se despedem de Eggon João da Silva Raimundo Colombo lamenta morte de Eggon da Silva Presidente da Fiesc ressalta legado de um dos fundadores da WegA atuação da empresa se estende por todos os continentes. Há fábricas espalhadas por cinco Estados e oito países. A companhia conta também com unidades de distribuição e comercialização em 18 nações. Somente em Jaraguá do Sul, cerca de 16 mil pessoas, ou 10% da população da cidade, atua no parque fabril. O foco na fabricação de motores elétricos, geradores e transformadores, que a colocou no rol das principais do mundo no setor, tem sido ampliado gradativamente. Desde o ano passado, a companhia aposta também em entregar soluções completas, além de fontes alternativas de energia, como a eólica.Eggon sempre defendeu a formação dos profissionais e a valorização dos funcionários.Confira como é a fábrica da Weg Saiba as razões de sucesso da gigante em motores elétricosEm entrevista concedida ao Diário Catarinense em 2004, quando se preparava para deixar a presidência do conselho da WEG, reconheceu ter estudado somente até a 6ª série. Na primeira década dos anos 2000, a empresa investia por ano cerca de R$ 11 milhões no aperfeiçoamento dos funcionários:— Uma coisa não mudou nada (com o passar dos anos): o resultado da empresa depende diretamente da qualidade de seus colaboradores e, para isso, você precisa investir sempre.A WEG em números 31 mil funcionários 16 mil apenas em Jaraguá do Sul Atuação em 5 continentes Fábricas em 8 países e 5 Estados do Brasil. Até 2008, dos 100 executivos da empresa, 80 tiveram a WEG como primeiro emprego. Em 2014, a receita operacional líquida foi de R$ 7,8 bilhões.
Pequenas empresas estão preparadas para exportar, aponta estudo
Conab - Brasil registra safra recorde de grãos de 209,5 mi toneladas em 14/15
A safra de grãos e oleaginosas foi estimada nesta sexta
A safra de grãos e oleaginosas do Brasil 2014/15 foi estimada nesta sexta-feira em um recorde de 209,5 milhões de toneladas, leve alta ante a previsão de agosto de 208,8 milhões de toneladas, com um crescimento de 8,2 por cento ante a colheita passada, de acordo com o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a temporada.A safra foi impulsionada por marcas históricas da soja e do milho, que atingiram, respectivamente 96,2 milhões de toneladas e 84,7 milhões de toneladas, segundo dados da Conab, que apontaram ganhos de produtividade nas duas culturas em meio ao clima favorável.(Por Roberto Samora)Fonte: Brasil registra safra recorde de grãos de 209,5 mi t em 14/15, diz Conab - MSN