Economia - Bradesco compra operações do HSBC no Brasil por R$ 17,6 bilhões

O HSBC anunciou nesta segunda-feira (3) que vendeu sua subsidiária brasileira para o BancoBradesco em uma operação que movimentou US$ 5,2 bilhões, o equivalente a R$ 17,6 bilhões.
Banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil.Clientes do HSBC passarão a contar com todos os produtos do Bradesco.
De acordo com comunicado do Bradeso, com a aquisição, o banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes.O HSBC manterá sua presença no Brasil para as grandes empresas.A venda, que ainda requer aprovação regulatória e foi selada em 31 de julho, pode ser concluída até junho de 2016.Por volta das 12h30, as ações do Bradesco caiam mais de 2%, enquanto o Ibovespa recuava 0,88%.O valor da aquisição ficou acima do esperado pelo mercado. Em relatório, analistas do Credit Suisse consideraram que a transação faz sentido estratégico e financeiro para o Bradesco por implantar de forma mais eficaz o excesso de capital, dada a perspectiva de fraco crescimento do crédito nos próximos anos.Já o BTG Pactual considerou estratégica a operação dado o frágil cenário macroeconômico do país, que tem dificultado cada vez mais manter elevados níveis de retorno, inclusive para o rival Itaú Unibanco, que tem rentabilidade maior.
Venda do HSBC (Foto: Editoria de Arte/G1)
O Bradesco informa que os clientes do HSBC continuarão a ser atendidos "da forma habitual" e, após a conclusão da operação, passarão a contar com todos os produtos, serviços e comodidades oferecidos pelo Bradesco."A aquisição proporcionará vários benefícios para os clientes de ambas as instituições, tais como o aumento da cobertura e da rede de atendimento em todo território nacional e acesso aos produtos distribuídos pelas duas instituições", afirma comunicado do Bradesco.A venda ao Bradesco de sua filial "constitui uma etapa importante na execução das medidas anunciadas aos acionistas em 9 de junho", afirma o HSBC em um comunicado.Concentração de mercado Com o negócio, apenas 5 instituições financeiras do país (Banco do Brasil, Itaú-Unibanco, Bradesco, Caixa econômica Federal, Santander e BTG Pactual) passam a deter mais de 80% dos ativos no sistema bancário. Em 1995, os 5 maiores bancos concentravam 56% dos ativos no país.Sem definição sobre cortes Questionado durante teleconferência realizada nesta segunda-feira sobre possíveis cortes de empregos ou de agências, Trabuco Cappi não deu detalhes sobre o assunto.“Você não faz uma aquisição desse porte olhando o corte de agências ou previsão de funcionários, os elementos balizadores é o que isso agrega ao nosso tamanho, nossa eficiência e capacidade de competição no mercado. O processo de integração será primeiramente analisado por um comitê de transação, as autoridades terão de se manifestar sobre a aprovação da operação, e depois teremos condições de comentar algum detalhe sobre essa informação”, disse.No final do ano passado, o número total de empregados do HSBC no Brasil era de cerca de 21 mil trabalhadores.A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Finaceiro (Contraf-CUT) solicitou uma reunião com os dois bancos para discutir a  manutenção dos empregos.“Vemos com preocupação a venda do banco. Temos mais de 20 mil trabalhadores em todo o país e milhões de clientes. O processo de fusão/aquisição não pode gerar danos ainda maiores para os consumidores, empresas e trabalhadores”, disse Juvandia Moreria, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.Segundo dados da confederação, somente a fusão do Itaú com o Unibanco resultou no fechamento de mais de 15 mil pontos de trabalho no país. Já a compra do Banco Real pelo Santander teria provocado o corte de 2.969 trabalhadores.Foco no mercado doméstico Trabuco Cappi ressaltou que se trata de um processo de complementariedade, de fortalecimento da franquia.Questionado em relação a planos futuros de investir no mercado externo, Trabuco disse que  o mercado doméstico é o foco do banco. “Não temos nada de perspectiva em relação ao mercado externo, o nosso foco é o mercado brasileiro, onde temos nosso maior valor de ativos”, disse.Trabuco Cappi havia anunciado em 17 de junho que o banco faria uma oferta vinculante pela unidade brasileira do HSBC em julho.
HSBC conta hoje com 5 milhões de correntistas e está instalado em 529 cidades (Foto: Reuters)HSBC conta hoje com 5 milhões de correntistas e está instalado em 529 cidades (Foto: Reuters)
HSBC O HSBC Brasil conta hoje com 5 milhões de correntistas e está instalado em 529 cidades. São 851 agências, 464 postos de atendimento, 669 postos de atendimento eletrônico, 1.809 ambientes de autoatendimento e 4.728 caixas eletrônicos. O banco entrou no país há 18 anos, quando comprou o extinto Bamerindus.Em 2014, a filial brasileira do grupo britânico HSBC, segundo maior banco estrangeiro no Brasil,prejuízo líquido de R$ 549 milhões, ante lucro de cerca de R$ 411 milhões no ano anterior.Após vários escândalos e resultados financeiros ruins, o HSBC, principal banco europeu,anunciou em junho a demissão de 50.000 funcionários em um plano de reestruturação global que inclui a venda de suas atividades no Brasil e na Turquia.No primeiro semestre, o HSBC registrou um lucro líquido de US$ 9,618 bilhões, 1,31% a menos que no mesmo período de 2014. No segundo trimestre, o lucro líquido caiu 3,8%, a US$ 4,359 bilhões. A queda do lucro foi provocada principalmente pelos custos totais de operação, que no primeiro semestre aumentaram 5% na comparação com o mesmo período de 2014, a 19,187 bilhões de dólares.Além disso, os impostos pagos pelo HSBC na Grã-Bretanha alcançaram US$ 2,9 bilhões, um aumento de 44% em ritmo anual.Números do Bradesco O banco Bradesco atingiu, entre abril e junho, seu maior lucro trimestral na história, segundo levantamento da consultoria Economatica. A instituição financeira anunciou ter registrado lucro líquido contábil de R$ 4,473 bilhões no segundo trimestre de 2015, após atingir R$ 4,244 bilhões nos três meses anteriores – um aumento de 5,4%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o lucro mostrou crescimento de 18,4%.
Fonte: Economia - Bradesco compra operações do HSBC no Brasil por R$ 17,6 bilhões - G1

Visando crescer, empresas transformam funcionários em sócios

Negócios jovens apostam na estratégia de “dividir para multiplicar” para garantir a qualidade dos serviços e atrair talentos

Como se diferenciar em um mercado repleto de fortes concorrentes? Algumas empresas investem em inovação; outras, em preços baixos; e há aquelas que primam pela qualidade nos produtos e serviços. Apostando nesta última opção, duas jovens empresas do ramo de pagamentos, Cappta e Pagar.me, recorreram a uma estratégia ousada para garantir a excelência no atendimento aos clientes: promover os funcionários que mais se destacassem à condição de sócios.

Na Cappta, fornecedora de tecnologia de pagamento por cartões, a ideia surgiu quando a empresa foi fundada, em 2011, conta o sócio-fundador Rodrigo Rasera. Na época, ele e seus dois sócios observaram que o mercado tinha uma carência na prestação de serviços de instalação e manutenção das maquininhas, e criaram uma estratégia para prestar este serviço com excelência.

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Rodrigo Rasera (primeiro à esquerda), da Cappta, optou transformar seus funcionários em sócios para atrair e reter talentos
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“Resolvemos propor aos nossos parceiros a possibilidade de se tornarem sócios caso obtivessem um grande desempenho. Está nos nossos valores como empresa, dividimos para crescer. Com essa política, conseguimos atrair talentos e fidelizá-los, para que não migrassem para a concorrência”, diz Rodrigo.

Ele explica que, no ano da fundação, 15% das ações da empresa foram reservadas para serem distribuídas aos funcionários. “Esta cota inicial já foi preenchida, e nos próximos anos esperamos aumentar para até 25% o percentual de ações a serem distribuídas, para que os novos trabalhadores também se sintam motivados” esclarece o sócio-fundador.

Para promover um prestador de serviços à condição de sócio, os donos da Cappta levam em conta três fatores. Em primeiro lugar, a satisfação dos varejistas com o atendimento realizado. Em segundo, a quantidade de clientes atendidos pela pessoa e o número de novos usuários que ela ajudou a incorporar ao sistema. Em terceiro, as contribuições que cada prestador de serviços deu para o negócio, apresentando ideias ou sugerindo novos produtos e formas de fazer as coisas. A avaliação do terceiro ponto é feita todos os anos em uma convenção em que a Cappta reúne seus principais parceiros.

A mesma política adotada com os prestadores de serviços externos também é adotada com os funcionários da empresa. Assim, aqueles que se destacam por vários semestres consecutivos ganham a oportunidade de adquirir uma cota da empresa por um valor simbólico, pois a lei proíbe a doação de ações. Até o momento, a empresa conta com 10 funcionários e 50 prestadores de serviços como sócios.

“Tivemos um faturamento de R$ 22 milhões em 2014 e esperamos crescer 30% este ano graças a esta política. Mais do que isso, quando começamos nós encontramos grandes dificuldades para convencer as pessoas a trabalharem conosco. Hoje, temos uma demanda tão grande que somos obrigados a fazer uma seleção”, afirma Rodrigo.

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Já a Pagar.me reservou 12% de suas ações para distribuir entre os trabalhadores que mais se destacarem
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Dividir para multiplicar Outra empresa que segue o mesmo caminho é a Pagar.me, startup de tecnologia que oferece soluções de pagamento para e-commerces. Criada em 2013, ela se inspirou nas políticas adotadas por Google e Ambev para transformar seus funcionários em sócios. “Esta possibilidade aumenta a motivação e o engajamento dos funcionários. Na hora de tomar uma decisão, ele não vai pensar no que é melhor para ele, mas sim no que vai fazer a empresa crescer”, resume o sócio-fundador Henrique Dubugras.

A estratégia também está sendo usada pela Pagar.me para atrair talentos. Por ser uma empresa jovem, que cresce rápido, existem boas possibilidades de um funcionário receber ações em pouco tempo. “Até o momento, apenas um dos nossos empregados recebeu ações. Mas já temos 12% de nossas ações reservadas para distribuir entre aqueles que mais se destacarem”, afirma Henrique.

Fonte: Visando crescer, empresas transformam funcionários em sócios - Terra

Com venda bruta de R$ 25,6 bi, Via Varejo é o maior negócio do Grupo Pão de Açúcar

Empresa de eletroeletrônicos e móveis é composta por Casas Bahia e Ponto Frio
Divulgação© Fornecido por Forbes Brasil DivulgaçãoA Via Varejo, composta pela Casas Bahia e Ponto Frio, é a maior empresa de eletroeletrônicos e móveis do Brasil. Em 2014, sua venda bruta foi de R$ 25,6 bilhões, o que a coloca no posto de maior negócio isolado do GPA. Há um ano, ela é administrada pelo ex-presidente da TAM, Líbano Barroso, que nesse pouco tempo tem levado a empresa a alçar voos mais altos e ambiciosos. Mesmo diante da concorrência. Tão acirrada, vale lembrar, quanto a enfrentada no dia a dia de uma companhia aérea. A diferença, explica, é que a Via Varejo é um negócio que demanda intensivo capital de giro, enquanto na aviação o capital fixo é ainda mais importante. “Mas aqui também há muito investimento de loja”, observa o homem por trás da execução do plano de abertura de 210 lojas no triênio de 2014 a 2016.Em sua gestão, o consumidor vai perceber um foco maior das duas bandeiras em cima das vendas de aparelhos celulares, tablets e acessórios (todos habilitados na hora nas quatro principais operadoras do país) e também de móveis (com montagem de ambientes como quarto de dormir decorado e cozinha planejada), a partir do conceito de store in store, uma das grandes missões do presidente da Via Varejo. Com 1.037 unidades em operação, a empresa quer, a partir da reforma das lojas e do aumento das vendas consultivas, aumentar o giro das duas categorias de produtos de melhor margem.Perspicaz, Barroso não subestima nenhum público ou região. A ideia de que só bairros nobres compram itens de maior valor agregado não existe mais. “Em Cidade Tiradentes, no extremo da Zona Leste de São Paulo, vendemos smartphones por R$ 1 mil, que podem ser financiados em R$ 60 por mês”, diz. Já os espaços diferenciados de móveis, viraram destino dos consumidores que visitam as lojas para ter ideias de decoração e iluminação. Móveis, não por acaso, correspondem a 22,5% das vendas totais da Via Varejo, a maior categoria do negócio.E o que Barroso tem feito diante dessa constatação? Oferecer móveis de cozinhas de diferentes faixas de preços, chegando até versão planejada de R$ 3.500. “No mercado, um projeto desses não custa menos de R$ 10 mil”, garante. Pouca gente sabe, mas a Via Varejo também é dona da Bartira, fábrica de móveis considerada a maior do Hemisfério Sul.De olho também nas classes mais abastadas, a Via Varejo criou duas flagship stores do Ponto Frio. Basicamente, são lojas premium que operam no Shopping JK Iguatemi (em São Paulo) e em Ipanema (no Rio de Janeiro), que oferecem produtos sofisticados a um público de maior poder aquisitivo. A empresa inaugurou 88 lojas no ano passado. Embora aquisições não estejam descartadas, ele garante que sua estratégia é a do crescimento orgânico, com a abertura de lojas prioritariamente no Nordeste e Centro-Oeste do país. “Inauguramos recentemente uma unidade em Alagoas que gerou uma hora de fila com mais de mil pessoas. Em São Luís, no Maranhão, idem.”Quando o assunto é a saúde financeira da Via Varejo, Barroso explica que a empresa tem mais caixa (R$ 2,5 bilhões líquidos) que dívida (bruta de R$ 604 milhões). Embora a receita líquida tenha caído 1,1% no primeiro trimestre de 2015, o executivo lembra que parte desse resultado é resquício da Copa de 2014, que acelerou a venda de televisores, item cujo valor é o dobro do tíquete médio de suas lojas. “O mercado sofrerá esse reflexo até junho. As vendas serão menores por conta disso, além da atual conjuntura que criou um cenário desafiador.” Já o lucro líquido ajustado subiu surpreendentes 34%. Sua ambição? Ganhar market share com sustentabilidade econômica. “Não compramos market share”, assegura.
Fonte: Com venda bruta de R$ 25,6 bi, Via Varejo é o maior negócio do Grupo Pão de Açúcar - MSN

Como a Volkswagen venceu a Toyota em vendas de carros

Pela primeira vez a montadora alemã Volkswagen ultrapassou a japonesa Toyota e se tornou a líder mundial em vendas de automóveis.
 Foto:  AFP)
Montadora alemã Volkswagen ultrapassa japonesa Toyota em vendas
Foto: AFP)
A Volkswagen vendeu 5,04 milhões de carros entre janeiro e junho – um pouco mais que os 5,02 milhões vendidos pela Toyota.A empresa japonesa disse na terça-feira que suas vendas caíram 1,5% em relação ao mesmo período de 2014, em um período no qual o crescimento econômico diminuiu em países emergentes.A montadora alemã há muito tempo sonhava em bater a concorrente japonesa – e conseguiu atingir esse objetivo três anos antes de sua meta (2018).Stefan Bratzel, chefe da organização alemã Centro de Gerência Automotiva, afirmou: "A Volkswagen conquista a coroa de líder de vendas em tempos difíceis, com a maioria dos mercados de carros em declínio. Eles terão que suportar a desaceleração da China se quiserem ficar na liderança".O sucesso da Volkswagen foi facilitado por vendas crescentes na China, um mercado que hoje é responsável por um terço das vendas da empresa, assim como por uma recuperação na Europa.A companhia, que também é dona da Audi e da Porsche, tem como objetivo para este ano superar "moderadamente" a marca de 10,1 milhões de carros vendidos em 2014.A Toyota vendeu 10,23 milhões de veículos em 2014 e espera neste ano atingir a marca de 10,15 milhões.

General Motors

A General Motors liderou as vendas globais de carros por mais de sete décadas até ser ultrapassada pela Toyota em 2008.Em 2011, a GM reassumiu momentaneamente a liderança quando a produção da Toyota foi prejudicada pelo terremoto e pelo tsunami no nordeste do Japão.A japonesa voltou ao primeiro lugar no ano seguinte.Por sua vez, a Ford anunciou que vendeu 3,26 milhões de veículos na primeira metade do ano.A montadora americana disse que seus lucros aumentaram cerca de 10%.

Startup de serviços de beleza, Vaniday recebe aporte de 15 milhões de euros

Market place internacional conta com 4 meses de operação. Plataforma permite que consumidores agendem serviços diretamente nas agendas dos salões
Com apenas quatro meses de operação, o Vaniday - marketplace internacional de serviços de beleza e bem-estar – acaba de receber aporte de 15 milhões de euros da Rocket Internet e de investidores anônimos.Os valores, o equivalente a R$ 55 milhões, marcam a primeira rodada de investimento da jovem empresa.“A indústria de beleza e bem-estar estima faturar 400 bilhões de euros até 2018, sendo um dos únicos segmentos que não fizeram totalmente a transição do offline para o online. Isso representa uma grande oportunidade para nós e estamos determinados a crescer e continuar expandindo nossa empresa numa escala global. Esse investimento equivale a um grande impulso na nossa visão de revolucionar esse mercado. Nós vamos usá-lo para crescer ainda mais nos mercados existentes e novos para otimizar ainda mais a experiência para os nossos clientes”, comenta o CEO Global da Vaniday, Maxime Legardez.A plataforma permite que consumidores agendem serviços de beleza e bem-estar, diretamente nas agendas dos salões. Em contrapartida, a Vaniday recebe uma comissão quando o serviço é confirmado e realizado.A empresa fornece uma variedade de ferramentas personalizadas aos usuários, como buscas  de acordo com a localização, tratamento desejado, e apresenta ainda depoimento de clientes sobre os serviços.Ao mesmo tempo, também oferece aos salões o sistema de CRM, marketing e ferramentas online de reserva, ferramentas que sairiam mais caras se desenvolvidas por esses estabelecimentos.Lançada em março de 2015, a Vaniday tem crescido de maneira rápida e atualmente opera em cinco países: Brasil, Reino Unido, Itália, França e Emirados Árabes. A plataforma conta com mais de 1500 salões cadastrados e continua em expansão com um crescimento de dois dígitos em agendamentos em uma base mensal.
Fonte: Startup de serviços de beleza, Vaniday recebe aporte de 15 milhões de euros - IDG Now

Empresa faz softwares de gestão que atendem de oficina a bar

Empreendimento ganha prêmio de inovação do Sebrae ao desenvolver ferramentas para segmentos específicos de pequenos negócios

Um grupo de amigos que resolve deixar a empresa em que trabalha para montar o seu próprio negócio. O roteiro pode não ser novo, mas no caso de Edilson Backes, Joacir de Carli e Enivaldo Ghedin Junior, a aposta deu mais do que certo. Doze anos após criarem a Junsoft em Toledo (PR), a empresa cresce a uma taxa de 30% e ainda venceu o Prêmio MPE Brasil 2014, oferecido pelo Sebrae, na categoria “Serviços de Tecnologia da Informação”.

Diretor administrativo da Junsoft, Edilson conta que a ideia de montar seu próprio negócio surgiu em 2003, quando ele e dois colegas trabalhavam em uma empresa que produzia softwares de gestão para grandes corporações. “Em nosso modo de ver, existiam ferramentas das grandes que poderiam ser adaptadas para as pequenas e médias empresas, trazendo maior agilidade e desburocratizando a gestão”, diz.

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Edilson Backes (esq.), Joacir de Carli (centro) e Enivaldo Ghedin Junior resolveram deixar a empresa em que trabalhavam para criar seu próprio negócio
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Foi justamente isso o que o trio fez. Inicialmente, a Junsoft desenvolvia softwares de gestão para controlar todas as áreas de um negócio, desde a parte financeira até os estoques. “Foi difícil entrar no mercado, pois a gente ainda não tinha referência de clientes. Mas aos poucos tivemos um bom retorno daqueles que apostaram em nós, e o resultado foi aparecendo. Crescemos muito em função de indicações”, explica o empreendedor.

Soluções customizadas Com o tempo, a Junsoft passou a sofisticar seus produtos, e iniciou a comercialização de softwares específicos para atender as empresas de determinados segmentos. Um exemplo é o Gourmet, voltado para negócios na área de bares e restaurantes. “Ele permite agilidade de atendimento e segurança. Possibilita, por exemplo, que se trabalhe com atendimento de pedidos via touchscreen e também integra o delivery com o Google Maps, para traçar uma rota no momento em que o pedido é feito”, afirma Edilson.

Outro destaque do portfólio da empresa é o Vulcano, voltado para reformadoras de pneus. O programa é capaz de controlar o estoque de matérias primas, manter um histórico dos preços negociados antes com os clientes, informar os percentuais de descontos que podem ser oferecidos e visualizar as contas pendentes. “O Vulcano ainda contabiliza todo o processo de produção. Assim, se um pneu é finalizado com defeito, é possível revisitar todas as etapas para identificar onde o erro ocorreu e realizar as correções necessárias”, acrescenta o diretor administrativo da Junsoft.

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Junsoft oferece softwares de gestão que atendem as necessidades específicas de determinados segmentos
Foto: Divulgação

Já o Super Auto Truck é feito especificamente para oficinas mecânicas e retíficas, auxiliando, entre outras coisas, nas cotações de compras de peças. “Também contamos com o Super View, que faz a gestão de indicadores de qualquer empresa, permitindo que se acompanhe de perto a evolução de cada negócio”, diz o empresário.

Finalmente, a Junsoft, também disponibiliza um software para indústrias e outro para gestão comercial, que pode ser integrado com códigos de barras, impressoras, balanças e emitir nota fiscal eletrônica ao consumidor. “Um dos fatores que nos ajudaram a conseguir o prêmio de inovação do Sebrae foi o fato de apostarmos na formação de nossos funcionários para exercerem cargos de confiança. Sempre tivemos esta política, e recentemente ela foi institucionalizada com a criação de um programa de treinamento de leader coach”, encerra Edilson.

Fonte: Empresa faz softwares de gestão que atendem de oficina a bar - Terra

Whirlpool abre inscrições para programas de estágio e trainee

As vagas são para as cidades de São Paulo, Rio Claro, Joinville e Manaus
Whirlpool abre inscrições para programas de estágio e trainee Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Inscrições podem ser feitas até o dia 8 de setembro
Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
A Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid,está com inscrições abertas para o Programa Jovens Talentos 2016, que visa identificar estudantes e recém-formados para ocupar vagas de estágio e trainee na companhia. Nesta edição, as oportunidades são voltadas para as cidades de São Paulo (SP), Rio Claro (SP), Joinville (SC) e Manaus (AM).Programa de Trainee Um dos principais requisitos para se inscrever no programa é ter formação universitária, concluída entre dezembro de 2012 e dezembro de 2015, em qualquer curso alinhado aos negócios da empresa.  Também é importante que o candidato tenha inglês avançado e mobilidade geográfica para cidades onde a Whirlpool possui unidades (Joinville, Manaus, Rio Claro e São Paulo).Programa de Estágio As vagas para o programa de estágio da Whirlpool são destinadas a estudantes de cursos de bacharelado ligados ao negócio, cursando entre o penúltimo e o último ano. Os candidatos devem ter, no mínimo, nível de inglês intermediário, disponibilidade para estagiar em uma das unidades da Whirlpool no Brasil e se identificar com os valores da companhia.Inscrição e benefícios As inscrições para o programa de trainee vão de 28 de julho a 31 de agosto e o processo seletivo é composto por testes online, dinâmicas de grupo, entrevistas, avaliação de inglês e painel com os gestores. A Whirlpool oferece salário compatível com o mercado, planos de previdência privada, saúde e assistência odontológica, seguro de vida e vales refeição e transporte.Já para o programa de estágio, as inscrições podem ser feitas até o dia 8 de setembro. A seleção inclui provas online, dinâmicas de grupo e entrevistas com gestores. Entre os benefícios estão vales refeição e transporte, convênio médico co-participativo, seguro de vida e bolsa auxílio compatível com o mercado.Mais informações e inscrições em https://www.whirlpool.com.br/jovenstalentos
Fonte: Whirlpool abre inscrições para programas de estágio e trainee - A Notícia

4 hábitos de milionários que você pode (e deve) adotar

Pense na maneira como a maioria dos milionários lida com seu dinheiro, seu trabalho e seus negócios
InfoMoney (Getty Images)
© Getty Images InfoMoney
Se tornar um milionário não é algo que acontece de um dia para o outro, mesmo que seja mais fácil para algumas pessoas. Se você quer ter certeza de que algum dia alcançará esse título, mesmo vindo do nada, é preciso ter algumas coisas em mente.Pense na maneira como a maioria dos milionários lida com seu dinheiro, seu trabalho e seus negócios – e aplique esses princípios em sua vida.Confira as dicas do Entrepreneur para saber o que fazer:1. Trabalhe duroMilionários não têm medo de dar o máximo que podem de si no trabalho e levam em conta o princípio de “sucesso gera sucesso”. Algumas pequenas vitórias podem ser base para você construir outras maiores e continuar trilhando esse caminho.Não existe um segredo para conseguir construir riqueza de um dia para o outro – isso só se alcança com trabalho duro, disciplina e vontade de continuar em qualquer circunstância.2. Tenha metas muito clarasSaber o que você deseja fazer quando se tornar um milionário é uma motivação para fazer todo o trabalho necessário para tal. Seja um sonho aparente impossível de quando você era uma criança ou adolescente, mas é o tipo de meta que você precisa ter se quiser ser bem sucedido.3. Esteja disposto a falharTer medo de falhar e errar só vai fazer de você uma pessoa extremamente cautelosa – e isso, por sua vez, vai fazer com que você perca muitas oportunidades que apareçam para você. Tente tomar uma abordagem diferente: ao invés de ter medo de falhar, abrace seus erros; é uma chance de você aprender e descobrir o que vai te levar para a frente.4. Tenha mentores de sucessoAlguém do seu lado para te aconselhar é uma das coisas mais importantes. Eles podem te indicar o que fazer, o que não fazer e te mostrar o caminho quando algo der errado. Essa pessoa pode não somente te ajudar a ganhar muito dinheiro, mas também te ajudar a economizar grandes quantias.
Fonte: 4 hábitos de milionários que você pode (e deve) adotar - MSN

A Toyota abre 500 postos de trabalho em São Paulo

EtiosNo momento em que a maioria das montadoras adota medidas para ajustar o excesso de mão de obra, a Toyota anunciou o processo de contratação de até 500 trabalhadores para as fábricas de Porto Feliz e Sorocaba, ambas no interior paulista. A maioria das vagas será destinada à planta de Sorocaba, para onde devem ser contratados até 320 novos funcionários. O restante irá para a fábrica de motores de Porto Feliz, cuja inauguração está prevista para o primeiro semestre de 2016. As áreas de atuação das vagas não foram especificadas.A montadora explicou que o aumento do efetivo em Sorocaba foi motivado pelo incremento de 50% da capacidade produtiva da planta, que passará das atuais 74 mil para 108 mil unidades por ano a partir de 2016, produção extra que deverá ser destinada, em sua maior parte, para o mercado interno. O aumento foi anunciado em janeiro deste ano pela empresa e vai envolver investimentos de cerca de R$ 100 milhões para ampliação das instalações da fábrica. Na unidade, a Toyota produz o Etios nas versões hatch e sedã.De janeiro a junho, a indústria automobilística brasileira eliminou 7,6 mil vagas, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O setor encerrou junho com 136.929 empregados. De acordo com dados mais recentes da entidade, há 10 dias, havia 18 mil metalúrgicos afastados, por meio de medidas de ajuste da produção como lay-off (suspensão temporária dos contratos), férias coletivas e licenças remuneradas.
Fonte: “Toyota” abre 500 postos de trabalho em São Paulo - Joinville Motor - ANoticia 

Italiano transformou Lei Cidade Limpa em oportunidade em SP

Com a proibição de outdoors, Salvatore Privitera criou a Bagnews, empresa que comercializa anúncios em sacolas de compra

Quando o município de São Paulo aprovou a Lei Cidade Limpa, que proibiu outdoors  e limitou o tamanho das placas de estabelecimentos comerciais, muitos profissionais de publicidade viram uma redução drástica no mercado de anúncios da cidade. No entanto, dois profissionais de marketing enxergaram exatamente o contrário, e decidiram investir em uma forma alternativa de propaganda. Nascia assim a Bagnews, que comercializa anúncios em sacolas de compra feitas de papel.

Segundo o italiano Salvatore Privitera, cofundador da empresa, a ideia de criar a Bagnews foi dada por seu sócio, Osmar Afonso. “Nós dois trabalhamos por muito tempo como diretores de marketing de empresas multinacionais, e eu conto com uma expertise específica em embalagens. Por isso ele me convidou para montar o negócio em 2007. Fizemos um ano de testes e formalizamos em 2009”, lembra.

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O italiano Salvatore Privitera veio para o Brasil em 1968, para trabalhar como diretor de marketing de uma empresa multinacional
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Privitera argumenta que as sacolas de papel apresentam uma vantagem em relação às mídias convencionais: a reutilização. “A utilidade do jornal, da revista, acaba no momento em que é lido. Já as sacolas são usadas em média por seis vezes. Além disso, ela é ecologicamente correta e pode ser reciclada, o que é bem recebido pelos clientes”, diz.

Além das sacolas de papel, a Bagnews também oferece a opção de anúncios em sacos de pão e caixas de pizza, que atingem públicos mais populares. “As sacolas geralmente são distribuídas em petshops, livrarias, mas existem bairros mais pobres que não contam com estas opções. Por outro lado, toda esquina sempre tem uma padaria. Para estes casos, oferecemos a opção do saco de pão”, diz o empresário.

Expansão via franquias Com a boa aceitação da proposta, a dupla resolveu adotar o modelo de franquias para expandir a marca a outras localidades. Ao adquirir uma unidade, cada franqueado ganha o direito de explorar as sacolas em uma determinada cidade – ou em um bairro, no caso de grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro.

“Cada franqueado faz a sua rede de distribuição de sacolas junto a 40 ou 50 comércios locais, definindo o perfil de público que quer atingir. Depois, ele passa a ir atrás de anunciantes para bancar a impressão de 10 mil exemplares e uma margem de lucro. Já os comércios recebem a sacola sem custos”, explica Privitera.

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Quase quatro décadas depois, ele teve a ideia de veicular anúncios em sacolas de papel, em reposta à proibição de outdoors em São Paulo
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Fonte: Italiano transformou Lei Cidade Limpa em oportunidade em SP - Terra

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