EMPREENDEDOR CRIA SITE PARA FACILITAR CONSERTO DE CELULARES

A 99 celulares pesquisa técnicos que possam buscar aparelhos, reparar e devolver ao usuário
smartphone - chave (Foto: Reprodução)
Com os smartphones concentrando aplicativos, contatos, fotos e compromissos, está cada vez mais difícil passar um dia sem que seja necessário consultar o aparelho para obter informações. Foi pensando nisso que o administrador Alexandre Oliveira criou a 99 Celulares, um site que reúne profissionais capacitados a solucionar problemas com celulares.
A ideia surgiu quando Oliveira percebeu a dificuldade que as pessoas tinham em achar um serviço de qualidade para seus aparelhos e o quanto a busca gerava insegurança no cliente. Além disso, ele pensou poder solucionar uma questão importante: a urgência. "As pessoas ficam desesperadas com celulares quebrados porque ficam sem notícias e sem contato com as pessoas. O impacto de um aparelho quebrado é sempre muito grande."
Ao acessar o site, o usuário descreve o problema do dispositivo e informa sua localização. O próprio sistema da empresa procurará um técnico especialista no modelo do smartphone que precisa de reparos e que tenha as peças necessárias. Além disso, o site também mostra as opções de acordo com a proximidade. "O cliente pode receber o técnico em casa, se o reparo for simples", afirma o dono.A 99 Celulares também é responsável por fornecer as peças usadas pelos técnicos. A empresa tem uma equipe responsável por verificar a qualidade das fábricas chinesas de conectores e telas e testar todos os componentes antes de trazê-los para serem usados no Brasil. "O maior problema do setor é a baixa qualidade das peças, que acabam dando problema. Queremos garantir a qualidade aliada à competência do técnico", diz. Os profissionais da plataforma devem pagar pelas peças que usarão nos procedimentos e podem escolher uma margem de lucro que seja compatível com os serviços prestados.Assim como os aplicativos para pedir táxi, a empresa recruta técnicos que estejam interessados na ideia, realiza um processo seletivo para avaliar a capacidade técnica e de atendimento de cada profissional e firma contrato. A partir desse momento, o técnico fica disponível para receber chamadas. Segundo Oliveira, o contrato é atrativo para os técnicos porque permite que o lucro venha sem muito investimento. "Alguns técnicos querem empreender e montar suas próprias assistências, mas essas iniciativas demandam muito capital de giro."Oliveira conta que os valores cobrados pelos prestadores de serviço da 99 Celulares variam entre R$ 100 e R$ 300, o que garante um lucro de cerca de R$ 6 mil ao mês, de acordo com a procura. Para o empreendedor, que não revelou valores de faturamento, a renda vem da venda das peças aos técnicos certificados pela empresa.  "Apesar de informal, o mercado de consertos é muito grande no país e tem crescido com a crise. As pessoas optam por consertar e não por comprar outro aparelho."Apenas durante o primeiro semestre do ano, a 99 Celulares realizou mais de cinco mil consertos. Atualmente, a empresa só funciona em São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, mas o dono pensa em realizar capacitações em grandes cidades como Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Belo Horizonte.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

Filha assume negócio de alimentação vegana e fatura R$ 2 milhões

Mr. Veggy foi pioneira ao oferecer coxinhas, pastéis e hambúrgueres vegetarianos, pela internet ou em lojas de produtos naturais
Mariana Falcão assumiu, aos 26 anos, a empresa criada por seus pais para solucionar a dificuldade que tinham em encontrar opções de alimentação para a filha, vegetariana. A Mr. Veggy (www.mrveggy.com) foi uma das primeiras marcas de produtos vegetarianos congelados, criada em 2004 com o objetivo de oferecer alimentos práticos e saborosos, sem ingredientes de origem animal. O negócio fatura hoje quase R$ 2 milhões – mais de dez vezes superior ao que era obtido quando Mariana passou a comandar a companhia, em 2008.
A Mr. Veggy surgiu quando o pai, engenheiro, começou a desenvolver produtos à base de soja, e a mãe, que já trabalhava com gastronomia, passou a comercializá-los. Ainda em 2004 foi estabelecida a fábrica em Santana de Parnaíba, nas proximidades de São Paulo. “Ainda hoje são poucas as opções veganas e vegetarianas disponíveis no mercado. Fomos pioneiros nesse segmento”, afirma a empresária.À época que assumiu o negócio, Mariana, formada em administração, ainda tinha pouca experiência profissional – mas encarou o desafio. Ela ampliou o portfólio da empresa, incluindo outras matérias-primas além da soja, tornou a linha vegana e criou uma loja virtual da marca. “O que me motiva é saber que estou fazendo a diferença, facilitando a vida de muitas pessoas que, como eu, optaram por mudar a alimentação em um país que ainda consome muitos produtos de origem animal”, conta a CEO.Comida gostosa e natural Todos os alimentos são feitos de forma artesanal, sem uso de conservantes e com ingredientes in natura. Entre os produtos oferecidos encontra-se, por exemplo, cinco tipos diferentes de hambúrguer, como o de grão de bico, o de lentilha e o de ervilha, último lançamento e exclusividade da marca. Também estão no cardápio coxinhas, pastéis integrais, quibes, entre outros.Os produtos acabam atingindo um público mais amplo do que o esperado inicialmente. Segundo Mariana, pessoas que não são necessariamente veganas ou vegetarianas, mas estão reduzindo o consumo de carne, também procuram a Mr. Veggy. “É uma alternativa prática, natural e saborosa para quem não tem tempo de cozinhar todos os dias”, comenta.Com 600 clientes ativos, a Mr. Veggy está presente em diversas lojas de produtos naturais e vegetarianos em São Paulo, além de atender empresas, como o Hospital Albert Einstein, Mercedes-Benz e Bayer. Para 2016, o principal objetivo da marca é se estabelecer nos supermercados. Com isso, a expectativa é um crescimento de 20%. Também é possível adquirir os produtos da Mr. Veggy por meio do e-commerce www.lojinhaveggy.com, com entrega para a Grande São Paulo.Fonte: Empreendedor

Games orientam sobre franquias através de celular e tablet

Empreendedores interessados em franchising podem se capacitar onde estiverem pela palma da mão. O Sebrae, em parceria com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), desenvolveu um aplicativo do projeto Franquias Brasil que pode ser baixado nos sistemas iOS e Android. Assim, os seis games criados para orientar os donos de pequenos negócios no segmento de franquias podem ser jogados em aparelhos celulares e tablets.
Para baixar o aplicativo, basta digitar Franquias Brasil na Play Store ou na Apple Store. O app traz seis jogos com os temas Custos e Precificação, Gestão de Pessoas, Atendimento aos Clientes, Merchandising e Publicidade, Gestão Financeira e Indicadores de Desempenho, para ajudar os empreendedores a montar o orçamento e o fluxo de caixa da loja e mantê-la funcionando bem, atraente, com custos equilibrados, clientes bem atendidos e equipe motivada.Cada game tem dez fases que duram de dois a dez minutos cada e são uma forma lúdica de demonstrar aos empresários conceitos fundamentais para a correta gestão do negócio. Os jogos também podem ser jogados pela internet, na página de franquias do Portal Sebrae.Desde que foram lançados, em junho de 2015, mais de sete mil potenciais franqueadores e franqueados e empresários que trabalham no setor já jogaram os games em mais de 42 mil partidas realizadas nas dez fases de cada jogo. A maioria dos jogadores (63%) é homem, 38% têm idade entre 30 e 40 anos, 42% deles jogaram porque querem se tornar franqueados e 26% para adquirir mais conhecimento.O desenvolvimento dos games é uma das ações previstas no projeto Franquias Brasil, fruto de convênio firmado entre o Sebrae e a ABF em dezembro de 2014. Um dos objetivos do projeto é incentivar o processo de interiorização de franquias e capacitar empreendedores fora das capitais. Até o fim do ano, serão realizadas 337 turmas do curso Entendendo Franchising em 170 cidades de 25 estados brasileiros.Fonte: Empreendedor

Aprenda a como criar um blog e ganhar dinheiro

Blogueira Amanda Costa divide seu segredo para fazer o empreendorismo digital dar certo

Nathalia Lovati Fotografia | www.nathalialovati.com.br
Atualmente, o Brasil passa por uma das suas piores crises econômicas e deixa mais de 10 milhões de pessoas desempregadas no país. Não é de hoje que a Internet vem revolucionando as formas de interagir, pessoal e profissionalmente, e se tornou umas das mais importantes – se não a mais importante – ferramenta de relacionamento existente. Os blogs – que antigamente eram usados apenas para compartilhamento de vida cotidiana e fotos – hoje são sólidas opções de empreendorismo, e os blogueiros, verdadeiros formadores de opinião.
No entanto, justamente pelo alto desenvolvimento do setor digital e com as diversas possibilidades disponíveis, uns dos maiores erros de quem quer se inserir nesse mercado é não ter foco e a falta de visão a longo prazo. Segundo a blogueira Amanda Costa, editora-chefe do blog www.ameninadafoto.com.br, a primeira e principal medida a ser tomada antes de iniciar um negócio virtual é mudar a forma de enxergar um blog: “Ter um blog rentável não é viver de propagandas, porque há uma certa demora até solidificar o público para ganhar essa credibilidade. Pensar dessa forma pode acabar desmotivando o profissional. O ideal é usar o blog como plataforma de divulgação e venda de uma série de produtos e serviços, tanto físicos como digitais. Já fechei muitos contratos através do meu blog e todos eles foram feitos com clientes que se identificam com a minha proposta de vida”, explica.A técnica a que Amanda se refere chama-se Inbound Marketing e é muito usada atualmente por pequenas e grandes empresas. É uma maneira de se conectar intelectualmente com o cliente. Através de postagens do mesmo interesse, é criado um laço pessoal entre a empresa e o consumidor e isso induz a vontade de compra.O Blog A Menina da Foto hoje conta com uma divulgação ampla no Facebook – conta com mais de 31 mil curtidores na sua página, com alcance semanal de mais de 150 mil pessoas – e sua visibilidade e conteúdo deram à Amanda diversas oportunidades e clientes. Agora, aprofundando a sua paixão por empreendorismo e marketing digital, Amanda volta todo o seu tempo para inspirar novas empreendedoras a usarem o blog como plataforma poderosa de divulgação dos seus negócios.“Não é fácil produzir conteúdo e ter um blog de qualidade. Muita gente pensa que é só ligar o computador e começar a escrever. Mas hoje em dia é um negócio tão sério quanto outros e tem a capacidade de aumentar suas vendas de forma surpreendente. Mas, para que isso aconteça, você precisa entender o que suas leitoras procuram e ir atrás de produzir para elas material de excelência.Para isso é fundamentalestudar com quem já tem o caminho das pedras e um bom planejamento”, argumenta.“Todo trabalho precisa de estrutura, disciplina e dedicação para dar certo, com umblog não é diferente. Quando uma empresária desconhece isso, está mais tendente a desistir no primeiro ou segundo ano de vida da empresa e pára de atualizar seu blog, que fica às moscas e causa uma péssima impressão às suas clientes. Eu tenho e uso várias ferramentas práticas para ter o conteúdo que preciso no blog e atrair a atenção das minhas clientes.”, afirma a blogueira, especialista no assunto.Para mais informações, acesse:www.ameninadafoto.com.br e www.blogincrível.com.brFonte: Empreendedor

Recreação infantil é opção para mães investidoras

Planeta Imaginário entretém as crianças enquanto os pais fazem compras e oferece espaço para aniversários

Em julho, a empresária Jaciana Costa inaugurou em Belo Horizonte, no shopping Diamond Mall, uma franquia do Planeta Imaginário, considerada a melhor rede de recreação infantil do Brasil. Entre os vários negócios pesquisados por ela, a marca chamou a atenção por dois motivos, por ser no segmento infantil, área em que já atua como decoradora de festas, e pela história que motivou a abertura da rede, que surgiu em Ribeirão Preto, pelas mãos da empresária Catarina Castro.
Com dois meninos para cuidar, Catarina mudou-se para a cidade do interior de São Paulo. Com a família toda em Brasília, ela sentiu a necessidade de algo que a apoiasse no cuidado de seus filhos com carinho e segurança. Foi então que ela criou o Planeta Imaginário. Jaciana Costa conta que se identificou muito com o propósito do negócio e investiu na rede com o mesmo objetivo.“Tenho dois meninos também e entendo a dificuldades das mães na hora de entreter as crianças. Mãe sempre olha a questão da segurança, não só do espaço, mas dos brinquedos e o cuidado dos recreadores com nosso pequenos. Quando resolvi investir em um negócio, não pensei duas vezes quando conheci a franquia do Planeta Imaginário. O carinho e a atenção que eles têm por nossos filhos me encantaram e me motivaram a investir”, conta Jaciana.Ela ainda conta que após conhecer a história por trás da empresa ela gostou muito da facilidade e apoio dado aos franqueados. “Com um investimento de cerca de 310 mil reais, trabalhamos agora para ter o retorno do investimento em aproximadamente um ano. Além de cuidar das crianças enquanto os pais fazem compras no mall, vamos investir muito nas comemorações de aniversario no espaço”, revela a empresária mineira.Fundada em 2007, o Planeta Imaginário conta com sede em Ribeirão Preto (SP) e mais de 10 franquias espalhadas pelos shoppings do país e mais quatro em abertura. A empresa de recreação infantil possui unidades franqueadas em Brasília (DF), Uberlândia (MG), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Jundiaí (SP) e Campinas (SP).Fonte: Empreendedor

Inventores criam sistema de ar condicionado individual para escritórios

Produto visa elevar o conforto e a produtividade em ambientes corporativos

unnamed
Recentemente, uma pesquisa conduzida pela Universidade de Maastricht comprovou que a percepção de homens e mulheres para a temperatura ambiente está relacionada com o corpo a taxa metabólica de cada gênero. As mulheres por terem um corpo menor e uma taxa metabólica mais lenta geram 35% menos calor ao ambiente do que seus colegas, resultado, sentem de fato mais frio. O cálculo da temperatura ideal para ambientes coletivos hoje ainda usa dados de um estudo da década de 1960, quando os escritórios eram majoritariamente ocupados por homens. Para atender às particularidades de conforto de todos os usuários, os inventores Fernando Dondeo, Arthur Sakamoto, Fabíola Moltene e Guilherme Gomes, afiliados à Associação Nacional dos Inventores (ANI), criaram o “dispositivo direcionador de ar condicionado diferenciado individual”.
O produto funcionará por meio de difusores que podem se movimentar para todos os lados, abrindo e fechando, similar ao existente em veículos. “A proposta é ser algo simples em que uma peça se conecta com outra, como um ‘Lego’. A ideia é obter um resultado harmonioso e ao mesmo tempo funcional para quem deseja uma maior intensidade de fluxo de ar direcionado para si”, explica Fernando. Os dutos que alimentam o sistema serão conectados vertical ou horizontalmente a uma saída principal de ar condicionado no ambiente.O“dispositivo direcionar de ar-condicionado diferenciado e individual” foi desenvolvido de modo a atender os requisitos necessários para adquirir pontos para a certificação LEED em Green Buildings, pois promove a redução do consumo de energia e maior qualidade de convivência e bem-estar dos ocupantes dos espaços coletivos. O público-alvo deste invento são empresas de engenharia e arquitetura, fabricantes de móveis e de ar condicionado.“A inspiração surgiu quando comecei a perceber, em pleno século 21, a quantidade que ainda reclamam da dificuldade em viver em ambientes coletivos por conta do ar gelado demais ou quente demais. Era muita tecnologia para pouca solução”, avalia Fernando.O “dispositivo direcionador de arcondicionado diferenciado e individual” já está registrado junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e, atualmente, Fernando, Arthur, Fabíola e Guilherme buscam investidores para viabilizar a produção e venda do produto, seja por meio da venda da patente ou do seu licenciamento.Fonte: Empreendedor

Empresas de construção civil participam de programa de incentivo a empreendedores

Iniciativa conta com projetos inovadores

construção-civil
Projetos inovadores voltados para área de construção civil foram selecionados pela segunda edição do Braskem Labs, programa de incentivo a empreendedores criado pela Braskem em parceria com a ONG Endeavor.As propostas usam o plástico e a química em soluções socioambientais para realização de pequenas reformas e para produção de asfalto.Conheça os dois projetos participantes do Braskem Labs:Projeto: Programa Vivenda – São Paulo (SP)Empreendedores: Fernando Amiky Assad, Marcelo Zarzuela Coelho e Igiano Lima de Souza Descrição: Negócio social que realiza reformas habitacionais, de menor complexidade, para a população de baixa renda, o Programa Vivenda oferece um sistema integrado, que contempla o planejamento, a mão de obra, o material a ser utilizado na obra e a possibilidade de parcelar o pagamento em até 15 vezes, tornando o produto acessível ao público. Com as reformas, o Vivenda permite que pessoas de baixa renda tenham condições de moradia dignas e maior qualidade de vida. Projeto: Único Asfaltos – São Paulo (SP)Empreendedor: Jorge Coelho Descrição: A Único Asfaltos produz a primeira mistura asfáltica 100% brasileira, que pode ser aplicada nas mais diversas condições climáticas, como calor extremo, chuva e alta umidade. Com o benefício de ser instantânea, a massa não precisa de tempo de secagem, liberando a via imediatamente para passagem de veículos e pode ser armazenada por até 24 meses. Os dois projetos fazem parte de um grupo de 12 selecionados – em um universo de 190 inscritos. E, agora, os empreendedores recebem capacitação com disponibilização de conteúdo, cursos online, eventos presenciais e mentorias coletivas e individuais para trabalhar em questões como modelo de negócio, finanças e gestão de equipe, de forma a encontrarem a melhor estratégia possível de acesso ao mercado. Eles têm o acompanhamento de executivos da Braskem e orientação de mentores da Endeavor.Ao final do programa, os selecionados poderão apresentar seus projetos, durante o Demo Day, para um grupo de empresários, investidores, bancos de investimento e outros players do mercado.Fonte: Empreendedor

COMEÇOU FAZENDO TAPETES EM CASA E FATURA R$ 900 MIL POR MÊS

Ana Lúcia Luz começou vendendo tapetes e hoje lidera grupo com três marcas de objetos de decoração Ana Lúcia Luz começou confeccionando tapetes em ateliê de São Paulo  (Foto: Divulgação)

Apaixonada por arte, Ana Lúcia Luz, 66 anos, começou a trabalhar com tear manual em 1988, em São Paulo (SP), onde confeccionava tapetes rústicos. Aos poucos, o hobby foi ganhando força.
Hoje, a empreendedora comanda Studio Trama, junto com o marido, Paulo Jordan da Luz, 70 anos, o filho Luis Felipe Luz, 41, e a nora Silvania Luz, 41. O grupo engloba as marcas Aroeira, Greenleaf e Emporium A, todas com artigos para casa. Hoje, o grupo fatura cerca de R$ 900 mil por mês. "Esperamos aumentar o faturamento da loja de R$ 120 mil mensais para R$ 200 mil”, conta Luis Felipe, filho de Ana Lúcia, que hoje está à frente dos negócios.
A história começou há duas décadas. Ana Lúcia criava os tapetes e viu que os produtos tinham potencial de dar certo. Em 1991, a família saiu de São Paulo para Santa Catarina e os planos começaram a se concretizar. "Eu e meu marido voltamos à antiga casa dos meus pais, no Balneário, onde abrimos uma loja de artigos para casa”, conta.
A loja Emporium A, que na época se chamava Aroeira, vendia os tapetes artesanais. “Depois de um tempo, o local ficou pequeno para o negócio e passamos a loja para outro endereço. Hoje já estamos na terceira casa”, diz. Na unidade mais recente, foram investidos R$ 500 mil.Com o crescimento, os empreendedores resolveram investir na empresa. Assim, os tapetes deixaram de ser manuais e passaram a ser encomendados de fabricantes da Índia e dos Estados Unidos. “Por conta de uma mudança na demanda do mercado, não fazia sentido continuar vendendo tapetes artesanais. Por isso, permaneci idealizando os modelos dos tapetes, mas passei a terceirizar a produção”, diz a empreendedora.Hoje, a Emporium A vende desde os capachos da marca até itens de cozinha, como as panelas Le Creuset.
Os capachos da Aroeira podem ser usados em diferentes cômodos da casa  (Foto: Divulgação)
A marca Aroeira responde pela venda e produção dos tapetes, que podem ser encontrados em mais de 1.100 pontos de venda pelo país, como lojas de decoração e materiais de construção. "São itens que atendem a todos os gostos, com diferentes materiais, cores e modelos”, diz.O grupo ainda tem a representação exclusiva da Greenleaf, empresa americana de aromatizantes. “Ela é uma grande parceira nossa desde o começo. Somos representantes exclusivos dessas fragrâncias para ambientes em todo o Brasil”, conta Ana Lúcia.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

AÇOUGUE GAÚCHO CRIA APLICATIVO PARA VENDER CARNE

Cerca de 20% dos pedidos do Bom Gaúcho são feitos por meio da plataforma

Com o app, Bom Gaúcho quer vender carne de uso diário, como cubos para picadinho (Foto: ThinkStock)
Hoje, é possível pedir um táxi (ou Uber) e comprar uma infinidade de produtos pelo celular. Dá até para comprar carne usando um smartphone – pelo menos para quem mora em Porto Alegre (RS). Lá é a sede do Bom Gaúcho, um açougue que vende seus produtos por meio de um aplicativo.
O Bom Gaúcho foi criado em 1995, pelo empreendedor Günther Baingo, 58 anos. Até 2012, ele teve restaurantes e lanchonetes como público-alvo. Desde então, vem trabalhando para também vender para pessoas físicas. “Hoje, metade das nossas vendas é feita para pessoas jurídicas e metade vai para pessoas físicas”, afirma Felipe Baingo, gerente comercial e operacional do açougue. Baingo, 27, é filho do fundador da empresa e auxilia o pai nos negócios.
Também em 2012, o Bom Gaúcho lançou uma novidade: um e-commerce. Em agosto do ano passado, resolveram inovar e lançar um aplicativo. De acordo com Baingo, a presença digital faz com que a empresa ofereça um diferencial a seus clientes. “Com essas iniciativas, nós transformamos a carne, que é uma commodity, em um produto com valor agregado muito maior.”
Telas do aplicativo do Bom Gaúcho (Foto: Reprodução)
O aplicativo do Bom Gaúcho é gratuito e está disponível para celulares com Android e iOS. O app mostra promoções, kits e carnes de vários tipos. Basta adicionar os itens desejados ao carrinho e informar o endereço de entrega. “Em seguida, telefonamos ao usuário e agendamos um horário de entrega”, afirma Baingo.De acordo com o empreendedor, a carne chega à casa do cliente entre oito horas e um dia após o fechamento do pedido. “Como a entrega não é imediata, nosso foco não são as pessoas que querem receber rapidamente o pedido para fazer churrasco, por exemplo. A prioridade é vender carne de consumo diário, como bifes e cubos para estrogonofe e picadinho”, diz Baingo.
Felipe e Günther Baingo, do Bom Gaúcho (Foto: Divulgação)
A entrega da carne é realizada por uma empresa terceirizada. As taxas variam entre R$ 8 e R$ 12. O pagamento dos pedidos é realizado diretamente ao entregador. Atualmente, o Bom Gaúcho realiza entregas na região metropolitana de Porto Alegre.A empresa não revela seu faturamento, mas antecipa dois planos para o futuro. O primeiro é o lançamento, no ano que vem, de outro aplicativo. “Será um aplicativo para interessados em serem nossos consultores. Eles podem vender nossos produtos e ganhar uma comissão por isso”, afirma Baingo. Outra meta no longo prazo é transformar o Bom Gaúcho em uma franquia.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

Feira do Empreendedor chega a municípios do interior do país

feira
O Sebrae já definiu o circuito da Feira do Empreendedor para o segundo semestre de 2016, que deve acontecer no Nordeste, Norte e Sul do país. A próxima será realizada de 17 a 20 de agosto, em Sobral (CE) (https://fe2016.ce.sebrae.com.br/). Desde o ano passado, a instituição passou a promover o evento também no interior dos estados, não somente nas capitais. Um exemplo é Santa Catarina, onde, além de Florianópolis, a feira passará por Itajaí, Joinville e Blumenau.A Feira do Empreendedor tem o objetivo de criar um ambiente favorável para a geração de oportunidades de negócio, além de estimular o surgimento e a ampliação de empreendimentos sustentáveis, por meio de orientações de consultores, palestras, workshops e cursos – a maioria deles de forma gratuita.Cada evento também tem a presença de instituições financeiras que esclarecem os visitantes sobre acesso ao crédito, expositores de máquinas e equipamentos, representantes comerciais e de franquias, além de empresas de tecnologia que podem munir de informações os empreendedores interessados no mercado digital.“As feiras são pensadas de acordo com a realidade econômica local. Nelas, o visitante pode entrar em contato com fabricantes de pequenas máquinas, ofertantes de franquias, licenciadores de marcas e produtos, etc. Nossa intenção é que o empreendedor ou potencial empresário saia do evento já conseguindo visualizar seu futuro negócio no mercado”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.Veja abaixo o calendário do segundo semestre da Feira do Empreendedor:

SEBRAEUF

Cidade

Data

1

CE

Sobral

17 a 20 de agosto

2

SC

Florianópolis

26 a 28 de agosto

3

SC

Chapecó

21 a 23 de outubro

4

PE

Caruaru

9 a 12 de novembro

5

RN

Caicó

9 a 12 de novembro

6

SC

Itajaí

10 a 15 de novembro

7

SC

Joinville

11 a 13 de novembro

8

PA

Belém

16 a 19 de novembro

9

SC

Blumenau

18 a 20 de novembro

Fonte: Empreendedor

CANAIS DE VENDA ONLINE