A 2Rios Lingerie investe em inovação e fatura R$20 milhões

FÁBRICA DE LINGERIES INVESTE EM INOVAÇÃO E FATURA R$ 20 MILHÕES

A 2Rios Lingerie criou calcinha com tecnologia que impede a passagem de fungos e bactérias pelo tecido

lingerie, 2rios (Foto: Divulgação)
Para Paulo Roberto Fagundes, 51, a inovação é fundamental para ter um destaque no mercado de lingerie. O empresário é fundador da 2Rios Lingerie, fábrica que exporta para 20 países e faturou R$ 20 milhões em 2017.A marca investe em pesquisas e tecnologia para se diferenciar da concorrência e expandir o negócio no exterior. Por causa disso, foi criado grupo de trabalho dentro da empresa que tem a função de pensar em sugestões para implantar inovações.Em uma reunião surgiu a ideia de uma calcinha que impede a passagem de fungos e bactérias pelo tecido por até 100 lavagens. O tecido atrai os micro-organismos e, quando eles entram em contato com o revestimento, são perfurados e destruídos. A linha destas calcinhas foi lançada em 2018.A invenção desta lingerie fez com que a empresa fosse até o South by Southwest (SXSW), evento de tecnologia e inovação realizado em Austin, nos Estados Unidos, em março deste ano. "Nós apresentamos uma tecnologia inovadora e 100% nacional que também abriu portas para o público dos Estados Unidos", diz Matheus Diogo, filho de Fagundes e atual presidente da empresa.Além disso, o empresário afirma que a presença no evento foi importante para conseguir informações sobre inovação. "Como o foco do negócio são os clientes, a empresa precisa estar antenada para saber quais são as demandas no setor de tecnologia e conectividade. É uma forma de se manter atualizado que vai além da questão têxtil", afirma.Origem da marcaNatural de Joinville (SC), Fagundes sempre quis ser dono de seu próprio negócio. Para realizar o sonho, ele se inspirou em sua mãe, que trabalhava em uma fábrica de lingeries. “Eu queria fazer algo e achei que o ideal seria confecção destas peças”, diz o empresário.De acordo com Fagundes, o primeiro passo para criar a 2Rios Lingerie, em 1990, foi observar algumas fábricas concorrentes para entender o que eles estavam fazendo e copiar. Mas, logo no começo do negócio, na década de 1990, ele já enfrentou algumas dificuldades, como a inflação que estava fazendo várias empresas fecharem as portas. “Foi muito difícil continuar e contratar mão de obra.”Na época, eram apenas 4 funcionários que trabalhavam com máquinas de costura em Rio do Sul, Alto Vale do Itajaí (SC). Em 1997, o empresário decidiu transferir a produção para Joinville para ficar mais próximo dos fornecedores e de sua família.Mas Fagundes considera 2001 como o ano em que a fábrica “deslanchou”. “Nós começamos a produzir o nosso tecido, conseguimos preços melhores e nossa qualidade aumentou, diz o empresário”. Com o crescimento da fábrica, Fagundes decidiu começar a exportar a produção em 2003.Para o empresário, vender os produtos em outros países foi uma oportunidade de manter o faturamento em momentos em que o mercado interno costuma vender menos, como em junho e julho.O primeiro país a receber os produtos da 2Rios Lingerie foi o Chile, e logo depois começaram as exportações para países como Uruguai, Paraguai, EUA, Japão, Austrália. Hoje, 20 países de cinco continentes recebem as peças da 2Rios, o que representa 20% do faturamento da fábrica.SustentabilidadeFagundes conta que a sustentabilidade é algo levado em conta durante a produção. “O que nós mais produzimos de lixo são justamente as sobras de tecidos”, afirma. Então, ao invés de descartá-los, a fábrica investe em usos alternativos, como dar para academias encherem sacos de lutas ou para pessoas que produzem tapetes.Além disso, a fábrica faz o aproveitamento de água da chuva e trocou as lixeiras individuais por locais de descarte apropriados para materiais recicláveis e não recicláveis. Por causa dessas ações, a empresa recebeu o prêmio de mérito da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil) pelo programa Lixo Zero.

MIAMI - PARA EMPREENDEDORES BRASILEIROS

AS OPORTUNIDADES DE MIAMI PARA OS EMPREENDEDORES BRASILEIROS

Xavier Gonzales, CEO do eMerge, conta por que os investidores da cidade norte-americana estão de olho nas startups do Brasil

 Xavier Gonzalez, CEO do eMerge Americas, evento de tecnologia criado para conectar os ecossistemas de empreendedorismo da América Latina (Foto: Divulgação)
A cidade de Miami (EUA) é conhecida por ter belas praias, uma animada vida noturna e por ser um bom lugar para se fazer compras. Mas esse destino pode oferecer ainda mais aos empreendedores. É o que garante Xavier Gonzalez, CEO do eMerge Americas, evento de tecnologia criado para conectar os ecossistemas de empreendedorismo da América Latina, América do Norte e Europa.“Atraímos centenas de investidores que vem ao evento para se conectar aos empreendedores em toda a região. É uma grande oportunidade para alavancar mercados emergentes. Não trata-se apenas de Miami, mas também de investidores que vem de Nova York, Vale do Silício, Europa e outras partes da América Latina”, diz o executivo.Para Gonzalez, os investidores estão especialmente interessados em startups do Brasil, pois os empreendedores do país são hoje vistos como “muito qualificados” e têm negócios com “soluções inovadoras”.
O que você pensa sobre as startups e empreendedores brasileiros. Por que vocês estão interessados nos negócios daqui?Temos contato com os empreendedores brasileiros desde que lançamos o eMerge em 2014. Eles são inovadores e têm negócios bem desenvolvidos. Alguns têm uma perspectiva global, outros estão focados no mercado nacional. Há uma grande vantagem se consideramos o tamanho e as oportunidades do mercado brasileiro, apesar de existirem desafios em níveis macroeconômicos que muitos brasileiros precisam enfrentar.A razão para estarmos tão interessados em negócios da América Latina e, particularmente, do Brasil, é porque há uma onda de empreendedores muito qualificados, com empresas inovadoras que estão desenvolvendo ótimas soluções e olhando cada vez mais além de seus países. Temos percebido um interesse muito grande nesses mercados, não apenas dos investidores, mas também das grandes empresas de tecnologia que buscam soluções inovadoras.E o que o eMerge Americas e Miami podem oferecer aos brasileiros?eMerge é uma conferência de tecnologia para conectar a América Latina a América do Norte e a Europa. Atraímos centenas de investidores que vem ao evento para se conectar aos empreendedores em toda a região. É uma grande oportunidade para alavancar mercados emergentes.Não trata-se apenas de Miami, mas também de investidores que vem de Nova York, Vale do Silício, Europa e outras partes da América Latina. Por exemplo, o 500 Startups um fundo de investimentos muito ativo na América Latina, que está abrindo um escritório em Miami.Além disso, há uma grande quantidade de empresas de tecnologia que tem escritórios para América Latina aqui em Miami. Empresas como a Cisco, IBM, Microsfot, Twitter, Google e Uber estão instaladas aqui e estão olhando para o mercado latino-americano, especialmente para o Brasil. Então, há muitas oportunidades quando você vem a Miami, onde o ecossistema é muito aberto para ajudar os empreendedores a terem sucesso.O que você considera essencial para uma startup brasileira ter sucesso em Miami?Acho que uma das coisas essenciais para se conectar aqui em Miami e em mercados emergentes é ter uma boa noção dos diferentes atores e organizações que estão ajudando os empreendedores. Há uma quantidade significativa de atividades e suporte que está sendo oferecido. A Knight Foundation, por exemplo, tem ajudado diferentes programas de empreendedorismo por meio do ecossistema de Miami. A cidade está muito diferente do que era há cinco anos.Os investidores estão aqui novamente, como a 500 Startups. Há alguns outros investidores que também estão vindo para esse mercado, especialmente quando falamos em investidores anjo, de Série A e Série B. Acho que é muito importante entender a diversidade que existe aqui, não apenas em relação a diferentes nacionalidades das pessoas que vivem e trabalham aqui, mas também nos conhecimentos técnicos que essas pessoas tem e suas especialidades.Os investidores estão procurando startups de algum setor especifico?Isso depende do investidor. E também do estágio da empresa. Mas eu diria que Miami é um hub para comércio, logística, serviços financeiros e de mídia. Essas são algumas das áreas chaves que vemos, ao menos para os empreendedores baseados em Miami.* O eMerge Americas será realizado nos dias 23 e 24 de abril no Miami Beach Convention Center. 

8 Orientações Para Empreender em 2018

Elaboração do contrato social, escolha do tipo de tributação, obtenção de alvará, cálculo de custos...

Especialista lista passos para não errar na hora de lançar uma empresa

Quer ter um negócio próprio em 2018? Abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará.Veja alguns pontos que o diretor-executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa.1. Planejamento do negócioO grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, muito desses gratuitos. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará.2. Cálculo de custos para começar a funcionarÉ preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.3. Elaboração do contrato socialPara toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros.Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas.4. Opção pelo regime tributário que a empresa seguiráHoje, três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações.5. Definição da estrutura físicaAlém de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório.Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local. Uma ótima opção são espaços de escritórios compartilhados, que reduzem em muito os custos.6. Obtenção de registros e licençasHoje, a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa.Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar:Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.).Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços).Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual.7. Contratação de uma contabilidadeToda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos.Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial8. Processo de contratação de profissionaisSua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.Fonte: IDGNow 

JUCESC - Abertura de Empresas Cresce em SC

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina

Desempenho de SC em 2017 é o melhor em pelo menos cinco anos e supera índice de fechamentos, apontam dados da Jucesc e Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina  Marco Favero/Diário Catarinense

O músico Leonardo Lima, 28 anos, sempre teve o sonho do próprio negócio. Chegou a vender bolos, de modo informal, mas a oportunidade de abrir uma empresa veio no ano passado, com a oferta de uma pastelaria e tapiocaria em Florianópolis. Com o pai, Roberto Carlos Pelissari, comprou o ponto. Em cerca de 40 dias, o comércio começou a funcionar com novo CNPJ. A microempresa alimentou a expectativa de crescimento.

— Sempre tive vontade de empreender, só estava vendo o que era mais viável. A gente está no começo, mas já planeja abrir filial dentro de algum tempo — planeja o empresário Lima, que além do sócio, conta com dois funcionários.Lima diz que o cenário está propício para novos negócios em Santa Catarina. E os números confirmam: em 2017, a abertura de empresas cresceu 22,3% no Estado, maior incremento desde 2012. Os dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Junta Comercial de SC (Jucesc) apontam 96,5 mil novos cadastros no ano passado, incluindo os microempreendedores individuais (MEIs).Para o analista técnico do Sebrae em Santa Catarina Cláudio Ferreira, o incremento pode estar relacionado principalmente à maior confiança na economia, diante da melhoria dos indicadores. Mas acrescenta que a crise também impacta nesse cenário:— Tem resquício de pessoas que foram demitidas, depois de anos de crise, que veem no empreendedorismo uma alternativa.O presidente da Juscesc, Julio Cesar Marcellino Jr., além da situação econômica mais favorável, aponta algumas ações que desburocratizaram a abertura de novos negócios no Estado. Ele cita, como exemplo, o programa lançado no final do ano passado que digitalizou parte do processo.– Antes, para abrir uma empresa, você levava vários dias. Agora leva 40 minutos. É um conjunto de fatores de ordem econômica, administrativo, tributário que tem uma relação direta com esse incremento – acredita Marcellino Jr.Cai extinção de negóciosApós dois anos de alta, o número de empresas fechadas voltou a cair. Entre 2016 e 2017, 84,6 mil negócios foram extintos em SC. Apesar do número elevado, o resultado representou queda de 7,8%. Além disso, o índice de empresas abertas voltou a ultrapassar o de extintas, o que não ocorria desde 2014.Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Alberto Chiodini, o Estado simplificou o processo de fechamento e tornou a base de dados mais fiel. Já Marcellino Jr. afirma que a facilidade também influencia positivamente:— Muitos tinham dificuldade em abrir nova empresa, porque não conseguiam baixar a outra. Boa parte das extinções são dos que empreenderam em novos negócios.Fonte: ANotícia
 

Você conhece a Economia Compartilhada?

Você-conhece-a-Economia-Compartilhada

Modelos de negócios inovadores, sustentáveis e que guardam o princípio do consumo colaborativo são a base da chamada Economia Compartilhada. Uma tendência que existe desde que o mundo é mundo, quando os negócios e acordos eram feitos por meio de trocas, empréstimos de bens e sua garantia era estabelecida na confiança. A possibilidade de gerar conexões, promover interatividade e diminuir fronteiras e barreiras são características do uso que fazemos da internet e aplicativos. Empreendedores ao redor do mundo identificaram oportunidades de alinhar tecnologia e facilitar o intermédio de negócios, serviços e ainda movimentar bilhões.Você provavelmente já usou um Uber ou conhece alguém que se hospedou facilmente em outro país pelo Airbnb. Citamos apenas duas startups que se caracterizam como um modelo disruptivo de negócio e usam bases tecnológicas em favor da colaboração mútua. Numa entrevista a Conexão UNOPAM a professora da FGV, Rossana Pavaneli, explica mais detalhes sobre a Economia Compartilhada e suas características principais.

Economia Compartilhada tem 3 modelos distintos e complementares

Em artigo no blog Consumo Colaborativo são citados 3 tipos possíveis de sistemas na atual economia compartilhada, segundo a especialista Rachel Botsman.
  1. Mercados de redistribuição: ocorre quando um item usado passa de um local onde ele não é mais necessário para onde ele é. Baseia-se no princípio do “reduza, re-use, recicle, repare e redistribua”.
  2. Lifestyles colaborativos: baseia-se no compartilhamento de recursos, tais como dinheiro, habilidades e tempo.
  3. Sistemas de produtos e serviços: ocorre quando o consumidor paga pelo benefício do produto e não pelo produto em si.
Em todos esses modelos o compartilhamento de informação é constante e agrega mais valor a qualquer tipo de negócio. Empresas maiores como a Natura, promove rodas de negócio convidando especialistas em diversas áreas e consumidores também para juntos pensarem e até desenvolverem novas soluções para a empresa. Essa é uma atitude que vem aproximando as pessoas das grandes corporações que se adaptam as tendências de negócios da economia colaborativa e ainda a humanização das marcas nas redes sociais. Aproveitar essa visão e disposição que as pessoas tem em ajudar será uma estratégia que os gestores desenvolveram para levarem suas empresas a um patamar de rentabilidade, sustentabilidade e ainda aumentar o reconhecimento e a percepção positiva da marca aos seus possíveis clientes.

Observe a próxima geração

Não foram apenas os consumidores que mudaram seus hábitos de compra, cada dia mais as transações comerciais são feitas online, buscamos todo tipo de informação no Google, não é mesmo? A mentalidade de cada nova geração se altera e atualmente para um negócio se manter no mercado ele sabe que as pessoas com poder de compra estão conectadas e com informação a apenas um clique. Mas, o que exatamente observar a próxima geração tem a ver com a gestão da minha empresa? Basicamente tudo, considerando que além de futuros compradores serão futuros funcionários e até mesmo donos do seu próprio negócio. Os chamados Millennials são caracterizados como a geração que quer mudar o mundo, que se preocupam cada vez mais com o bem estar social e ambiental, já nasceram conectados e são extremamente questionadores.Prepare-se para aprender a conversar com eles e acostume-se a dividir a atenção com os atrativos do smartphone.Fonte: FGV

Logística - Chineses Investem em SC

China está no topo do ranking de importações via portos catarinenses

Foco dos chineses em SC é no setor de logística Alana Schwoelk/Divulgação

Empresas chinesas vêm fazendo investimentos elevados em diversos Estados brasileiros, mas em Santa Catarina os grandes negócios em infraestrutura de companhias do gigante asiático estão ainda em projeto ou em fase de definição. Contudo, os chineses já investiram em diversos setores e continuam fortes no uso de logística. É da China o topo do ranking de importações via portos catarinenses, enquanto as maiores cifras de exportações são obtidas nos Estados Unidos. Mas há sinais de que a timidez dos investimentos chineses em SC pode mudar este ano.

O primeiro grande empreendimento com capital do gigante asiático pode ter início ainda no primeiro semestre deste ano. É o Terminal Graneleiro Babitonga (TGB), um moderno e sustentável porto de granel em São Francisco do Sul, projeto liderado pelo empresário Alexandre Fernandes orçado em R$ 1 bilhão. Desse montante, 20% ou seja, R$ 200 milhões serão investidos pela estatal chinesa Cofco, gigante de grãos que já atua no Brasil. A outra parte do capital do TGB pertence ao fundo Anessa, que tem Fernandes e outros catarinenses como sócios e busca parceiros internacionais.Quando o presidente Michel Temer esteve em Pequin, em setembro do ano passado, a gigante chinesa China Communications Construction Company (CCCC), maior empresa de infraestrutura do país, assinou um memorando de intenções para investir no TGB. Mas como não há ainda uma definição dessa participação, outros investidores da China ou de outros países podem participar.Ferrovias também fazem parte de negociaçõesConforme o CEO do TGB, Eduardo Pereira, no final do ano passado foi iniciado um amplo processo de cotações, que deverá durar os próximos meses, para definir a empresa que será a responsável pela construção do terminal e que, eventualmente, também pode se tornar acionista do empreendimento. O TGB terá capacidade de armazenamento de 463 mil toneladas, vai gerar mil empregos diretos na construção e 300 na operação. O projeto já tem licença ambiental prévia (LAP) e aguarda a finalização da licença ambiental de instalação (LAI) pela Fatma para iniciar a construção.– O Brasil é o único país que tem condições de ampliar o agronegócio de forma sustentável, sem expandir o desmatamento. O grande gargalo para que isso aconteça e aumente a participação brasileira no fornecimento mundial de grãos é a infraestrutura logística, especialmente a portuária. Neste contexto, o projeto do TGB é estratégico para a economia nacional e tem despertado interesse de investidores – afirma Pereira.Outro projeto que também mira capital do país asiático para investimento é o Porto Brasil Sul, lançado no primeiro semestre de 2017 e também em processo de licenciamento em São Francisco do Sul.O plano da WorldPort é um terminal de US$ 1 bilhão (R$ 3,22 bilhões) na entrada da baía da Babitonga, entre as praias do Forte e Capri. Há informações de que a CCCC pode ser um dos seis ou sete grupos investidores, mas até agora nada foi oficializado.Os chineses podem ter presença em SC também pelas ferrovias. Segundo a mídia nacional, a CCCC estaria negociando a compra de parte da Rumo ALL, concessionária da malha ferroviária Sul que opera em parte de SP e no Sul, incluindo SC, com acesso ao Porto de São Francisco. O negócio continua sob sigilo, mas caso se concretize pode somar R$ 2 bilhões no Brasil.

"Setor de tecnologia do Estado atrai olhares e investidores"

Entrevista com: Henry Quaresma, CEO da Brasil Business PartnersUm dos empresários que mais entendem de negócios com a China é Henry Uliano Quaresma, de Florianópolis, CEO da Brasil Business Partners, sócio-diretor da TSL Energy e autor de dois livros sobre o país: O Fator China e O Fator China e o Novo Normal. Segundo ele, os chineses estão interessados em investir no Estado em energia, portos, agroindústria e tecnologia. Quaresma, que é ex-diretor da Fiesc, também vê muitas oportunidades para exportar aos chineses.Quando as empresas de Santa Catarina passaram a incluir mais a China nos seus negócios? Em 2004 e 2005, as indústrias do Santa Catarina começaram a se interessar mais em fazer importações da China e a fazer missões ao país. Mas antes, por volta de  1995, as empresas têxteis começaram a importar fios do país porque foram canceladas quotas de Taiwan. Em 2009 e 2010 ocorreu uma consolidação maior do uso de matérias-primas chinesas em produtos industriais. Depois, teve um ápice em 2012 e, a partir de 2013, eu comecei a detectar o processo de exportação de produtos finais para a China por parte de empresas do Estado. Hoje, há mais conhecimento sobre o mercado chinês e há muitas exportações de produtos finais ao país. Apesar disso, há ainda potencial muito grande para ser conquistado.O que o Estado poderia exportar mais para a China? Hoje, qualquer produto do Estado poderia ser exportado para a China porque os critérios de preço não são os únicos. Há a qualidade, o design e a utilidade. Temos uma empresa daqui que exporta peças de usinas, por exemplo. Outra vende couros acabados para a produção de bolsas. São Paulo está exportando calçados. As exportações de alimentos estão evoluindo rapidamente. Um setor que avança é o de carnes. Estamos começando a exportar alimentos industrializados. Isso está crescendo. A soja, nem se fala! Há uma exportação expressiva e crescente para a China.Atualmente, o que vem atraindo mais o interesse de investidores chineses no Estado? Os chineses iniciaram uma fase de aquisições fortes no mundo. O Brasil é um dos mercados que mais atraem o interesse deles, principalmente em infraestrutura. Eles priorizam o que envolve a cadeia de alimentos, logística e energia. Não há um foco específico em Santa Catarina, mas há interesse em terminais portuários, energia e está sendo prospectada alguma coisa de agroindústria.E o setor de tecnologia está no foco deles?  Empresários chineses mais jovens que tiveram faturamento alto no setor de tecnologia na China, principalmente da cidade de Shenzhen, estão procurando investir em ativos de tecnologia no Brasil. Começaram em São Paulo e na região de Campinas, onde há muitas empresas de tecnologia de informação e comércio eletrônico. Esses empresários chineses também estão de olho no setor de TI de Santa Catarina. Não houve um negócio efetivo ainda, mas há prospecções bem fortes na área.O senhor tem uma consultoria internacional que trabalha na prospecção de negócios com chineses. O que registra maior procura? São duas empresas. Tenho a Brasil Business Partners e também sou sócio da TSM, ambas de Florianópolis. Temos mais demandas por parcerias para viabilizar fusões e aquisições. Além disso fazemos pesquisa de mercado para exportação para a China e outros países da Ásia e Golfo Arábico. Também colaboramos na prospecção de negócios na área de tecnologia.Fonte: A Notícia

Da entrega com bicicleta para uma transportadora

Com mais de 2 mil veículos

João Naves é daqueles empreendedores que sabem definir em uma frase sua trajetória.Uma vida de entrega. Essa frase define bem a minha vida profissional. Nasci na Fazenda Campestre, em Altinópolis, em 1950. Aos 18 anos, me mudei para Ribeirão Preto para trabalhar como vendedor de passagens de uma empresa na rodoviária da cidade. Como sempre fui muito atento, percebi que havia uma demanda reprimida por serviços de entrega – muitos passageiros viajavam para fazer esse serviço. Foi a grande chance que tive. Desliguei-me da empresa de passagens, abri um box na própria rodoviária, comprei uma bicicleta de carga e comecei a fazer entregas.Logo, a bicicleta não foi suficiente para a alta demanda. Por isso, contratei um ajudante para assumi-la e, com isso, passei a fazer as entregas utilizando uma Kombi modelo 1971, adquirida para dar à empresa uma cara de transportadora e aumentar sua atuação na região. Esses foram os primeiros passos da RTE Rodonaves, hoje uma das mais importantes transportadoras do país, com uma frota de mais de 2.400 veículos, 180 mil m² de plataforma, mais de 6 mil colaboradores diretos e indiretos (filiais e parceiras), dos quais 3.500 são diretos, 12 unidades próprias e 11 Centros de Transferências de Carga.Hoje, somos uma empresa familiar brasileira que realiza mais de 60 mil coletas e entregas por dia, atendendo a demanda de mais de 130 mil clientes distribuídos em 3.200 cidades de 12 estados brasileiros e Distrito Federal. Porém, o nosso empreendedorismo vai além da transportadora: o Grupo Rodonaves é composto ainda pela Rodonaves Corretora de Seguros; Rodonaves Locação e Comércio de Veículos; Rodonaves Restauradora e Mecânica de Veículos e Rodonaves Caminhões Seminovos.
A RTE Rodonaves conquistou, em 2011, a Certificação ISO 9001, concedida à nossa matriz, em Ribeirão Preto (e em 2017, tivemos a recertificação da atualização da ISSO). O nosso modelo de administração se tornou referência para as demais filiais e unidades de negócios do grupo. O princípio do bom atendimento e do comprometimento em entregar – literalmente – o que prometemos é transferido aos nossos colaboradores diariamente e estendido aos nossos parceiros regionais nas mais de 150 unidades de negócios, que a mantemos em todo o território nacional.Hoje a RTE Rodonaves é uma empresa genuinamente brasileira que se preocupa com cada um de seus colaboradores. Afinal de contas, sem eles, não teríamos chegado onde chegamos!Fonte: Empreendedor

Conta.mobi lança conta-corrente digital

Serviço permite saques e aportes de crédito via agências dos Correios através de um cartão pré-pago da bandeira Visa

fintech Conta.Mobi acaba de firmar uma parceria com os Correiospara permitir que pequenos empresários ou pessoas físicas que trabalhem como autônomos saquem e aportem dinheiro sem precisar de conta bancária. A conta corrente é 100% digital e os saques e aportes de crédito serão via agências dos Correios através de um cartão pré-pago da bandeira Visa.É a primeira parceria do tipo que os Correios fazem para incluir os microempreendedores no sistema financeiro nacional. Para abrir uma conta no pague.MOBI, como o serviço foi chamado, é exigido apenas o CPF, justamente para se diferenciar dos bancos, que exigem uma extensa lista de documentos e, na maioria dos vezes, a abertura de uma conta de Microempreendedor Individual (MEI). Não é cobrada mensalidade, mas uma taxa fixa de 3 reais por transação.O serviço foi oficialmente lançado nesta quarta-feira (4), primeiramente no estado de Minas Gerais. Em seguida, o serviço passará a ser oferecido em São Paulo e Rio de Janeiro. “Até janeiro queremos já estar em todo o Brasil. Com os Correios como parceiros, podemos cobrir 100% do território nacional e mudar a vida de muitos empreendedores que hoje não conseguem, muitas vezes, nem ter conta em banco”, diz Ricardo Capucio, presidente da conta.MOBI.A Conta.Mobi negocia a parceria há um ano com os Correios. Com dois anos no mercado, a fintech já tem mais de 30 mil microempreendedores usando o serviço para receber e fazer pagamentos de clientes, emitir boletos e gerar o financeiro do negócio. O valor transacionado até hoje é de aproximadamente 100 milhões de reais e a empresa cresce 30% por mês, em média. “Nossa meta é chegar a um milhão de clientes nos próximos dois anos. O mercado de microempreendedores é bem maior do que isso, cerca de 35 milhões no Brasil, por isso acreditamos que temos muito espaço para crescer”, diz Capucio.Fonte: Exame

Ela largou o estágio para faturar milhões

Frustrada com os estágios que encontrava, Poliana Ferraz decidiu empreender aos 21 anos e hoje tem uma empresa que fatura 30 milhões.

Poliana Ferraz tinha 16 anos quando iniciou sua primeira faculdade, em Relações Internacionais. Pouco tempo depois, começou a estudar também Direito. Porém, tanto numa faculdade quanto na outra, ela teve dificuldade em encontrar estágios que de fato a ajudassem a aprender mais sobre suas áreas de estudo.
“Em Relações Internacionais era difícil encontrar algo, e quando encontrava, o trabalho não tinha nada a ver com o que eu estudava. Já nos estágios de Direito, em vez de aprender algo, eu ficava tirando xerox, atendia telefone, fazia serviços de office boy. Era muito frustrante”, lembra. 
Logo Ferraz descobriu que ela não era a única com esse problema – e então a frustração se tornou uma ideia de negócio. Foi o começo da Super Estágios, empresa que conecta empresas, estudantes e instituições de ensino, e que faturou 30 milhões de reais em 2016.“Primamos muito por indicar os estudantes para vagas que realmente tenham a ver com a área que eles estudam. E também buscamos conscientizar as empresas sobre a importância dos programas de estágio, mostrar para elas que ali estão os seus futuros profissionais. O estagiário não é um profissional para resolver coisas fúteis. Ele pode agregar valor”, afirma a empreendedora.O negócio teve início em 2009, quando Poliana tinha 21 anos e estava terminando sua segunda faculdade. Sem capital próprio, ela pegou 1.500 reais emprestados com a mãe, alugou um espaço pequeno em Vitoria (ES) e contratou um programador para desenvolver uma plataforma digital. “A ideia era desenvolver um sistema para interligar com rapidez a empresa que cadastrava a vaga, os estudantes e as instituições de ensino. A gente identificava os perfis e cruzava as informações. Tive alguns clientes pequenos no início e fui aperfeiçoando a plataforma com o feedback deles. Hoje, com o nosso sistema, a empresa acompanha seu programa de estágios de qualquer lugar, assim como os estudantes e as instituições de ensino”, explica a empreendedora.Como todo negócio, a Super Estágios enfrentou dificuldades em seu início. “Tinha que trabalhar para pagar as contas do mês seguinte. Pegamos móveis emprestados. Não foi fácil. Mas com o tempo fomos crescendo e em 2015 montamos nosso modelo de franquias”, comemora a empreendedora. No modelo de negócio da Super Estágio, cada empresa paga uma taxa mensal por estagiário que contrata através da plataforma. A Super Estágios seleciona os candidatos e depois faz um acompanhamento daquele estagiário. Caso haja uma insatisfação do estudante com as atividades do estágio, por exemplo, ele pode registrar o problema direto na plataforma.Quem tiver interesse em ser um franqueado da marca deve estar preparado para desembolsar 170 mil reais de investimento inicial (já considerando taxa de franquia e capital de giro). O faturamento médio mensal de uma unidade é de 108 mil reais, considerando 2 mil estagiários contratados. O lucro médio mensal é de 45 mil reais. “Como atuamos no setor de serviços, nosso lucro é maior do que a média das franquias”, afirma a empreendedora. O retorno do investimento ocorre em média em 19 meses.Atualmente a rede tem sete unidades espalhadas pelo país e o objetivo é chegar até o final do ano com 25.Fonte: Exame

Como empreender nos Estados Unidos

Florida Connexion chega ao Brasil neste mês de setembro para promover oportunidades de negócios a brasileiros que querem investir nos Estados Unidos
No mês de setembro, o Florida Connexion chega a três estados brasileiros com o objetivo de proporcionar novas oportunidades de negócios para quem pretende morar na Florida, comprar um negócio na região, adquirir uma casa de férias e conhecer novos horizontes no mercado norte-americano. Os eventos acontecem nos dias 18, 19 e 21 de setembro nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, respectivamente.Um time de palestrantes conceituados, incluindo profissionais dos ramos imobiliário, financeiro e legal, está vindo da Flórida para tirar dúvidas, compartilhar informações, guiar os interessados e ajudar o público interessado a tomar decisões corretas. Serão abordados diversos assuntos relacionados a investimento imobiliário, negócios e franquias à venda, financiamento para estrangeiros, leis imigratórias, transferência de dinheiro e muito mais.Segundo a idealizadora do evento, a empresária Rosana Almeida, o número de oportunidades que a Flórida oferece aos brasileiros aumenta a cada dia. “Os brasileiros têm esperanças de expandir negócios para os Estados Unidos, iniciar uma nova atividade empreendedora, abrir mão de coisas no Brasil para dar um futuro melhor para os filhos, ter maior segurança. Muitos optam pela Flórida porque lá o brasileiro não têm um choque cultural muito grande com o clima, estrutura de restaurantes, médicos, dentistas, pediatras, etc”, diz.Apesar da maior parte dos brasileiros se adaptar facilmente no novo país, Rosana alerta que morar na Flórida e estabelecer novos negócios vai muito além. “Muitos brasileiros não sabem nem sequer transferir dinheiro do Brasil para os EUA. Por isso, o evento tem como principal objetivo facilitar a vida de todas as pessoas que têm esse objetivo, mas não sabem como proceder”, comenta.No evento também será possível conhecer profissionais das áreas de financiamento, construção e imigração que são fluentes em português.O Florida Connexion oferece também nesta edição dois encontros específicos. O evento VIP oferece mais oportunidades para os participantes tirarem suas dúvidas sobre Compra de Negócios e Franquias, além de se aprofundar no tema. No evento específico para corretores, os consultores do Florida Connexion contam como estes profissionais podem ganhar comissão sobre venda.Sobre o Florida ConnexionO evento “Invest in Florida” acontece no Brasil desde 2010 e tem sido responsável por levar muitos negócios do Brasil para a Flórida através de parcerias fechadas como franquias que vão desde empresas especializadas em desenho de sobrancelha e depilação ao setor imobiliário.Para saber como participar, mande uma mensagem via Whatsapp para +1.305.767.0606, envie um email para [email protected] ou ligue para os números +1.407.574.2636 (USA) e +55.11.3958.8424 (Brasil). As vagas são limitadas.SERVIÇO:Link principal para o evento: https://www.floridaconnexion.com/investinflorida/18 de Setembro – São PauloTransamerica Executive hotel – 21st Century Alameda Lorena, 473 – Jd Paulista Tel: 55-11-3886-8400 Link: https://www.sympla.com.br/invest-in-florida—2017-sao-paulo__174533 19 de Setembro – Rio de JaneiroMarina Palace Av. Delfim Moreira, 630 – Leblon, Rio de Janeiro Tel: 55-21-2529-5700 Link: https://www.sympla.com.br/invest-in-florida—2017-rio-de-janeiro__174536 21 de Setembro – Belo HorizonteRadisson Belo Horizonte Rua Lavras, 150 – São Pedro, Belo Horizonte MG 30330-010 Tel: 55-31-3048-4250Fonte: Empreendedor

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