Pequenas Empresas e Grandes Negócios 02/07/2017

Pequenas Empresas e Grandes Negócios 02/07/2017 - Completo

Assista as seguintes materias:
  • Academia carioca traz treino por eletroestimulação para o Brasil
  • Loja com doces típicos da França faz sucesso em São Paulo
  • Shopping virtual vende produtos exclusivos para animais de estimação
  • Empresário de 68 anos cria startup de nova moeda virtual
  • Curso de envelopamento é opção barata para entrar no setor
Pequenas Empresas e Grandes Negócios Completohttps://youtu.be/sKL3iG1aKcsImagem relacionada

Oficinas de microempreendedores superam crise e crescem 11,5%

São 355 mil serviços automotivos de micro e pequeno porte neste ano, contra 317.691 no ano passado

Dados do Simples Nacional (Sinac) mostram que o número de oficinas mecânicas mantidas por micro e pequenos empresários em todo o Brasil cresceu 11,5% em relação ao ano passado, mesmo com a crise econômica.
São 355 mil serviços automotivos de micro e pequeno porte neste ano, contra 317.691 no ano passado. Os recursos movimentados chegaram a R$ 66,4 bilhões, em 2016, conforme a Associação de Entidades Oficiais de Reparação de Veículos do Brasil (Sindirepa).O coordenador do segmento de Transporte, Logística e Mobilidade do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional), Frederico Lopes Cabaleiro, disse hoje (30) que o crescimento do setor se deve à decisão dos consumidores que, diante da crise, adiaram a compra do carro novo e passaram a procurar mais as oficinas para tentar aumentar a vida útil dos seus veículos usados. “O crescimento do consumo no setor acaba aumentando o número de micro e pequenas empresas que atuam no ramo (de oficinas)”, disse Cabaleiro à Agência Brasil.Segundo Cabeleiro, a reposição automotiva, que é a venda de peças, e as oficinas mecânicas e de reparação, vêm na contramão da crise que afetou o setor automotivo. Já o comércio de varejo de automóveis sob consignação e novos de micro e pequenas empresas caiu 4,36% entre 2016 e 2017, passando de 3.176 empresas para 3.028, de acordo com o Simples Nacional.EmpreendedorismoAbrir uma oficina de venda de peças e de reparo de automóveis é uma saída, no momento atual, para quem quer empreender, afirmou o coordenador. Um dos primeiros requisitos é a habilidade técnica. “Competência técnica é muito importante para empreender. Mas também tem que ter habilidades empreendedoras”, disse, destacando que o Sebrae oferece muitas soluções para esse público, porque os mecânicos não têm, em geral, formação universitária.“O Sebrae configura uma oportunidade de suprir a falta de conhecimento empresarial, de direção, afirmou”. Na sua opinião, “quem quer empreender, além da habilidade técnica, tem que ter conhecimento gerencial, buscar novas soluções e buscar inovar, em especial quem já tem sua oficina mecânica”, disse Cabaleiro. Uma das ideias de negócios do Sebrae para quem quer empreender é o manual explicativo voltado para os empreendedores.O Sebrae disponibiliza também a cartilha Minha Empresa Sustentável, mais voltada para quem já tem uma empresa. “Uma empresa sustentável, além de reduzir custos para o empreendedor, vai ao encontro dos anseios dos consumidores”, observou.Cabaleiro disse acreditar que a tendência é que as pessoas prolonguem cada vez mais o uso do carro usado e, neste cenário, as oficinas mecânicas devem se expandir ainda mais.ExemplosFrancisco Severiano Alves abriu sua oficina mecânica em 1994. Ele tinha experiência na área, mas não conhecia estratégias de gestão de negócios. Começou a fazer cursos no Sebrae em 2002 e, em 2010, acabou ganhando o Prêmio Competitividade para Micro e Pequenas Empresas (MPE), categoria Modelo de Excelência e Gestão no segmento comércio, no estado de São Paulo. “Procurei fazer a gestão da empresa”, disse Alves.Outro que viu seu negócio prosperar foi Kleybson César Braz de Lucena. Ele começou sua oficina em 2005, com dois funcionários, e hoje emprega 22 pessoas e tem faturamento de R$ 350 mil mensais, contra R$ 30 mil/mês, em 2005. Segundo Lucena, as dificuldades foram superadas com perseverança e a consultoria e treinamentos do Sebrae.Fonte: Empreendedor

5 dicas para fazer marketing sem gastar muito

5 dicas para sua empresa fazer marketing sem gastar muito

Para Gustavo Carrer, consultor de marketing do Sebrae e palestrante da Feira do Empreendedor SP 2016, empreendedor não pode deixar de investir em marketing

Confira maneiras de investir em marketing sem gastar muito (Foto: Reproducão/Wikimediacommons)Salvar
Na hora da crise, muitas empresas precisam cortar investimentos. Nos pequenos negócios, é comum que a verba de marketing seja a primeira na lista de corte. Mas, é em um período desafiador como o de crise que o empreendedor não pode deixar de investir no marketing da sua empresa.Ele deve aproveitar o momento para correr ainda mais atrás dos clientes. A diferença, no entanto, é que após um difícil 2015, os donos de negócios devem tomar cuidado.Ao invés de gastarem suas economias com incertezas ou projetos de longo prazo, devem apostar em ações mais baratas, focadas e efetivas.Segundo Gustavo Carrer, consultor de marketing do Sebrae e palestrante da Feira do Empreendedor SP 2016, que acontece em fevereiro no Pavilhão do Anhembi, o cenário econômico atual exige que os empreendedores sigam investindo nos seus negócios. “As vendas precisam crescer e o marketing tem como objetivo final aumentar o faturamento das empresas”, diz.Para que isso não impacte de maneira negativa as finanças, o especialista sugere que os investimentos sejam menos dispersos, ou seja, mais focados em ações que podem trazer resultados rápidos. “Investir pouco, mas investir bem é a ordem do dia”, afirma Carrer. É o chamado “marketing de baixo custo”.Descontos, premiações internas, visitas a clientes e apostas nas redes sociais são recomendações essenciais para quem deseja apostar em novas alternativas. Para o especialista, 2016 será um ano em que os donos de negócios gastarão muita “sola de sapato e boca a boca”. “Se está vendendo pouco, então sobra tempo. Essa é a chance de reativar contatos, fazer parcerias, pesquisar concorrentes e ir para a rua atrás de oportunidades.”Confira abaixo com mais detalhes as dicas do consultor:1. Incentive sua equipeNa visão de Carrer, o primeiro passo para começar a vender mais é incentivar sua equipe de vendas. Para isso, os empreendedores devem utilizar a técnica da premiação, bonificando seus funcionários com algum dinheiro ou mesmo produtos diversos, como brindes e viagens. “É uma campanha que ajuda a levantar o moral da equipe e pode trazer resultados muito interessantes”, afirma.2. Crie promoçõesSegundo o especialista, as empresas devem realizar promoções temáticas, aproveitando fatos como a chegada do verão ou à volta as aulas. Além disso, o empreendedor deve ir além e pensar em como agregar produtos a uma mesma venda. “Muitas vezes o cliente não quer só um desconto, mas um bem bolado de itens. Isso vale desde o salgadinho com suco até kits de materiais escolares.”3. Invista no digitalO marketing digital pode se tornar uma das melhores alternativas para as empresas neste momento. Com a capacidade de direcionar as ações para o público-alvo, as redes sociais e o Google AdWords podem colocar o seu empreendimento em contato direto com os clientes por um preço acessível.O especialista também afirma que o aplicativo WhatsApp pode ser uma opção válida. “Enviar uma foto do cardápio, do look do dia ou de uma nova promoção por mensagem pode gerar engajamento efetivo.” Cuidado só para não gerar spams: envie apenas para clientes que autorizaram o recebimento.4. Faça contatosPara o consultor, empresas que estão com o movimento menor devem fazer bom uso da hora de trabalho dos seus funcionários. Por isso, fazer telefonemas, mandar mensagens e trocar e-mails com possíveis clientes e parceiros deve entrar na rotina de maneira sistêmica. “Um vendedor que fica parado uma hora por dia pode encontrar novas maneiras de encontrar clientes. Se fizer com criatividade, essa ação pode aumentar a produtividade do seu negócio.”5. Aposte no atendimento pessoalPor último, Correr afirma que os empreendedores devem literalmente ir para a rua atrás de novos clientes. “Na hora que seu negócio estiver mais fraco, vá conhecer seus vizinhos, descubra quem trabalha nos prédios da sua rua. Divulgue a marca na região e faça contatos pessoais. É um trabalho que pode fazer toda a diferença no seu faturamento ao longo do tempo.”Fonte: PEGN

8 passos para abrir o próprio negócio sem largar o emprego

Você não precisa largar o emprego para empreender. Saiba como dar conta de uma jornada dupla

 
vida pessoal, trabalho, equilibrio, empreendedor (Foto: ThinkStock)
Tornar-se um empreendedor pode ser bastante difícil. Isso acontece porque abrir o próprio negócio pode ser arriscado, já que é impossível saber se a empreitada vai ser bem-sucedida. Ao mesmo tempo, permanecer no emprego pode parecer uma escolha mais realista. Afinal, apesar de o trabalho não trazer nenhuma fortuna, as probabilidades de uma demissão e da consequente falta de dinheiro são menores.Segundo o especialista em empreendedorismo Ryan Robinson, em muitos casos é possível empreender sem largar o trabalho. Assim, se a empresa der errado, você ainda terá uma fonte de renda.É importante ressaltar que alguns negócios exigem atenção exclusiva. É difícil listar quais deles precisam de um gestor em tempo integral. Robinson recomenda que, antes de tentar ter uma "jornada dupla", o empreendedor analise sua situação e veja se é possível conciliar as duas atividades. Se der para ser funcionário de dia e empreendedor à noite (ou vice-versa), siga as dicas do especialista, publicadas originalmente no site da revista "Inc.":1. Pergunte-se se empreender é realmente o que você quer Ao conciliar trabalho com o próprio negócio, você terá que priorizar as duas atividades, em detrimento da sua vida pessoal. Não adianta se comprometer a enfrentar esse desafio duplo se sua cabeça estiver em outro lugar.Robinson recomenda que, para tomar uma decisão, você escreva todas as atividades e compromissos da sua agenda semanal em um papel. Feito isso, veja se há alguma atividade mais importante para você que o sonho de empreender. Se houver, talvez seja melhor continuar somente como empregado.2. Domine os conhecimentos necessários Quem administra uma empresa precisa ter conhecimento em várias áreas. Não é necessário ser um especialista nesses assuntos, mas é preciso ter noção suficiente para você mesmo não ser a razão do eventual fracasso do seu negócio.Antes de abrir o próprio negócio, aprenda um pouco sobreadministração e gestão de pessoas. Não é preciso fazer uma faculdade. Uma mescla de cursos de curta duração já pode ajudar bastante, de acordo com Robinson.3. Valide suas ideias A inspiração para a abertura de uma empresa normalmente vem de uma ideia. Muitos empreendedores acreditam ter projetos revolucionários nas mãos. Só que, muitas vezes, a ideia em questão é ruim. Antes de abrir uma empresa, valide seu negócio: converse com especialistas em empreendedorismo e com seu público-alvo e veja se as pessoas realmente comprariam o que você criou. Se sim, pode prosseguir. Do contrário, pense em outra coisa.4. Tenha algum diferencial Para superar a concorrência, você deve ter algum diferencial. Basicamente, você tem duas opções: vender mais barato ou ter um produto melhor. Ao oferecer o mesmo que outras companhias, é mais difícil atrair e fidelizar seus clientes, segundo Robinson.5. "Terceirize" atividades Você precisa de ajuda em sua empresa por duas razões: você não é um especialista e vai faltar tempo para dar conta de tudo. Por isso, tenha funcionários ou empresas que auxiliem na gestão da empresa. As áreas que serão "terceirizadas" devem ser escolhidas a partir do conhecimento do empreendedor e da quantidade de dinheiro em caixa.6. Procure feedback Você deve saber o que está indo bem e o que deve ser corrigido na sua empresa. E, para isso, tem que ouvir seu cliente. Deixe um telefone, um endereço de e-mail e as redes sociais à disposição deles. Robinson afirma que todos os contatos devem ser respondidos.7. Divida as coisas Robinson afirma que empreendedores que ainda têm um emprego não podem resolver assuntos do próprio negócio durante o expediente. Ao não se dedicar ao emprego e empreender no momento errado do dia, são maiores as chances de você ficar desempregado em um momento ruim.8. Saia do trabalho no momento certo Se você decidiu conciliar emprego e empreendedorismo, supõe-se que sua prioridade é ter o próprio negócio. Espera-se, então, que você peça demissão em um determinado ponto.Robinson diz que a dedicação exclusiva ao próprio negócio deve acontecer em dois casos: quando o empreendedor tiver confiança suficiente que sua empresa vai dar certo ou quando os ganhos do negócio forem suficientes para ser a única fonte de renda.A partir da saída do emprego, é a hora de crescer ainda mais. Com dedicação exclusiva, você terá tempo para aperfeiçoar processos e poderá gerenciar melhor sua equipe e torná-la mais produtiva, de acordo com o especialista.Fonte: PEGN

Dicas essenciais para ser um MEI de sucesso

O microempreendedor individual deve tomar uma série de cuidados para fazer da sua empresa uma história de sucesso

Renan Aurora Araújo, fundador da Vonin: de MEI a R$ 1 milhão (Foto: Reprodução/Sebrae)
No Brasil, existem cerca de 5,6 milhões de empresários cadastrados como microempreendedores individuais (MEI). Muitos deles tocam os seus negócios sozinhos e de casa, trabalho que só traz bons resultados se realizado com disciplina e planejamento.Este foi o caso dos empreendedores por trás do Grupo Vonin, que começou há dois anos como MEI e faturou R$ 1 milhão em 2015. A empresa produz e vende máquinas para a indústria alimentícia.A primeira iniciativa empreendedora dos jovens amigos Renan Aurora Araújo, 25 anos, e Felipe Andrade, 27, foi vender perfumes importados no Brasil. Mas o projeto não virou. “Marinheiro de primeira viagem não costuma dar certo”, diz Araújo.Depois dessa experiência “ruim”, os dois voltaram ao mercado de trabalho. Foi ai que outra ideia de negócio surgiu: Andrade prestava serviços para uma empresa de máquinas para grandes players da indústria alimentícia e notou que os pequenos e médios empresários do ramo não eram atendidos.O amigo Anderson Carvalho, 29, também entrou na sociedade. Andrade e Carvalho cuidavam dos processos de montagem e Araújo tocava o site e o setor comercial da Vonin, empresa que ganhou esse nome em razão da combinação das palavras “vontade” e “inteligência”. “Era tudo que nós tínhamos naquele momento”, diz Araújo.Os empreendedores dividiam as atividades entre o quarto de Andrade e a laje da casa de Carvalho durante um ano e oito meses. Para manter a disciplina, os três seguiam uma rotina de trabalho normal, das 8 às 18 horas. “A gente não queria brincar de ser empresário, mas, sim, fazer a coisa acontecer”, diz. Hoje, a empresa está faturando R$ 1 milhão, valor quatro vezes maior do que um ano atrás. Desta vez, em uma sede própria e adequada dentro de um condomínio de empresas.Olhar do especialistaMas nem sempre as histórias dos microempreendedores individuais (MEI) são casos de sucesso como o da Vonin. Segundo Filipe Rubim, consultor do Sebrae-SP, muitos empreendedores se perdem na falta de planejamento pessoal e na desorganização em relação às taxas tributárias que envolvem a rotina do pequeno empresário.Para isso não acontecer, o potencial empreendedor que deseja se tornar um MEI deve tomar cuidados como consultar a legislação da sua cidade e buscar referências de sucesso.A formalização, feita pelo Portal do Empreendedor, exige RG, CPF e número do último recibo da declaração de imposto de renda (ou título de eleitor, caso não tenha declarado). Depois disso, o empreendedor acessa um campo para preencher os dados da sua empresa e no documento gerado já constará o número do seu CNPJ.  Além da burocracia, Rubim lista uma série de dicas e cuidados para quem sonha em ter um negócio de sucesso. Confira abaixo:1. TributaçãoA partir do momento que se torna um MEI, o empreendedor deve pagar um valor mensal de tributos: o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) corresponde ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). “Caso ele não cumpra, sua empresa está sujeita a sanções, multas e juros.”2. LegislaçãoDepois de formalizado, o empreendedor deve buscar a legislação do seu município para saber se pode trabalhar com o que deseja dentro de casa naquela região. “Isso pode ser um fator de impedimento para a criação do seu negócio. É vital que as pessoas busquem esse tipo de informação”, diz.3. Conscientização“A primeira coisa que o empreendedor precisa tomar consciência é de que ele não é mais um trabalhador comum, mas, sim, um empresário”, afirma Rubim. Por isso, ele deve traçar um bom plano de negócios e buscar as características de empreendedores de sucesso, como espírito de liderança, motivação, planejamento e metas.4. Riscos calculadosPara Filipe Rubim, o empreendedor bem sucedido corre riscos, mas não de maneira aleatória. Em um ano de crise, investir de maneira correta e focada pode ser um diferencial para o negócio. “Tem que ser planejado. O risco calculado é um dos fatores mais importantes para os negócios que querem crescer.”5. Saber a hora de mudarQuando a empresa começar a tomar maiores proporções, pode ser a hora de pensar em crescer e se formalizar como microempresa. Para isso, é indicado que o controle das finanças esteja altamente apurado, porque uma mudança como essa implicaria em novas e maiores tributações. “O faturamento aumenta e as obrigações também. É um movimento que deve ser planejado minuciosamente”.Fonte: PEGN

Compartilhamento de carros começam a operar no país

SERVIÇOS DE COMPARTILHAMENTO DE CARROS ELÉTRICOS COMEÇAM A OPERAR NO PAÍS

Em Fortaleza já são 2 mil usuários; em São Paulo lançamento é no mês que vem

Carro elétrico: Canadá quer popularizar este tipo de veículo (Foto: Reprodução )
Abrir a porta de um carro elétrico, ligar o motor e circular pela cidade pagando um pequeno valor por minuto. Isso com apenas alguns toques no celular. Essa é a proposta de novos serviços de compartilhamento de veículos que começam a ser testados no país. Seguindo conceito já consagrado em outros países, o sistema de transporte público conhecido como carsharing já está em funcionamento em Fortaleza e estreia em São Paulo no início de julho, numa aposta de usar a tecnologia para melhorar o trânsito das cidades e reduzir as emissões de gases poluentes.O VAMO (Veículos Alternativos para Mobilidade) estreou na capital cearense há seis meses, e hoje possui duas mil pessoas cadastradas. Trata-se de um piloto, com apenas 20 carros elétricos, distribuídos por 12 estações espalhadas pela cidade. O modelo é parecido com o de aluguel de bicicletas, presente em várias capitais brasileiras há anos. O usuário faz o download de um aplicativo no celular, cadastra um cartão de crédito e fica apto a alugar um carro.— Nós só fazemos um contato direto, que é para conferir a documentação e oferecer um test drive, para explicar como o carro funciona — explica Simone Varella, diretora de Comunicação e Marketing do Hapvida Saúde, patrocinador do projeto em parceria com a prefeitura.Por ainda ser um programa piloto, o pequeno número de veículos e estações é limitador, mas cerca de 1,5 mil viagens mensais são realizadas pelo serviço. O público é formado principalmente pelos mais jovens, mais adeptos da tecnologia e dos hábitos sustentáveis. O custo inicial é de R$ 20 por 30 minutos, depois desse período é cobrado R$ 0,80 por minuto, sendo que o valor é reduzido caso o tempo seja longo. Para viagens acima de quatro horas, por exemplo, o minuto sai por R$ 0,40.Estão disponíveis dois modelos de veículos, sendo um pequeno, para dois passageiros, e outro maior, com capacidade para até seis pessoas. Toda a frota é elétrica e com câmbio automático. Os carros ficam carregando em pontos de abastecimento, como tomadas gigantes, que são para uso exclusivo do serviço. Por esse motivo, um dos temores era o vandalismo, mas, segundo Simone, em seis meses nenhum caso foi registrado.— Nós percebemos que os usuários estão incorporando o carsharing na vida deles. Dirigem com cuidado, com carinho. Ainda não registramos nenhum acidente — pontua Simone.Carros de luxo em São Paulo Em São Paulo, o Urbano LDSharing será lançado no próximo dia 9. O projeto piloto terá 60 veículos, sendo 30% deles elétricos. Diferente da experiência cearense, o primeiro serviço de carsharing paulista será no modelo free floating. Os carros ficam estacionados e devem ser devolvidos em determinadas áreas, mas sem pontos fixos. O cadastro é feito apenas com a habilitação, foto e um cartão de crédito. Depois disso, bastam três clique no celular para começar a rodar.— Primeiro, o usuário clica para abrir o aplicativo e localizar onde está o carro mais próximo, clica para reservar o carro e tem 15 minutos para chegar até ele. Mais um clique e o carro é destravado. A chave fica dentro, num compartimento — explicou Leonardo Domingos, diretor executivo da LDS Group.Os modelos oferecidos pelo serviço são os luxuosos BMW i3 e Smart ForTwo, da Daimler Mercedes Benz. Os usuários não precisam se preocupar com combustível e seguro, está tudo incluído na taxa de uso. O Urbano é um pouco mais caro que o VAMO, com corrida inicial de R$ 29 por 20 minutos, e R$ 1,20 por minuto adicional, que pode chegar a até R$ 0,60 se o tempo de uso for superior a seis horas.— No início, a pouca cobertura é um entrave, mas nós vamos expandir de acordo com a demanda. A meta é terminar o ano com 100 a 120 carros, e no ano que vem termos 500 — contou Domingos. — É um modelo que funciona em vários países, e temos interesse de expandir por aqui para o Rio, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre.Fonte: PEGN

Empreendedorismo: e-book conta 50 histórias inspiradoras

E-book gratuito conta histórias inspiradoras de empreendedorismo

Material, que está disponível na internet, foi produzido pelo Sebrae em parceria com a Endeavor
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O caminho para se tornar um empreendedor de sucesso não é fácil. O e-book “Um exemplo para chamar de seu: 50 histórias para inspirar a jornada empreendedora”, produzido pelo Sebrae e pela Endeavor, reúne experiências de superação de empresários que não desistiram do seu sonho.

São seis capítulos, cada um trazendo uma visão diferente das motivações e desafios dos empreendedores. O primeiro deles, intitulado “Senti na pele”, apresenta histórias como as de Roberto Nogueira e Darci, empreendedores que, com base em suas conhecimentos, revolucionaram mercados. Já o segundo capítulo conta a história de pessoas que já nasceram com o DNA empreendedor.

A terceira parte do livro conta a jornada de empreendedores que começaram pequenos, como Robinson Shiba, do China in Box, mas que sempre sonharam grande. O quarto capítulo mostra a coragem dos empresários que tinham um bom salário, um trabalho estável, mas que trocaram tudo pelo desejo de ser seu próprio chefe. Na quinta parte é a vez de apresentar as experiências daqueles que quase quebraram, mas deram a volta por cima. O último e sexto capítulo traz as trajetórias dos empreendedores que tiveram a grande ideia ainda na faculdade, como In Loco Media e TecVerde.

Você pode acessar o e-book gratuitamente neste link: https://goo.gl/BkXauS .


BNDES lança portal para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Novo site do banco para o setor faz simulação de financiamento com passo a passo para contratação de crédito

Paulo Rabello de Castro: ele deixa o IBGE para assumir o BNDES (Foto: Agência O Globo)
Anunciado como uma alternativa para novos empreendedores, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nesta segunda-feira um novo programa de financiamento a micro, pequenos e médios empresários.Pela primeira vez, o BNDES vai se comunicar diretamente com o empreendedor interessado em suas linhas de crédito, o que até hoje só ocorria, indiretamente, por meio de agentes financeiros repassadores dos recursos do banco de fomento.
A nova ferramenta, batizada de "Canal do Desenvolvedor do MPME", uma plataforma na internet (bndes.gov.br/canal-mpme), vai contar com também a participação do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal (CEF), além de instituições privadas interessadas.A ideia, segundo o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, é ter um facilitador para disseminar informações que ajudem na concessão de novos financiamentos.— Nós temos que dar acesso a qualquer brasileiro que queira ter recursos, independente do seu grau de bancarização. É uma plataforma 'ônibus', é pra todo mundo entrar — afirmou Rabello, em evento que marcou o lançamento do novo portal.A negociação sobre taxas de juros, por exemplo, será feita da maneira clássica entre possíveis tomadores de crédito e quem empresta o recurso.— Você veja que o canal apenas apresenta as instituições financeiras, da área de cooperativas de crédito e até bancos de desenvolvimento, que podem viabilizar essa ou aquela operação. O BNDES, diretamente, não vai apresentar nenhuma operação financeira. Ele apenas apresenta a instituição financeira, a taxa que está acoplada àquela linha dentro do BNDES. O BNDES sabe qual é a taxa que ele mesmo aplica. O proponente pode até usar a taxa máxima por nós sugerida porque é uma mera simulação — explicou o presidente do BNDES, para completar: — De posse daquilo, ele (cliente) vai sentar na frente do gerente a, b ou c e dizer 'olha, a taxa tá muito alta' e começar a tentar reduzir. Aí, vai entrar a etapa que é de relacionamento com o banco.Segundo levantamento feito pelo Núcleo de Jornalismo de Dados do Globo, no ano passado, apenas 13 companhias abocanharam financiamento de R$ 12 bilhões, 51% do montante contratado em operações diretas e indiretas não automáticas, que são aquelas com valores superiores a R$ 20 milhões e nas quais é necessária análise prévia da diretoria do BNDES.Fonte: PEGN

Barista Coffee Bar expande negócio de 18 m² para 300 m²

CASAL APAIXONADO POR CAFÉ EXPANDE NEGÓCIO DE 18 M² PARA 300 M²

Nova loja de 300 m² junta café, gastronomia e amplo espaço de convivência

Estela Cote e Léo Moço, donos do Barista Coffee Bar (Foto: Divulgação)
Em um espaço de apenas 18 m² no bairro de Juvevê, em Curitiba, a jornalista Estela Cotes e o marido Léo Moço montaram um negócio dedicado apenas ao café. A ideia veio da paixão de Moço pela bebida e da experiência como barista, que o fez campeão brasileiro na categoria duas vezes, em 2013 e 2015. Estela também se destaca quando o assunto é café. Ela ganhou o Campeonato Brasileiro de Preparo de Café e o casal chegou a representar o Brasil no mundial de barista, realizado na Irlanda.Com muita experiência no ramo, eles inauguraram, em 2014, o Barista Coffee Bar, pequena cafeteria na cidade. Com investimento de menos de R$ 10 mil reais e o lema de servir um café excelente a preço justo, o negócio atraiu os curitibanos e precisou de expansão. Dois anos depois, o Barista Coffee Bar, A Casa foi inaugurado no mesmo bairro que a primeira cafeteria do casal, em uma antiga loja de fantasias de 300 m². "Percebemos que nossa limitação era apenas física. Movimento nós tínhamos, e muito, então resolvemos otimizar para atender mais clientes" afirma Estela. Com a ampliação, foram investidos cerca de R$140 mil.
Aproveitando o sucesso, o casal decidiu funcionar aos domingos o que, segundo Estela, não é comum em Curitiba. "Por aqui, as coisas funcionam num ritmo bem menor que em São Paulo. Acho que ter um negócio aberto no domingo chamou a atenção das pessoas e fortaleceu o movimento."
Na edícula do novo endereço, Moço torra os grãos usados nos expressos da cafeteria. Além do cafezinho, há outras opções como machiattos e cappuccinos, todos vendidos por R$ 5. O preço foi tabelado por Estela com o objetivo de manter a tradição do 'café com preço justo e sem frescura'. A segunda loja também conta com um cardápio de comidas preparadas pela chef pâtissiére Maria Izabel Gonçalves, que arrendou a cozinha do espaço e prepara opções de café da manhã e os canudinhos de creme de avelã para acompanhar o cafezinho.A dona, que não revelou dados de faturamento, afirma que a nova casa já aumentou em cerca de 40% os lucros do casal, com menos de um mês de funcionamento. "Em nossa primeira loja, não precisávamos de funcionários e montamos tudo por conta própria. Com a expansão, nós buscamos sócios e investidores porque o espaço demandava mais estratégia." Além das bebidas, parte do faturamento vem dos grãos torrados por Moço e fornecidos a outras cafeterias do país.Fonte: PEGN

Beleza Natural - As leis da Leila Velez

Você acredita em contos de fada? Descubra como a menina que não podia ir ao baile se transformou em rainha do empreendedorismo

Assista a entrevista!https://youtu.be/NSVuQexsevc
Você acredita nas histórias dos contos de fada? Dessas em que uma pobre menina vira rainha e vive feliz para sempre? Vou contar uma que a minha filha de cinco anos adora ouvir.Não muito tempo atrás, entre os reinos de Copacabana e Ipanema, vivia uma menina pobre. Seu nome era Leila. Seu pai trabalhava como porteiro em um dos vários castelos da região e sua mãe lavava roupas para os ricos moradores desses palácios. Aos oito anos, Leila era muito feliz, mesmo diante das limitações financeiras da família, pois conseguia ajudar sua mãe na entrega das roupas. Sentia-se útil por isso. Sua felicidade virava simpatia, e sua simpatia se transformava em amizades.Uma das suas melhores amigas era uma menina rica do castelo em que seu pai trabalhava. Leila aguardava ansiosamente pelo aniversário da amiga, porque ela tinha comentado que seus pais trariam um mágico de verdade para a festa. Mas a filha do porteiro não foi convidada...No dia da festa, Leila ficou escondida atrás da porta do salão, olhando pela fresta. Todos os seus amigos do prédio estavam lá, brincando, comendo doces e rindo alto. Mas a menina queria mesmo era ver o tal mágico de verdade – afinal, só tinha visto um nos livros de estórias. Mas, por causa da posição em que estava, só conseguiu ver o mágico de costas. Depois do show, entendeu que não havia mágicos “de verdade”... Mas no dia seguinte estava radiante: percebeu que tinha aprendido várias “mágicas” que, agora, só ela sabia fazer no prédio!O conto poderia acabar aqui, já que não há portas fechadas para quem entende que não há portas no mundo.Mas, algum tempo depois, quando tinha 14 anos, ela descobriu a fórmula para ganhar dinheiro. Afinal, apesar de bela, não ia ficar dormindo no ponto, esperando e dependendo de príncipes encantados. Sentiu-se muito especial quando viu sua carteira de trabalho assinada por uma empresa que tinha nome de contos de fadas: Arcos Dourados. No trabalho, fazia um pouco das coisas que a Cinderela fazia - como limpar o chão, lavar os banheiros e ajudar os outros. Mas rapidamente descobriu que aquele palhaço, personagem-símbolo do McDonald’s, não era bobo. Todas as lojas do Rio de Janeiro eram exatamente iguais. Todos os processos eram absolutamente os mesmos. E todos os clientes tinham o mesmo nível de atendimento rápido e de qualidade. Tinha descoberto, novamente, várias novas “mágicas” que nem seus colegas de empresa percebiam. Tanto que, aos 16 anos, Leila já era a gerente da loja.Novamente, o conto poderia acabar aqui, pois todo trabalho honesto, mais do que digno, é uma grande escola.Entretanto, mais dois anos se passaram até que sua cunhada criasse um salão de beleza muito humilde, localizado em uma comunidade muito carente. Era um puxadinho na casa em que morava. Mas, a partir de uma fórmula secreta, deixava qualquer mulher do reino com um cabelo de rainha. Leila Velez percebeu que havia, de fato, mágica ali. Deixou seu emprego para se juntar à cunhada com um único propósito na cabeça: aumentar a autoestima das mulheres, principalmente as mais pobres como ela tinha sido. Mas isso não era só um desejo desses que se pede a fadas-madrinhas. Ela soube aplicar na prática as leis que tinha aprendido durante toda sua vida. Com técnicas simples, é possível criar mágicas que encantam os clientes. E só a mágica da disciplina nos processos consegue multiplicar o mesmo nível de qualidade de atendimento.São estas as mágicas que vem fazendo deste então, como presidente da Beleza Natural, uma rede com 31 pontos de atendimento, faturamento anual de R$ 200 milhões e mais de 2,5 mil colaboradores. Atualmente, Leila Velez é reconhecida como uma das principais CEOs do país!O mundo só será pequeno para os que acreditam em contos de fada. Mas, pelas leis da Leila, o mundo é do tamanho dos seus sonhos se acreditar em você!Fonte: PEGN

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