42 ideias de negócios com pouco investimento

Você sabia que é possível abrir uma empresa com pouco dinheiro? Conheça opções de ideias de negócios para 2019 com pouco investimento!

Se você pensa que empreender é algo distante da sua realidade por causa da grana necessária para abrir uma empresa, saiba que é possível começar um negócio com pouco dinheiro. Isso porque existem modelos e ideias de negócios lucrativos que não precisam de um capital inicial muito alto!

Com o surgimento de soluções de negócios totalmente digitais, as oportunidades para quem quer abrir um negócio lucrativo com pouco dinheiro aumentaram. Muitos modelos de empreendimentos permitem que o trabalho seja feito de casa e dispensam gastos como o aluguel de um ponto fixo e despesas com passagens de transporte público ou gasolina.  

Mesmo no setor de comércio, onde é preciso desembolsar uma quantia para a estrutura física da empresa, existem opções de negócios possíveis de começar mesmo sem ter muita grana. Também há possibilidades de empreender já sabendo quanto é necessário investir para, assim, evitar surpresas no meio do caminho.

Como ter ideias de negócio com pouco investimento?

A escolha de um setor para começar um negócio pode ser feita com base em diversos parâmetros. Se você sempre gostou de cozinhar, por exemplo, pode tirar do papel uma das ideias de negócio com pouco investimento na área de gastronomia.

No entanto, além do gosto e da capacidade do empreendedor, uma ideia de negócio também pode surgir a partir de oportunidades que envolvem pouco ou nenhum investimento. 

Para colocar em prática as ideias de negócio com pouco investimento, é preciso pesquisar muito para evitar cair em furadas, como aquelas promessas que falam em um retorno financeiro alto com pouco esforço.

planejamento é o melhor amigo do empreendedor, por isso, seja qual for o setor escolhido para abrir o negócio próprio, dê cada passo com muito preparo e cautela!

Quer se tornar um empreendedor? Veja 42 ideias de negócio próprios em diferentes setores que precisam de pouco investimento para se tornarem realidade.

Ideias de negócios online

O dia a dia do trabalhador mudou com a tecnologia, assim como as operações das grandes e pequenas empresas. O acesso à informação também permitiu que novos negócios digitais surgissem e que o empreendedorismo ganhasse espaço na vida das pessoas. 

Para ter sucesso com uma das ideias de negócios online, assim como em qualquer outro tipo de empreendimento, é preciso prestar um excelente serviço. No caso dos negócios online, qualquer consumidor que teve uma experiência ruim de compra e venda pode deixar um comentário que irá influenciar outros possíveis compradores.

Por isso, foque em receber bons feedbacks dos clientes dando atenção a detalhes como cuidado, capricho e comprometimento no envio, além de embalagens diferentes ou customizadas, métodos de pagamento e, claro, nunca esqueça da qualidade dos produtos ou serviços!

1. Marketplaces(sites de compra e venda)

Pela internet é possível vender quase qualquer coisa. Muito conhecida na área do artesanato, a plataforma Elo7 permite que as pessoas que fazem produtos manualmente, de roupas a peças de decoração de festas infantis, criem um perfil que vira uma espécie de loja virtual para vender os itens. A plataforma é um marketplace, que pode ser comparada a um shopping, já que reúne virtualmente vários vendedores de produtos diferentes.

Outros marketplaces aceitam objetos usados, como é o caso do Enjoei, uma espécie de brechó online onde as pessoas colocam à venda aquilo que não querem mais ou garimpam por aí para manter o negócio online. Da mesma forma funciona o OLX.

Existem outros sites de compra e venda nos quais as pessoas criam perfis de vendedores para fazer negócio, como o Mercado Livre e a Estante Virtual — este último reúne vendedores de livros novos e usados.

Na hora de escolher um marketplace para trabalhar, fique atento às condições, como taxas cobradas por vendas e métodos de pagamento, e ao funcionamento da entrega dos produtos vendidos. Esses são os principais investimentos para quem quer começar a vender em marketplaces.  

2. Loja virtual

O chamado e-commerce já é usado tanto por marcas grandes e sólidas no mercado quanto por novos negócios que começam apenas com as vendas pela internet — e está entre as ideias de negócios online mais comuns do mercado. Hoje, existem comércios eletrônicos dos mais diversos setores: alimentício, vestuário, eletrônicos, eletrodomésticos e até de educação para vendas de cursos.  

O empreendedor que quer começar a montar a sua loja virtual pode escolher entre plataformas que oferecem layouts e sistemas de e-commerce gratuitos (normalmente com recursos bem limitados), aquelas com o código aberto para quem quer editar ou contratar um desenvolvedor, e as pagas — que também costumam prestar serviços de manutenção.

Para quem quer saber mais sobre como abrir um negócio online por uma loja virtual, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) tem um curso online e gratuito que ensina como construir o seu. Outro portal com muita informação sobre o setor é o E-Commerce Brasil, que ensina um passo a passo sobre como abrir uma loja virtual.

3. Programas de afiliados

Os tradicionais representantes de vendas, que muitas vezes costumavam trabalhar gastando a sola do sapato e visitando os possíveis clientes também passaram por uma transformação com a força e o espaço da internet na vida das pessoas.

Uma boa chance de tirar do papel ideias de negócios digitais é se dedicar à venda de produtos que muitas vezes já estão consolidados no mercado e são conhecidos pelo público.

Hoje é possível participar de um programa de afiliados de forma totalmente online. Como cada representante faz o seu próprio horário de trabalho e traça um plano de vendas (que algumas vezes precisam seguir regras da empresa dona do produto), existem diversas possibilidades de atuação: criando um site próprio de revenda, usando as redes sociais e até produzindo vídeos para o YouTube — como faz o canal David Tech, sobre maquininhas de cartão de crédito e débito.

Essa ideia de negócio online tem pouco investimento. O valor a ser desembolsado para começar no ramo de representantes de venda vai variar de acordo com a empresa escolhida, mas normalmente está limitado à compra de um kit básico com os produtos da companhia.

Da mesma forma, o lucro também depende do número de vendas feitas pelo afiliado: quanto mais vende, mais você ganha. Para se tornar um representante de vendas online, invista em educação sobre marketing digital e prepare-se para conseguir ganhar destaque na profissão.

4. Produção de conteúdo

A internet está cheia de conteúdo: texto curto, texto longo, vídeos, fotos, jogos… E tudo isso pode ser feito por uma empresa totalmente online. Por exemplo: se você tem formação em áreas relacionadas à comunicação, pode criar uma empresa digital que produza textos para outras empresas.

O mesmo pode acontecer se você é designer, programador ou editor de vídeo — profissões que permitem que o profissional com um bom portfólio preste serviços online para outras empresas.

Nestes casos, o investimento é muito baixo, uma vez que quem começa um negócio de produção de conteúdo digital já costuma ter ferramentas — como um computador e acesso à internet. Claro, dependendo do serviço prestado e da área de atuação, as exigências podem aumentar e incluir outras despesas, como licença de softwares. 

Outra forma de ganhar dinheiro com um negócio de produção de conteúdo online é se tornar um youtuber ou um influenciador digital mais abrangente, que usa as demais redes sociais para se comunicar com um público.

Essa pessoa vai ganhar dinheiro recebendo por propagandas de marcas, por exemplo. Embora o caminho seja longo, a democratização da tecnologia permite que um celular e um computador sejam suficientes para produzir esse tipo de conteúdo. 

Ideias de negócios em casa

Além das ideias de negócios online, que muitas vezes também podem ser feitas em casa, outros tipos de negócio, às vezes menos ligados à tecnologia, podem ser começados do conforto do lar com pouco investimento financeiro.

Tirar do papel as ideias de negócios em casa traz vantagens desejadas por muitos trabalhadores: flexibilidade de horário, adaptação com a rotina de quem tem filhos e economia de tempo e dinheiro com locomoção são alguns dos principais exemplos. 

Por outro lado, ao apostar em ganhar dinheiro em casa, é preciso enfrentar desafios como ter autodisciplina em horários de trabalho, não misturar os afazeres domésticos com a produção do negócio e não perder o foco no planejamento estratégico do negócio e das metas que devem ser alcançadas para o seu crescimento.

5. Vender comidas (doces, salgados, para bebês, para cachorros…)

Quem gosta de cozinhar sabe que, quando as contas apertam, sempre há a solução de vender algum quitute para sair do vermelho. Mas vender comidas feitas em casa também pode virar um negócio.

O leque de opções é enorme: dá para fazer doces para festa, bolos, comidinhas saudáveis para bebês e até refeições caseiras para cachorros. Elas podem ir na marmitex, embaladas a vácuo ou congeladas. O gasto inicial pode ser baixo usando os utensílios que estão à mão e, com o tempo, é possível crescer e investir em ferramentas melhores.

As refeições podem ser entregues no endereço do cliente, vendidas em algum ponto fixo ou feitas sob encomenda com antecedência. Assim como aplicativos que entregam pedidos de restaurantes como o iFood e o UberEats, existem opções como o Apptite — um app de delivery que conecta chefs e clientes. Ele funciona quase como um marketplace de refeições. 

Embora regularizar um negócio de comida seja um processo um pouco mais longo, para o Microempreendedor Individual (MEI) existem algumas facilidades com a vigilância sanitáriae outros órgãos. Informe-se na sua cidade!

6. Presentes customizados

Uma ideia de negócio em casa é fazer presentes, brindes e lembrancinhas customizadas. Você pode trabalhar por conta própria oferecendo camisetas estampadas com fotos pessoais dos clientes, frases divertidas e até mensagens especiais. Canecas, chinelos e chaveiros também recebem customizações.

O investimento financeiro pode incluir a compra de máquinas de estampa que funcionam em diversos materiais diferentes. Mas existem caminhos para começar com menos investimento, como vender esses presentes feitos à mão ou apostar no digital: por que não vender ilustrações impressas e emolduradas?

Dentro do público-alvo, além das pessoas que querem presentear em datas especiais, também dá para apostar em empresas que oferecem brindes para os funcionários ou para eventos corporativos.

7. Aulas particulares

Se abrir um negócio em casa for uma solução depois de já ter anos de experiência no mercado trabalhando em empresas ou clientes, você pode usar os conhecimentos adquiridos para continuar atuando no conforto do lar.

Existem algumas profissões que permitem, por exemplo, investir em um negócio de aulas particulares. Pegue o que você é bom em fazer, especialmente se você tem formação acadêmica ou muitos anos de prática, e crie um plano de aulas para quem tiver interesse em estudar o conteúdo.

É possível dar aula em casa de idiomas, culinária, instrumentos musicais, canto, reforço escolar e outros diversos assuntos. Os investimentos são baixos porque você pode utilizar materiais que já fazem parte do seu dia a dia de trabalho! 

8. Cuidador de pets

O chamado pet sitter, que em português significa cuidador ou babá de pets, é uma opção bacana para quem gosta de animais e pode recebê-los em casa. Ter uma empresa que presta esse tipo de serviço visa principalmente o público que precisa viajar e não tem com quem deixar seus bichinhos de estimação.

Ter um negócio em casa para cuidar de pets é perfeito para quem tem uma estrutura física grande e adaptável para receber os pets. Já existem aplicativos de celular que conectam a pessoa que quer oferecer os cuidados e a estadia ao animal e os donos que precisam sair da cidade. É o caso da DogHero, uma plataforma voltada para hospedagem de cachorros.

Ideias de negócios para cidades pequenas

Os negócios lucrativos com pouco investimento para abrir em cidades pequenas têm características voltadas a um público-alvo menor. Para tal, o dono do negócio deve estar atento aos detalhes da cultura do local, que é diferente dos grandes centros urbanos.

Além disso, ao decidir empreender em pequenos municípios, a pesquisa de mercado é essencial para descobrir se há interessados suficiente no ramo investido, analisar os concorrentes e descobrir as necessidades dos consumidores.

As vantagens gerais de apostar em uma das ideias de negócios para cidades pequenas incluem a possibilidade de ter de investir menos dinheiro para abrir a empresa: os aluguéis de um ponto fixo podem ser mais baratos, assim como a matéria-prima e a mão de obra. O Sebrae de Minas listou outros pontos positivos sobre abrir um negócio no interior.

9. Restaurante, lanchonete ou bar

Em cidades pequenas, é possível explorar a procura de um produto regional, por exemplo. Se você está em um município que produz queijo, vai ficar mais barato e mais atrativo investir em uma lanchonete que faz sanduíches com os produtos locais.

No sentido contrário, também é possível levar para as cidades pequenas as novidades do setor gastronômico que são lançados nos grandes centros.

Em São Paulo, por exemplo, sempre surgem restaurantes especializados em comidas do momento, como os de lámen. Neste caso, é preciso muito planejamento e pesquisa para saber se um produto específico seria bem-aceito no mercado local. 

10. Setor de construção

Entre as ideias de negócios para cidades pequenas, é possível apostar no setor de construção. Não apenas investir em uma loja de materiais — o que também é uma boa opção —, mas também prestar serviços para obras e manutenção, como o de pedreiro, pintor, encanador, eletricista, etc.

Mesmo o trabalhador autônomo pode criar a sua própria empresa, com uma identidade visual e um esforço de divulgação do serviço. Nesse caso, o investimento é menor porque não há gasto com aluguel, por exemplo. Mas ferramentas e utensílios deverão ser parte do investimento inicial, assim como cursos de capacitação.

11. Franquias

Existem opções de franquias dos mais variados valores de investimento. Em cidades pequenas, as redes menores ou que precisam de menos dinheiro para serem abertas também podem dar muito certo.

Dentre os setores rentáveis em pequenos municípios, destacam-se o setor de alimentação e o de estética e beleza, com serviços como manicure, depilação e cabeleireiro.

Segundo a revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios, pelo menos 16 franquias são sucesso no interior do país e podem ser abertas com investimentos a partir de R$ 8 mil. Aparecem na lista empresas como a PremiaPão, de espaços publicitários em sacos de pão, e a Tflow, de vestuário masculino.

Ideias de negócios para cidades turísticas

Quem mora em uma cidade que recebe muitos turistas pode aproveitar diferentes ideias de negócios rentáveis para abrir a sua própria empresa com pouco investimento.

Isso também é válido para quem está em municípios muito visitados em determinadas épocas do ano, seja por uma festa comemorativa, uma data religiosa ou um festival sazonal.

12. Receber hóspedes na sua casa

Plataformas como o Airbnb permitem que você seja o anfitrião de turistas que estão visitando a sua cidade. Sem toda a estrutura de uma pousada, receber as pessoas em um quarto da sua casa demanda menos investimento financeiro e é uma das ideias de negócios para cidades turísticas mais simples de executar.

Mesmo assim, é preciso estar preparado e atento aos detalhes para que os hóspedes tenham uma boa estadia. Além do básico, que é ter um quarto muito limpo e uma cama confortável, você pode oferecer alguns mimos — como toalhas e itens básicos para café da manhã.  

13. Agência de turismo

Ideias de negócios para cidades turísticas incluem ter a sua própria agência de viagens. Apesar de ser legal ter um endereço fixo para receber os turistas que estão em busca de passeios na região, também é possível vender roteiros online, por exemplo.

O investimento inicial vai depender dos serviços oferecidos. Se a cidade turística for cheia de esportes de aventuras, por exemplo, é legal ter automóveis que levam os clientes até os pontos de praticar as atividades e oferecer equipamentos de segurança.

Mas, claro, para começar, é possível focar apenas na experiência do turista, fazendo parcerias com agências mais estruturadas.  

14. Guia turístico

Muitas cidades brasileiras vivem do turismo de natureza, por exemplo. Nestes casos, alguns espaços são melhores aproveitados com a presença de um guia turístico, que não necessariamente precisa estar ligado a uma agência. O mesmo vale para cidades históricas, onde o conhecimento de alguém local faz toda a diferença no passeio das pessoas. 

O investimento para abrir um negócio como guia em uma cidade turística não demanda muito dinheiro, já que é a sua atuação como profissional que será mais utilizada no dia a dia. É importante estar atento às condições de segurança da pessoa ou do grupo que contratar o seu serviço. 

15. Lavanderia

Oferecer serviços de lavanderia também é uma boa ideia de negócio para cidades turísticas — que não precisa de um grande investimento financeiro inicial. É possível colocar em prática essa ideia começando a trabalhar de casa, com a máquina de lavar roupa comum. A cobrança por esse serviço pode ser feita por quilo ou unidade.

Esse tipo de negócio tem como público-alvo as pessoas que viajam por temporadas muito grandes e acabam tendo que lavar as roupas em algumas paradas. Mas também existem clientes que estão de passagem e têm imprevistos com a lavagem das peças. 

Ideias de negócios na educação

A relação essencial entre professor e aluno e a possibilidade de usar a internet como plataforma para ensinar e aprender é o que pode fazer com que as ideias de negóciosrentáveis em educação necessitem de pouco investimento.

É claro que, dependendo da área, ferramentas mais caras são necessárias, mas dar o primeiro passo rumo ao empreendedorismo no ramo da educação é possível mesmo sem investir muito dinheiro. 

16. Videoaulas

Gravar aulas em vídeo é uma das ideias de negócios na educação que precisam de pouco investimento para quem quer abrir a sua própria empresa. Como o mais importante é o conteúdo das aulas e, hoje, a maioria dos celulares já tem uma capacidade de gravação muito boa, o investimento inicial é baixo.

Se você for um profissional de audiovisual, pode ter uma empresa especializada em gravação de aulas que atende aos professores. Para isso, é necessário ter equipamentos mais robustos e até um pequeno estúdio com uma ilha de edição.

17. Aulas a distância

Uma das ideias de negócios na educação que não precisa de muito investimento financeiro para iniciar é ser um professor a distância. As aulas podem ser ao vivo por videoconferência, em plataformas como o Skype.

Você vai precisar de um bom acesso à internet, um computador potente e um planejamento de aulas. Em aulas neste formato, é possível ensinar muitas matérias diferentes e para um público muito variado. 

18. Revisão de textos

Abrir uma empresa de revisão de textos demanda pouco ou nenhum investimento financeiro se você tiver um computador e acesso à internet. Para se destacar, porém, é preciso ter formação na área e experiências comprovadas. Além disso, investir em um site e portfólio pode ajudar a conquistar mais clientes.

O público-alvo vai do estudante da graduação que está entregando a monografia no trabalho de conclusão de curso à empresas de e-books que precisam de revisão gramatical antes de lançar um novo produto.

19. Consultoria e coaching

As áreas de consultoria e de coaching pessoal e empresarial conseguiram um bom espaço no mercado nos últimos anos. Essa ideia de negócio pode precisar de pouco investimento para sair do papel, mas é preciso investir em educação para prestar um serviço de qualidade, já que o profissional que quer ser coach precisa de certificações na área!

Ideias de negócios para o público infantil

Criança demanda atenção especial, educação, diversão e muito pique! Por isso, as opções de negócio com baixo investimento existem e não são poucas. É possível atuar com festas, aulas e cuidados com os pequenos.

20. Decoração de festas

Uma boa opção entre as ideias de negócio com pouco investimento para quem quer trabalhar com o público infantil é fazer decorações de festas. Não é preciso ter um ponto fixo, mas espaço para guardar os itens decorativos, que podem ser comprados de acordo com as necessidades de cada festa e reutilizados de formas diferentes em diversas ocasiões. 

21. Animação de festa infantil 

Festas infantis podem ser eventos grandes que precisam dos mais diversos profissionais. Para quem gosta de interagir com os pequenos, abrir um negócio de animação de festa infantil é barato porque, inicialmente, custa apenas o valor dos itens usados em brincadeiras, roupas coloridas e o transporte até o local.

22. Reforço escolar 

Na lista de ideias de negócios para o público infantil,também entram empresas de educação. Abrir uma empresa que presta serviços de reforço escolar para crianças requer pouco capital inicial, mas muita dedicação. Esse tipo de trabalho pode ser prestado em casa, a domicílio ou, em casos de maior investimento, em um ponto fixo.

O reforço escolar costuma abranger disciplinas da educação básica, como matemática, português, ciências, história e geografia. Mas nada impede que você seja um profissional que fortaleça e revise outros conhecimentos, como programação para desenvolvimento de jogos ou instrumentos musicais, por exemplo.

23. Babá

Ser babá é uma profissão que pode nascer como um “bico”, mas que tem todo o potencial para crescer como um negócio próprio que pode ser uma creche ou uma agência de babás, por exemplo. Isso porque, até mesmo as mães que deixam as crianças na escolinha podem precisar desse tipo de serviço.

Para quem começa em casa, transformar o local para receber os pequenos é um dos primeiros passos. Também é preciso pegar todas as informações sobre a criança com os pais para evitar qualquer tipo de imprevisto como alergia a alimentos ou produtos.

Se a sua escolha entre as ideias de negócios para o público infantil é abrir uma empresa como babá, saiba que existem cursos que podem ser feitos para o aperfeiçoamento na área. 

Ideias de negócio de turismo

Investir em turismo pode ser muito rentável, já que o setor está sempre em movimento. Mas será que existem opções que não precisam de um capital inicial muito grande? Para quem quer investir na experiência do turista a resposta é sim.

Hoje existem algumas soluções para quem tem ideias de negócio de turismo, mas não pode começar com muitos gastos. 

24. Vender recordações locais

É comum que os turistas queiram levar para casa recordações características da cidade, que não ficam limitadas a objetos e podem ser também quitutes e bebidas.

Muitos empresários apostam na diversidade de lembrancinhas para abrir uma loja, por exemplo, mas dependendo do seu dinheiro para investir, é possível começar vendendo em pontos estratégicos, como os locais mais procurados da cidade. 

Aqui, além dos produtos que já são comprados prontos, também fazem sucesso as opções artesanais. Se você faz algum tipo de artesanato, pode customizar a produção com base em cartões-postais da cidade. Outra possibilidade é ter um negócio de fotografia que vai aos lugares que os turistas mais gostam e oferece imagens profissionais.

25. Agência de viagem

Ter uma agência de viagem hoje não significa apenas oferecer pacotes com passagem aérea, hospedagem e entrada em atrações culturais. Pela internet, é possível criar roteiros mais customizados para se diferenciar das outras empresas do ramo. 

Sem muito investimento e bastante experiência em viagens, é possível abrir um negócio na área de turismo que atenda às exigências de um consumidor que hoje já consegue pesquisar em tempo real quais as melhores possibilidades para a sua próxima viagem. Mais uma vez, todo o serviço pode ser prestado online, mesmo que o plano seja expandir para um endereço próprio!

26. Airbnb experiências

A mesma plataforma que permite ganhar dinheiro recebendo hóspedes do mundo todo também trabalha com experiências criadas pelos próprios moradores das cidades turísticas.

No Airbnb Experiências, é possível montar um roteiro único pela cidade e cobrar por isso, o que acaba sendo uma espécie de guia, mas com um toque de criatividade e exclusividade. Quer saber mais sobre esta opção entre as ideias de negócio de turismo? Confira aqui.

Ideias de negócios no Instagram

As redes sociais são ótimas aliadas no marketing digital de quase qualquer negócio. Por funcionar como uma galeria de fotos, o Instagram também acaba servindo como plataforma para alavancar um negócio e reduzir os custos com investimento em publicidade e atendimento ao cliente.

Para apostar no negócio com pouco investimento financeiro, é preciso entender de estratégias digitais, além de saber sempre que houver mudanças nos algoritmos da plataforma — algo que pode fazer com que o seu perfil perca visibilidade —, e usar métodos como as hashtags para ranquear bem as suas fotos.

27. Brechós

Muitos perfis no Instagram são usados por pessoas que garimpam roupas para revender. O trabalho inclui uma produção para tirar boas fotos, já que este é o principal meio de expor o produto para o cliente. Toda a negociação é feita pela mesma rede social e os itens são enviados pelos Correios.

Uma das opções de ideias de negócio no Instagram, a revenda de roupas usadas tem investimento baixo, mas que já permite começar com peças legais e que chamem atenção dos usuários. Normalmente, a prioridade de quem leva a roupa para casa é baseada na ordem dos comentários nas fotos.

28. Influenciador digital

Entre as ideias de negócios no Instagram, não poderia faltar o chamado influenciador digital. Em diversos nichos, há pessoas que publicam sobre um determinado assunto e viram referência online.

Com um número enorme de seguidores, é possível receber propostas de marcas que usam o perfil do influenciador para fazer propaganda de seus produtos.

Se você é fanático por jogos de videogame, pode investir na criação de uma página com muitos usuários falando sobre as novidades da área, oferecendo dicas de como jogar e tirando dúvidas sobre o assunto. Esse seria um bom perfil para receber dinheiro da empresa desenvolvedora de games para falar sobre um novo jogo, por exemplo.

29. Loja online no Instagram

Além de ser usado para divulgar e interagir com o público de quase todos os negócios, nada impede que o próprio Instagram seja usado como uma loja online inicialmente. Mais ou menos da mesma forma que acontece com os perfis de brechós de roupa, é possível abrir um negócio que venda outros produtos pela rede social.

O capricho nas fotos é essencial para esse tipo de negócio, assim como o engajamento dos seus seguidores. Vender pelo Instagram é uma ideia de negócio com pouco investimentoporque a câmera dos celular atuais conseguem tirar imagens boas o suficiente para se criar um perfil atrativo.

Ideias de negócios no ramo automotivo

Mesmo com o crescimento de alternativas de transportes nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, o número de carros no Brasil ainda é grande. Em comparação com 2018, o último mês de maio teve um crescimento de 29,9% na produção de veículos segundo a Anfavea, associação de fabricantes de veículos.

Por isso, colocar em prática uma das ideias de negócios no ramo automotivo pode ser bem lucrativo — o que é ainda melhor quando o investimento inicial é pequeno.

30. Envelopamento de veículos

Para abrir um negócio que oferece o serviço de envelopamento de veículos, nem sempre é preciso ter uma loja ou oficina de carros. É viável prestar esse tipo de serviço no espaço de outra empresa, por exemplo, ou até mesmo na garagem da sua casa. O custo inicial para quem já sabe como fazer o envelopamento de carros é o do material.

31. Blog de automóveis

Escrever sobre o ramo automotivo é uma ideia de negócio com pouco investimento que pode ser feita de casa. Com o crescimento do blog e o aumento no número de leitores, você pode se tornar uma referência para quem tem dúvidas na área e, até mesmo, conseguir vender espaços publicitários dentro do veículo de informação. 

32. Lava-rápido

Ideias de negócios no ramo automotivo com pouco investimento incluem o tradicional lava-rápido, que, se comparado a outros modelos de negócio do setor, como concessionária e mecânica, tem o investimento inicial menor. Segundo o portal Novo Negócio, abrir um lava-rápido pode custar a partir de R$ 20 mil.

Os gastos principais são com equipamento e espaço, que podem ir se adaptando de acordo com o amadurecimento do negócio. O Sebrae tem um guia de como montar um negócio para lavar carros.

Ideias de negócios para abrir perto de escolas

Negócios abertos próximos a escolas têm um público muito bem definido e podem gerar bastante lucro. Eles são especialmente atrativos para quem já tem um imóvel próximo a uma instituição de ensino, porque assim é possível descartar o valor do aluguel.

Mas também existem opções para quem quer empreender ao redor das escolas a partir de ideias de negócio com pouco investimento.

33. Lanchonete e doceria

É difícil uma escola ou faculdade que não tenha pelo menos um negócio alimentício próximo. Normalmente a melhor opção é de comida rápida, já que os alunos costumam comer antes ou depois da aula. Para quem não tem um ponto fixo, existem licenças da prefeitura que permitem o estacionamento de carros ou barraquinhas que vendem comida próximos às escolas. 

34. Papelaria

O papel e a caneta estão longe de ser totalmente substituídos nas salas de aula pelo país. Além disso, os itens de papelaria também têm um apelo emocional para muitos alunos que gostam de comprar materiais escolares.

Uma papelaria pode ser uma boa opção entre as ideias de negócios para abrir perto de escola porque muitos produtos são encontrados em grandes atacados por preços mais baixos. Além disso, manter uma loja deste setor também não requer muitos funcionários, por exemplo. 

35. Serviços de informática

Acesso à internet, xerox e impressão de materiais são três serviços muito procurados em locais próximos às instituições de ensino. Para colocar em prática uma das ideias de negócios para abrir perto de escola que envolva serviços de informática, não é preciso um grande investimento inicial.

Além disso, a demanda pelos serviços pode crescer rapidamente, o que, com a ajuda de um planejamento, é capaz de exigir a compra de máquinas mais potentes, por exemplo.

Ideias de negócios de alimentação

Oportunidades de negócio com pouco investimento e lucrativos no setor gastronômico são muito comuns. Isso porque dar o primeiro passo para tirar do papel uma ideia de negócio na alimentação pode incluir como gastos apenas os ingredientes, em alguns casos.

Não é preciso começar uma empresa com uma cozinha industrial, um cardápio enorme e filas de espera na porta do seu empreendimento. O setor alimentício permite outros modelos de negócios mais livres e baratos. 

36. Marmitas saudáveis

Ideias de negócios com pouco dinheiro na área de comidas andam juntas com o hábito das pessoas. A atenção aos alimentos e a preferência por refeições caseiras e saudáveis é uma realidade hoje.

Investir em um negócio que faz e entrega marmitas saudáveis para quem não tem tempo para preparar as próprias refeições e quer diminuir o consumo de alimentos processados ou as idas a restaurantes é uma ótima oportunidade para começar uma empresa lucrativa com pouco dinheiro. 

37. Pão de fermentação natural

Uma onda de técnicas caseiras e artesanais trouxe de volta o interesse em produtos feitos em casa, ofuscando as opções de prateleira. O pão se enquadra nessa categoria: a opção de fermentação natural é um bom negócio para quem quer começar na área da panificação, mas tem pouco dinheiro para investir.

Com a internet como suporte para aumentar o boca a boca, é preciso ter apenas água, farinha, forma e forno. Aposte em um serviço de entrega e em embalagens legais para conquistar mais clientes.

38. Comida para festas

Bolos, coxinhas, sanduíches, brigadeiros… Todos esses são produtos que podem virar ideias de negócios de alimentação da cozinha da sua casa e com pouco investimento. Esse tipo de empresa, que vende comidas para festas, pode até ter um início muito local, com encomendas dos vizinhos e familiares, mas tem tudo para crescer.

39. Franquias de restaurantes

As franquias fazem sucesso entre as ideias de negócios de alimentação. Há opções muito variadas que atendem desde quem quer trabalhar com pratos feitos a até quem prefira um único produto, como açaí, por exemplo. Segundo o portal Sua Franquia, existem opções a partir de R$ 20 mil com a promessa de faturamento de até R$ 15 mil mensais. 

Além disso, o Sebrae também possui uma lista de 65 ideias de negócios para ganhar dinheiro nas áreas de alimentação e bebida.

Ideias de negócios agropecuários

Ideias de negócios lucrativo com pouco dinheiro no setor agropecuário são voltadas para quem vive próximo às regiões produtoras, já que em grandes capitais o espaço para atividades de agricultura e pecuária é limitado. Mas também é possível apostar em produtos a partir do contato com pequenos produtores.

40. Delivery da feira

Também no caminho de aumento da procura por refeições saudáveis, abrir uma empresa que faz entrega de cestas de frutas, verduras e legumes frescos é uma das ideias de negócios agropecuários que tem espaço para continuar crescendo no mercado.

Há ainda uma segunda possibilidade, que pode atrair ainda mais clientes: vender esses mesmos produtos orgânicos. O investimento inicial pode ser baixo se você começar com uma região de entrega pequena e ir aumentando as rotas de acordo com o fortalecimento do seu negócio.

41. Frutos da estação

As condições de solo de determinadas regiões tornam mais simples o investimento em uma das ideias de negócios agropecuários voltada à produção de um determinado fruto sazonal.

Se você mora em uma região que é famosa por ter muitos morangos, por exemplo, por que não pesquisar como seria ter uma produção, ainda que pequena, desta iguaria?

42. Cogumelos comestíveis

O investimento na produção de cogumelos comestíveis é relativamente baixo, o que faz desta escolha uma opção entre as ideias de negócios lucrativos com pouco dinheiro — mas o seu cultivo demanda um conhecimento especializado.

Como alguns tipos de cogumelos já marcam bastante presença na mesa dos brasileiros e em restaurantes, a demanda existe para consumidores finais e também para os negócios gastronômicos.

Segundo o Centro de Produções Técnicas (CPT), o cultivo do tipo champignon é ideal para pequenas propriedades. Para quem quer aprender a plantar o alimento, o programa Globo Rural fornece um tutorial disponível online. 

Como aceitar cartões de crédito e débito no meu pequeno negócio?

A máquina de cartão de crédito da BIN é uma opção prática e acessível para aceitar pagamentos com cartão de débito ou crédito. Com as menores taxas do mercado é uma opções de pagamento aos seus clientes.

Como o planejamento financeiro é essencial na gestão de um negócio, a BIN permite que você escolha o plano antecipado para receber o valor de uma compra parcelada no próximo dia útil seguinte!


Franquia brasileira leva açaí para o outro lado do mundo

Açaí da franquia Oakberry

© Oakberry Açaí da franquia Oakberry

Criada há dois anos, a franquia de açaí Oakberry tem planos agressivos para levar a fruta brasileira e seus toppings para mercados estrangeiros. Depois de chegar a Miami e Orlando, nos Estados Unidos, ela acaba de desembarcar na Austrália, em busca de surfistas e consumidores de alimentos saudáveis.

A Oakberry foi criada em 2016, por Georgios Frangulis, para explorar o nicho de fast food de alimentação saudável. Ela conquistou tanto quem opta por refeições saudáveis quanto quem prefere doces com suas mais de 15 opções de complementos, que vão de banana e leite ninho a mel orgânico, chia e whey protein. A empresa espera fechar o ano com faturamento de 30 milhões de reais. 

Depois de chegar a quase 100 lojas no Brasil, a Oakberry deu início à sua estratégia internacional. Desembarcou nos Estados Unidos em julho de 2018, com uma unidade em Orlando, na Flórida. Em novembro, abriu uma loja em Miami.

A empresa escolheu a Austrália para continuar sua expansão internacional e abriu uma unidade na Bondi Beach, praia próxima a Sydney. “O açaí já é conhecido como um “super alimento”, cheio de benefícios, e o país está aberto a experimentar tendências mundiais”, afirma Frangulis.

De acordo com ele, assim como no Brasil o açaí foi trazido para os grandes centros urbanos por surfistas, a mesma experiência pode ser observada no país, do outro lado do mundo.  Além disso, o poder financeiro da população na Austrália é maior que no Brasil, o que amplia o acesso a produtos diferentes.

Inaugurada no início de dezembro, a unidade do outro lado do mundo foi um sucesso. A média de vendas foi de cinco mil “bowls”, ou cumbucas, por dia. Essa média foi quase o dobro comparando com a inauguração da primeira unidade no Brasil, em 2016, e maior que a média brasileira, de 4,5 mil vendas mensais.

As lojas no exterior foram abertas por franqueados brasileiros e estrangeiros que entendem do setor de alimentação em cada mercado. O açaí que vai para os Estados Unidos ou Austrália é fabricado pelo mesmo fornecedor brasileiro. Para levar o produto fresco aos outros países, ele é congelado já ao sair da fábrica. Dessa forma, a validade pode chegar a 12 meses.

A operação internacional já era um desejo de Frangulis, que começou a pensar no negócio enquanto estava nos Estados Unidos, em 2015. Na época, o empresário investia em imóveis na Flórida, mas abandonou o negócio com a crise econômica brasileira e a consequente desvalorização do real.

“Vendi o que tinha na Flórida e fui para a Califórnia para procurar oportunidades de investimento no mercado americano”, conta. “Tentei abrir a empresa por lá, antes mesmo de pensar no Brasil, porque a Califórnia é um centro formador de opinião, principalmente no ramo da alimentação”, diz.

Embora empreender nos Estados Unidos seja menos burocrático e mais valorizado, foi um desafio convencer os proprietários de imóveis do país a alugarem um espaço para a empresa em formação.

O empreendedor optou por abrir sua primeira unidade em seu país natal, em São Paulo, em 2016. Hoje, a operação da Oakberry chegou a 98 unidades, 70 delas quiosques, concentradas em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

“A expansão foi rápida e fomos aprendendo a melhorar o negócio ao mesmo tempo em que tudo acontecia. Mas hoje temos certeza que estamos estruturados para chegar mais longe”, diz o presidente da empresa.

Mesmo com planos internacionais, ele acredita que ainda há muito espaço para o crescimento da Oakberry no Brasil. “Só cerca de 1% da população consome açaí, então há muito mercado para ser conquistado”, diz o presidente.

No início do ano, a empresa abriu suas primeiras unidades na região Sul, no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, no Shopping estação Curitiba e no Shopping Beiramar, em Florianópolis. Deve expandir para o Norte e Nordeste a partir de março.

A empresa buscou consultorias especializadas para encontrar os melhores pontos comerciais, já que no Sudeste as unidades se concentram em shopping centers e, em outras regiões, lojas de rua fazem mais sentido.

Dificuldades

A Oakberry não é a única a tentar empreender fora do Brasil. Nos últimos anos, houve um crescimento de 20 a 25% na expansão de negócios brasileiros de alimentação aos Estados Unidos nos últimos anos. Mas várias dessas empresas também abandonaram o país.

O investimento alto, flutuação do câmbio e a concorrência com restaurantes estabelecidos prejudicaram os sonhos internacionais de alguns empreendedores.

As redes brasileiras de restaurantes Madero, Paris 6 e Coco Bambu fecharam suas unidades na cidade, que haviam sido abertas há pouco tempo.

Frangulis diz que desconhece quais foram os problemas de suas concorrentes, mas afirma que muitas empresas que buscam empreender nas praias de Miami desenvolvem seus negócios pensando nos brasileiros que moram no exterior, ao invés do público local. “Abrir um negócio para brasileiros em Miami não faz sentido, tem muito mais brasileiros no Brasil”, diz.

Por isso, ele acredita que a Oakberry pode ter sucesso em outras terras, já que a marca foi criada de olho no exterior desde o início. “Nosso negócio oferece uma refeição saudável, rápida e padronizada, que faz sentido para o modelo internacional”, afirma.

Mas, depois dos fracassos que empresas brasileiras enfrentaram no exterior, no último ano, a Oakberry deverá provar que é possível investir em alimentação fora do Brasil – e sobreviver.

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Quer faturar mais de R$ 100 mil por mês?

Veja opções de 25 franquias

O investimento inicial para ter uma franquia da Miniso é de R$ 1,5 milhão

O mercado de franquias tem opções para todos os bolsos e gostos: desde as microfranquias – aquelas com investimento inicial mais baixo, que podem ser operadas em casa ou em espaços pequenos, como quiosques – até negócios mais robustos e complexos, que exigem alto investimento e também oferecem ganhos elevados. Ou seja, para faturar alto não dá para partir do zero. O interessado precisa ter dinheiro – algumas opções de franquia exigem um investimento inicial de 1,5 milhão de reais – e conhecimento de gestão do negócio.

Quem quer investir em uma franquia de alto faturamento encontra várias marcas e tipos de negócios. Distribuidora de cervejas especiais, residencial para idosos e lojas de shopping são algumas das possibilidades.

Vanessa Bretas, gerente de inteligência de mercado da Associação Brasileira de Franchising (ABF), diz que a primeira recomendação é que o investidor tenha afinidade com a atividade que vai desenvolver, pois será o seu dia a dia de trabalho. O segundo passo é avaliar o próprio perfil.

“Redes de alto faturamento, em geral, têm operações complexas, e é importante que o franqueado tenha conhecimentos de gestão ou conte com uma equipe preparada para administrar o negócio”, afirma Vanessa.

Ela lembra que faturamento não é o mesmo que lucro: faturamento é o dinheiro que entra e lucro é o que sobra depois de pagar todos os custos da operação. Portanto, o investidor deve ficar atento à rentabilidade do ramo que escolher. Também é indicado ter uma reserva de dinheiro. “O capital de giro é importante principalmente no começo do negócio, porque a renda gerada nos primeiros anos é o retorno do valor que foi investido, ainda não é lucro”, afirma.

O candidato à franquia deve analisar todos os documentos fornecidos pela empresa franqueadora, principalmente a Circular de Oferta de Franquia (COF), que deve conter todos os dados da operação. Consultar várias marcas, contar com o apoio de um advogado especializado, conversar com atuais e antigos franqueados são outras dicas para escolher em que investir.

“O franqueado deve buscar uma relação aberta e de transparência com o franqueador, que é quem vai transmitir todo o conhecimento sobre o negócio. O compartilhamento de know-how é uma das principais vantagens do franchising, o que faz diminuir os riscos do investimento”, explica Vanessa.

Outro benefício do sistema de franquias é a possibilidade de associar-se a uma empresa conhecida. “Marcas consolidadas têm perspectiva de faturamento maior porque já têm um público estabelecido”, diz a gerente da ABF.

Veja 25 opções de franquias que faturam mais de 100 mil reais por mês:

1.Confraria Paulistânia – distribuidora de cervejas especiais

– investimento inicial: a partir de 200 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento mensal: a partir de 100 mil reais

– lucro: 15% do faturamento

– retorno do investimento: 20 a 36 meses

Franquia ‘Confraria Paulistânia’

2 . Imaginarium – presentes e decoração

– investimento inicial: a partir de 230 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 10% do faturamento

– retorno do investimento: 24 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Imaginarium’

3. Equus – moda feminina

– investimento inicial: a partir de 234,5 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento médio mensal: 110 mil reais

– lucro: não divulgado

– retorno do investimento: 28 meses

Fachada de loja da franquia ‘Eqqus’

4. Urban Arts – quadros decorativos

– investimento inicial: a partir de 240 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 110 mil reais

– lucro: 15% do faturamento

– retorno do investimento: 18 a 30 meses

Fachada da franquia ‘Urban Arts’

5. Instituto Gourmet – cursos profissionalizantes de gastronomia

– investimento inicial: a partir de 250 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 25% a 35% do faturamento

– retorno do investimento: 18 a 24 meses

Fachada de loja da franquia ‘Instituto Gourmet’

6.A Fórmula – farmácia de manipulação

– investimento inicial: a partir de 300 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 110 mil a 150 mil reais

– lucro: 20% a 25% do faturamento

– retorno do investimento: 24 meses

Fachada da franquia ‘A Fórmula’

7. Kings Sneakers – calçados

– investimento inicial: a partir de 300 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 185 mil reais

– lucro: não divulgado

– retorno do investimento: 40 meses

Fachada de loja da franquia ‘Kings Sneakers’

8. Sniper – estande de tiro para shopping center com armas de airsoft

– investimento inicial: a partir de 300 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 20 mil reais

– retorno do investimento: 12 a 24 meses

Fachada de loja da franquia ‘Sniper’

9. Espetto Carioca – alimentação

– investimento inicial: a partir de 330 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro médio mensal: 12% a 20% do faturamento

– retorno do investimento : 24 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Espetto Carioca’

10. Terça da Serra – residencial para idosos

– investimento inicial: a partir de 390 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 20% do faturamento

– retorno do investimento: 24 a 36 meses

Fachada da franquia ‘Terça da Serra’

11. Patroni – alimentação

– investimento inicial: a partir de 455 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 130 mil reais

– lucro: 12% a 20%

– retorno do investimento: 18 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Patroni’

12. Artwalk – calçados

– investimento inicial: a partir de 500 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 180 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 28 meses

Fachada da franquia ‘Artwalk’

13. Magicfeet – calçados infantis

– investimento inicial: a partir de 500 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 150 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 30 meses

Fachada de loja da franquia ‘Magic Feet’

14. Kopenhagen – chocolates finos e cafeteria

– investimento inicial: a partir de 500 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro) para loja

– faturamento médio mensal: 125 mil reais

– lucro: 12% do faturamento

– retorno do investimento: 18 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Kopenhagen’

15. Spoleto – alimentação

– investimento inicial: a partir de 575 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 110 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 36 a 40 meses

Fachada de loja da franquia ‘Spoleto’

16. Authentic Feet – calçados

– investimento inicial: a partir de 600 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 180 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 30 meses

Fachada de loja da franquia ‘Authentic Feet’

© Fornecido por Abril Comunicações S.A. Fachada de loja da franquia ‘Authentic Feet’

– investimento inicial: a partir de 610 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia) para loja em shopping

– faturamento médio mensal: 170 mil reais

– lucro: não divulgado

– retorno do investimento: 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Giraffas’

18. Casa do Don – alimentação

– investimento inicial: a partir de 720 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 185 mil reais

– lucro: 12% a 20%

– retorno do investimento: 18 a 36 meses

Fachada de restaurante da franquia ‘Casa do Don’

19. Bob´s – alimentação

– investimento inicial: a partir de 780 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento médio mensal: 180 mil reais

– lucro: 11% a 16% do faturamento

– retorno do investimento: 32 a 48 meses

Fachada de loja da franquia ‘Bob’s’

20. Mania de Churrasco – alimentação

– investimento inicial: a partir de 800 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 210 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 24 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Mania de Churrasco’

21.Pizza Hut – alimentação

– investimento inicial: a partir de 1 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 200 mil reais

– lucro: 20% a 25% do faturamento

– retorno do investimento: 26 meses

Fachada de loja da franquia ‘Pizza Hut’

22. Maple Bear Canadian School – escola bilíngue

– investimento inicial: a partir de 1,2 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 400 mil reais

– lucro: 20% do faturamento

– retorno do investimento: 36 meses, em média

A franquia ‘Mapple Bear’

23. Taco Bell – alimentação

– investimento inicial: a partir de 1,2 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 200 mil reais

– lucro: 12% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 36 meses

Restaurante mexicano Taco Bell, no Center 3, na Avenida Paulista

24. KFC – alimentação

– investimento inicial: a partir de 1,4 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 250 mil reais

– lucro: 15% a 25% do faturamento

– retorno do investimento: 24 meses

Fachada de loja da franquia ‘KFC’

25. Miniso – utensílios domésticos e acessórios

– investimento inicial: a partir de 1,5 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 500 mil reais

– lucro: 10% do faturamento

– retorno do investimento: 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Miniso’

Franquia em Portugal - Será que esse é o momento ideal para o Brasileiro?

“ESSE É O MOMENTO IDEAL PARA O BRASILEIRO ABRIR UMA FRANQUIA EM PORTUGAL"

Quem pensa em empreender em Portugal deve ficar atento: o mercado português de franquias está de portas abertas para o investidor brasileiro. Quem afirma isso é a Associação Portuguesa de Franchising, presente pela primeira vez em uma feira de franquias do Brasil, a Expo Franchising ABF Rio 2018. “Esse é o momento ideal para o brasileiro abrir uma franquia em Portugal”, diz Cristina Maria Matos, diretora geral da APF.Lar de 85 mil brasileiros e destino de outros milhares, Portugal se tornou o refúgio número um dos desiludidos com o Brasil.Em busca de estabilidade e melhores condições de vida, não são poucos os brasileiros que viram no empreendedorismo uma oportunidade de criar raízes na terra-mãe.A questão, no entanto, passa longe de ser tão simples. Não faltam casos de brasileiros que se desapontaram com a experiência lá fora. Para alguns, o sonho se tornou pesadelo.
Cristina Maria Matos, diretora geral da Associação Portuguesa de Franchising (Foto: Divulgação/Tita Barros)
Para isso não acontecer, Cristina sugere preparo. “Acho que os brasileiros ficam deslumbrados com a segurança, o bom momento do país e com o fato de estarem na Europa. Mas não é só porque falamos a mesma língua que tudo se resolve. Nada disso funciona tão facilmente. Se não houver planejamento, não vai dar certo.”O momento, entretanto, é favorável. Na opinião da diretora, uma série de fatores colocam Portugal à frente de outros mercados: incentivos do governo local ao empreendedorismo, clientes com poder de compra e uma maior receptividade do público português com os empreendedores brasileiros. “O português reconheceu que são pessoas dispostas a investir e fazer do país um lugar melhor”, afirma.Não por acaso, a APF trouxe diversas redes de franquias portuguesas para a feira do Rio de Janeiro. E não só: Cristina também espera que marcas brasileiras vejam Portugal como uma boa alternativa de expansão. “Estamos vendendo território português”, diz.Abaixo, confira outros tópicos discutidos com a representante da Associação Portuguesa de Franchising:Faça o que gosta “Não é só porque falamos a mesma língua que tudo vai ser mais fácil. Definitivamente não. Se o empreendedor não trabalhar com o que gosta, dificilmente vai dar certo. Ele não deve abrir um negócio só porque tem dinheiro ou sonha em viver em Portugal. Há oportunidades, mas é preciso pesquisar. Não se deixe seduzir pela primeira.”Cliente português “O cliente português é muito diferente do brasileiro. No Brasil, a relação é mais aberta, disponível, com decisão de compra mais rápida e impulsiva. O português é mais conservador, se preocupa mais em analisar e não tem nenhum impulso de compra.”Resultado “No Brasil, por ser um país muito maior, é mais fácil ter um resultado líquido grande. Em Portugal, tudo é menor. As margens são igualmente menores e não se pode pensar que um resultado bom no Brasil é o mesmo em Portugal.”Onde abrir “Neste momento, a questão imobiliária em Portugal é delicada. Está tudo muito caro. Se o empreendedor pensar em abrir em cidades como Lisboa e Porto, não será fácil arcar com as despesas. O esforço vai ser muito maior e a margem menor.”Planejamento“Se o empreendedor estiver financeiramente preparado para arcar com o negócio por um período, antes do empreendimento andar com as próprias pernas, dificilmente o negócio dará errado. Portugal vive um momento muito bom. As condições são ótimas e há segurança para empreender.”

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Empresa investirá em empreendedores que oferecerão os serviços de tecnologia e máquinas de cartão em centenas de cidades a partir de maio

Com centenas de escritórios próprios atendendo mais de 300 cidades brasileiras, a empresa de soluções de pagamentos Stone inicia a partir de maio uma nova etapa de crescimento com o investimento em um programa de franquias. O objetivo é ampliar ainda mais a presença nacional das máquinas de pagamento da companhia e alcançar consumidores em aproximadamente 130 municípios no primeiro semestre de 2018.Para implementar o projeto, a Stone busca franqueados com perfil empreendedor e o desejo em comum de apostar em algo novo. Fundada em 2012, a Stone é atualmente a maior adquirente independente do país e opera com a maioria das bandeiras de cartões de débito e crédito do mercado. A proposta de franquias surgiu como forma de alcançar mercados mais distantes, em cidades fora do eixo Rio – São Paulo, onde a empresa possui seus principais escritórios.A Stone oferecerá suporte, treinamento e todo o conhecimento e experiência de um modelo de vendas já consolidado no mercado para que os franqueados se tornem donos do seu próprio negócio e representantes da marca Stone em suas regiões. Além de oportunidade a empreendedores, a ideia é que as franquias Stone estimulem comércios e desenvolvimento locais.“Queremos realizar o sonho de empreender das pessoas. Buscamos pessoas na faixa de 25 a 65 anos que tenham energia e vontade para trilhar um caminho inédito em suas vidas. É importante que morem nas regiões das franquias, para que conheçam bem suas cidades e a dinâmica local”, afirma Henrique Bicalho.Para se tornar um franqueado da Stone, o empreendedor interessado deve fazer um investimento inicial de R$ 55 mil, o que garante a estrutura física do escritório na cidade de atuação, custos pré-operacionais, além de treinamento e consultoria de campo. Em alguns municípios selecionados, a empresa irá promover ações para apresentar seu modelo de negócio a candidatos interessados em investir numa franquia da marca. A etapa seguinte do programa de franquias consiste em um processo de seleção conduzido diretamente por times da Stone.Serviço:Para participar do programa de franquia da Stone e esclarecer dúvidas, basta acessar a página https://goo.gl/eTWpcL Os interessados também podem entrar em contato com a equipe pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 3157-3454.O que está incluído no valor da franquia: Estrutura física completa da sala, material de divulgação e vendas, treinamentos, custos pré-operacionais de abertura da empresa (CNPJ), implantação dos softwares de gestão e suporte da franqueadora.

A localização da sua empresa pode gerar melhores negócios

A localização da sua empresa pode gerar melhores negócios, se estiver em local de prestígio comercial

Antes mesmo de iniciar um negócio é fundamental escolher onde ele vai funcionar. Acredite: essa é uma das decisões mais importantes que um empreendedor deve tomar.Além de avaliar o melhor local para receber clientes, parceiros e divulgar para o mercado, é preciso, ainda, considerar os aspectos econômicos de instalar um negócio em determinado ponto, incluindo despesas e manutenção.A Âncora Offices® Escritório Virtuais(®), com mais de 8 anos de experiência no mercado de espaços de coworking, conta com escritórios no local mais prestigiados de Joinville, Santa Catarina. Por isso, informamos abaixo, por que a localização é tão importante para o seu negócio:

1. Seu endereço impactará diretamente na percepção dos clientes

Imagine entregar um cartão de visitas a um cliente, parceiro ou futuro consumidor e ele perceber que sua empresa está localizada em um local de difícil acesso, perigoso ou que não tenha uma boa infraestrutura. Provavelmente ele ficará receoso em optar pelos seus serviços ou produtos logo de cara.Quando você investe em um espaço bem localizado, próximo a vias de acesso renomadas, com decoração apropriada e equipado com recursos tecnológicos como boa rede de internet, projetores e máquina de café, por exemplo, passa uma impressão de segurança e confiabilidade.

2. Tudo funciona melhor em um espaço bem localizado

Desde clientes até fornecedores, todos se beneficiam de um escritório localizado em uma região de fácil acesso ao transporte público ou com estacionamentos e infraestrutura adequada. Lembre-se de que, se fica difícil para o cliente te achar e seus colaboradores chegarem ao trabalho, provavelmente você está no lugar errado.

3. Ficar perto dos concorrentes te ajuda – e muito

Se você está “no olho do furacão” consegue avaliar sua operação e entender melhor os seus rivais no mercado.Assim, pode estabelecer conexões que tragam bons resultados ao seu negócio, bem como criar estratégias para superar a concorrência.Esses são apenas três dos inúmeros benefícios que um endereço de prestígio pode trazer ao seu negócio. Se você deseja investir em um sem, de certa forma, economizando, a Âncora Offices® Escritórios Virtuais(®), é o lugar certo!Contamos com diferentes tipos de espaços bem no centro de Joinville e oferecemos planos flexíveis, totalmente adaptáveis às suas necessidades, além de estrutura completa,  Sala para Eventos, Reuniões, Secretária, Atendimento Telefônico, Box, Postal, Entrega Garantida, Remessas Expressas, Endereço Fiscal Industrial, e muito mais!Posicione a sua empresa onde ela merece, no melhor endereço de Joinville/SC.

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McDonald’s - lança o revolucionário hambúrguer de carne fresca

A maior empresa de restaurantes dos Estados Unidos abandonou o Quarteirão com carne congelada em suas 14.000 unidades americanas

Nova York – Faz mais de 60 anos desde que o empresário Ray Croc lançou as bases que fizeram da  rede de lanchonetes McDonald’s um fenômeno. Eles incluem combos promocionais, processos padronizados e ingredientes industrializados – como batatas cortadas de fábrica e hambúrgueres congelados. As batatas continuam as mesmas de sempre, mas a companhia lançou nos Estados Unidos seu primeiro sanduíche feito com carne fresca – uma nova versão do bom e velho Quarteirão.
O produto já vinha sendo testado aos poucos desde 2016, mas passou a ser vendido em larga escala em março deste ano, quando foi disponibilizado em cerca de 3.500 localidades no país. No início de maio o produto ficou disponível em todas as 14.000 unidades do país.EXAME provou o sanduíche em Nova York, onde chegou em abril. Promoções no aplicativo do McDonald’s convidam os clientes a experimentar o hambúrguer por 2 dólares (o preço original é pouco mais de 4). “Pegue um guardanapo. Você vai precisar”, diz um dos cartazes promocionais. De fato, o Quarteirão fresco é mais suculento e saboroso que o sanduíche congelado, com um sabor que até lembra o de hamburguerias bem mais caras.O McDonald’s afirma que a velocidade da rede não será comprometida, uma vez que os hambúrgueres frescos cozinham mais rápido que os congelados. Se tudo der certo, um sanduíche leva cerca de 2 minutos para ser preparado.Além do Quarteirão (chamado de quarter pounder nos Estados Unidos), também passaram a levar hambúrgueres frescos os sanduíches premium da marca, da linha Signature. É a mesma linha que traz os lanches da Copa no Brasil — embora os hambúrgueres frescos ainda não tenham previsão de chegada no mercado brasileiro.“A mudança para a carne fresca nos hambúrgueres do Quarteirão é a mais significativa em nosso sistema de restaurantes e operações desde o All Day Breakfast [linha de café da manhã lançada em 2015]”, disse o presidente do McDonald’s nos Estados Unidos, Chris Kempczinski, na nota de lançamento em março.Atrás da concorrênciaO McDonald’s não é, nem de perto, a primeira rede de fast food a testar os hambúrgueres frescos. O processo, na verdade, é a grande marca registrada do concorrente Wendy’s, que usa carne fresca nos sanduíches desde sua fundação em 1969.O Wendy’s — que abriu suas primeiras filiais no Brasil em 2017 — é a quarta maior rede de fast food dos Estados Unidos. O McDonald’s lidera, seguido pela rede de café Starbucks e pelo Subway, que vende sanduíches personalizados pelo cliente.Dados da consultoria Mintel mostram que 74% dos consumidores estão interessados em comer hambúrgueres feitos com carne fresca, e que a maioria dos clientes aceitaria pagar mais por um produto desse tipo.“Os consumidores associam comida fresca com saúde e qualidade, ainda que provavelmente não percebam os novos hambúrgueres como sendo saudáveis”, diz Caleb Bryant, especialista em foodservice da consultoria Mintel.A mudança exige adaptação na logística das unidades, já que o hambúrguer não-congelado é mais frágil e suscetível a contaminação.Há alguns episódios problemáticos na combinação fast food e produtos frescos: no Chipotle, rede de comida mexicana que trabalha com uma grande gama de ingredientes frescos, episódios de contaminação levaram à queda do fundador e então presidente Steve Ells no ano passado.Outro que sentiu na pele a complexidade logística foi o KFC, rede que vende produtos à base de frango. Em fevereiro deste ano, a empresas teve de paralisar a operação em mais de 500 das 900 unidades no Reino Unido porque um novo fornecedor, cujo contrato havia sido fechado meses antes, não conseguiu entregar carne suficiente.Em 2016, o presidente do McDonald’s, Steve Easterbrook, disse que não existia um fornecedor de carne fresca capaz de suprir a demanda da marca nos Estados Unidos, e por isso a mudança teria de ser feita de forma gradual.Neste ano, em entrevista ao site Business Insider após o lançamento do novo Quarteirão, Easterbrook disse que “é possível” que os outros hambúrgueres também passem a levar carne fresca, mas que a empresa ainda está fazendo testes.“A rede de fornecedores de todos esses grandes restaurantes é extremamente otimizada, e qualquer grande mudança requer muito planejamento”, diz Bryant, da Mintel. O especialista acredita que é justamente o tamanho da cadeia do McDonald’s que o fez demorar a implementar os produtos com carne fresca e lembra que o Wendy’s já vêm aprimorando essa logística há quatro décadas. “O Wendy’s já organizou sua rede de fornecedores para esse fim.”Desde o anúncio da carne fresca do McDonald’s, o Wendy’s vem fazendo uma série de provocações nas redes sociais. Uma sequência de postagens no Twitter da empresa lembrava que os demais sanduíches do Mc, como o Big Mac, continuariam sendo feitos com carne congelada. Em um comercial no Super Bowl, final do campeonato de futebol americano e um dos eventos com maior audiência no mundo, o Wendy’s brincava que “o iceberg que afundou o Titanic também era congelado”, fazendo referência ao lendário acidente com o navio britânico em 1912.Em nota a EXAME, o McDonald’s afirmou que “está sempre evoluindo” e “trabalhando de perto” com os fornecedores no processo de transição para a carne fresca, e que “elevou os já existentes padrões de qualidade da comida e procedimentos de segurança”. Entre as mudanças, os fornecedores passaram a utilizar novas geladeiras especializadas para manter a temperatura da carne ainda que sem o congelamento. A empresa afirma que é o mesmo tipo de parceria que vem sendo realizada na transição para os ovos cage-free (com galinhas que não são criadas em gaiolas) e no uso de manteiga ao invés de margarina nos produtos de café da manhã.Conquistando os millenialsA novidade da carne fresca é mais uma na série de tentativas do McDonald’s para gradualmente deixar para trás a imagem de comida de baixa qualidade. Desde que Steve Easterbrook foi nomeado presidente, em 2015, a empresa vem tentando promover projetos para diversificar e melhorar o cardápio, como a opção de saladas, café da manhã e frango sem hormônios.O desafio é agradar consumidores cada vez mais preocupados com alimentação saudável, variedade e qualidade da comida. Uma pesquisa de 2014 da Mintel mostrou que 42% dos millenials (de idades entre 20 e 37 anos) não confiam em grandes corporações alimentícias, uma taxa que é de apenas 18% entre os não-millennials.“O bom preço e a conveniência ainda vão continuar sendo muito importantes. Mas só isso não é mais suficiente”, diz Patricia Smith, especialista em nutrição e mercados de fast food na Universidade de Michigan-Dearborn. “As redes de fast food não querem parecer todas iguais. Por isso elas vêm tentando desenvolver produtos que as diferenciem das demais e atraiam a fidelidade do cliente.”O McDonald’s terminou o ano passado com o menor faturamento anual desde 2009, de 22,8 bilhões de dólares. De olho nas mudanças do mercado, a rede lançou em 2017 um plano de crescimento batizado de “Velocidade”, cujos três pilares são “manter”, “reconquistar” e “converter”. O McDonald’s afirma querer manter os clientes já fiéis, expandindo sua área de atuação, enquanto quer reconquistar os clientes que perdeu. Para chegar lá, quanto mais carne com gosto de carne, melhor.Fonte: Exame

L’Occitane - uma verdadeira história da alquimia francesa

Foi a paixão pela Provence, no sul da França, sua natureza e suas histórias que inspiraram Olivier Baussan na criação da L’Occitane en Provence, em 1976.

Uma marca que transmite o estilo de vida do Mediterrâneo e as tradições provençais em produtos de alta-qualidade, para cuidados corporais e fragrâncias elaboradas com ingredientes naturais e emblemáticos da região.Com esse olhar curioso e apaixonado, Olivier Baussan encontrou no Brasil um lugar em que a diversidade da natureza e a paixão por viver são encantadoras. Um país que inspirou o nascimento de uma nova marca, feita no Brasil: L'Occitane au Brésil.A parceria de Olivier Baussan com os artistas brasileiros para a criação das linhas de produtos traduzem a riqueza da cultura local com vasto conhecimento do Grupo L’OCCITANE sobre os cosméticos e a natureza.A união perfeita entre a tradição e alquimia francesa com a brasilidade, refletida em produtos de beleza único e cheios de histórias para compartilhar.Assista, muito bom conhecer!https://youtu.be/-0rPHEZCYzgFonte: Mundo SA

Ela largou o estágio para faturar milhões

Frustrada com os estágios que encontrava, Poliana Ferraz decidiu empreender aos 21 anos e hoje tem uma empresa que fatura 30 milhões.

Poliana Ferraz tinha 16 anos quando iniciou sua primeira faculdade, em Relações Internacionais. Pouco tempo depois, começou a estudar também Direito. Porém, tanto numa faculdade quanto na outra, ela teve dificuldade em encontrar estágios que de fato a ajudassem a aprender mais sobre suas áreas de estudo.
“Em Relações Internacionais era difícil encontrar algo, e quando encontrava, o trabalho não tinha nada a ver com o que eu estudava. Já nos estágios de Direito, em vez de aprender algo, eu ficava tirando xerox, atendia telefone, fazia serviços de office boy. Era muito frustrante”, lembra. 
Logo Ferraz descobriu que ela não era a única com esse problema – e então a frustração se tornou uma ideia de negócio. Foi o começo da Super Estágios, empresa que conecta empresas, estudantes e instituições de ensino, e que faturou 30 milhões de reais em 2016.“Primamos muito por indicar os estudantes para vagas que realmente tenham a ver com a área que eles estudam. E também buscamos conscientizar as empresas sobre a importância dos programas de estágio, mostrar para elas que ali estão os seus futuros profissionais. O estagiário não é um profissional para resolver coisas fúteis. Ele pode agregar valor”, afirma a empreendedora.O negócio teve início em 2009, quando Poliana tinha 21 anos e estava terminando sua segunda faculdade. Sem capital próprio, ela pegou 1.500 reais emprestados com a mãe, alugou um espaço pequeno em Vitoria (ES) e contratou um programador para desenvolver uma plataforma digital. “A ideia era desenvolver um sistema para interligar com rapidez a empresa que cadastrava a vaga, os estudantes e as instituições de ensino. A gente identificava os perfis e cruzava as informações. Tive alguns clientes pequenos no início e fui aperfeiçoando a plataforma com o feedback deles. Hoje, com o nosso sistema, a empresa acompanha seu programa de estágios de qualquer lugar, assim como os estudantes e as instituições de ensino”, explica a empreendedora.Como todo negócio, a Super Estágios enfrentou dificuldades em seu início. “Tinha que trabalhar para pagar as contas do mês seguinte. Pegamos móveis emprestados. Não foi fácil. Mas com o tempo fomos crescendo e em 2015 montamos nosso modelo de franquias”, comemora a empreendedora. No modelo de negócio da Super Estágio, cada empresa paga uma taxa mensal por estagiário que contrata através da plataforma. A Super Estágios seleciona os candidatos e depois faz um acompanhamento daquele estagiário. Caso haja uma insatisfação do estudante com as atividades do estágio, por exemplo, ele pode registrar o problema direto na plataforma.Quem tiver interesse em ser um franqueado da marca deve estar preparado para desembolsar 170 mil reais de investimento inicial (já considerando taxa de franquia e capital de giro). O faturamento médio mensal de uma unidade é de 108 mil reais, considerando 2 mil estagiários contratados. O lucro médio mensal é de 45 mil reais. “Como atuamos no setor de serviços, nosso lucro é maior do que a média das franquias”, afirma a empreendedora. O retorno do investimento ocorre em média em 19 meses.Atualmente a rede tem sete unidades espalhadas pelo país e o objetivo é chegar até o final do ano com 25.Fonte: Exame

6 lições para aprender com o filme Fome de Poder, a história do McDonald's

O longa estrelado por Michael Keaton relata a história do nascimento e ascensão do McDonald's

Cena do filme Fome de Poder, sobre a história do McDonald's (Foto: Reprodução/Youtube)
A rede de lanchonetes McDonald's  é quase uma entidade. A rede está presente em mais de 120 países e tem quase 37 mil lojas.Porém, nem sempre o McDonald's foi uma enorme rede de franquias. Seu começo foi simples e o filme Fome de Poder, estrelado por Michael Keaton, conta a história da empresa. Passando pela sua origem na cidade de San Bernardino, Califórnia, até alcançar milhares de unidades.
O filme não fala somente sobre a rede. Ele tem em seu roteiro o empreendedorismo como fio condutor. Confira as seis lições que você pode aprender com o filme (CONTÉM SPOILERS).
1. Você precisa ser corajoso Durante o filme, os irmãos Richard e Maurice McDonald, fundadores do primeiro restaurante da marca, tiveram várias oportunidades para expandir o seu negócio. Eles não tiveram coragem de dar o próximo passo sozinhos. No final, Ray Kroc, que foi o responsável pela enorme expansão da rede, teve a coragem que faltou aos irmãos e acabou comprando a marca deles. Ele chegou a hipotecar a sua casa para poder financiar o seu sonho.2. Se você tem uma ideia inovadora, aproveite-a ao máximo A primeira coisa que chamou a atenção de Ray Kroc foi o sistema de atendimento chamado Speedee. Ele consistia em um modelo de serviço extremamente rápido, que atualmente é padrão nos restaurantes fast-food, mas em 1948 era uma grande inovação. Os irmãos McDonald limitaram o seu inovador sistema a apenas dois restaurantes. Ray Kroc viu o potencial do sistema e foi capaz de expandir a rede de franquias.3. Se cerque de pessoas capacitadas e peça ajuda Em seu caminho para chegar a ser dono do McDonald's, Ray Kroc passou por diversos problemas. Ele pediu ajuda para sua esposa, amigos e funcionários para transpor as barreiras que iam aparecendo pelo caminho. Com a ajuda de outras pessoas, Kroc conseguiu estabelecer o modelo de negócio que permitiu que ele ganhasse muito dinheiro.4. Seja persistenteRay Kroc é um exemplo de persistência. Você pode não concordar com todas as atitudes que ele toma no filme, mas é inegável a sua vontade de ter sucesso. Ele já havia tentado empreender com diversas invenções e viu no restaurante dos irmão McDonald a oportunidade de chegar ao topo. Ele insistiu até conseguir ser o dono da marca e se tornou um bilionário.5. Esteja preparado para fazer alguns sacrifícios Tanto os irmãos McDonald como Ray Kroc precisaram abrir mão de muitas coisas para fazer as franquias comecarem a funcionar. Kroc acabou se divorciando e criando vários inimigos no caminho, além de quase ter perdido a sua casa. Empreender não significa perder todas essas coisas, mas o preço do sucesso pode causar danos na sua vida pessoal e você precisa estar pronto para lidar com isso.6. Idade é apenas um número Ray Kroc já tinha passado dos 50 anos quando conseguiu construir um império do fast-food. Não fique pensando que você está velho demais para correr atrás dos seus sonhos. Clique aqui e assista o filme completo.
https://youtu.be/__MwAvnWlUU 
Fonte: PEGN

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