Aumento do número de idosos no Brasil impulsiona franquia de cuidadores

A previsão é de que, em 15 anos, o Brasil será o sexto país no mundo em número de idosos

Segundo o IBGE, nos últimos 10 anos, o volume de pessoas de 60 anos ou mais, foi de 9,8% para quase 15%. A previsão é de que, em 15 anos, o Brasil será o sexto país no mundo em número de idosos.Por esse motivo, cresce a procura por cuidadores especializados no setor. A Home Angels foi criada em 2009, a partir de uma necessidade pessoal do empresário Marco Imperador, por não conseguir encontrar uma pessoa ou um local adequado para cuidar de sua avó materna, então com 93 anos.O empresário identificou essa brecha nesse nicho de mercado de cuidadores de pessoas/idosos e viu a oportunidade de investir em um negócio pouco explorado. Hoje, a rede conta com 160 unidades distribuídas por todo o território nacional e fatura R$172 milhões por ano.“Quando necessitei desse trabalho, não era somente uma questão de capacitação profissional. Eu queria uma companhia acolhedora, alguém que estivesse ao lado de minha avó, auxiliando nos cuidados com conhecimento técnico, mas também oferecendo conforto. Era essencial que fosse uma cuidadora supervisionada e orientada constantemente. Por fim, queria segurança, caso a cuidadora faltasse, eu não queria me preocupar, pois alguém com o mesmo preparo teriam que cobrir a ausência”, conta Marco.“Temos hoje mais de 50 treinamentos específicos para que nossas cuidadoras estejam preparadas tecnicamente para prestar os cuidados exatos que o assistido precisa. Nosso grande diferencial é a supervisão in loco semanal, por parte de uma supervisora treinada por nós, que a partir de um checklist, confere a satisfação do cliente e da família, a qualidade do atendimento e passa orientações a cuidadora,” afirma o sócio Artur Hipólito.O objetivo da rede é oferecer para essa nova realidade do Brasil, uma gama de profissionais altamente qualificados, que sejam capazes de prestar um atendimento tecnicamente impecável e humanizado. Além de cuidar, os profissionais são instruídos em como respeitar as necessidades emocionais e culturais dos assistidos e suas famílias.A rede de franquias iniciou sua expansão através do modelo de franchising visando multiplicar seu know-how e modelo de negócio. O faturamento médio mensal de uma franquia Home Angels, após 1 ano de operação, é superior a R$ 100 mil por mês.Fonte: Empreendedor

Empreendedora troca sala de aula por loja de tortas e fatura R$ 3 milhões

Valéria Verdi de Macedo era professora antes de fundar a Torteria Haguanaboka. A marca tem hoje duas lojas próprias e duas franquias

A fundadora da Torteria Haguanaboka, Valéria Verdi de Macedo (Foto: Divulgação)
Em 1990, o Brasil sofria com a hiperinflação e os sucessivos planos econômicos. Os empreendedores ainda nem sonhavam com os negócios de um produto só que fazem sucesso hoje em dia. Valéria Verdi de Macedo tinha 22 anos e dava aulas em uma escola municipal de São José dos Campos. “Eu não estava satisfeita. Gostava de ser professora, mas não era isso que queria fazer para o resto da vida”, afirma ela. Quando ela teve de assumir uma turma especialmente difícil, decidiu pedir demissão e investir em outro gosto: o de cozinhar.Valéria alugou uma edícula e começou a fazer tortas doces e salgadas. Nascia ali a Torteria Haguanaboka. A empreendedora optou por oferecer apenas esse tipo de prato para se diferenciar das demais doçarias. “Os clientes me perguntavam se eu tinha coxinha ou empadinha. Eu respondia ‘não. Tenho torta’”, diz Valéria. “Eu teimei em não fazer o que qualquer padaria poderia vender. E minha teimosia fez a empresa se destacar.”No início, era ela que criava as receitas, cozinhava, fazia a venda e atendia o cliente. “Começava às sete da manhã e não tinha hora para acabar”, diz a empreendedora. “E logo entendi que eu gostava mesmo era de empreender.” Até mesmo as dificuldades da época – a fabricante de aviões Embraer fez uma demissão em massa na cidade – não abalavam o negócio. Em dois anos, a Torteria ficou muito grande para a edícula, e Valéria decidiu se mudar para um ponto mais espaçoso. O aluguel era três vezes maior, mas o movimento triplicou logo em seguida.A empreendedora concentrava em si as atividades da empresa e o controle de qualidade. Essa centralização teve um impacto na expansão da marca, na década seguinte. A Torteria chegou a ter mais duas lojas e um quiosque em shoppings da região. “Nesse ponto, eu me perdi um pouco. Era muito controladora e me cansava muito cuidando de todas as unidades”, afirma Valéria. Ela votou atrás e manteve uma loja de rua e outra de shopping apenas.Mas, com o tempo, a empreendedora viu que era necessário pensar em outras maneiras de crescer. “Fiz cursos de negócios e aprendi técnicas de gestão de pessoas. Eu vi que algumas funcionárias saíam da empresa porque não enxergavam possibilidades de crescimento profissional. Sabia que era hora de mudar.” Ela aprendeu a padronizar as atividades do negócio e a delegar funções. Três anos atrás, Alexandre Thibes, um amigo que já havia feito um plano de negócios para a Torteria, saiu da multinacional onde trabalhava. Valéria teve a ideia de convidá-lo para se juntar à empresa e planejar a expansão com franquias.O processo de padronização do negócio durou um ano e meio. “Contratei uma nutricionista e, juntas, registramos todas as medidas, as temperaturas, o temo de forno. Tudo isso mantendo o padrão de qualidade dos produtos”, diz Valéria. “Fizemos um manual com todas as regras de atendimento e as funções de cada membro da equipe.”Em 2016, foram abertas duas franquias da Torteria, em Mogi das Cruzes e em Taubaté, ambas no interior paulista. Três meses atrás, ficou pronta a cozinha central da rede, que fornece as tortas para todas as unidades. “Antes da expansão, minha vida estava mais tranquila porque as lojas próprias funcionavam muito bem. Tão tranquila, que eu estava desmotivada”, afirma a empreendedora. “Agora, é um turbilhão. Eu dou suporte aos franqueados e zelo pelo produto. Estou muito mais na coordenação do que na execução. Tenho muitas funções, mas no fundo eu gosto.”A crise econômica, diz Valéria, estimulou a criatividade. “Não quis ficar na mesmice. Temos feito promoções e combos para aumentar as vendas.” A rede acrescentou ao cardápio itens como sucos, saladas e chocolates. “Gosto de criar. Não quero ficar em casa vendo TV. Passo o domingo criando projetos”, afirma ela. A rede faturou R$ 3 milhões em 2016 e tem a expectativa de chegar a R$ 4,5 milhões neste ano, com um total de oito lojas. “Quando a gente faz o que gosta, não se cansa”, diz Valéria.Fonte: PEGN

Startup tira proveito da crise e oferece atendimento médico a preço popular

 A crise econômica ainda em andamento tem levado trabalhadores a perderem os planos de saúde pagos total ou parcialmente pelas empresas. A recessão, no entanto, vem ampliando a oportunidade de crescimento de novos modelos de negócio na área. É o caso do Hippo Drs. – uma startup de serviços de saúde, que iniciou os trabalhos no interior do estado de São Paulo e, em pouco mais de um ano, vem expandindo sua cobertura pelo país, oferecendo atendimento clínico e exames médicos, sem mensalidade e a preços populares, além de novos postos de trabalho.Nas mais de 15 cidades onde os serviços já estão disponíveis, a empresa se revela uma alternativa para quem perdeu o emprego, ficou sem convênio médico, e não quer esperar meses por uma consulta através do SUS (Sistema Único de Saúde).Para Raulo Ferraz, CEO e fundador da startup, proporcionar uma experiência agradável em serviços de saúde é possível, e essa é a missão, mesmo em meio a crise. “É só abrir os jornais, que logo nos deparamos com matérias sobre o desemprego, recessão econômica, caos na saúde pública e insatisfação dos pacientes de convênios médicos”, observa Raulo. Foi uma excelente alternativa, tanto para a classe médica, como para os pacientes. “Diminuiu o número de pacientes vindos de convênios a aderir a plataforma Hippo Drs.”O Drs. oferece serviços de agendamento de consultas, exames laboratoriais e venda de medicamentos, desde junho de 2014. Em pouco tempo, o plano já cadastrou 500 médicos em 40 especialidades médicas, além de clínicas, óticas e farmácias. Além dos novos postos de trabalho com consultores locais, a remuneração dos médicos por consulta é maior do que as pagas atualmente pelos convênios.O agendamento dos serviços podem ser realizados pelo site, telefone, whatsApp e aplicativo para celular, disponível para os sistemas Android e IOS. hippodrs.com.brFonte: Empreendedor

Comprou um negócio no vermelho – hoje, fatura R$ 50 mi

Gustavo de Freitas decidiu investir em uma ótica que perdia 10 mil reais por mês. Com um choque de gestão, o negócio virou rede de franquias

Na hora de adquirir um empreendimento, a maioria dos futuros empreendedores pensa em comprar negócios que já apresentam números razoáveis – afinal, levantar uma empresa que está no vermelho não é uma tarefa simples.Porém, quem vê uma boa chance de virar tais números pode aproveitar o valor de compra menor e apostar suas fichas no sucesso.Foi o que fez o empreendedor Gustavo de Freitas. Em uma viagem ao interior de São Paulo, ele adquiriu uma ótica que fechava cada mês com 10 mil reais a menos na conta. Onde alguns poderiam enxergar só dívidas, ele viu uma oportunidade de redesenhar o negócio e impulsionar as vendas.Esse foi o começo da Mercadão dos Óculos: uma rede de franquias que, apenas no ano passado, faturou 50 milhões de reais. Com 150 unidades em operação, a franqueadora participou da 26ª edição da ABF Franchising Expo, evento do setor que ocorreu nesta semana.

Começo de negócio e dívidas

Freitas iniciou sua vida profissional na área de vendas, chegando a diretor comercial em uma indústria de plástico. Porém, ele sempre teve a vontade de empreender.Vendo o crescimento do setor de franquias no ano de 2006, Freitas tornou-se master franqueado de redes como a Microlins, de informática, e Prepara, de cursos profissionalizantes. Desde então, procura novas oportunidades no mundo do franchising.Uma dessas oportunidades surgiu em 2012, durante uma viagem a São José do Rio Preto (interior de São Paulo). Freitas conheceu uma ótica que passava por dificuldades. A cada fim de mês, 10 mil reais em prejuízo eram adicionados às contas do negócio.Mesmo assim, ele enxergou uma oportunidade de expansão: os óculos eram voltados para as classes C e D, um mercado com bom potencial. E adquiriu o negócio, após investir 100 mil reais.

Mudança de planos

“A ótica já tinha desenhado um pré-formato de crescimento por franquias, com um plano de abertura de sete lojas. Mas, antes, era preciso consolidar um novo modelo de negócio na nossa própria loja”, afirma Freitas.O novo modelo de gestão virou a ótica de cabeça para baixo. Tudo mudou, da arquitetura até a política de vendas e os produtos comercializados.“Nosso maior foco estava em sair do tradicional e ir para algo contemporâneo, mas mantendo nosso DNA. Desde o início do negócio focamos nos públicos mais populares, e hoje comprovamos que nosso negócio só se fortalece porque as classes C e D são cada vez mais poderosas”, defende o empreendedor.A loja ganhou uma aparência mais moderna, mudou sua equipe de vendas, investiu pesado em mídias sociais e desenvolveu produtos de marca própria para a classe C – como uma linha assinada pela apresentadora Cris Flores, lançada neste ano.
Loja da rede Mercadão do Óculos

Loja da rede Mercadão dos Óculos (Mercadão do Óculos/Divulgação)

“O sábado que marcou o lançamento da nossa primeira nova coleção foi o momento em que realmente acreditei na empreitada. A loja tinha fila para entrar e faturou 10 mil reais em uma tarde. Nosso cliente compra um produto de qualidade, mas não paga os royalties embutidos no preço de um óculos de grife”, afirma o empreendedor.Com todas as mudanças, a ótica – que passou a se chamar Mercadão dos Óculos – parou de fechar no vermelho e, após seis meses de ajustes, chegou a um lucro mensal de 20 mil reais.

Franquias e expansão

Com o bom resultado, Freitas já começou a falar com potenciais franqueados. Em 2014, a Mercadão dos Óculos entrou para o sistema de franquias.De lá para cá, a marca chegou a 132 unidades em operação e um faturamento de 50 milhões de reais no acumulado de 2016. A empresa expandiu seu mix de produtos e chega a comercializar peças de até 240 reais.Neste ano, a meta é chegar a 165 unidades e dobrar o faturamento. Para isso, Freitas pretende continuar a firmar parcerias com celebridades para suas linhas de óculos.

Beleza Natural - As leis da Leila Velez

Você acredita em contos de fada? Descubra como a menina que não podia ir ao baile se transformou em rainha do empreendedorismo

Assista a entrevista!https://youtu.be/NSVuQexsevc
Você acredita nas histórias dos contos de fada? Dessas em que uma pobre menina vira rainha e vive feliz para sempre? Vou contar uma que a minha filha de cinco anos adora ouvir.Não muito tempo atrás, entre os reinos de Copacabana e Ipanema, vivia uma menina pobre. Seu nome era Leila. Seu pai trabalhava como porteiro em um dos vários castelos da região e sua mãe lavava roupas para os ricos moradores desses palácios. Aos oito anos, Leila era muito feliz, mesmo diante das limitações financeiras da família, pois conseguia ajudar sua mãe na entrega das roupas. Sentia-se útil por isso. Sua felicidade virava simpatia, e sua simpatia se transformava em amizades.Uma das suas melhores amigas era uma menina rica do castelo em que seu pai trabalhava. Leila aguardava ansiosamente pelo aniversário da amiga, porque ela tinha comentado que seus pais trariam um mágico de verdade para a festa. Mas a filha do porteiro não foi convidada...No dia da festa, Leila ficou escondida atrás da porta do salão, olhando pela fresta. Todos os seus amigos do prédio estavam lá, brincando, comendo doces e rindo alto. Mas a menina queria mesmo era ver o tal mágico de verdade – afinal, só tinha visto um nos livros de estórias. Mas, por causa da posição em que estava, só conseguiu ver o mágico de costas. Depois do show, entendeu que não havia mágicos “de verdade”... Mas no dia seguinte estava radiante: percebeu que tinha aprendido várias “mágicas” que, agora, só ela sabia fazer no prédio!O conto poderia acabar aqui, já que não há portas fechadas para quem entende que não há portas no mundo.Mas, algum tempo depois, quando tinha 14 anos, ela descobriu a fórmula para ganhar dinheiro. Afinal, apesar de bela, não ia ficar dormindo no ponto, esperando e dependendo de príncipes encantados. Sentiu-se muito especial quando viu sua carteira de trabalho assinada por uma empresa que tinha nome de contos de fadas: Arcos Dourados. No trabalho, fazia um pouco das coisas que a Cinderela fazia - como limpar o chão, lavar os banheiros e ajudar os outros. Mas rapidamente descobriu que aquele palhaço, personagem-símbolo do McDonald’s, não era bobo. Todas as lojas do Rio de Janeiro eram exatamente iguais. Todos os processos eram absolutamente os mesmos. E todos os clientes tinham o mesmo nível de atendimento rápido e de qualidade. Tinha descoberto, novamente, várias novas “mágicas” que nem seus colegas de empresa percebiam. Tanto que, aos 16 anos, Leila já era a gerente da loja.Novamente, o conto poderia acabar aqui, pois todo trabalho honesto, mais do que digno, é uma grande escola.Entretanto, mais dois anos se passaram até que sua cunhada criasse um salão de beleza muito humilde, localizado em uma comunidade muito carente. Era um puxadinho na casa em que morava. Mas, a partir de uma fórmula secreta, deixava qualquer mulher do reino com um cabelo de rainha. Leila Velez percebeu que havia, de fato, mágica ali. Deixou seu emprego para se juntar à cunhada com um único propósito na cabeça: aumentar a autoestima das mulheres, principalmente as mais pobres como ela tinha sido. Mas isso não era só um desejo desses que se pede a fadas-madrinhas. Ela soube aplicar na prática as leis que tinha aprendido durante toda sua vida. Com técnicas simples, é possível criar mágicas que encantam os clientes. E só a mágica da disciplina nos processos consegue multiplicar o mesmo nível de qualidade de atendimento.São estas as mágicas que vem fazendo deste então, como presidente da Beleza Natural, uma rede com 31 pontos de atendimento, faturamento anual de R$ 200 milhões e mais de 2,5 mil colaboradores. Atualmente, Leila Velez é reconhecida como uma das principais CEOs do país!O mundo só será pequeno para os que acreditam em contos de fada. Mas, pelas leis da Leila, o mundo é do tamanho dos seus sonhos se acreditar em você!Fonte: PEGN

4 passos para você não errar na hora de investir

4 passos para você não errar na hora de investir numa franquia

Quer investir numa franquia para ter seu próprio negócio? Veja os passos para não errar nessa decisão importante.

Quem tem a intenção de entrar numa franquia eventualmente vai se deparar com a dúvida: qual a melhor rede para investir?“As pessoas sempre me perguntam: ‘Qual a marca boa do momento?’ Mas não é assim que funciona, não existe receita de bolo”, responde Juarez Leão, diretor institucional da ABF (Associação Brasileira de Franchising).Porém, se a resposta não é assim tão simples, é possível seguir algumas dicas de ouro para encontrar a franqueadora que mais combina com cada empreendedor. E a 27ª edição da ABF Franchising Expo, que acontece esta semana, é uma ótima oportunidade para começar a sua busca pela franquia ideal.Veja a seguir algumas dicas para escolher a franquia certa para você:

1 – Descubra do que você gosta

Seja qual for o negócio em que você pretende investir, ele só vai dar certo se você gostar do que faz. Sendo assim, o primeiro passo para escolher a sua franquia é examinar o que você gosta de fazer.“É preciso fazer uma reflexão para identificar a sua vocação. Feito isso, sugerimos que a pessoa analise as empresas que atuam naquele segmento. É preciso considerar que dentro do mesmo segmento existem possibilidades muito distintas. Se a pessoa quer trabalhar com alimentação, por exemplo, tem opções de franquias de fast food a restaurantes mais sofisticados”, afirma o diretor da ABF.

2 – Verifique quanto você pode investir

Depois de identificar o que você gosta de fazer, é preciso levar em conta a sua realidade financeira. Afinal, não basta ter afinidade com um negócio, é preciso poder pagar por ele.Para isso não basta considerar só o investimento inicial da franquia. Você deve levar em consideração também o capital de giro – aquele dinheiro que vai manter seu negócio funcionando enquanto ele ainda não dá retorno financeiro.“O empreendedor tem que ter claro quanto ele tem pra investir, e com base nisso ir atrás de negócios que caibam no seu bolso. E não é só pensar no investimento inicial. Ele também precisa de capital de giro pra sustentar o negócio no início”, explica a consultora Cláudia Bittencourt.

3 – Seja realista em relação ao retorno

Muita gente tem a ilusão de que ter o próprio negócio é sinônimo de muito dinheiro no bolso. Mas não é bem assim que acontece, e na hora de definir a sua franquia você precisa de uma boa dose de realismo. “Na sede de se tornar empresário, tem muito executivo que não faz uma conta simples: quanto eu ganho agora X quanto vou tirar com um negócio. Muitas vezes é preciso estar preparado para ganhar menos”, explica Juarez Leão, da ABF.Portanto, antes de escolher a sua franquia analise com cuidado os números apresentados pela franqueadora e faça um exame de como ficará sua situação financeira.

4 – Investigue as marcas

Para não se frustrar ao investir numa franquia, é importantíssimo investigar como as marcas do seu interesse funcionam. Uma estratégia fundamental é conversar com franqueados que já fazem parte da rede. Você pode conseguir o contato deles na COF (Circular de Oferta de Franquia), documento que toda rede deve fornecer.Outro ponto é ficar atento ao suporte que a franqueadora oferece para sua rede. “É importante que o futuro franqueado não fique numa posição passiva durante o processo de seleção. Ele deve questionar, buscar se informar sobre treinamentos e sobre o suporte que receberá, principalmente nos pontos que tem mais dificuldade, como a gestão”, explica Cláudia Bittencourt.Você pode pesquisar também se as redes do seu interesse estão associadas à ABF.Seguindo essas orientações, a chance de você fechar um negócio promissor é maior, afirma Leão. “A chance de dar certo é bem maior porque o franqueado entra com a expectativa mais alinhada à realidade, e fica menos sujeito a se frustrar no caminho”.Quer conhecer centenas de marcas de franquias? A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24/06) no Expo Center Norte em São Paulo.Fonte: Exame

Novas franquias para começar um negócio próprio

Conheça novas franquias para começar um negócio próprio

Slide 1 de 6: Unidade da Casa da Azeitona

 UNIDADE DA JOHNNY ROCKETS

Slide 2 de 6: Unidade da Johnny Rockets

 UNIDADE DA ECOVILLE

Slide 3 de 6: Franquia da Ecoville em Boa Vista, Roraima

Slide 4 de 6: Unidade da Happy Code

Mais de 70 marcas da rede da Associação Brasileira de Franchising (ABF) entraram para o mercado brasileiro de franquias entre 2016 e 2017 —14 só neste ano.Algumas delas estão presentes na 26ª ABF Franchising Expo, maior feira do setor que começa nesta quarta-feira (21) em São Paulo.O mercado brasileiro de franquias fechou 2016 com um faturamento de 151,2 bilhões de reais e 142,6 mil unidades, altas de 8,3% e 3,1%, respectivamente, em relação ao ano anterior, de acordo com dados da ABF.  No primeiro trimestre deste ano, o setor já faturou 33,7 bilhões de reais, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado.Das 76 novas marcas na ABF, 20 são do segmento de alimentação, e 18, de saúde, beleza e bem-estar. Outros setores incluem casa e construção, limpeza, moda, serviços automotivos, educacionais e gerais.“Vale ficar de olho em franquias novas. Às vezes, as pessoas se prendem ao tradicional, mas há novas oportunidades surgindo e com grande chance de sucesso. Todo negócio apresenta riscos. Alguém que apresenta uma ideia nova pode estar desbravando um mercado, enquanto franquias muito conhecidas podem estar trabalhando em um mercado saturado”, diz Vladimir Brandão, da consultoria AAClass Franquias.O importante antes de investir, segundo Brandão, é fazer uma boa análise da franquia, conhecer o mercado e, o fundamental, ter empatia pelo negócio, buscar um setor de que goste.A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24) no Expo Center Norte (rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme).Conheça algumas empresas que lançaram suas franquias entre 2016 e 2017 e que estarão presentes na feira:Casa da AzeitonaEmpresa do segmento de mercearia e empório sediada em Curitiba. Comercializa 20 tipos de azeitona e 26 de antepastos, além de castanhas, queijos, embutidos, entre outros produtos.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 480,5 milPrazo de retorno: 24 a 36 mesesConelandA rede brasileira de fast food “sem fritura” serve, no cone, produtos como coxinhas, batatas e tiras de frango assados em forno sem adição de óleo.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 120 mil + R$ 30 mil de taxa de franquia (quiosque em shopping) ou R$ 160 mil + R$ 45 mil de taxa de franquia (ponto comercial)Prazo de retorno estimado: 16 meses (quiosque) ou 24 meses (ponto comercial)EcovilleA empresa fabrica e comercializa produtos de limpeza. Começou investindo em venda direta e, recentemente, abriu franquia. Já comercializou 237 unidades. A meta é chegar a 5.000 franquias em dez anos.Segmento: casa e construçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 85 mil (microfranquia, uma unidade móvel) ou R$ 148 mil (loja)Prazo de retorno: 12 a 24 mesesHappy CodeEscola de tecnologia e inovação para crianças e adolescentes de cinco a 17 anos. Oferece cursos como programação de computadores, robótica com drones, desenvolvimento de aplicativo e produção e edição de vídeos para Youtube.Segmento: serviços educacionaisInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 110 mil (modelo Smart, para cidades pequenas, inicialmente apenas em São Paulo), R$ 140 mil (modelo Compact, para cidades médias do interior e litoral) e R$ 190 mil (Standard, para capitais, cidades maiores e regiões metropolitanas)Prazo de retorno: 20 a 24 meses (Smart), 30 a 34 meses (Compact) e 31 meses (Standard)Johnny RocketsCriada em 1986 em Los Angeles, na Califórnia, a cadeia de restaurantes foi inspirada no conceito dos tradicionais “American Diners” dos anos 1950. Iniciou sua operação no Brasil em 2013 e, atualmente, opera 12 restaurantes, sendo dois deles franqueados.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 750 mil a R$ 1,2 milhões (não inclui taxa de franquia de US$ 49, cerca de R$ 162)Prazo de retorno estimado: 30 a 42 mesesLifeUSA Idiomas Escola de inglês voltada para jovens e adultos e que tem o tenista Gustavo Kuerten como sócio. O curso é focado em conversação. A princípio, a empresa mira franquias em São Paulo e no Rio de Janeiro.Segmento: serviços educacionaisInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 240 mil + R$ 80 mil de taxa de franquia + R$ 95 mil de capital de giroPrazo de retorno: 28 mesesMaria HonosLinha de pratos congelados do capixaba Grupo Neffa.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 349,5 milPrazo de retorno: 24 mesesOasisSediada em Trindade, em Goiás, a empresa é especializada em fotografia. Foi criada para atuar no segmento de pôsteres, retratando crianças de zero a dez anos. Os serviços são oferecidos em trailers ou em quiosques.Segmento: serviços e outros negóciosInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 150 mil, até 31 de julho. A partir dessa data, R$ 225 milPrazo de retorno: 12 a 18 mesesPizza MeA proposta da rede é servir não apenas pizzas, mas também outros alimentos, como wraps, saudáveis e com alimentos frescos.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2017Investimento inicial: R$ 350 mil + R$ 50 mil de taxa de franquia + R$ 30 mil de capital de giroPrazo de retorno: 24 a 36 mesesFonte: MSN

Feira de franquias da ABF começa amanhã

Feira de franquias da ABF começa amanhã, em São Paulo

A ABF Franchising Expo é considerada o maior evento sobre franquias do país. Confira as atividades da feira:

A ABF Franchising Expo, organizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), é considerada a maior atividade sobre franquias do país. A feira começa amanhã e é voltada tanto para quem quer virar franqueado quanto para franqueadores.A feira de franquias da ABF ocorrerá no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. O evento começa nesta quarta-feira (21) e vai até o sábado (24). O preço do ingresso é de 60 reais online e 70 reais na porta, válido para todos os dias da feira. A inscrição pode ser feita pelo site da ABF Franchising Expo.Vale lembrar que o setor de franquias faturou, no acumulado do ano passado, mais de 150 bilhões de reais – um crescimento nominal de 8% sobre 2015.Nos 31 mil m² de espaço expositivo, a ABF Franchising Expo trará franquias com investimento inicial a partir de cerca de R$ 10 mil até mais de R$ 1 milhãoAo todo, mais de 400 franqueadoras estarão representadas na ABF Franchising Expo. Algumas marcas listadas são, por exemplo, como Bob’s, Brasil Cacau, Capodarte, Fisk, Habib’s, Hope, Johnny Rockets, Montana Grill, Smart Fit e Subway.A expectativa é que 65 mil pessoas compareçam à feira. Além de passar pelos estandes e conversar com as franqueadoras, os visitantes também terão espaços de capacitação.Na “Arena do Conhecimento”, o empreendedor pode ter contato direto e interativo com temas relacionados ao franchising. No “Montando Minha Franquia”, haverá apresentação e promoção de soluções de fornecedores do franchising.Já no auditório “Palavra da Marca”, é possível assistir a apresentações de cases e palestras. Por fim, o “Smart Mall ABF” oferece a chance de conhecer, na prática, as tendências tecnológicas aplicadas ao varejo.Fonte: Exame

Daniel Schwartz conta como fez o Burger King deslanchar

Um ex-analista prodígio de Wall Street conta como fez o Burger King deslanchar

CEO de 32 anos da marca revelou sua história

Quando estava na faculdade, passou por estágios em finanças e, assim que terminou os estudos entrou para o Credit Suisse, na área de fusões e aquisições. Foi lá que recebeu o melhor conselho de sua carreira: "Uma pessoa me disse: Não espere contar com a sorte para obter sucesso. Ele só vem com o trabalho”, relembrou ao site Business Insider. Ele levou o conselho a sério e em 2005 foi contratado pela 3G Capital, empresa de investimentos brasileira que ganhou reputação construindo o conglomerado de bebidas Anheuser-Busch InBev. A companhia é a parceira de investimentos preferida do bilionário Warren Buffett.O jovem analista trabalhou muito e, aos poucos, foi se destacando na 3G. Depois de alguns anos, foi promovido para sócio da companhia e, pouco depois, quando a empresa estava procurando aquisições nos EUA, ficou encarregado de encontrar possíveis negócios."Eu pensei no Burger King, e meu argumento era que o valor da marca era muito maior do que o valor do negócio naquele momento", disse. "Era a segunda maior rede de fast-food do mundo lucrando US$ 14 bilhões em vendas e com operações em 80 países e seu valor total foi de apenas alguns bilhões de dólares em comparação com o McDonald's" - que tinha um valor de mercado de aproximadamente US$ 60 bilhões na época.Após a compra, Schwartz se tornou o principal diretor financeiro do Burger King. Ele confessa que ficou assustado com tanta coisa acontecendo em sua carreira. "Eu tinha 30 anos e nunca tinha trabalhado na gestão de uma empresa, então certamente não estava confortável no começo", afirmou. No entanto, ele se costumou rapidamente. Em menos de três anos, foi promovido para CEO.Muito jovem no novo cargo e sem nunca ter trabalhado com o setor antes, Schwartz decidiu "arregaçar as mangas" e começou a trabalhar nas cozinhas do fast-food, na tentativa de acompanhar como era o dia a dia e buscar alternativas melhores.Durante meses, o executivo dividiu seu tempo entre os escritórios corporativos e as cozinhas do restaurante onde fazia de tudo um pouco: montava lanches, anotava pedidos, servia os clientes e até limpava os banheiros. Ele conta que a experiência deu certo, porque a partir disso viu o que precisava ser mudado dentro da rede.Schwartz também trouxe uma redução às despesas corporativas, diminuindo as vantagens dos executivos. Ao mesmo tempo que negociou acordos com operadoras de restaurantes no Brasil, China, Rússia e outros mercados internacionais, o que ajudou a aumentar o número de Burger Kings em todo o mundo em 21% para 16.768 unidades, em quatro anos.As vendas começaram a crescer após anos de estagnação. Em seguida, a 3G Capital acertou um acordo para comprar a rede canadense de café Tim Hortons em 2014 e criou uma nova empresa multinacional: Restaurant Brands International.Este ano, a multinacional incluiu a rede “Popeyes Louisiana Kitchen” em seu portfólio em um acordo de US$ 1,8 bilhão. Quando Schwartz assumiu o Burger King, seu valor de mercado foi estimado em cerca de US$ 9 bilhões. A Restaurant Brands é agora a terceira maior empresa de fast-food do mundo considerando a participação de mercado e avaliada em US$ 27 bilhões, segundo o site. No último ano, o preço das ações subiram mais de 35%. Schwartz, agora com 36 anos, ganha mais de US$ 500 mil por mês.Fonte: InfoMoney

Pequenas Empresas Grandes Negócios

Pequenas Empresas Grandes Negócios 18/06/2017 Completo...assista!https://youtu.be/BfqtVHzk0fgImagem relacionada 

CANAIS DE VENDA ONLINE