ALIMENTAÇÃO, VESTUÁRIO E CONSERTO SÃO OS SETORES MAIS PROMISSORES PARA 2017

Levantamento feito pelo Sebrae avaliou o perfil das novas empresas e o comportamento da economia nacional

Em tempos de crise, consumidor prefere reparar o automóvel do que comprar um novo (Foto: Pexels)
Os ramos de alimentação, vestuário e conserto são as atividades mais promissoras para 2017, segundo levantamento divulgado pelo Sebrae nesta terça-feira (17/1). O estudo, feito com base no perfil de novas empresas em anos anteriores e no comportamento da economia nacional, revelou que os empreendimentos que atendem às necessidades básicas, que oferecem serviços de reparação, além de serviços especializados que permitem a redução de custos operacionais a outras empresas estão entre as atividades com as melhores perspectivas para este ano para este ano.Para chegar a essa conclusão, o Sebrae avaliou quais foram as áreas com maior taxa de natalidade de empresas no ano passado. Segundo a entidade, esse dado sinaliza existência de uma demanda maior. Parte dos negócios em alta são ligados a vestuário, alimentação e higiene. “A população continua crescendo e, mesmo em tempo crise, não deixa de consumir esses produtos e serviços”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. “As pessoas buscam alternativas mais baratas, mas o consumo permanece. É importante o empresário acompanhar esse movimento da economia para ter mais sucesso.”O segmento de reparação também apresentou bons resultados na pesquisa. O Sebrae explica que o consumo eletrodomésticos, automóveis e eletrônicos disparou durante a ascenção da classe média, num movimento que durou até meados de 2014. Com a crise econômica, somada ao aumento do desemprego e à redução do crédito, as pessoas estão segurando gastos e preferem reparar esses produtos do que adquirir novos.Também por conta da crise, empresas que ofereçam serviços e produtos para reduzir custos operacionais ou aumentar a eficiência de outros negócios também estão na lista dos ramos mais promissores.Veja a seguir a lista das atividades mais promissoras para 2017:Alimentos e bebidas: comércio de alimentos e bebidas, representação comercial, preparação de alimentos, comida preparada, restaurantes populares, lanchonetes, produtos de panificação, laticínios, doces, refeições.Vestuário: Confecção, comércio de vestuário e acessórios do vestuário e bijuterias.Serviços de saúde: consultório médico, serviços ambulatoriais, fisioterapia, nutrição, venda de planos de saúde, comércio de medicamentos e artigos de ótica.Produtos/serviços inovadores: produtos e serviços que permitam aumentar a eficiência produtiva e/ou redução de custos das demais empresas.Serviços de Reparação: reparação e manutenção de veículos usados, manutenção de máquinas e equipamentos, comércio de peças e acessórios para veículos usados.Estética/beleza: cabeleireiros, comércio de cosméticos, comércio de produtos de perfumaria, higiene pessoal.Serviços especializados: serviços advocatícios, de engenharia, de comunicação, de gestão empresarial, serviços de apoio administrativo, serviços de contabilidade, serviços domésticos, serviços com foco na 3ª idade.Informática: Serviços de manutenção e reparação de computadores e equipamentos de informática, produção de softwares e comunicação multimídia.Construção: comércio de material de construção, manutenção, reparação, pintura, pequenas reformas de imóveis, instalações elétricas, hidráulicas, obras de acabamento, artigos de serralheria, móveis de madeira, manutenção de sistemas de ventilação e refrigeração.Fonte: PEGN

Investidores optam por franquias para fugir dos desafios de criar o próprio negócio

Suporte oferecido é uma das principais forças a favor do setor

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Recolocação no mercado de trabalho, sonho, garantia de uma segunda renda… plano B! Muitos são os motivos que movem os brasileiros a investir no negócio próprio. Mas, abrir algo do zero ou investir em uma franquia? Se por um lado, o franchising oferece praticidade de um modelo e marca já testados e aprovados no mercado. Por outro, administrar o próprio negócio proporciona liberdade de escolhas e poder de decisões sobre a estrutura e administração do empreendimento.

A escolha depende de vários fatores. Entre outros importantes pontos: perfil do empreendedor, valor do capital disponível para investimento e a urgência para ter o retorno do recurso aplicado. Essas são as principais prioridades dos interessados.

Paulo José Ferreira Marques, 27 anos, de Uberaba (MG) é franqueado da Encontre Sua Viagem desde agosto de 2015. Um dos motivos que fez o jovem investir na franquia foram as dificuldades geradas para quem pensa em abrir algo do zero. “Antes de fechar com a marca, realizei alguns estudos. Como sempre tive vontade de ter o meu negócio, fui atrás disso primeiro, mas é muita burocracia, são muitos os desafios”, falou.As facilidades foram decisivas para o jovem. “A franquia se torna um modelo de negócio atrativo e rentável porque possui suas estratégias claras e definidas, já é bem posicionada dentro de um nicho de mercado, com planejamentos de marketing e equipe capacitada para dar suporte”, relata o empresário que possui uma modalidade home office.

Há quatro meses conduzindo uma unidade no Rio de Janeiro (RJ) também home office, Leandro Guerra do Bonfim Almeida, de 38 anos, apostou na segurança que o sistema transfere ao investidor. “Fiquei com receio dos riscos, principalmente porque é necessário investir muito dinheiro. Após algumas especulações cheguei a conclusão de que o franchising era mais vantajoso. Senti confiança no fato de ter um acompanhamento diário, profissionais com know-how me orientar em questões mais empresariais mesmo”, falou o franqueado.

A experiência que possui no ramo de turismo fez com que Almeida optasse pela marca. “Agarrei a chance como uma oportunidade. Apesar de pouco tempo em atividade, não me arrependo de ter investido no franchising. Tive treinamento e orientação sobre o negócio e o mercado de atuação – não fiquei no escuro. Estou satisfeito com os resultados da minha unidade, sei que todo início é questão de divulgação, mas, mesmo nesse período, já estou obtendo excelentes resultados”, falou entusiasmado.

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O casal Paula Nadalini Simão e Kleber Eduardo Ferretti Simão, ambos com 50 anos, são de São Paulo (SP). Apesar de já possuírem uma agência de publicidade, se renderam às franquias diversificando seus negócios. Há aproximadamente quatro meses, investiram no sistema home office da Encontre Sua Viagem. “Como estamos iniciando nesse segmento, julgamos importantes usufruir de todo o escopo do empreendimento já pronto, seus caminhos e claro, do suporte, principalmente”, esclareceu Paula.

Suporte e Apoio ao Franqueado

O suporte oferecido é uma das principais forças que somam a favor das franquias. O franqueado pode ter acesso a benefícios incríveis. Cada marca atua de uma forma, no caso da Encontre:

– Marketing: criação de materiais visuais, criação de redes sociais e publicações.

– Central de Atendimento

– Equipe Suporte: profissionais que acompanham o franqueado desde a entrada no modelo de negócio, em todo decorrer do seu trabalho.

– Departamento jurídico para apoio.

-Tecnologia: Investimento continuo em tecnologia e melhores ferramentas provedoras do mercado

– Acordos Comerciais: mais de mil empresas parceiras.

-Projeto Visual: arquitetônico e design para os modelos físicos, interno e externo.

– Análise de Geomarketing: viabilidade de mercado para instalação do ponto de vendas

– Treinamento: a rede oferece uma academia de estudos que possui cursos de vendas, marketing e fornecedores, a plataforma á 100% on-line. Para a modalidade Home Office o treinamento é 100% pela Academia, nas modalidades físicas, existe treinamento presencial na estrutura do franqueado ou internamente na nossa.

Entretanto, segundo Mol, outros tributos são necessário para garantir a conquista de um negócio bom e duradouro: “Nós oferecemos todo o respaldo, mas a garantia de sucesso se dá principalmente pela força de vontade e pelo trabalho executado pelo franqueado”, relata o diretor.

Taxa de mortalidade

Pesquisas endossam a teoria de que o investimento em franquias é mais seguro. Segundo dados da ABF – Associação Brasileira de Franchising, a taxa de mortalidade média das pequenas empresas no Brasil é de 85% nos primeiros sessenta meses, ao passo que no caso das franquias, esse percentual cai para 4,3%, em função da experiência que é transferida.

Negócios para todos os gostos e todos os bolsos

O home office da Encontre Sua Viagem vem caindo cada vez mais no gosto da população. Entretanto, a empresa diversifica com outros modelos: Loja e Quiosque. “Todas trabalham com os mesmos sistemas, oferecem excelente qualidade e vendem os mesmos serviços, o que muda mesmo é a forma de trabalho”, relatou o diretor.

Segundo o empresário, o Home Office proporciona ao empreendedor investir no negócio sem a estrutura de uma empresa convencional. Esse modelo em questão é dividido em dois padrões: COM e SEM Exclusividade; a diferença é que em relação ao primeiro, o franqueado será o único atuando na cidade.  Focado principalmente para quem quer atuar com baixo investimento que é a partir de R$3mil.

O quiosque é um formato compacto de fácil gestão e necessita de apenas dois funcionários. Este é destinado para locais fechados com alto fluxo de pessoas, como por exemplo, shoppings, galerias comerciais, supermercados e metros. Seu investimento inicial é de R$47mil.

Já a Loja Física, é o formato de franquia que possui maior possibilidade de ganhos financeiros já que o faturamento pode chegar a R$200 mil. Esta pode ser instalada em shoppings, supermercados, centros da cidades entre outros. Para aderir ao negócio é necessário o investimento de R$40 mil.

Fonte: Empreendedor


Conheça o ex-dentista que fatura R$ 37 mi com quadros e molduras

Antônio Viegas era bem sucedido como dentista, mas infeliz. Após querer emoldurar um quadro, teve uma ideia de negócio que mudaria sua vida.

São Paulo – Quando se fala em inovação, muitos pensam em ideias de negócio mirabolantes, que mudam o funcionamento da sociedade. Mas, na verdade, é possível inovar em um negócio por meio de pequenas mudanças: assumindo um atendimento mais personalizado ou otimizando alguma etapa da produção, por exemplo.A Moldura Minuto, por exemplo, atua em um setor bem tradicional – o de quadros. Porém, sua inovação em processos fez com que o negócio caísse no gosto do público. Isso rendeu não só uma rede de franquias com 60 lojas operando, mas também um faturamento de 37 milhões de reais em 2016, pleno ano de crise econômica.Para inovar, não é nem mesmo preciso ser um grande especialista no seu ramo de atuação: Antônio Viegas, fundador da rede e ex-dentista, conseguiu perceber as falhas no processo tradicional justamente porque era apenas um consumidor de molduras.

Primeiros passos

O futuro empreendedor Antônio Viegas já estava infeliz com a carreira de dentista desde a faculdade – mas, como já estava no terceiro ano do curso, decidiu completá-lo.Recém-formado, soube que havia muitas oportunidades de emprego em odontologia em Portugal. Ele e a esposa se mudaram para o país, com a ideia de voltar após cinco anos de acumulação provisória de patrimônio. Porém, uma oportunidade de negócio mudaria esse plano.“Eu queria emoldurar alguns quadros para meu escritório e o processo demorou 15 dias. Fiquei pensando em como era possível demorar tanto, e minha necessidade se transformou em oportunidade de negócio”, conta Viegas.O empreendedor sempre teve o plano de voltar ao Brasil após levantar algum dinheiro e, com essa ideia de negócio, resolveu antecipá-lo. De volta ao país após três anos em Portugal, montou um negócio focado em moldura rápida, com um investimento inicial de 250 mil reais.“Eu nem imaginava como funcionava um negócio do ramo: só vi uma oportunidade de mercado por ter sido um cliente insatisfeito mesmo”, conta Viegas. “Aí fui estudar e criei o processo de moldura rápida”.

Diferenciais e expansão por franquias

A Moldura Minuto surgiu em 1999 como uma pequena molduraria, de 35 m². Seu diferencial estava na rapidez da linha de produção – todos os equipamentos estão ao alcance da mão, por exemplo. Enquanto Viegas cuidava das molduras, sua esposa fazia a venda no balcão.Segundo o empreendedor, até nos dias de hoje, as empresas de moldura não são pensadas e estruturadas como um negócio – são algo mais familiar, que passa de geração para geração, sem muita preocupação com aspectos técnicos de gestão. “Como dentista, aprendi que o estoque de produtos é essencial e que todas as ferramentas precisam estar à mão”, afirma Viegas.A marca promete emoldurar um quadro em até uma hora, mas geralmente o processo demora alguns minutos, diz o empreendedor. Além disso, as lojas possuem entre 250 e 600 referências de molduras (das lojas tradicionais às lojas-conceito).“Temos um software logístico que identifica quando um material está acabando e já realiza o pedido correspondente. Assim, também não perdemos tempo com a gestão do estoque, focando apenas no trabalho de moldura.”
Loja da Moldura Minuto, modelo tradicional

Loja da Moldura Minuto, modelo tradicional

Com esse diferencial de rapidez no processo, a Moldura Minuto cresceu – e, no segundo ano de negócio, já abriu sua primeira unidade franqueada, a partir do pedido de um interessado na loja própria de Viegas.Depois dessa experiência, o empreendedor desenhou um plano de franqueamento. Hoje, a Moldura Minuto é uma rede de 60 lojas.

Novos posicionamentos

Segundo Viegas, a Moldura Minuto conseguiu se destacar nos primeiros dez anos de negócio apenas por sua eficiência em emoldurar, por um preço adequado. Mas, por volta do ano 2009, resolveu focar também no segmento de decoração.“Uma hora, eu sabia que essa rapidez de moldura ou viraria um commodity, algo já tomado como obrigação, ou surgiriam concorrentes. Eu sempre faço um planejamento para os próximos cinco anos, e por isso resolvi alterar o posicionamento já naquela época.”Hoje, o negócio faz composições e montagens de quadros, além da molduraria em si. “É como se um arquiteto fizesse não só projetos de casas padrão, mas também construções ícones do mundo da arquitetura”, explica o empreendedor. “O cliente agora pensa na Moldura Minuto não só pelas molduras, mas também pelos quadros.”
Quadros montados pela Moldura Minuto

Quadros montados pela Moldura Minuto

A receita parece ter funcionado: no acumulado de 2016, a rede Moldura Minuto faturou 37 milhões de reais. Em 2017, o negócio quer crescer esse faturamento em 35%.O plano do próximo ano envolve a superação da recessão econômica, por meio do lançamento de um modelo mais enxuto, chamado “Express”. A primeira loja desse formato será inaugurada em fevereiro de 2017.“É uma loja menor, colocada em shoppings e supermercados, focada na oficina de molduras. Já o modelo tradicional oferece o serviço adicional de composição de quadros”, explica o empreendedor. Em 2017, a Moldura Minuto quer abrir 30 unidades, contando com os dois modelos.Express Investimento inicial: 110 mil reais Prazo de retorno: 18 mesesTradicional Investimento inicial: 250 mil reais Prazo de retorno: 24 mesesFonte: Exame

Quer abrir sua empresa em 2017? Especialistas dão 5 dicas

Se 2016 foi o ano da crise, 2017 será o ano da sobrevivência, segundo especialistas ouvidos pelo UOL. O consumo deve continuar em baixa, e o desemprego deve aumentar. O cenário faz com que o empreendedorismo vire uma alternativa de renda para muitas pessoas, mas também aumenta o risco do negócio.Quem pretende abrir uma empresa em 2017 precisa estar atento ao noticiário econômico e acompanhar as tendências do mercado. Quem afirma é o consultor do Sebrae-SP Vitor dos Santos e o professor de empreendedorismo e estratégia de negócios da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Alberto Ajzental.Abaixo, os dois especialistas dão cinco dias para quem pretende iniciar um negócio em 2017:

1. Não invista muito

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Os clientes estão com menos dinheiro e buscam soluções mais simples e baratas: produtos de marcas inferiores, consertos em vez de comprar um item novo e assim por diante.Além disso, quanto menor for o investimento, menor será o prejuízo se a empresa não der certo. "Não invista todo o seu dinheiro, arrisque menos e mantenha uma reserva financeira", diz Alberto Ajzental, da FGV. Começar com empréstimo nem pensar: os juros bancários estão muito altos, e é melhor buscar um sócio com capital, dizem os especialistas.

2. Aposte no que você já conhece

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Não adianta querer entrar em um negócio porque dizem que "dá dinheiro". Ter experiência no setor, conhecer a concorrência e fazer algo em que é bom e de que gosta são fatores que contribuem para o sucesso, segundo Vitor dos Santos, do Sebrae-SP.

3. Faça um planejamento financeiro

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Coloque no papel quanto vai investir, quando pretende ter o retorno do investimento, de quanto precisa para renda familiar e assim por diante."O planejamento financeiro detalhado é essencial para o sonho do negócio próprio não virar pesadelo", diz Santos.

4. Busque parcerias

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Manter uma estrutura enxuta é uma forma de diminuir os custos da empresa. Busque parcerias com outras empresas, seja para conseguir comprar matéria-prima a um preço menor, por exemplo, ou para terceirizar uma parte dos seus processos."Ter parceiros com experiência em outras áreas é positivo, pois permite que você foque no seu negócio principal", afirma Ajzental, da FGV.

5. Atenda uma necessidade básica do cliente

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Em épocas de crise, as pessoas compram apenas por necessidade. Quanto mais básica for a necessidade do cliente, menor será a dúvida dele na hora da compra."Os empresários precisam entender realmente qual é a necessidade do cliente. Não é entender do seu produto, e sim da necessidade que ele atende. Focar nisso é um ótimo argumento de vendas", diz Santos, do Sebrae-SP.Fonte: UOL

Empreendedor vai da falência aos milhões vendendo comida mineira

Dhionatan Paulino se uniu aos donos de um restaurante de comida mineira e criou uma rede de franquias que faturou R$ 7 milhões em 2016.

São Paulo – Ver seu próprio negócio falir não é nada fácil. O empreendedor Dhionatan Paulino conhece bem essa situação: após ter largado um bom emprego para perseguir uma ideia de negócio que acabou dando errado, não sabia mais o que fazer.Nessa hora, é preciso ter resiliência e saber recomeçar. Paulino voltou à sua vida de funcionário, até que uma nova oportunidade de negócio bateu à sua porta. Dessa vez, finalmente obteve sucesso. E o melhor: relembrando sua infância em Minas Gerais.Esse empreendimento é a rede de franquias Mineiro Delivery: uma marca que oferece comida mineira na caixinha, no estilo China in Box. No acumulado de 2016, a rede faturou 7 milhões de reais – e tem metas ambiciosas para o próximo ano.

De empacotador a consultor de franquias

Paulino nasceu em Frutal, uma cidade de Minas Gerais, e foi criado em um sítio até os 12 anos de idade. Sua família se mudou para São José do Rio Preto (São Paulo) em busca de melhores oportunidades de trabalho.Ele começou a trabalhar como empacotador em um açougue da cidade quando ainda era menor de idade, mas queria mesmo era trabalhar em um escritório. Por isso, fez alguns cursos de profissionalização técnica para menores de idade, como computação e relacionamento com o público. Com isso, conseguiu entrar em uma empresa de consórcio e locação de automóveis.“Eles exigiam que os funcionários fizessem faculdade para progredirem na hierarquia. Por isso, acabei cursando a faculdade de administração”, conta Paulino.Ele descobriu sua vocação empreendedora dentro desse curso superior: nas matérias da faculdade, havia um módulo sobre empreendedorismo. Paulino se interessou tanto pelo tema que seu trabalho de conclusão do curso foi uma ideia de negócio: uma empresa de pintura para construção civil que utilizaria máquinas, e não pintores, nas obras.O empreendedor gostou tanto da ideia que quis colocá-la em prática. Fez um acerto com sua empresa atual e investiu o dinheiro da rescisão de contrato no desenvolvimento do site e dos materiais de divulgação, além de ter uma reserva financeira de quatro meses de operação.“Eu tinha um plano de negócios, feito na faculdade, e equipamentos. Mas não conhecia muito bem o mercado de construção civil e quais concorrentes enfrentaria, por nunca ter trabalhado com isso”, conta o empreendedor.A empresa de Paulino obteve sucesso por dois anos, mas depois começou a perder espaço – e funcionários. A situação só piorou quando um roubo o fez perder todos os seus equipamentos. “No fim, acabei eu mesmo fazendo as pinturas e fali. Era o fundo do poço, e fiquei pensando que não tinha estudado tanto para minha carreira acabar assim.”Procurando um novo emprego, Paulino viu uma vaga para ser consultor de expansão em uma empresa de construção civil: ou seja, vender novas unidades do negócio.“Eu não tinha experiência em vendas, mas agora eu conhecia bem o mercado de construção. Por isso, sugeri que o dono da empresa me testasse durante três meses. Eu fui o funcionário que mais vendeu nesse período, e acabei me apaixonando pela comercialização de franquias, por passar a motivação do empreendedor ao investidor.”Assim começou a carreira de consultor de expansão de Paulino: ele fez vários cursos da área e acabou sendo convidado por um amigo, Paulo Yossimi, para participar de uma oportunidade de negócio.

Mineiro Delivery

Essa oportunidade era um restaurante de São José do Rio Preto, comandado pelos irmãos Gabriel e Marlon Ventura. Eles haviam juntado suas economias para criar um restaurante que servia comida mineira no box – no estilo da franquia China in Box, mas com os pratos preferidos dos brasileiros. O restaurante operava há três anos.“A comida mineira feita na hora faz parte da minha cultura, então me identifiquei com a marca”, conta Paulino. “Também gostava da ideia de servir em caixinhas: era fácil de comer em uma mesa de escritório, no carro ou até mesma na rua. Acabou se tornando um sucesso em Rio Preto.”Com a entrada de Paulino e de Yossimi, o restaurante Mineiro Delivery virou uma rede de franquias, em agosto de 2015. “Nós quatro nos juntamos com nossas expertises: eu na expansão e formatação; o Yossimi no marketing; e os dois criadores focando na operação dos restaurantes”, explica Paulino.
Comida no box da rede de franquias Mineiro Delivery

Comida no box da rede de franquias Mineiro Delivery (Divulgação)

Planos

Hoje, o Mineiro Delivery possui 81 franquias comercializadas, sendo que 32 estão operando. No acumulado de 2016, a rede faturou 7 milhões de reais.Em 2017, o plano é dobrar o número de contratos, para 162, e chegar a 120 restaurantes funcionando. Com isso, estima Paulino, o faturamento ficará entre 48 e 56 milhões de reais.Para isso, o negócio está formatando um novo modelo de franquia, com menor investimento inicial e voltado para shoppings. Já há uma loja própria no novo formato e a ideia é comercializá-lo no começo de 2017.“Nossas comidas são feitas na hora, e a ideia é quebrar a industrialização que a maioria das redes de shopping oferecem – aquela comida que é congelada e requentada, e fica sem sabor”, diz Paulino.Assim, o Mineiro Delivery quer atingir dois tipos de franqueados: com o modelo de shoppings, busca o empreendedor com mais investimento, que pensa em diversificar seu portfólio; com o modelo tradicional, busca quem acabou de sair do emprego e quer investir sua poupança em um negócio.Mineiro Fast (shoppings) Investimento inicial: 350 mil reais Prazo de retorno: 24 a 36 mesesDelivery (loja de rua, tradicional) Investimento inicial: 120 mil reais Prazo de retorno: 18 a 24 mesesFonte: Exame

CASAL DE DEKASSEGUI REALIZA SONHO E ABRE FRANQUIA EM CURITIBA

Coxinha du Chef tem sabores inusitados como feijoada e panetone; loja fica no centro da cidade

Fábio Morikawa , franqueado da Coxinha du Chef: loja fica no centro de Curitiba (Doto: Raquel Tannuri Santana).
O casal Ana Paula e Fábio Morikawa morou 12 anos no Japão e lá viveu o sonho de todo dekassegui, ou seja, o de trabalhar muito, juntar uma grana e voltar ao Brasil para virar empreendedor. Pois o sonho deles acaba de se realizar. Desde a última quarta-feira, eles abriram a primeira unidade da franquia Coxinha du Chef em Curitiba. Localizada no Centro de Curitiba, a loja serve além das coxinhas, quibe, quiches, mini pizza e em breve também estará servindo refeições.Entre as novidades trazidas pela franquia, estão a enorme variedade e diferenciação de sabores. A loja vende mini coxinhas em sabores inusitados como feijoada, acarajé, hot dog, entre os salgados, e de panetone, doce de leite e brigadeiro, entre as doces. “A aceitação está sendo incrível”, comemora Fábio. De acordo com ele, ao voltar para o Brasil, o casal pesquisou bastante até se decidir pela franquia. “Pensamos em roupas e serviços, mas acabamos optando por comida, pois é uma área que não tem crise”, destaca.
 Rede
“Estávamos em busca de algo no segmento alimentício e nos identificamos com o conceito da marca. A rede possui um cardápio variado”, explica Ana Paula que comemora também o excelente ponto, com grande fluxo de pedestres. A facilidade de estar em uma franquia também foi o que seduziu o casal. “Vem tudo pronto da fábrica, tudo elaborado por um chef. Aqui não manipulamos nada, apenas fritamos e servimos. E até nisso é diferenciado, pois usamos óleo de algodão, que não deixa cheiro”, explica Fábio.
 A loja tem três funcionárias, mas de acordo com Fábio, se o nível de aceitação continuar do jeito que está, em breve eles terão que contratar mais. Os preços também são bem acessíveis. O cone de coxinhas com até dois sabores e 12 unidades, custa R$ 5 e o de doces, com seis unidades, R$ 4,50. “Quanto mais compra, mais barato fica”, orienta Fábio.
Segundo Léia Nascimento, responsável pela expansão da Coxinha du Chef, antes da inauguração houve um estudo de viabilidade da localização geográfica e também das características e potenciais mercadológicos. “Acreditamos no sucesso na nova loja de Curitiba, já que a cidade tem grande potencial de consumo. Fizemos um levantamento e detectamos que a região Sul do país tem capacidade para receber mais sete unidades já em 2017”, afirma.O objetivo da rede é ganhar escala, tanto na logística quanto no suporte ao franqueado. Outras cidades como São José dos Pinhais, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Cascavel já estão no radar da marca, que pretende inaugurar uma loja em cada uma delas, além de mais duas na capital, ainda em 2017.
Com essa, a Coxinha du Chef soma 16 unidades inauguradas somente este ano, totalizando 40 lojas em diferentes cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Santa Catarina, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Paraná e Pará. O investimento inicial em uma franquia do modelo express, que é focado no serviço rápido e consumo fora da loja, é de R$ 81.925 mil, com faturamento médio mensal para o empreendedor de R$ 35 mil. Já para uma loja conceito, que prioriza o consumo no local, o  investimento é de R$138.150 mil, com faturamento estimado em R$48 mil.

Sobre a franquia

Fábio e as colaboradoras, felizes em arrumar emprego no final do ano (Foto: Raquel Tannuri Santana).
Criada em 2013 pelos amigos e sócios Renato Iarussi, Rodrigo Mendes e Roberto Minelli, a Coxinha du Chef, teve como objetivo levar para os consumidores um tradicional salgado brasileiro a um preço justo, mas com qualidade e variedade, como as coxinhas nos sabores hot dog, feijoada, acarajé, camarão, bacalhau, milho, e também as doces, de brigadeiro e doce de leite. Outras opções de salgados e lanches estão disponíveis, como os Quiches du Chef, paninis, batata frita no cone, pão de batata, bauruzinho, tostex, esfiha, escondidinho e pão de queijo. A empresa opera no sistema de franchising desde 2014 e atualmente conta com 40 lojas em oito estados brasileiros. Mais informações aqui

De sacoleiro do Paraguai a dono de franquia de TI que fatura R$ 17 milhões

Conheça franquia milionária de ex-sacoleiro

O empresário Marcelo Salomão começou a vida empreendedora como sacoleiro, vendendo computadores e artigos eletrônicos que comprava no Paraguai; hoje é dono da rede Gigatron, que desenvolve softwares para o varejo e prestadores de serviços e emite certificados digitais, e faturou R$ 17 milhões no ano passado; clique nas imagens acima e veja maisImagem: Divulgação
Para complementar o salário de R$ 315 que ganhava como estagiário na área de processamento de dados em um banco, aos 15 anos, Marcelo Salomão, hoje com 38, começou a comprar produtos no Paraguai e a revender em Birigui (507 km a noroeste de São Paulo). Hoje fatura R$ 17 milhões com uma empresa de tecnologia."Eu juntei entre R$ 2.000 e R$ 3.000 e comecei a viajar a cada 15 dias para o Paraguai para comprar computadores e artigos eletrônicos que as pessoas encomendavam. Eu também trazia perfumes porque sabia que venderia."Aos 17, ainda atuando como sacoleiro, Salomão abandonou o estágio e abriu uma empresa de impressão digital, a Bicola, que ele mantém até hoje, em Birigui. Ela emprega três pessoas e no ano passado faturou R$ 700 mil. O lucro não foi revelado.

Juntou R$ 80 mil como sacoleiro

Aos 19 anos e com R$ 80 mil que conseguiu guardar como sacoleiro, Salomão criou a Gigatron, empresa da área de tecnologia da informação que desenvolve softwares para o varejo e prestadores de serviços, além de emitir certificados digitais, em Birigui.A empresa, que virou franquia em 2009, faturou R$ 17 milhões no ano passado e espera fechar 2016 com um faturamento na ordem de R$ 27 milhões. O lucro não foi revelado.Atualmente a rede tem uma unidade própria em Vitória (ES), 166 franquias em 23 Estados e três fora do país, na Argentina, Portugal e Reino Unido. "Começamos com sete unidades próprias, mas, com o tempo, todas foram virando franquia. Falta apenas a unidade de Vitória virar franquia."

Crise vem atraindo franqueados

Segundo Salomão, a crise está sendo positiva para o crescimento da Gigatron, diferentemente do que vem acontecendo com outras empresas. "Muitos executivos que tinham altos salários foram demitidos, resolveram empreender e nos procuraram porque a nossa rede exige baixo investimento para adquirir uma franquia."Ele estima que, das 82 unidades comercializadas este ano, metade foi para esses executivos. A rede oferece dois tipos de franquias, um que desenvolve softwares para o varejo e prestadores de serviços e outro que emite certificados digitais. Ambos são para atuação em home office.Veja abaixo (os dados foram fornecidos pela empresa).Desenvolvedora de software
  • Investimento inicial (taxa de franquia + custo de instalação + capital de giro): R$ 13,7 mil
  • Faturamento médio mensal: R$ 18 mil
  • Lucro médio mensal: R$ 5,4 mil (30% do valor do faturamento)
  • Prazo de retorno do investimento: 12 meses
Certificadora digital
  • Investimento inicial (taxa de franquia + custo de instalação + capital de giro): R$ 8.000
  • Faturamento médio mensal: R$ 15 mil
  • Lucro médio mensal: R$ 2.700 (18% do valor do faturamento)
  • Prazo de retorno do investimento: 12 meses

Empresário também atua como investidor-anjo

Ele afirma que, desde 2009, também vem investindo em start-ups (empresas iniciantes de tecnologia) e, atualmente, tem dinheiro aplicado em 14 empresas, todas na área de tecnologia. Por ano ele disse que aplica R$ 1 milhão em novos modelos de negócio.Para 2017, o empresário pretende diversificar os negócios. Ele investiu R$ 1,8 milhão em um espaço gastronômico que será inaugurado em Birigui. O empreendimento terá 1.600 metros quadrados e quatro start-ups vão oferecer massas, espetos, comida de boteco e açaí.

Companhias querem soluções para reduzir custos

Para Luis Stockler, consultor especializado em franquias da BaStockler, o mercado está favorável para quem atua na área de tecnologia da informação. "As empresas querem otimizar serviços para reduzir custos e implementar sistemas para gerenciar o negócio com mais eficiência. Por isso a área de TI está em alta."
Stockler afirma, no entanto, que o empreendedor que deseja entrar nessa área deve ter em mente que vai atuar ao lado de profissionais que desempenham um papel comercial muito forte e agressivo.
"Todos que trabalham na área estão buscando clientes e ele vai precisar se adaptar ao ritmo intenso de vendas para poder trazer bons resultados ao seu negócio."

Onde encontrar:

Gigatron: https://www.gigatron.com.br/

Mercado de Academias

Concorrência acirrada e evolução do mercado de Academias em todo o Brasilhttps://youtu.be/lJ5C5jFXxukFonte: Mundo SA

Ele transformou a loja do avô numa rede de R$ 200 milhões

 
A ABC da Construção é uma rede mineira com mais de 50 lojas e faturamento anual de 200 milhões de reais. Mas nem sempre foi assim.
Comandada pelo empreendedor Tiago Moura Mendonça, a rede foi fundada por seu avô na década de 1990, no interior de Minas Gerais. Como tantos outros negócios do setor de construção civil, a ABC vendia materiais diversos para construção e reformas.Até a chegada de Tiago, a marca tinha um faturamento de 20 milhões de reais, com dez unidades espalhadas pelo território mineiro.“Minha família tinha outros negócios, então a loja ficava meio de lado, não era o nosso foco principal”, lembra o empreendedor. Em 2006, após terminar a faculdade, Tiago percebeu que havia ali um potencial não aproveitado e decidiu colocar a mão na massa. “Vi uma oportunidade de encarar um negócio que estava adormecido e fazer algo diferente.”

Modernização

A primeira providência de Tiago foi levar a empresa para um nicho dentro da área de construção. Após pesquisar o setor, o hoje presidente da ABC chegou à conclusão de que o melhor seria se especializar na venda de materiais para acabamento, como porcelanato, azulejos e louças.Outra mudança importante foi a centralização do estoque. Em vez de manter os materiais em cada uma das lojas, a empresa centralizou as entregas, que saem direto de uma base para o cliente. Com isso, o custo de cada unidade caiu consideravelmente. Resultado: ganhos maiores no final do mês e a possibilidade de expandir rapidamente.Para se ter uma ideia, de 2008 a 2010, a rede saltou de dez para vinte lojas próprias.Por fim, Tiago decidiu criar um serviço mais personalizado ao consumidor. Com isso, ele afirma que o cliente pode contar com a consultoria de um funcionário da ABC em sua obra ou utilizar os serviços disponíveis pela marca de forma online.No site, há a “especificação de ambientes 3D”, em que o usuário pode ter uma prévia de como ficará seu banheiro reformado, por exemplo.

Expansão

As mudanças rederam uma expansão significativa para a rede, que hoje tem 47 unidades próprias.O negócio também passou a chamar a atenção de investidores e recebeu duas rodadas de investimento, o que permitiu acelerar e ampliar sua expansão. Com os aportes, a ABC da Construção foi se tornando mais uma empresa com gestão profissional e menos um negócio familiar.“A vantagem disso é que as decisões ficam mais racionais, você tira um pouco a emoção do negócio. Porém, com o investidor profissional, você tem que dar satisfação das coisas, as decisões são mais lentas, mas também mais trabalhadas.”, avalia Tiago.

Franquia

No início deste ano, Tiago decidiu dar mais um passo e transformou a ABC da Construção em franquia. Com poucos meses no franchising, a empresa já tem 11 contratos assinados, sendo que quatro dessas lojas já estão operando.A intenção é focar na expansão em Minas Gerais e Rio de Janeiro, por enquanto. Além da abertura de novas unidades, uma modalidade que tem dado certo é a conversão de lojas de construção já existentes em unidades da ABC.Para os interessados em abrir uma franquia, o investimento inicial vai de 330 mil a 400 mil reais, considerando já a taxa de franquia e o capital de giro.O faturamento mínimo para que a loja se sustente é de 150 mil reais, mas, segundo Tiago, cada unidade fatura em média de 350 a 400 mil reais por mês.Se antes de entrar para o franchising a rede já tinha faturamento de 200 milhões de reais, a expectativa agora é crescer ao menos 30%. Nos próximos anos, a meta é chegar a um valor anual de 450 milhões de reais.Fonte: Exame

Franquia de marido de aluguel planeja abrir 20 franquias até 2017

Para isso, a Especialista do Lar, rede de reparos, manutenção e construção fará investimento na ordem de 1,5 milhão para expansão do negócio, tecnologia, marketing, treinamento e inovação

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O Grupo E-Lar, que traz em seu portfólio a marca Especialista do Lar, franquia de serviços de manutenção, reparo, construção e reforma para residências, condomínios e empresas, tem planos de abrir 20 novas franquias e duas filiais até o final de 2017. O objetivo, além de aumentar a participação no segmento conhecido popularmente como “marido de aluguel”, é engordar a receita em mais de R$ 5 milhões, contra R$ 2,5 milhões previstos até o fim desse ano que, se confirmar, representa um aumento de 50% de crescimento.
Para isso, já foram investidos aproximadamente R$ 650 mil e a previsão para os próximos anos é um aporte de R$ 1,5 milhão revertido no desenvolvimento de aplicativo mobile, implantação de sistema de controle para as franquias, expansão, marketing, treinamento de pessoas e inovação.A taxa de abertura da franquia é de R$ 50 mil e o investimento para a implantação da unidade franqueada gira em torno de R$ 40 mil para uma área a partir de 30 m². O faturamento estimado para o franqueado varia de R$ 30 a R$ 80 mil, de acordo com o modelo de atuação escolhido pelo empreendedor.“Temos a possibilidade de fechar 500 franquias ao longo de 10 anos no mercado brasileiro”, diz Luciano Lugli, sócio fundador da Especialista do Lar e consultor em Gestão Estratégica de Negócios e Gerenciamento de Projetos, que inaugurou a franquia por uma necessidade no mercado. “Fui morar em um apartamento com minha esposa e precisava de serviços de instalação. Como não encontrei fácil, logo percebi que havia uma oportunidade de negócio. Então, fui estudar o setor e entendi que outras pessoas também passavam pela mesma dificuldade”, diz.Com um modelo de gestão inovador, e focado na área de construção civil, o Grupo também mira as regiões Sudeste e Sul, além de países do Mercosul, como Argentina, Chile, Colômbia, México, Uruguai e Panamá. As primeiras capitais foco serão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Brasília.Para saber mais acesse: www.especialistadolar.com.br e facebook.com/especialistadolarFonte: Empreendedor

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