AÇOUGUE GAÚCHO CRIA APLICATIVO PARA VENDER CARNE

Cerca de 20% dos pedidos do Bom Gaúcho são feitos por meio da plataforma

Com o app, Bom Gaúcho quer vender carne de uso diário, como cubos para picadinho (Foto: ThinkStock)
Hoje, é possível pedir um táxi (ou Uber) e comprar uma infinidade de produtos pelo celular. Dá até para comprar carne usando um smartphone – pelo menos para quem mora em Porto Alegre (RS). Lá é a sede do Bom Gaúcho, um açougue que vende seus produtos por meio de um aplicativo.
O Bom Gaúcho foi criado em 1995, pelo empreendedor Günther Baingo, 58 anos. Até 2012, ele teve restaurantes e lanchonetes como público-alvo. Desde então, vem trabalhando para também vender para pessoas físicas. “Hoje, metade das nossas vendas é feita para pessoas jurídicas e metade vai para pessoas físicas”, afirma Felipe Baingo, gerente comercial e operacional do açougue. Baingo, 27, é filho do fundador da empresa e auxilia o pai nos negócios.
Também em 2012, o Bom Gaúcho lançou uma novidade: um e-commerce. Em agosto do ano passado, resolveram inovar e lançar um aplicativo. De acordo com Baingo, a presença digital faz com que a empresa ofereça um diferencial a seus clientes. “Com essas iniciativas, nós transformamos a carne, que é uma commodity, em um produto com valor agregado muito maior.”
Telas do aplicativo do Bom Gaúcho (Foto: Reprodução)
O aplicativo do Bom Gaúcho é gratuito e está disponível para celulares com Android e iOS. O app mostra promoções, kits e carnes de vários tipos. Basta adicionar os itens desejados ao carrinho e informar o endereço de entrega. “Em seguida, telefonamos ao usuário e agendamos um horário de entrega”, afirma Baingo.De acordo com o empreendedor, a carne chega à casa do cliente entre oito horas e um dia após o fechamento do pedido. “Como a entrega não é imediata, nosso foco não são as pessoas que querem receber rapidamente o pedido para fazer churrasco, por exemplo. A prioridade é vender carne de consumo diário, como bifes e cubos para estrogonofe e picadinho”, diz Baingo.
Felipe e Günther Baingo, do Bom Gaúcho (Foto: Divulgação)
A entrega da carne é realizada por uma empresa terceirizada. As taxas variam entre R$ 8 e R$ 12. O pagamento dos pedidos é realizado diretamente ao entregador. Atualmente, o Bom Gaúcho realiza entregas na região metropolitana de Porto Alegre.A empresa não revela seu faturamento, mas antecipa dois planos para o futuro. O primeiro é o lançamento, no ano que vem, de outro aplicativo. “Será um aplicativo para interessados em serem nossos consultores. Eles podem vender nossos produtos e ganhar uma comissão por isso”, afirma Baingo. Outra meta no longo prazo é transformar o Bom Gaúcho em uma franquia.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

Franquias lançam formatos mais baratos para não perder investidores

Modelos mais econômicos são estratégia de grandes redes para manter expansão na crise

Franquia na mão: novo formato permite até que franqueado trabalhe em casa (Foto: Divulgação/Cacau Show) (Foto: Divulgação/Cacau Show)
Comprar uma franquia para ter um emprego. Esta é a percepção dos franqueadores que estão expondo na 25ª edição da ABF Franchising Expo sobre os visitantes do evento.Com a crise, muitos buscam nas franquias uma forma de recuperar a renda perdida. “O franchising também repensou sua estratégia de expansão e tem modelos em que o custo de material usado para montagem, a metragem e o estoque foram revistos para este momento”, diz Cristina Franco, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
O fato é que esses novos empreendedores costumam ter um capital menor do que a média. O que está forçando grandes marcas a criarem formatos mais baratos para manter a expansão da rede.
Para André Friedheim, consultor e sócio da Francap, o movimento é válido, desde que não descaracterize a marca. “Não pode só entrar em microfranquia por entrar e perder o conceito. Vale a pena desde que não perca o DNA da empresa”, diz Friedheim.É o caso da Cacau Show. Com um investimento médio de R$ 220 mil na franquia convencional, a marca conseguiu ter mais de 2 mil unidades. Agora, lança três formatos de microfranquia, com capital exigido de R$ 19 mil a R$ 42 mil. “A gente percebeu que existia uma lacuna nos negócios que ofertávamos em relação ao número de pessoas que nos procuravam para investir. Muitas vezes, os modelos exigiam um capital que esses investidores não tinham”, diz Arlan Roque, gerente de expansão da rede.Entre os novos modelos apresentados na feira está a microfranquia de distribuição, com investimento mínimo de R$ 19 mil. A unidade não exige ponto comercial e pode ser montada em casa.O franqueado atua como um representante comercial da marca. “Ele tem três frentes de atuação: montar uma equipe de revendedores, ter venda corporativa de brindes para grandes empresas e montar espaço em outras empresas em datas comemorativas”, diz Roque. As outras microfranquias são de gelateria e loja de chocolates.Além de crescer a rede, que até o final do ano deve ter 2233 unidades, os novos formatos servem para aumentar a capilaridade. “Temos a possibilidade de contemplar um público maior de investidores, aumentar a capilaridade e se aproximar do consumidor”, afirma. Até o final do ano, a empresa espera abrir 70 microfranquias.Foi também para atender potenciais franqueados sem capital suficiente que a rede americana de óculos Nys reduziu em quase 50% o investimento inicial do seu quiosque. O formato tradicional, com 4 metros, foi adaptado e passou a ter 2 metros.O investimento diminuiu de R$ 123,5 mil para R$ 68,5 mil. “Nos últimos três meses, mais de 40 pessoas nos procuraram para investir, mas não tinham o valor total. Nós consultamos a sede em Nova York que deu um recado claro: adapte-se”, diz Cristiane Paciulli Capella, máster franqueada da rede no Brasil. Com um formato menor, o franqueado consegue reduzir também seus custos de operação. “Temos franqueados dentro de shoppings pagando aluguel equivalente a ponto de rua”, diz Cristiane.
Quiosque da NYS: menor tamanho e investimento (Foto: Divulgação/NYS)
Reduzir os custos operacionais foi o foco da Pello Menos, franquia de depilação. “Desde o ano passado, quando começamos a vivenciar a crise, estudamos para reduzir os custos do franqueado, desde o custo de ocupação, da obra até de mão de obra”, diz Regina Jordão, diretora presidente da marca.Com isso, a rede conseguiu diminuir de R$ 400 mil para cerca de R$ 200 mil o investimento inicial. “A gente chegou à conclusão de que é melhor ter um franqueado com duas lojas pequenas do que um com uma unidade gigante. Como o preço caiu 50%, ele pode começar com loja pequena e, quando começar a crescer, abrir outras”, diz Regina.Para Guilherme Siriani Jr, sócio-diretor da ba}EXPANSÃO, a estratégia de investimento e metragem menores funciona, principalmente, em cidades pequenas que não comportariam uma unidade convencional. “É uma boa alternativa porque aumentou o número de investidores com capital menor e também porque atende cidades menores, o que melhora a capilaridade”, diz Siriani.A procura de investidores com menos capital e a chance de aumentar a capilaridade foram cruciais para que a rede de pet shops Petland criasse um novo formato. “Esse modelo novo foi baseado em duas análises que a gente fez. Uma delas é uma grande quantidade de pet shops que existem em bairros de classe B e C, que atuam como ‘pet garagens’. A outra é a quantidade de investidores que nos procuram com capital reduzido para abrir uma franquia: 40% deles informam R$ 300 mil como intenção de investimento”, diz Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor e responsável pelo plano de expansão da marca no Brasil.Hoje, uma franquia convencional da Petland, que pode chegar a 500 metros quadrados, tem capital inicial de R$ 640 mil. No novo formato, de 80 metros quadrados, o investimento é de R$ 289 mil. “Criamos uma categoria para competir com as pequenas pet shops, mas com um preço mais agressivo. O foco neste formato são serviços e produtos, sem a venda de filhotes. É uma alternativa para crise, quando as pessoas estão mais receosas e com menos apetite ao risco”, diz Albuquerque.Segundo o executivo, o faturamento esperado para este modelo também é menor. “A gente calcula um faturamento 20% menor por metro quadrado”, afirma.Para o consultor, mesmo com investimento menor, o comprometimento do franqueado deve ser o mesmo. “A diferença é que ele tem a oportunidade de investir em franquias, já que o valor diminuiu. Mas ele vai ter que tocar o negócio muitas vezes sozinho. Costumamos dizer que ele está comprando um emprego”, explica Siriani.Fonte: PEGN

Vencedores do prêmio melhores franquias do Brasil 2016

O Boticário, a maior rede de franquias do Brasil, venceu o prêmio de Franquia do Ano

Artur Grynbaum, presidente do Grupo Boticário, recebe o prêmio de melhor franquia do ano (Foto: Fabiano Candido)
A entrega do prêmio Melhores Franquias do Brasil 2016 ocorreu nesta terça-feira (14/6), em uma festa no espaço de eventos Villa Blue Tree, em São Paulo. A revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios apresentou as 77 redes que chegaram à excelência, ou seja, que atingiram a cotação de cinco estrelas. Foram premiadas também a Melhor Microfranquia, a Melhor Rede Emergente e a Franquia do Ano, além de duas menções honrosas.“O setor de franquias sempre se manteve à frente do resto da economia. Em 2015, não foi diferente. O setor conseguiu crescimento de praticamente zero em um cenário em que o PIB recuou quase 4%. Não deixa de ser uma performance melhor que a média”, diz Frederic Zoghaib Kachar, diretor geral de mídia impressa do Grupo Globo.“Essa premiação está entrando para o calendário da cidade e é uma prestação de serviço para todo futuro franqueado”, diz Cristina Franco, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF).Conheça abaixo os vencedores, selecionados a partir de pesquisa da Serasa Experian. As campeãs fazem parte do Guia de Franquias 2016/2017, que traz um ranking das 500 melhores redes no país e um total de 1.130 marcas para você investir. As 77 franquias cinco estrelas e os seus planos de crescimento ganham destaque neste ano.A edição especial mostra ainda as tendências do mercado, as obrigações e os direitos do franqueador e do franqueado, todas as etapas da escolha e da montagem de uma franquia e as contas que devem ser feitas antes de fechar negócio. A publicação chega às bancas a partir do dia 15 de junho.Franquia do ano O Boticário Com 3.562 unidades franqueadas e 188 próprias em 2015, a rede de cosméticos passou por uma grande reestruturação. O negócio foi redesenhado e ganhou vice-presidências divididas por canais de vendas. Em 2016, a estimativa é inaugurar de 35 a 50 lojas.Menção honrosa iGUi Depois de instalar mais de 300 mil piscinas pelo mundo, a marca inovou ao lançar um modelo econômico de loja e serviços de tratamento de piscinas. A iGUi pretende manter o faturamento estável neste ano (em 2015, a receita foi de R$ 509,1 milhões).Menção honrosa Sorridents As franquias da marca oferecem 19 especialidades da odontologia. Em 2015, a rede investiu em um modelo mais acessível de franquia, o Sorridents Lite, voltado para o interior. Em 2015, o faturamento cresceu 7% e chegou a R$ 200 milhões. A perspectiva é de crescer 10% em 2016.Rede emergente Mania de Churrasco! Prime Steak House O faturamento da rede aumentou 60% em 2015, em relação ao ano anterior. A meta é crescer 40% neste ano. Para não perder vendas em um ano de aumento nas matérias-primas, a rede se concentrou no básico e não alterou a qualidade dos produtos.Microfranquia Kumon São 1.400 unidades espalhadas por 580 cidades brasileiras. Em 2015, a rede de reforço escolar que ensina as crianças a aprender dobrou o gasto com a divulgação da marca. A previsão é abrir 50 unidades em 2016.Fonte: PEGN

Franquia de coaching pode ser gerenciada de casa

coaching

Quer ser dono do seu próprio negócio? A ActionCoach – empresa de business coaching para pequenas e médias empresas e primeira franquia de coaching no Brasil – oferece opções para aqueles que querem investir no mercado de franchising.O trabalho de um ActionCoach é dar treinamento principalmente para o dono do negócio e também para a sua equipe, com intuito de estruturar e organizar melhor a empresa para o crescimento. Isso tudo a partir da avaliação dos problemas que precisam ser trabalhados e, assim, obter um diagnóstico para traçar metas que beneficiem a companhia: seja otimizando o tempo das ações, estruturando a equipe, tudo com um único objetivo: o sucesso financeiro daquele negócio.“Temos hoje no Brasil mais de 25 ActionCoaches e a maioria deles tem muito sucesso em seu negócio. Oferecemos aos franqueados um excelente suporte, principalmente em termos de capacitação, marketing e divulgação”, explica o diretor para a América Latina da ActionCoach, Alejandro De Gyves.O empresário é treinado em todos os aspectos da empresa: finanças, marketing, sistemas e colaboradores. O ActionCoach tem a missão de auxiliar o empreendedor a ter um foco dentro do negócio, fazer com que a empresa trabalhe para ele e traga resultados positivos. “O nosso objetivo é ajudar os empresários a construírem grandes negócios, que os tornem bem sucedidos”, acrescenta De Gyves.Presente em 60 países, a franquia australiana possui escritório em cinco continentes e já atendeu mais de um milhão de clientes. Com investimento inicial em torno de R$ 195 mil, o negócio tem previsão de retorno do capital investido em 18 meses e atua no formato home based.Atualmente, a rede oferece três opções de negócio: ActionPracctice, voltado para pessoas que desejam se tornar um coach e trabalhar de maneira individual; ActionFirm, para quem quer abrir uma consultoria da ActionCoach com até oito outros coaches; e a Franquia Master que permite ao profissional formar novos coaches franqueados.A rede garante total liberdade ao franqueado para utilizar as estratégias da franquia, desde a prospecção até a gestão de negócio. A marca estabelece uma regra geográfica: cada franqueado tem uma área delimitada onde pode trabalhar. “A marca está estruturada para dar assistência a curto e a longo prazo ao empresário, por meio de um sistema de aconselhamento orientado a resultados. Trabalhando com sistemas próprios de vendas, marketing e administração de negócios”, explica De Gyves.Dados da franquia:Taxa de franquia: R$ 195.000 até R$ 215.000 Faturamento médio: R$ 20.000,00 Prazo médio de retorno: 18 meses Unidades franqueadas: cerca de 25 Taxa Royalties: Valor fixo de R$ 4.500 a partir do sexto mês, nos meses anteriores o valor é menor, iniciando com R$ 750,00 no primeiro mês e evoluindo mês a mês até alcançar o valor fixo. (Base de Cálculo) Chefe executivo: Alejandro de Gyves Contato: 11-94132-3033 E-mail da franquia: [email protected] E-mail para contato: [email protected]
Fonte: Empreendedor

Mãe investe em franquia de seguros com ajuda do filho

Marisa escolheu a rede de seguros San Martin Franchising como porta de entrada de sua família para o mundo dos negócios

O empreendedorismo muda a vida de muitos brasileiros. Há aqueles que sonham com o negócio próprio por anos e nunca têm coragem para tentar e há aqueles que tentam uma vez, voltam ao mercado formal de trabalho e voltam para o empreendedorismo depois de alguns anos. Esse é o caso de Marisa Bhering, que começou sua vida vendendo roupas em sua própria casa, depois, se tornou dona de uma fábrica de uniformes, foi proprietária de uma loja de roupas, voltou para o varejo como funcionária e recentemente abriu uma unidade da San Martin Franchising, franquia de seguros em Belo Horizonte. “Sempre gostei de vendas, formação de equipes e principalmente, sempre gostei de gente. Sou uma pessoa muito competitiva e ambiciosa, a área comercial das empresas é o local ideal para pessoas com o meu perfil. Aprendi tudo o que poderia aprender no varejo, pois é uma grande escola de vendas, gestão, operações e de relacionamentos. Mas chegou a hora de voltar para algo meu”, explicou Marisa.
O apoio para que ela voltasse para o universo do empreendedorismo veio de dentro de casa, o filho João Pedro Bering, de apenas 22 anos, não apenas motivou Marisa, como também embarcou junto em seu sonho. “Trabalhei como colaboradora por muito tempo, e agora, completando 50 anos, achei que deveria partir para um negócio próprio para mim e para minha família. Sempre trabalhei muito e ocupei altos cargos, foi então que eu e João Pedro chegamos a conclusão que se eu trabalhasse o tanto que eu trabalho no varejo, em nosso negócio, iriamos “bombar”!”, contou. E parece que deu certo. Com menos de três meses em operação, a unidade de Marisa já possui uma produção acima da média da maioria dos franqueados iniciantes da San Martin Franchising. “Tenho expectativas bastante altas. Sempre tive uma média de ganho elevada, então tenho e quero manter esse padrão. Tenho contatos com pessoas físicas e jurídicas da minha cidade e pretendo chegar a uma produção mensal de R$ 150 mil a R$200 mil”, explica.Para Carlos Alexandre Gomes, diretor executivo da San Martin Franchising, o perfil empreendedor de Marisa pode fazer a diferença para o sucesso do negócio. “Ela é vibrante, sua vontade de crescer é muito nítida e o mais importante, ela realmente acredita no negócio, e esse é um diferencial”, salientou.O modelo de negócio escolhido por Marisa foi o Home Office, o que permite que ela trabalhe de casa e administre tudo de perto. “A gente estranha um pouco. Nós ficamos muitos anos acostumados a ter a mãe longe, agora almoçamos juntos todos os dias e passamos praticamente o dia todo juntos”, contou João que completou, “trabalhar em família não é uma coisa simples, mas nosso relacionamento é muito bom e temos um objetivo muito grande em comum, que é crescer profissionalmente e financeiramente. Nos esforçamos para o relacionamento profissional ser o mais leve possível”.O outro lado garante que o trabalho flui muito bem, e que a falta de experiência é superada pela vontade de aprender e crescer demonstrada pelo filho. “Temos bastante cautela para não misturar a vida pessoal com o trabalho, se não desgasta muito a relação, mas estou achando essa nova experiência muito prazerosa”, contou Marisa. Ela dividiu as tarefas de sua unidade San Martin Seguros entre contatos com os clientes e a captação, tarefas realizadas por João Pedro e as cotações, negociações e efetivações, realizados por ela.Para a família Bering o segmento de seguro veio ao encontro com o que eles buscavam e hoje, com o auxílio do filho, Marisa busca qualidade de vida e sucesso nos negócios. “Hoje eu e o João Pedro trabalhamos pelo que é nosso, para o crescimento do nosso patrimônio, já o conheço e sei de suas forças”, finaliza a franqueada.
Fonte: Empreendedor

Seis dicas para abrir uma franquia de sucesso

franchising
Muitos brasileiros sonham em ter a sua própria empresa e enxergam nas franquias a chance de investir numa marca já consolidada no mercado. Em tempos de crise com inflação, taxas de juros e dólar altos, além da diminuição de crédito, empreender está cada dia mais difícil e o empresário precisa estar preparado para os possíveis desafios e obstáculos ao longo do caminho. Rogério Gabriel, presidente e fundador do Grupo Prepara, uma das maiores redes de franquias educacionais do país, dá algumas dicas para esse tipo de empreendimento ser rentável e de sucesso. Confira!
1) INVISTA EM REDES CONSOLIDADAS: escolha marcas que são referencias no segmento desejado dão maiores garantias de retorno;2) PARTICIPE DOS TREINAMENTOS: Uma das grandes vantagens de se investir em franquias é contar com toda a infraestrutura oferecida, como os treinamentos que proporcionam noções administrativas eficientes orientam na diminuição de custos, a prospectar, etc.3) CONHEÇA O MERCADO: A chave para o sucesso pode estar em trabalhar em mercados conhecidos. Se você tem maior afinidade com algum setor, como educação, por exemplo, considere franquias da área. Mas lembre-se: o crescimento vem de muito suor, trabalho e resiliência.4) GENTE BOA É TUDO: A consolidação da empresa não depende apenas da marca ou do dono do estabelecimento, mas, também, da formação de uma boa equipe com profissionais qualificados para desempenhar a função. Por isso, escolha bons colaboradores e invista no desenvolvimento dos funcionários;5) VISITE OUTRAS UNIDADES: Conheça as instalações de outras lojas da rede. Converse com o franqueado. Além de voltar com novidades, você conseguirá enxergar as falhas e os acertos na administração;6) ESTEJA DISPOSTO A TRABALHAR MUITO: Para ter seu próprio negócio é preciso ter muita dedicação e disciplina. A vitória depende do seu esforço. Não é porque se tornou “patrão” que o trabalho será menor, ao contrário, pois até a sua loja se consolidar, o expediente é longo e intenso.Fonte: Empreendedor

Franquia de mandarim busca ampliação da rede

Em momentos de crise investir em capacitação é uma das primeiras opções dos profissionais que desejam crescer na carreira ou se recolocar no mercado. Assim, ao mesmo tempo em que esse cenário contribui para a geração de oportunidades para diversas áreas, também propicia o crescimento de franquias voltadas para a educação, sendo uma excelente possibilidade para as pessoas que buscam abrir seu próprio negócio.
Esse é o caso da Nin Hao, escola que há dez anos é referência no ensino de mandarim e que se tornou franquia no final de 2015. “Optamos pelo modelo de franquia após observar como a demanda pelo ensino da língua chinesa cresceu nos últimos anos. Cada vez mais brasileiros fazem negócios com chineses e a busca por profissionais capacitados no idioma não para de crescer”, comenta Sumara Lorusso, presidente da escola e responsável pelo processo de formatação da rede.Não há como negar a influência do país no mercado internacional. Mesmo após diminuir o ritmo de crescimento, a China ainda é uma das maiores potências mundiais e a procura por profissionais que atendam chineses no Brasil é crescente. Um bom exemplo é o aluno Marcus Belziaco, que a princípio procurou a escola por influência do seu pai, mas logo percebeu como sua escolha lhe abriu oportunidades “A China é o país mais populoso do mundo e a possibilidade de participar da interação com essa nação, dentro de uma empresa, por exemplo, é de extrema importância. Trata-se de um grande diferencial para o mercado de trabalho e, não há dúvidas, de que ter essa competência no currículo potencializa muito suas chances de crescimento na carreira”. Pouco tempo depois de começar o curso, Marcos conquistou um emprego na empresa chinesa Huawei.Com o aumento da procura pelo idioma, a rede se tornou um excelente investimento. Mesmo com a crise econômica, o franchising teve um significativo crescimento em 2015. Segundo a Associação Brasileira de Franchising, a ABF, o setor cresceu 8,3% em relação a 2014 e, para 2016, a previsão é ficar na faixa de 7% a 9%.Além das inúmeras vantagens proporcionadas ao estudante, como o material didático exclusivo, aulas lecionadas por professores nativos e eventos para a imersão na cultura chinesa, a Nin Hao também é uma ótima opção para o franqueado. Através de uma gestão diferenciada, a empresa oferece uma boa margem de lucro com uma operação bastante simples. “Operar uma franquia de educação não tem muito segredo. Os alunos buscam um ensino de qualidade, portanto esse é o nosso maior diferencial. O franqueado pode pensar que encontrar profissionais qualificados para ministrar as aulas seja um grande desafio, mas a Nin Hao garante todo o suporte e treinamento necessário para a busca por esses professores e para a melhor gestão do negócio”, comenta Lorusso.O investimento inicial na franquia fica entre R$100 mil e R$ 140 mil. A localização da escola pode ser em uma loja comercial, uma casa ou um prédio comercial. O perfil das cidades para essa primeira fase de expansão é com população a partir de R$ 300 mil habitantes e presença de uma comunidade chinesa consolidada e /ou importadoras, indústrias e universidades. O objetivo é chegar ao fim de 2016 cm quatro unidades em funcionamento.Franquia Nin HaoInvestimento: 100 a 140 milTaxa de franquia: 20 milCapital de giro: R$ 60.000,00Faturamento médio: R$42.000,00Lucro: de 22% ao mêsRetorno do investimento: 24 mesesFonte: Empreendedor

Quais os cuidados essenciais ao abrir uma franquia

Projeto do Sebrae transforme negócios em franquia Na contramão da crise econômica, o mercado de franquias é um dos que mais cresce no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor cresceu 8,3% no ano passado, com faturamento de R$ 139,593 bilhões, gerando 1.189.785 empregos diretos com um total de 3.073 marcas em operação no país.
Os números do Sebrae  também são positivos para o mercado de franquias. De cada dez empresas que abrem no Brasil, oito fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade. Já no caso do setor de franquias, esse número é menor, de cada dez abertas, 1,5 delas fecham.Diante deste cenário e com o aumento do desemprego, muitos brasileiros usam os recursos do FGTS para criar uma nova fonte de renda para a família. Só no ano passado, 131 novas marcas de diferentes segmentos iniciaram operações de franchising.“Contudo, antes de investir o dinheiro numa determinada marca é preciso avaliar se o pretenso franqueado, de fato, tem perfil e tino comercial. Essa autoavaliação é essencial para o sucesso ou insucesso do negócio”, destaca o advogado especialista em franchising Flavio Menezes, do escritório Menezes e Advogados.Segundo Menezes, após essa etapa, o candidato a franqueado deve fazer uma pesquisa sobre o mercado em que pretende atuar. “É recomendável que a franquia tenha, ao menos, cinco anos de operação e mais de 30 unidades. Um modelo de negócio já amadurecido e com resultados mensuráveis garante uma maior segurança para o franqueado. Também é preciso escolher o segmento com cuidado, estudar o mercado e a concorrência, conversar com outros franqueados, e seguir as regras estabelecidas pelo franqueador”.O consultor também ressalta que, antes mesmo da assinatura do contrato, o candidato a franqueado tem o direito de receber com, no mínimo, dez dias de antecedência da assinatura do contrato  a Circular de Oferta de Franquia (COF), um documento usado pelo franqueador para fornecer todas as informações comerciais, financeiras e jurídicas da sua franquia para investidores interessados em adquirir e operar uma franquia de sua rede.“Se a COF for entregue tardiamente, ou se for omissa acerca de algum dado exigido pela Lei de Franquia e/ou contiver alguma informação falsa, o Poder Judiciário, uma vez acionado pelo franqueado lesado, poderá colocar fim ao contrato de franquia e ainda condenar o franqueador ao pagamento de todas as quantias que este, ou terceiros por estes indicados, houver recebido em decorrência do negócio, mais perdas e danos, tanto materiais quanto morais”.De acordo com Menezes, o franqueador também tem o papel de analisar o perfil do candidato a franqueado que, geralmente, é novato no assunto e, uma vez aprovado o ingresso deste na rede, deve o franqueador respaldá-lo em todos os sentidos, da localização do ponto de venda à gestão administrativa e comercial, passando pelos processos de treinamento, atendimento, entre outras.A consulta e acompanhamento de um advogado especializado no setor de franquia, também, é essencial para que todas as dúvidas e questões jurídicas prévias sejam sanadas e para que o equilíbrio da relação seja observada desde o início.O ingresso numa rede de franquia sólida pode ser uma ótima alternativa para a crise e gerar bons resultados tanto para o franqueado quanto para o franqueador, porém, o fechamento de um negócio dessa natureza sem a devida assessoria pode resultar em problemas graves e indesejados.Fonte: Empreendedor

Segmento de vestuário teve incremento de 6,9% em 2015

Fashionable clothing on hangers in shop
Na última sexta-feira, dia 29 de janeiro, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou o balanço anual do mercado de franquias em 2015. O desempenho do segmento foi bastante promissor, mesmo em um período de forte crise econômica e política. Segundo estudo divulgado pela associação, foi registrado um crescimento de 8,3% no faturamento em relação a 2014.Nesse cenário, um dos setores que mais contribuíram para a boa performance do franchising brasileiro foi o de vestuário, que alavancou 6,9% a sua receita no período. Um dos destaques é a HOPE Lingerie, que atualmente figura em 5° lugar no ranking do segmento em número de lojas. A marca fechou 40 novos contratos em 2015, batendo recorde histórico de expansão. Atualmente a rede possui 151 unidades espalhadas em todo o Brasil.Um dos diferenciais da Hope para continuar expandindo foi a estruturação de dois modelos de franquia mais compactos, intitulado como Hope Store e HOPE 1.0, com investimento inicial de R$ 180 mil e R$ 280 mil reais respectivamente e retorno médio de dois anos. Para 2016, a expectativa é abrir mais 40 lojas.Outra marca que é exemplo de superação é a Tip Top, rede referência nacional em vestuário infantil. A marca encerrou o ano de 2015 com mais de 100 lojas espalhadas por todo o país, sendo nove unidades no modelo Mega Store, e um faturamento de R$ 116 milhões.A Tip Top pretende abrir 12 lojas, sendo três Megas Stores, e projeta um crescimento 7% em faturamento.  Além disso, a Tip Top lançará um programa de fidelidade inovador, que dará muitos benefícios para os clientes da marca.*Foto: Fotolia.com
Fonte: Segmento de vestuário teve incremento de 6,9% em 2015 - Empreendedor

Aplicativo ajuda a encontrar a franquia ideal

“Tinder do franchising” mostra a franquia ideal de acordo com o perfil do usuário
O Match UP Franquias, aplicativo que conecta empreendedores a franquias de acordo com o seu perfil, auxilia quem quer montar uma empresa pelo sistema de franquia e também a franqueadores interessados em expandir, usando a mesma metodologia do famoso aplicativo de relacionamento Tinder.Lançado no ano passado, esse é o primeiro aplicativo do franchising no sistema Notifications Push (em tempo real) do Brasil. A missão do app é fazer o encontro filtrado do potencial franqueado com a franquia e vice-versa de maneira rápida e prática. O usuário preenche um formulário no qual descreve o tipo e segmento de negócio que está interessado e informa o valor que pretende investir, assim o sistema cruza o banco de dados dando ele um gama de franquias cadastradas no app, conforme seu perfil.Atualmente o app conta com mais de 5000 potenciais franqueados e mais de 250 franquias cadastradas, o fundador do aplicativo, Rafael Louzada, dedica esse sucesso pela facilidade de acesso as informações através do celular e a ferramenta ser um “somatizador” da expansão das redes cadastradas no app. “Levando em conta que o smartphone é o aparelho mais usado para acesso a internet por 36% dos brasileiros, isso facilita a vida dos empreendedores que buscam informações e novos negócios, o nosso aplicativo segue a tendência de ferramentas de “matching” para business”, afirma Louzada.Como Funciona:Para os franqueadores, após incluir o perfil da marca, terá acesso a potenciais franqueados de acordo com as características da franquia. Informações como logo, foto de capa, vídeo de apresentação, os dados como taxa de franquia, royalties, retorno sobre investimento… etc serão apresentadas. Outro fator interessante seria o investimento Min. e Max. para abrir a franquia, sendo este o filtro que o sistema fará para indicar potenciais franqueados. Após, ele poderá indicar se interessa o candidato jogando a tela para direita e se não interessar jogar a tela para esquerda, até o  Match (interesse mútuo).Para os empreendedores, basta preencher seus dados de interesse, informar qual o segmento de negócio que está interessado e o valor que pretende investir entre outros dados. Assim o aplicativo cruza o banco de dados e mostra franquias de acordo com seu perfil. Fazendo o mesmo processo de jogar telas para direita e esquerda,  selecionando franquias que interessam ou não e após o  match  podem    conversar.
Fonte: Aplicativo ajuda a encontrar a franquia ideal - Empreendedor

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