Agentes de viagens lucram 100 mil por mês com franquia em casa
12 opções de franquias para jovens empreendedores
Conheça 12 opções de franquias para jovens empreendedores
Franquia de comida caseira espera vender 20 unidades ainda em 2015
om investimento de R$ 79 mil, o negócio é baseado na venda de pratos via delivery e em caixinh
Comida caseira vendida em boxes e chegando às mãos dos clientes via delivery. É o que oferece a Mineiro Delivery, empresa fundada em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, no ano de 2012. Lá, a marca já é bastante conhecida e vende cerca de 200 boxes por dia, mais que o dobro do que esperavam os fundadores e também irmãos Marlon e Gabriel Ventura, quando inauguraram a empresa. Depois de três anos bem sucedidos, eles e seus novos sócios – Paulo Yossimi e Dhionatan Paulino – decidiram adotar o formato de franquia. O investimento inicial para quem quiser apostar na rede é de aproximadamente R$ 79 mil.
5 segredos para manter sua franquia sólida durante a crise
Gerenciar um negócio nem sempre é fácil. Em tempos de instabilidade econômica, quando a incerteza toma conta dos empresários e os resultados começam a balançar, este desafio pode se tornar inglório. Nessas horas, fazer parte de uma rede de franquias começa a se mostrar uma alternativa mais segura e tranquila para os empreendedores de primeira viagem, sobretudo pela possibilidade de compartilhar experiências com uma rede de contatos ampla, o que pode tornar o caminho das pedras menos difícil.
Arroz-doce é nova moda em franquias
Decidido a mudar de ramo, Junior Leite apostou no típico doce junino e abriu a Dona Hortê em 2015, rede de franquias que fatura R$ 30 mil por mês
Fonte: Arroz-doce é nova moda em franquias - PEGNCupcakes, frozen yogurt, brigadeiros, paletas. Para quem achava que as franquias já tinham explorado todos os doces possíveis, a Dona Hortê prova que ainda há espaço. Especializada em arroz doce, a empresa foi criada no começo do ano e fatura cerca de R$ 30 mil ao mês. A ideia de negócio foi de Junior Leite, 39 anos, depois do curso de empreendedorismo A+E - Atitudes Empreendedoras, da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Empreendedor.Em uma das aulas, o professor apresentou a Rice do Riches, rede de franquias que vende arroz doce de diferentes sabores nos Estados Unidos. “Fiquei intrigado. Esse é um produto tipicamente brasileiro e vi potencial na hora”, diz.Depois do curso foi direto para a casa de sua mãe, Dona Hortência, conhecida pela receita da sobremesa junina.“Pedi para ela começar a brincar com sabores e ingredientes. Ela não entendeu direito a razão, mas as receitas ficaram uma delícia”, diz Leite.E, sem contar o que estava planejando, passou quase quatro anos pesquisando modelos de negócio e estudando sobre o meio alimentício. “O ramo que trabalhei durante duas décadas era completamente diferente. Precisava aprender como os processos funcionavam, porque queria construir uma empresa pensada para a indústria”, afirma. Antes da franquia, Leite trabalhou na empresa da família que vendia materiais domésticos.Durante esse período, chegou a conclusão que o modelo de franquias seria ideal para o seu negócio. “Desde o início eu queria que a minha empresa crescesse sem a necessidade do meu corpo presente. E o modelo de franquias me permite isso. Além de tudo, vejo os franqueados como sócios: pessoas que querem a empresa bem, sempre lucrando.”Com um investimento inicial de R$ 800 mil, o empreendedor contratou nutricionistas e uma engenheira de alimentos para desenvolver o produto, uma arquiteta para desenhar o quiosque – que possui um formato de panela aberta –, construiu uma cozinha industrial e abriu o primeiro ponto da Dona Hortê em janeiro deste ano, no Shopping ABC, em Santo André.A empresa vende potes de 180 gramas do doce em seis diferentes sabores: tradicional, diet, doce de leite (o mais vendido), coco, amendoim e creme de avelã. Além das edições limitadas: bicho de pé, feita para o mês do Dia das Crianças, e nozes, especial para o Natal. O valor vai de R$ 8 a R$ 12.
3 cuidados que você deve ter antes de assinar o contrato de franquias
O contrato é o instrumento mais importante para determinar as regras da franquia
Fonte: 3 cuidados que você deve ter antes de assinar o contrato de franquias - PEGNA procura por franquias como uma forma de empreender aumenta a cada ano. Com a crise, a tendência é que muitos desempregados procurem um negócio já formatado para gerar renda. Hoje, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), existem mais de 125 mil unidades franqueadas em operação. O crescimento de novas franquias pode trazer também mais dor de cabeça se o empreendedor não souber analisar o negócio e entender bem o contrato.Segundo Luis Henrique do Amaral, diretor jurídico da ABF, a lei de franquias não regula cada relação entre franqueado e franqueador. “A relação é toda dentro do contrato. É o documento mais importante, é a lei entre as partes”, diz Amaral. A análise começa bem antes de decidir comprar a franquia.O contrato deve fazer parte da COF, a Circular de Oferta de Franquias, documento entregue antes da assinatura. “O contrato de franquia é um instrumento muito importante e que deve ser analisado quando o candidato recebe a Circular de Oferta de Franquias. Caso tenha alguma dúvida questione ou, na pior das hipóteses, não assine o contrato”, afirma Andre Friedheim, da consultoria de franquias Francap.Confira abaixo os pontos mais importantes na hora de analisar o contrato:1. Prazo de contratoA franquia não é uma relação infinita. Por isso, o prazo de contrato é tão importante. Depois de investir as economias, o empreendedor precisa ter tempo de recuperar o capital. “Se o retorno vem em cinco anos, ele não pode assinar um contrato com duração de dois anos”, diz Amaral. Para Friedheim, prazos mínimos de cinco anos são ideias neste tipo de operação, mas vale a regra de avaliar cada caso. “Você deve ter um prazo para ganhar dinheiro com a operação”, diz o consultor da Francap.2. Direitos e deveresPode parecer óbvio, mas muitos franqueados ficam insatisfeitos porque não checou com atenção as clausulas que definem direitos e deveres de cada um. “Fique atento aos deveres e obrigações das partes no contrato”, diz Friedheim. Treinamentos, regras, pagamentos de taxas, padrões, punições, negociações e até saída do negócio são pontos que devem estar bem especificados. “As condições mais importantes são sobre tudo que está relacionado à forma da operação, direitos concedidos e marcas cobertas. Tudo que for combinado tem que estar expressamente escrito no contrato”, afirma Amaral.3. TerritórioE se menos de um ano depois de você inaugurar sua unidade outro franqueado abrir uma loja igual na esquina? Por mais absurdo que pareça isso é possível. É preciso estar no contrato se o franqueado tem exclusividade sobre aquele território em detalhes. Por exemplo, a franqueadora delimitou um raio ou mesmo um bairro ou cidade para atuação da unidade. “Se não tem definido o território, ele não tem exclusividade e franqueadora pode abrir outra unidade no mesmo bairro e até na mesma rua”, diz Amaral.