L’Occitane - uma verdadeira história da alquimia francesa

Foi a paixão pela Provence, no sul da França, sua natureza e suas histórias que inspiraram Olivier Baussan na criação da L’Occitane en Provence, em 1976.

Uma marca que transmite o estilo de vida do Mediterrâneo e as tradições provençais em produtos de alta-qualidade, para cuidados corporais e fragrâncias elaboradas com ingredientes naturais e emblemáticos da região.Com esse olhar curioso e apaixonado, Olivier Baussan encontrou no Brasil um lugar em que a diversidade da natureza e a paixão por viver são encantadoras. Um país que inspirou o nascimento de uma nova marca, feita no Brasil: L'Occitane au Brésil.A parceria de Olivier Baussan com os artistas brasileiros para a criação das linhas de produtos traduzem a riqueza da cultura local com vasto conhecimento do Grupo L’OCCITANE sobre os cosméticos e a natureza.A união perfeita entre a tradição e alquimia francesa com a brasilidade, refletida em produtos de beleza único e cheios de histórias para compartilhar.Assista, muito bom conhecer!https://youtu.be/-0rPHEZCYzgFonte: Mundo SA

Ela largou o estágio para faturar milhões

Frustrada com os estágios que encontrava, Poliana Ferraz decidiu empreender aos 21 anos e hoje tem uma empresa que fatura 30 milhões.

Poliana Ferraz tinha 16 anos quando iniciou sua primeira faculdade, em Relações Internacionais. Pouco tempo depois, começou a estudar também Direito. Porém, tanto numa faculdade quanto na outra, ela teve dificuldade em encontrar estágios que de fato a ajudassem a aprender mais sobre suas áreas de estudo.
“Em Relações Internacionais era difícil encontrar algo, e quando encontrava, o trabalho não tinha nada a ver com o que eu estudava. Já nos estágios de Direito, em vez de aprender algo, eu ficava tirando xerox, atendia telefone, fazia serviços de office boy. Era muito frustrante”, lembra. 
Logo Ferraz descobriu que ela não era a única com esse problema – e então a frustração se tornou uma ideia de negócio. Foi o começo da Super Estágios, empresa que conecta empresas, estudantes e instituições de ensino, e que faturou 30 milhões de reais em 2016.“Primamos muito por indicar os estudantes para vagas que realmente tenham a ver com a área que eles estudam. E também buscamos conscientizar as empresas sobre a importância dos programas de estágio, mostrar para elas que ali estão os seus futuros profissionais. O estagiário não é um profissional para resolver coisas fúteis. Ele pode agregar valor”, afirma a empreendedora.O negócio teve início em 2009, quando Poliana tinha 21 anos e estava terminando sua segunda faculdade. Sem capital próprio, ela pegou 1.500 reais emprestados com a mãe, alugou um espaço pequeno em Vitoria (ES) e contratou um programador para desenvolver uma plataforma digital. “A ideia era desenvolver um sistema para interligar com rapidez a empresa que cadastrava a vaga, os estudantes e as instituições de ensino. A gente identificava os perfis e cruzava as informações. Tive alguns clientes pequenos no início e fui aperfeiçoando a plataforma com o feedback deles. Hoje, com o nosso sistema, a empresa acompanha seu programa de estágios de qualquer lugar, assim como os estudantes e as instituições de ensino”, explica a empreendedora.Como todo negócio, a Super Estágios enfrentou dificuldades em seu início. “Tinha que trabalhar para pagar as contas do mês seguinte. Pegamos móveis emprestados. Não foi fácil. Mas com o tempo fomos crescendo e em 2015 montamos nosso modelo de franquias”, comemora a empreendedora. No modelo de negócio da Super Estágio, cada empresa paga uma taxa mensal por estagiário que contrata através da plataforma. A Super Estágios seleciona os candidatos e depois faz um acompanhamento daquele estagiário. Caso haja uma insatisfação do estudante com as atividades do estágio, por exemplo, ele pode registrar o problema direto na plataforma.Quem tiver interesse em ser um franqueado da marca deve estar preparado para desembolsar 170 mil reais de investimento inicial (já considerando taxa de franquia e capital de giro). O faturamento médio mensal de uma unidade é de 108 mil reais, considerando 2 mil estagiários contratados. O lucro médio mensal é de 45 mil reais. “Como atuamos no setor de serviços, nosso lucro é maior do que a média das franquias”, afirma a empreendedora. O retorno do investimento ocorre em média em 19 meses.Atualmente a rede tem sete unidades espalhadas pelo país e o objetivo é chegar até o final do ano com 25.Fonte: Exame

6 lições para aprender com o filme Fome de Poder, a história do McDonald's

O longa estrelado por Michael Keaton relata a história do nascimento e ascensão do McDonald's

Cena do filme Fome de Poder, sobre a história do McDonald's (Foto: Reprodução/Youtube)
A rede de lanchonetes McDonald's  é quase uma entidade. A rede está presente em mais de 120 países e tem quase 37 mil lojas.Porém, nem sempre o McDonald's foi uma enorme rede de franquias. Seu começo foi simples e o filme Fome de Poder, estrelado por Michael Keaton, conta a história da empresa. Passando pela sua origem na cidade de San Bernardino, Califórnia, até alcançar milhares de unidades.
O filme não fala somente sobre a rede. Ele tem em seu roteiro o empreendedorismo como fio condutor. Confira as seis lições que você pode aprender com o filme (CONTÉM SPOILERS).
1. Você precisa ser corajoso Durante o filme, os irmãos Richard e Maurice McDonald, fundadores do primeiro restaurante da marca, tiveram várias oportunidades para expandir o seu negócio. Eles não tiveram coragem de dar o próximo passo sozinhos. No final, Ray Kroc, que foi o responsável pela enorme expansão da rede, teve a coragem que faltou aos irmãos e acabou comprando a marca deles. Ele chegou a hipotecar a sua casa para poder financiar o seu sonho.2. Se você tem uma ideia inovadora, aproveite-a ao máximo A primeira coisa que chamou a atenção de Ray Kroc foi o sistema de atendimento chamado Speedee. Ele consistia em um modelo de serviço extremamente rápido, que atualmente é padrão nos restaurantes fast-food, mas em 1948 era uma grande inovação. Os irmãos McDonald limitaram o seu inovador sistema a apenas dois restaurantes. Ray Kroc viu o potencial do sistema e foi capaz de expandir a rede de franquias.3. Se cerque de pessoas capacitadas e peça ajuda Em seu caminho para chegar a ser dono do McDonald's, Ray Kroc passou por diversos problemas. Ele pediu ajuda para sua esposa, amigos e funcionários para transpor as barreiras que iam aparecendo pelo caminho. Com a ajuda de outras pessoas, Kroc conseguiu estabelecer o modelo de negócio que permitiu que ele ganhasse muito dinheiro.4. Seja persistenteRay Kroc é um exemplo de persistência. Você pode não concordar com todas as atitudes que ele toma no filme, mas é inegável a sua vontade de ter sucesso. Ele já havia tentado empreender com diversas invenções e viu no restaurante dos irmão McDonald a oportunidade de chegar ao topo. Ele insistiu até conseguir ser o dono da marca e se tornou um bilionário.5. Esteja preparado para fazer alguns sacrifícios Tanto os irmãos McDonald como Ray Kroc precisaram abrir mão de muitas coisas para fazer as franquias comecarem a funcionar. Kroc acabou se divorciando e criando vários inimigos no caminho, além de quase ter perdido a sua casa. Empreender não significa perder todas essas coisas, mas o preço do sucesso pode causar danos na sua vida pessoal e você precisa estar pronto para lidar com isso.6. Idade é apenas um número Ray Kroc já tinha passado dos 50 anos quando conseguiu construir um império do fast-food. Não fique pensando que você está velho demais para correr atrás dos seus sonhos. Clique aqui e assista o filme completo.
https://youtu.be/__MwAvnWlUU 
Fonte: PEGN

De lavador de carros aos 13 anos a empreendedor milionário

Dono de uma empresa que vende resíduos recicláveis para a indústria, Júlio César Chagas Santos, de 50 anos, está acostumado a negociar com clientes grandes, como fabricantes de bebidas e redes de supermercados.

Empresário da reciclagem, Júlio Santos empreende desde os 20 anos de idade Empresário da reciclagem, Júlio Santos empreende desde os 20 anos de idadeFoto: Phil Clarke Hill/BBC Brasil / BBCBrasil.com

Pós-graduado em engenharia ambiental, ele integra o 1% mais rico do Brasil. Mesmo assim, já foi confundido com manobrista em um evento no luxuoso hotel Copacabana Palace.

Casado à época com uma atriz, o empresário vestia um terno de grife e esperava por seu carro quando uma senhora estacionou e, em gesto automático, se dirigiu a ele para entregar as chaves do carro.

"A mulher ficou nitidamente envergonhada ao saber que eu também era um convidado e pior, marido de uma das artistas mais populares do evento."

Mas fatos como esse não lhe causam espanto. "Já fui pobre e também discriminado. Mas ao ascender, nada mudou. Vejo muito poucos negros como eu e, por isso, confundo as pessoas."

Santos é o quarto dos cinco filhos de uma mãe empregada doméstica e um pai sargento da Marinha. Nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro e, aos 13 anos, passou a ganhar a vida como lavador de carros.

Um dia, foi convidado a trabalhar em uma concessionária. Ali nasceu a sua primeira empresa, confirmando o espírito empreendedor do futuro empresário. "Eu tinha uns 20 anos e convidei meus amigos para me ajudar na lavagem. Foi assim que montei minha primeira equipe de trabalho", relembra.

De empregado a empreendedor em sériePós-graduado, ele diz não estranhar episódios de preconceito
Pós-graduado, ele diz não estranhar episódios de preconceitoFoto: Phil Clark Hill/BBC Brasil / BBCBrasil.com

Após concluir o equivalente ao atual ensino médio, Santos entrou para a faculdade de Direito. Para pagar a mensalidade, largou o negócio de lavagem e passou a trabalhar como segurança de prédio.

Tudo mudou ao virar segurança particular de uma família rica. "O salário que me pagavam era cinco vezes maior do que eu ganhava no emprego anterior, pois trabalhava em tempo integral e dormia no emprego", afirma.

Durante os seis anos na função, tornou-se encarregado de administrar todos os empregados da casa. Foi aí que teve a ideia de abrir uma empresa de conservação e limpeza, com a qual passou a fazer a manutenção de todas as empresas do patrão.

Os negócios prosperaram. De empregado, passou a ser patrão, mas acabou fechando o negócio após uma série de problemas pessoais.

"Fui embora para a Europa atrás de uma namorada alemã. Lá, tive acesso a um novo mundo, a novas tecnologias e a uma outra língua. Isso abriu minha cabeça. Ao voltar para o Brasil, já tinha mais ideias de negócio e retomei meus estudos", conta.

Santos abriu então uma consultoria e assessoria em aviação - tinha feito um curso de direito aeronáutico na Alemanha. "Por coincidência, meu irmão mais velho, que era militar, estava trabalhando nesta área. E juntos abrimos esta empresa."

Mais uma vez foi bem-sucedido e, com o lucro, iniciou um segundo negócio: a venda de resíduos de lixo.

"Era o ano 2000. Estava assistindo a uma reportagem na TV sobre a vida de uma senhora catadora de lixo. Aquilo me tocou, e me perguntei o que eu poderia fazer para ajudar essas pessoas. Foi aí que criei um projeto sobre este tema e, ao tentar ajudar outros, foi o projeto que acabou me ajudando."

Santos percebeu o enorme potencial daquele negócio ao entender que a grande quantidade de lixo recolhido por aquelas pessoas, se reciclada, poderia ser vendida para a indústria.

"Deu certo. Estou há 16 anos neste mercado, dei formação a inúmeros catadores e domino toda a logística."

Estranhamento

É como empresário que ele se destaca e transita em meio à elite. Viaja constantemente a trabalho e está em contato com diretores de multinacionais.

Ao explicar seu projeto a um alto executivo em um desses encontros, voltou a sentir na pele o estranhamento por ser um negro em posição de comando.

"O tal diretor franzia a testa o tempo todo e, por fim, perguntou como eu era capaz de pensar em tudo aquilo se ele mesmo, com toda a formação que tinha, não conseguia fazer o que eu fazia."

Para Emerson Rocha, sociólogo e pesquisador na Universidade de Brasília (UnB) sobre a presença do negro na riqueza, histórias como a de Santos jogam por terra o mito de que a discriminação no Brasil é mais social do que racial.

"A ideia de que o negro qualificado ou que ascende socialmente é visto como branco é equivocada. Mais do que nunca, ele é um negro e fora do lugar", explica.

"É por isso que é muito comum a ele ser confundido como ladrão de seu próprio carro de luxo, já que não se espera que ele possua um. Ou é muito comum alguém custar a acreditar que aquele negro possa ser engenheiro, juiz, médico ou arquiteto, porque de pessoas negras não se esperam ocupar tais posições. Daí o espanto."

Ainda segundo Rocha, é no espaço do mercado de trabalho privado que a discriminação ocorre mais - principalmente em postos de direção, entre gestores e gerentes. E isso reflete em uma maior desigualdade racial no topo da pirâmide.

"O funcionalismo público já é um segmento com elevada renda média e responsável por inserir muitas pessoas nos estratos mais ricos da sociedade. Não havendo a subjetividade de um recrutador em aceitar ou não um candidato pelo critério da cor, fica mais fácil haver uma maior presença de negros no setor público do que no privado."

Santos chegou ao 1% mais rico pelo empreendedorismo, mas nota a ausência de mais empresários negros no mercado de médio e grande porte.

"Além de mim, conheço apenas mais um. Tenho negócios em Nova York e trato com muitos empresários negros. Mas no Brasil infelizmente isso ainda não acontece", reconhece.

Segundo Rocha, histórias positivas como a do empresário servem muitas vezes a discursos que tentam negar a existência de barreiras e mesmo do racismo. Apesar desse risco, são trajetórias que precisam ser destacadas para mostrar que, sim, a superação é possível.

Esta reportagem faz parte de uma série sobre a vida de negros que fazem parte do 1% mais rico da população brasileira - leia e aqui os outros textos.

Segundo dados do IBGE, o total de negros nesse grupo aumentou cinco pontos percentuais nos últimos 12 anos (de 12,4% para 17,4%), mas ainda está longe de representar o peso da população declarada negra (pretos e pardos), que corresponde a 53,6% dos brasileiros.

Fonte: Terra

Empreendedorismo: e-book conta 50 histórias inspiradoras

E-book gratuito conta histórias inspiradoras de empreendedorismo

Material, que está disponível na internet, foi produzido pelo Sebrae em parceria com a Endeavor
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O caminho para se tornar um empreendedor de sucesso não é fácil. O e-book “Um exemplo para chamar de seu: 50 histórias para inspirar a jornada empreendedora”, produzido pelo Sebrae e pela Endeavor, reúne experiências de superação de empresários que não desistiram do seu sonho.

São seis capítulos, cada um trazendo uma visão diferente das motivações e desafios dos empreendedores. O primeiro deles, intitulado “Senti na pele”, apresenta histórias como as de Roberto Nogueira e Darci, empreendedores que, com base em suas conhecimentos, revolucionaram mercados. Já o segundo capítulo conta a história de pessoas que já nasceram com o DNA empreendedor.

A terceira parte do livro conta a jornada de empreendedores que começaram pequenos, como Robinson Shiba, do China in Box, mas que sempre sonharam grande. O quarto capítulo mostra a coragem dos empresários que tinham um bom salário, um trabalho estável, mas que trocaram tudo pelo desejo de ser seu próprio chefe. Na quinta parte é a vez de apresentar as experiências daqueles que quase quebraram, mas deram a volta por cima. O último e sexto capítulo traz as trajetórias dos empreendedores que tiveram a grande ideia ainda na faculdade, como In Loco Media e TecVerde.

Você pode acessar o e-book gratuitamente neste link: https://goo.gl/BkXauS .


Beleza Natural - As leis da Leila Velez

Você acredita em contos de fada? Descubra como a menina que não podia ir ao baile se transformou em rainha do empreendedorismo

Assista a entrevista!https://youtu.be/NSVuQexsevc
Você acredita nas histórias dos contos de fada? Dessas em que uma pobre menina vira rainha e vive feliz para sempre? Vou contar uma que a minha filha de cinco anos adora ouvir.Não muito tempo atrás, entre os reinos de Copacabana e Ipanema, vivia uma menina pobre. Seu nome era Leila. Seu pai trabalhava como porteiro em um dos vários castelos da região e sua mãe lavava roupas para os ricos moradores desses palácios. Aos oito anos, Leila era muito feliz, mesmo diante das limitações financeiras da família, pois conseguia ajudar sua mãe na entrega das roupas. Sentia-se útil por isso. Sua felicidade virava simpatia, e sua simpatia se transformava em amizades.Uma das suas melhores amigas era uma menina rica do castelo em que seu pai trabalhava. Leila aguardava ansiosamente pelo aniversário da amiga, porque ela tinha comentado que seus pais trariam um mágico de verdade para a festa. Mas a filha do porteiro não foi convidada...No dia da festa, Leila ficou escondida atrás da porta do salão, olhando pela fresta. Todos os seus amigos do prédio estavam lá, brincando, comendo doces e rindo alto. Mas a menina queria mesmo era ver o tal mágico de verdade – afinal, só tinha visto um nos livros de estórias. Mas, por causa da posição em que estava, só conseguiu ver o mágico de costas. Depois do show, entendeu que não havia mágicos “de verdade”... Mas no dia seguinte estava radiante: percebeu que tinha aprendido várias “mágicas” que, agora, só ela sabia fazer no prédio!O conto poderia acabar aqui, já que não há portas fechadas para quem entende que não há portas no mundo.Mas, algum tempo depois, quando tinha 14 anos, ela descobriu a fórmula para ganhar dinheiro. Afinal, apesar de bela, não ia ficar dormindo no ponto, esperando e dependendo de príncipes encantados. Sentiu-se muito especial quando viu sua carteira de trabalho assinada por uma empresa que tinha nome de contos de fadas: Arcos Dourados. No trabalho, fazia um pouco das coisas que a Cinderela fazia - como limpar o chão, lavar os banheiros e ajudar os outros. Mas rapidamente descobriu que aquele palhaço, personagem-símbolo do McDonald’s, não era bobo. Todas as lojas do Rio de Janeiro eram exatamente iguais. Todos os processos eram absolutamente os mesmos. E todos os clientes tinham o mesmo nível de atendimento rápido e de qualidade. Tinha descoberto, novamente, várias novas “mágicas” que nem seus colegas de empresa percebiam. Tanto que, aos 16 anos, Leila já era a gerente da loja.Novamente, o conto poderia acabar aqui, pois todo trabalho honesto, mais do que digno, é uma grande escola.Entretanto, mais dois anos se passaram até que sua cunhada criasse um salão de beleza muito humilde, localizado em uma comunidade muito carente. Era um puxadinho na casa em que morava. Mas, a partir de uma fórmula secreta, deixava qualquer mulher do reino com um cabelo de rainha. Leila Velez percebeu que havia, de fato, mágica ali. Deixou seu emprego para se juntar à cunhada com um único propósito na cabeça: aumentar a autoestima das mulheres, principalmente as mais pobres como ela tinha sido. Mas isso não era só um desejo desses que se pede a fadas-madrinhas. Ela soube aplicar na prática as leis que tinha aprendido durante toda sua vida. Com técnicas simples, é possível criar mágicas que encantam os clientes. E só a mágica da disciplina nos processos consegue multiplicar o mesmo nível de qualidade de atendimento.São estas as mágicas que vem fazendo deste então, como presidente da Beleza Natural, uma rede com 31 pontos de atendimento, faturamento anual de R$ 200 milhões e mais de 2,5 mil colaboradores. Atualmente, Leila Velez é reconhecida como uma das principais CEOs do país!O mundo só será pequeno para os que acreditam em contos de fada. Mas, pelas leis da Leila, o mundo é do tamanho dos seus sonhos se acreditar em você!Fonte: PEGN

Adidas faz "Virada" de marca ao apostar em moda

Após dez anos, a marca esportiva alemã conseguiu desbancar a Nike no mercado americano e voltar a ser a dona do tênis mais vendido no país

O Adidas Original foi criado para tenista e hoje é artigo de moda (Foto: Divulgação)
Adidas nunca esteve tão na moda. Após dez anos, a marca esportiva alemã conseguiu desbancar a Nike no mercado americano e voltar a ser a dona do tênis mais vendido nos Estados Unidos.Nos últimos três anos, após um período de decadência, a empresa virou o conceito da marca de cabeça para baixo, investindo em moda e estilo em detrimento da performance. O resultado foi um faturamento recorde em 2016 e um Grand Prix (Grande Prêmio) no Cannes Lions - Festival Internacional de Criatividade deste ano, evento que tem o Estadão como representante oficial no Brasil.No ano passado, a companhia atingiu uma receita global de 19,3 bilhões de euros - avanço de 18% em relação a 2015. Na mesma comparação, o lucro subiu mais de 40%. A companhia alemã redesenhou sua estratégia de marketing após atingir o "fundo do poço" em 2014, com a missão de melhorar as vendas.Uma das principais ousadias foi trazer o estilista Alexander Wang para redesenhar a marca, lançando uma coleção especial de produtos. Ontem, em palestra em Cannes Lions, o estilista disse ter pensado em centenas de novos estilos para o clássico logo da Adidas, mas teve, por acaso, a inspiração de virar o desenho de cabeça para baixo, com a intenção de mostrar que uma nova era se anunciava.Além de trazer Wang, que reforçou a face "fashion" da marca, o diretor criativo da Adidas, Paul Gaudio, contou que a empresa também tentou atrair superestrelas para dar sua chancela ao produto: entre os garotos-propagandas nos últimos anos figuraram o rapper Kanye West e o cantor Pharrell Williams.Em Cannes, o diretor criativo da Adidas disse que a ordem foi ousar. Para o lançamento da coleção especial de Alexander Wang, criou-se uma estratégia que envolveu a venda em um mercado "negro" criado pela própria marca.Em vez de colocar os produtos nas lojas, a Adidas primeiro vendeu os lançamentos em sacos pretos, com vendedores instalados nas calçadas, diante de lojas de grandes marcas, como Louis Vuitton.A comunicação da empresa também mudou.A agência Johannes Leonardo, de Nova York, criou em 2016 a campanha "O que é original nunca está terminado", em que rappers interpretam a música My Way, imortalizada por Frank Sinatra. O vídeo também reimagina obras de arte com uma "aura" mais pop. Ontem, a campanha levou o Grand Prix na categoria Entertainment Lions for Music, que julga o melhor "casamento" entre publicidade e música.Clássico O Adidas Original, produto criado em 1972 para o tenista americano Stan Smith, é hoje um dos itens mais vendidos da marca. O tenista, que também esteve no palco de Cannes este ano, contou que o tênis foi imaginado como um produto de performance. Agora, graças a diversas versões e cores, tornou-se um ícone da moda.Smith contou que sua sobrinha de 13 anos, que estuda atualmente em Londres, foi impedida de usar o Original em uma aula de educação física. "A justificativa era de que se tratava de um tênis de moda, e não para a prática de esportes", lembrou ele. "Ao que ela respondeu: Meu tio ganhou Wimbledon usando esse tênis."Fonte: PEGN

Daniel Schwartz conta como fez o Burger King deslanchar

Um ex-analista prodígio de Wall Street conta como fez o Burger King deslanchar

CEO de 32 anos da marca revelou sua história

Quando estava na faculdade, passou por estágios em finanças e, assim que terminou os estudos entrou para o Credit Suisse, na área de fusões e aquisições. Foi lá que recebeu o melhor conselho de sua carreira: "Uma pessoa me disse: Não espere contar com a sorte para obter sucesso. Ele só vem com o trabalho”, relembrou ao site Business Insider. Ele levou o conselho a sério e em 2005 foi contratado pela 3G Capital, empresa de investimentos brasileira que ganhou reputação construindo o conglomerado de bebidas Anheuser-Busch InBev. A companhia é a parceira de investimentos preferida do bilionário Warren Buffett.O jovem analista trabalhou muito e, aos poucos, foi se destacando na 3G. Depois de alguns anos, foi promovido para sócio da companhia e, pouco depois, quando a empresa estava procurando aquisições nos EUA, ficou encarregado de encontrar possíveis negócios."Eu pensei no Burger King, e meu argumento era que o valor da marca era muito maior do que o valor do negócio naquele momento", disse. "Era a segunda maior rede de fast-food do mundo lucrando US$ 14 bilhões em vendas e com operações em 80 países e seu valor total foi de apenas alguns bilhões de dólares em comparação com o McDonald's" - que tinha um valor de mercado de aproximadamente US$ 60 bilhões na época.Após a compra, Schwartz se tornou o principal diretor financeiro do Burger King. Ele confessa que ficou assustado com tanta coisa acontecendo em sua carreira. "Eu tinha 30 anos e nunca tinha trabalhado na gestão de uma empresa, então certamente não estava confortável no começo", afirmou. No entanto, ele se costumou rapidamente. Em menos de três anos, foi promovido para CEO.Muito jovem no novo cargo e sem nunca ter trabalhado com o setor antes, Schwartz decidiu "arregaçar as mangas" e começou a trabalhar nas cozinhas do fast-food, na tentativa de acompanhar como era o dia a dia e buscar alternativas melhores.Durante meses, o executivo dividiu seu tempo entre os escritórios corporativos e as cozinhas do restaurante onde fazia de tudo um pouco: montava lanches, anotava pedidos, servia os clientes e até limpava os banheiros. Ele conta que a experiência deu certo, porque a partir disso viu o que precisava ser mudado dentro da rede.Schwartz também trouxe uma redução às despesas corporativas, diminuindo as vantagens dos executivos. Ao mesmo tempo que negociou acordos com operadoras de restaurantes no Brasil, China, Rússia e outros mercados internacionais, o que ajudou a aumentar o número de Burger Kings em todo o mundo em 21% para 16.768 unidades, em quatro anos.As vendas começaram a crescer após anos de estagnação. Em seguida, a 3G Capital acertou um acordo para comprar a rede canadense de café Tim Hortons em 2014 e criou uma nova empresa multinacional: Restaurant Brands International.Este ano, a multinacional incluiu a rede “Popeyes Louisiana Kitchen” em seu portfólio em um acordo de US$ 1,8 bilhão. Quando Schwartz assumiu o Burger King, seu valor de mercado foi estimado em cerca de US$ 9 bilhões. A Restaurant Brands é agora a terceira maior empresa de fast-food do mundo considerando a participação de mercado e avaliada em US$ 27 bilhões, segundo o site. No último ano, o preço das ações subiram mais de 35%. Schwartz, agora com 36 anos, ganha mais de US$ 500 mil por mês.Fonte: InfoMoney

Ela foi desvalorizada no emprego

E criou um negócio de R$ 30 mi

Sofia Esteves, fundadora de uma das maiores consultorias de RH do país, começou trabalhando em um ‘banheiro’, ganhando menos do que um salário mínimo

A história de Sofia Esteves poderia ser a de muitas pessoas que vivem na periferia da cidade. Filha de imigrantes europeus, ela cresceu no bairro de Itaquera, no extremo leste de São Paulo. Caçula de três irmãos, muitas vezes se viu sem dinheiro para comprar lanche na escola e tendo de andar quilômetros até ela. Mas, mesmo com uma situação financeira frágil, seus pais batalhavam dia a dia para dar educação aos filhos.A empreendedora cresceu observando a luta dos pais para tocar, inicialmente, uma carrocinha que vendia miúdos de carne pelo bairro e, depois, um açougue na região. Ela lembra que eles sempre buscaram tirar os filhos da zona de conforto. “Meus pais sempre nos ensinaram que teríamos de batalhar por cada objetivo”, disse, em entrevista a EXAME.com.O primeiro emprego de Sofia foi como recepcionista de um consultório médico, aos 17 anos. Depois, fez um curso técnico na área de arquitetura e foi trabalhar em uma loja de móveis perto de casa. Ao entrar na faculdade de psicologia, viu-se em um dilema. “Precisava ajudar meus pais a pagar o curso. Então, continuei trabalhando nessa loja até terminá-lo”.No final da faculdade, Sofia não havia feito um estágio em sua área de formação. Uma amiga apresentou uma empresa de consultoria de recursos humanos, mercado ainda incipiente no país. “Não tinha ideia do que se tratava”.

E agora?

Mesmo assim, Sofia resolveu “dar a cara para bater” após ver o anúncio de uma vaga em uma dessas consultorias no jornal. “Liguei dizendo: ‘olha, tenho 24 anos e um alto potencial. Não querem me ajudar a começar?’ A recepcionista que me atendeu riu e passou para o diretor, que riu também e disse: ‘qual a sua pretensão salarial?’ Eu disse: ‘estou quase pagando para quem me deixar começar’”. A entrevista com a jovem candidata foi marcada.Chegando no escritório, Sofia tomou um “chá de cadeira” de uma hora e meia. “Me senti desrespeitada”. Quando o diretor finalmente apareceu, foi logo dizendo: “Olha, acabamos de contratar uma psicóloga formada pela USP com experiência de cinco anos”.Sofia não deixou barato. “Que bom que encontraram a pessoa certa. Não tenho mais tempo a perder aqui. Quero trabalhar”. O diretor, então, pensou duas vezes e fez uma proposta. “Olha, já que você diz que tem esse talento todo, você entra na empresa como assistente. Mas, se não se desenvolver em três meses, vai ser uma ‘assistentezinha’”. O pagamento? Menor do que um salário mínimo na época. Sua sala? Um banheiro “reformado”.O sangue de Sofia “ferveu”, mas ela resolveu encarar a proposta como um desafio. “Ele me desvalorizou. Mas resolvi lutar e mostrar do que era capaz. Em 15 dias já era uma consultora e, depois de um ano, já havia me tornado gerente da área e estava abrindo uma unidade de negócios para eles”.Um dos diferenciais de seu trabalho, conta, era buscar entregar pessoalmente os currículos que recebia para os clientes. “Eu tentava entender o perfil de cada um, analisar a necessidade da empresa e só enviar os que tinham mais a ver com esse objetivo. Como os Correios demoravam um tempo para entregá-los, ia eu mesma fazer isso e aproveitava para explicar mais sobre os candidatos. O objetivo era tornar o processo mais humano e menos burocrático”.Sofia continuou na empresa até que resolveu buscar uma outra oportunidade profissional, em uma empresa de recolocação de executivos. Depois de seis meses, viu-se diante de um dilema ético. “Os diretores queriam que eu tomasse uma atitude com relação a um fornecedor que não era de ganha-ganha. Insisti que não iria fazer, mas o diretor colocou sua autoridade na mesa. Resolvi pedir demissão. Aquilo ia contra os meus valores”. Pedido de demissão: Saiba, com a Xerpa, o que é necessário fazer e quais são as regras .Sem emprego, ela conheceu uma psicóloga que propôs que alugasse uma sala de sua clínica. Quase ao mesmo tempo, recebeu a ligação de um diretor de uma grande empresa, cliente na sua antiga consultoria. “Ele me disse que queria passar um projeto para mim depois de descobrir que havia saído da empresa. Rebati: só tenho dois anos de experiência. Acho melhor passar para a empresa. Ele então me disse que gostava do jeito que eu pensava a área de recursos humanos e me aconselhou: ‘abra o seu negócio que você vai ter sucesso, menina’”.

O início

Sofia pensou que inicialmente trabalharia como uma profissional autônoma. “Por absoluta necessidade de sobrevivência, aluguei a sala da psicóloga, comprei uma mesa e três cadeiras por cerca de mil reais na época, que era o que eu tinha, e aluguei uma máquina elétrica, pois não conseguia comprar uma. Só fiz isso porque o projeto daria para pagar ao menos o primeiro aluguel”. Ela conta que, em janeiro de 1988, teve 15 dias para criar uma metodologia própria na qual acreditava, ouvindo diversos profissionais do mercado.Logo um projeto puxou o outro. “Foi tudo no boca a boca”. Sofia resolveu, então, seguir o conselho do cliente. “Pedi ajuda para mentores sobre como abrir uma empresa e criei a Decision Making, que depois virou a DM”.
“Minhas funcionárias foram almoçar sozinhas. Mas depois anunciaram que sabiam que provavelmente eu não teria dinheiro para pagá-las, mas queriam continuar na empresa”Sofia Esteves, contando sobre a primeira crise do negócio
Depois de seis meses, a empreendedora alugou seu primeiro escritório e tinha uma pequena equipe, de cinco pessoas. Não demorou muito para enfrentar sua primeira crise: o confisco da poupança realizado pelo então presidente Fernando Collor.“Estava tocando 17 projetos e 12 foram suspensos apenas no período da manhã. Nesse dia, minhas funcionárias foram almoçar sozinhas. Depois anunciaram que sabiam que provavelmente eu não teria dinheiro para pagá-las, mas queriam continuar na empresa. Mandaram dar férias para elas e pagar apenas os encargos obrigatórios. Quando o mercado retomasse eu poderia chamá-las de volta. Depois de dois meses, comecei a chamá-las para voltar ao trabalho”.Para ter esse grau de engajamento de seus funcionários, foi necessário dar muita autonomia, confiar no trabalho deles e sempre tratá-los como sócios. “Sempre busquei fazer quatro reuniões no ano, nas quais compartilho os resultados da empresa e sua situação real. Não por acaso, quem esteve comigo no início se tornou, efetivamente, sócio com o tempo. Todo mundo sempre soube qual era meu salário e quanto a empresa faturava”.Com a empresa novamente andando, a empreendedora decidiu iniciar um trabalho voluntário em universidades. “Queria explicar a jovens conceitos básicos para orientá-los profissionalmente, como quais eram as diferenças entre uma empresa multinacional e nacional”.Até que, um dia, recebeu a ligação de um diretor da então Gessy Lever, agora Unilever. “Eles queriam terceirizar um programa de trainees. Nem sabia do que se tratava, só conhecia programas de estágios. Inicialmente recusei, mas ele insistiu que eu tinha experiência com jovens e como selecionadora e poderia fazer. Nasceu então uma nova divisão da empresa, a Cia de Talentos”.A divisão somente deu lucro para o grupo depois de 13 anos. O importante, conta Sofia, era que o grupo fechasse no azul neste período. “Quando a divisão se tornou conhecida até em países vizinhos, percebi que não há dinheiro melhor do que aquele que você coloca no que acredita”.
Sofia Esteves, fundadora da DMRH

Sofia Esteves, fundadora da DMRH: Transparência, humildade e um passo por vez (DMRH/Divulgação)

O sucesso

Com 200 funcionários, presença em 40 países e faturamento de 31 milhões de reais no ano passado, a DMRH está prestes a completar 30 anos. No portfólio, grandes clientes, inclusive a Unilever, que são fiéis à consultoria por quase duas décadas ou até mais de duas.Olhando sua trajetória, Sofia conta que nunca parou para pensar muito em empreender e nem percebia os riscos que corria quando montava o negócio. “Por necessidade, eu ia fazendo, seguindo uma intuição, sempre buscando fazer bem feito. Acho que faz parte de um perfil: tem muita gente com história similar à minha que, frente a uma dificuldade, para e se engessa”.O que fez diferença, conta, foi a visão de mudar o que se praticava na área. “Quando comecei, só existiam consultorias internacionais que faziam processos seletivos enlatados, que não levavam em consideração os valores, a cultura e o perfil emocional do brasileiro”.
“Talento não é sinônimo de uma boa escola e nem significa ter fluência em uma língua estrangeira. Sou um exemplo disso e consegui mudar essa mentalidade nos processos seletivos”Sofia Esteves, sobre como mudou a mentalidade de clientes nos processos seletivos
Apesar do crescimento rápido, Sofia conta que ele poderia ter sido ainda mais acelerado. Precauções para evitar que o negócio saísse do seu controle diminuíram o ritmo do crescimento, mas tornaram o negócio mais sólido. Seus pais foram roubados por sócios e contadores mais de uma vez, e ela nunca assumiu dívidas ou empréstimos sem a certeza de que poderia pagar, dando um passo por vez.A sinceridade com colaboradores, humildade de pedir ajuda a profissionais experientes e o fato de sempre pagar funcionários e fornecedores em dia também foram decisivos no caminho para o sucesso do negócio. “No aluguel do meu primeiro escritório, não tinha como pagar uma arquiteta. Mas ela me disse que eu estava sendo tão corajosa que poderia pagar depois. Confiou em mim, pois fui muito transparente”.O cuidado com os candidatos também sempre marcou o seu negócio. “Quem paga minhas contas são as empresas que contratam, meus clientes, mas sempre expliquei para eles que não poderia colocar os candidatos em uma fria. Precisava, portanto, de informações completas sobre os processos seletivos”.Preocupada em tornar o mercado de trabalho mais acessível, Sofia conta que levou uma década para mudar a mentalidade de clientes sobre o perfil almejado dos candidatos. “Expliquei que talento não é sinônimo de uma boa escola e nem significa ter fluência em uma língua estrangeira. Dessa forma, acredito que se criam feudos, com cabeças pensando sempre igual. Me mostrava como exemplo. Conhecimentos técnicos podem ser treinados no dia a dia. Alma e valores não. Dessa forma, consegui criar uma onda de diversidade no quadro de funcionários das empresas”.Fonte: Exame

Amazon tem mais de 100 vagas abertas

Amazon tem mais de 100 vagas abertas no Brasil

A Amazon, maior e-commerce do mundo, está com 104 vagas abertas em seu escritório brasileiro, em São Paulo. Entre as posições, há oportunidades para profissionais de TI, engenharia e vendas para diversos níveis de experiência.Para estágio, há cerca de 50 posições. Já cargos de analistas têm 6 oportunidades abertas na empresa, que tem potencial de ser uma das primeiras a atingir valuation de US$ 1 trilhão no mundo, de acordo com analistas.Para consultar todas as posições abertas na Amazon, basta acessar a página de oportunidades da companhia e filtrar pela região de interesse. O escritório fica na Vila Olímpia, zona oeste da cidade de São Paulo.Confira, abaixo, um vídeo publicado pela própria empresa sobre o escritório brasileiro em setembro de 2016: https://youtu.be/zBw3Ppku8goFonte: InfoMoney

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