Presidente do conselho de administração da Tigre revela como se preparou para assumir o cargo

Felipe Hansen conta detalhes das experiências vividas com a família e em quem se inspira para desempenhar suas atividades profissionais 17997897

Felipe é neto de João Hansen Júnior, fundador do Grupo HansenFoto: André Kopsch / Divulgação
Claudio LoetzFelipe Hansen é natural de Joinville, filho de Carlos Roberto e Rosane Maria Fausto Hansen, neto de João Hansen Júnior, fundador do Grupo Hansen. É casado com Danielle Hoorn Hansen, com quem tem dois filhos: Matheus e Isadora. Começou como estagiário na Tigre, em 1998, paralelamente ao período acadêmico.
Formado em 2003 pela Universidade da Região de Joinville (Univille) em administração de empresas – além de cursos complementares de gestão, governança corporativa e empresas familiares –, no mesmo ano assumiu o cargo de diretor da CRH Indústria e Empreendimentos (holding da Tigre).Atualmente, além de ser presidente do conselho de administração da companhia, acumula os cargos de presidente do Instituto Carlos Roberto Hansen e de diretor da CRH Indústria e Empreendimentos Ltda. e da Blue Ocean Administração de Bens e Participações.Em entrevista exclusiva à coluna, o empresário relembra a infância, fala de suas vivências e aprendizados e da maneira como se inspira para o exercício de suas atividades profissionais. Ele explica também como se preparou para o cargo que ocupa e da importância da família na construção de sua trajetória pessoal.A Notícia – O senhor carrega um sobrenome de peso, muito importante em Joinville, em Santa Catarina e no Brasil. Qual é a sensação a respeito? Isso o incomoda? Felipe Hansen – Tenho muito orgulho do meu sobrenome, por toda história de inovação, trabalho, respeito às pessoas e dedicação que a família Hansen vem desenvolvendo nos países onde a Tigre atua.AN – Quando criança, seus familiares o levavam à fábrica da Tigre nos fins de semana. Qual sua lembrança deste período? Tinha quantos anos? Fazia o que nas instalações? Hansen – Foi uma época muito especial de minha vida, especialmente por ter meu pai, minha mãe e minhas irmãs nesses programas de domingo. Eu tinha aproximadamente oito anos quando isso começou. Passeávamos geralmente de buggy pelas instalações da Tigre. Aprendíamos sobre o processo de produção e brincávamos com os big bags de matérias-primas que existiam na fábrica.AN – Esta fase durou quanto tempo? O senhor sente saudades dessa fase da sua vida? Hansen – Foi praticamente minha infância inteira. Sinto muitas saudades dessa época. Nossa família é muito unida, mesmo que hoje estejamos morando distantes uns dos outros.AN – O tipo de lazer muda de acordo com a idade. Hoje, como busca relaxar para se contrapor às exigências do cargo que ocupa? Hansen – Meus pais sempre estimularam programas a céu aberto. Fui criado muito perto do mar. Hoje, o meu lazer preferido é o barco. Gosto de navegar nas águas tranquilas da nossa baía da Babitonga.AN – Quais os legados vindos de de seus pais e avós? Hansen – Amor à família, respeito ao próximo, honestidade, transparência, apetite para tomar riscos e dedicação ao que faz.AN – Quando o senhor decidiu ir para a vida executiva dentro do grupo empresarial de sua família? Hansen – Isso aconteceu de uma forma muito natural, vindo de uma família essencialmente empresária. Comecei a trabalhar no grupo em 1998, como estagiário, assumindo o cargo de diretor da CRH Indústria e Empreendimentos (holding da Tigre) em 2003.AN – Houve um processo de coaching, naturalmente. Como se deu esse processo? Hansen – À medida que os anos foram passando, eu fui amadurecendo para a vida executiva, e as responsabilidades foram crescendo dentro do negócio. Para cada etapa desta evolução, contei com o apoio dos profissionais que estão e que estiveram na Tigre. Essa troca de experiência se deu em todos os níveis da companhia, desde o conselho de administração até o chão de fábrica. Acredito muito na observação como aprendizado contínuo.AN – Quais são suas influências intelectuais? Hansen – As influências são a minha família e as pessoas que contribuíram, e contribuem até hoje, no nosso conselho e na parte executiva do grupo.AN – Quem são suas referências empresariais para além da Tigre? Hansen – John Mackey e Steve Jobs são pessoas que me inspiram bastante. O primeiro traz a visão de futuro e do capitalismo consciente; e o segundo, pela resiliência e história de inovação.AN – Quais são as características que definem o executivo Felipe Hansen? Hansen – Sou uma pessoa tranquila, determinada nos meus objetivos. Me considero dedicado às metas e busco resultados que nos levem para acima da média.AN – Qual foi sua primeira decisão à frente do conselho de administração da Tigre? Hansen – Não houve mudanças significativas. Estamos focados no nosso plano 2020.AN – O senhor se imagina, ser diretor-presidente executivo da Tigre em algum momento? Hansen – Acredito muito no modelo que adotamos já há muitos anos: uma gestão compartilhada entre conselho e equipe executiva de gestão. Hoje, cabe a mim representar os interesses da família na empresa, e acredito que a maior contribuição que posso dar à empresa é atuando no conselho de administração.AN – Como atravessa as dificuldades do cotidiano de empresário? Hansen – Sou otimista por natureza. Apesar de estarmos atravessando um período muito desafiador, tenho meu foco no longo prazo e acredito na disciplina para superar os obstáculos do dia a dia.AN – O que angustia Felipe Hansen? Hansen – O que me angustia é a perda da capacidade de se indignar das pessoas.AN – Qual é frase que o inspira como empresário e como pessoa? Hansen – Não deixe que o medo atrapalhe o caminho dos seus sonhos.AN – O que o tira do sério? Hansen – Corrupção e descaso com a população brasileira.Fonte: ANotícia

Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville

Em Santa Catarina, setor cresceu 15% no ano de 2015 oferecendo soluções para driblar a crise
Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville Leo Munhoz/Agencia RBS
CEO da startup Meus Pedidos, Tiago Brandis (dir) e diretor de marketing Rafael Trapp: expansão
Se para muitos empresários o ano de 2015 é para ser esquecido, este não é o pensamento dos empreendedores da Meus Pedidos, empresa de Joinville que desenvolve softwares e aplicativos de controle de vendas para representantes comerciais, distribuidores e indústrias.No ano passado, a startup recebeu mais de R$ 5 milhões em investimentos do fundo de capital de risco Monashees e da empresa de tecnologia norte-americana Qualcomm, a partir de sua representante em São Paulo.Foi o impulso que a startup precisava. No mercado desde 2011, a Meus Pedidos acaba de se instalar em um ambiente espaçoso no novo condomínio Edifício Auri Plaza Garden Joinville, no bairro Aventureiro, e deve contratar mais funcionários.De acordo com um dos sócios e CEO Tiago Brandis, a empresa terminou 2015 com 45 profissionais e vai dobrar este número em 2016. As contratações são para as áreas de vendas e marketing.— Estamos no momento de crescimento, de ganhar corpo, e estas áreas vão nos dar melhor desempenho — explica Brandis, já mirando as médias empresas.A empresa joinvilense conquistou uma base de 4 mil clientes no Brasil, a maioria de pequeno porte. Outro exemplo de startup de Joinville com bons resultados é a Asaas, que teve um crescimento de 400% no ano passado. A empresa promete uma solução rápida para gerar boletos online, e tem como público-alvo profissionais autônomos e micro e pequenos empreendimentos.Já a Agência Sys e a ContaAzul estão com algumas vagas abertas. Esta última com oportunidades que vão desde atendimento ao cliente a analista de dados.O que estas quatro empresas têm em comum é o fato de pertencerem a um setor que, em meio à crise, obteve expansão de 15% em Santa Catarina em 2015, duas vezes mais do que a média nacional, revelam os dados da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate).O diretor financeiro da Acate, Daniel Leipnitz, é cauteloso ao falar sobre as perspectivas para 2016, em razão das incertezas políticas e econômicas, mas reconhece que o bom resultado do ano passado é atribuído a dois fatores: ao fortalecimento do setor ao longo dos anos, promovendo parcerias com empresas e entidades de classe e de fomento; e às soluções oferecidas para melhorar a qualidade de produtos e serviços das empresas em geral, justamente o que muitas estão buscando no momento de crise.— As organizações precisam de novas soluções que aumentem a produtividade, que façam mais com menos. E as empresas de nosso setor oferecem este tipo de solução, buscam resolver problemas e maximizar resultados — afirma.Leipnitz cita as empresas de segurança, de saúde e de educação como possíveis clientes, no entanto, quem trabalha com o poder público deve ter restrição de contratos novos em função do baixo investimento do governo daqui para frente, alerta o diretor da Acate.Potencial para empreenderAs empresas de tecnologia de Joinville cresceram em torno de 15% em 2015, acompanhando o desempenho estadual, segundo a Acate, e a cidade apresenta ambiente propício para o desenvolvimento de novas empresas.Joinville ficou em nono lugar na pesquisa nacional Endeavor Brasil das cidades empreendedoras, realizada com 32 cidades no ano passado. Aparece à frente de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.No Estado, figura atrás de Florianópolis apenas, que é a segunda colocada no ranking nacional. O resultado da pesquisa não revela que Joinville tem muitos empreendedores, mas que a cidade apresenta potencial para abrigar negócios de sucesso, explica o coordenador regional da Endeavor, Henrique Tormena.Segundo ele, entre os fatores que mais influenciam positivamente está a infraestrutura, considerada a melhor do Estado e a terceira no índice geral. Já a capacidade de sediar grandes empresas favorece outro tópico, o da inovação, e a presença de companhias exportadoras revela que empreendedores podem buscar oportunidades de negócios ligados ao mercado internacional, já que há um ambiente estruturado em torno disso.— Todas as startups que estão obtendo sucesso têm influência de grandes empresas — diz Tormena.Joinville ainda não se destaca pela cultura empreendedora, algo mais evidente no Norte do País, por exemplo, ou no capital humano, indicador que observa percentual de adultos com ensino médio completo, nota média do Enem, taxa de matrícula, entre outros. E o maior gargalo encontra-se no ambiente regulatório, pelo tempo que demoram os processos, especialmente regularização de imóveis, abertura de empresas e taxa de congestionamento em tribunais.— O tempo de processo é onde a cidade mais peca, mas já há um movimento para melhorar este indicador — reforça o coordenador.
Fonte: Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville - A Notícia

Como a Starbucks transformou um morador de rua em um corretor

Matthew Tejeda divide o tempo em dois empregos: comércio de imóveis e gerente de loja da redeMatthew Tejeda (Reprodução/FORBES)© Fornecido por Forbes Brasil Matthew Tejeda (Reprodução/FORBES)Aos 19 anos, Matthew Tejeda não teve outra opção que não fosse se cadastrar em um abrigo para moradores de rua em Nova York – um quarto pequeno com quatro beliches cheio com outros sete homens.Ter de aceitar que era morador de rua foi um momento devastador para Tejeda, que não tinha apoio dos pais ou de parentes há muito tempo, mas que sempre conseguiu amparo com amigos. Cadastrar-se em um abrigo para moradores de rua significava encarar a realidade de que ele não tinha nenhum lugar para ir e não podia contar com ninguém além dele mesmo, um jovem sem recursos financeiros em uma das cidades mais caras do mundo.Foi logo após esse ponto baixo que a gerente de uma das lojas da Starbucks mais cheias de Nova York o resgatou.“Um pouco depois de ter me tornado morador de rua”, diz Tejeda, “eu tive uma entrevista na Starbucks com Debbie Dooknah, que gerencia a loja da Grand Central Station. Graças ao amigo em comum que conseguiu a entrevista, Debbie sabia da minha situação, de cada detalhe da minha situação precária. Ela decidiu apostar em mim e me ofereceu uma posição como barista.” Tejeda diz que Dooknah tornou-se não apenas sua gerente, mas também sua mentora, e mostrou a ele o que ele descreve como um nível notável de compaixão.Não é surpresa, considerando os aluguéis estratosféricos de Nova York, que trabalhar como barista na Starbucks não era o suficiente para fazer com que Tejeda saísse das ruas. Ainda que a rede pague salários acima da média do mercado e dê benefícios impressionantes até mesmo para funcionários de meio período, a realidade é que por um ano após ter começado na Starbucks, Tejeda continuou tendo de residir em um abrigo. E qualquer um que pense que é fácil sair da condição de morador de rua sem receber ajuda está sonhando:“Um dos reais desafios disso, enquanto você tenta manter um emprego e melhorar, é que a vida no abrigo – dormir em um quarto com sete outros homens e sem rotina de sono – significa dormir muito pouco. É difícil abrir uma loja da Starbucks às 4h30 sem ter dormido, especialmente porque eu decidi que não deixaria meus colegas de trabalho saberem que eu estava lidando com essas dificuldades. Às vezes, quando o abrigo estava muito barulhento, em vez de ficar deitado sem dormir em minha cama, eu me trancava no banheiro por algumas horas com minha cabeça contra a parede e tentava cochilar antes de abrir a loja.”Roubos eram um problema constante no abrigo. Pertences pessoais certamente seriam roubados se você parasse de vigiá-los por um momento. Uma vez, Tejeda deixou seus uniformes de trabalho secando, apenas para descobrir que alguém roubou os uniformes de dentro da secadora.Tejeda trabalhou duro e, em seis meses, tornou-se supervisor. Após outros seis meses, tornou-se gerente de loja. “Nas semanas seguintes, eu comecei a procurar por apartamentos porque eu sabia que, tendo sido promovido, eu seria capaz de me sustentar. Minha gerente me falou sobre o “CUP (Caring Unites Partners) Fund” da Starbucks, que é um benefício de funcionários para funcionários. Funcionários decidem doar parte de seus salários e, se você estiver precisando, o fundo poderá te ajudar com até US$ 1.000.” Estes fatores combinados o ajudaram a cruzar a linha de chegada: “Com o meu novo salário eu podia pagar o aluguel mensal de um apartamento, e com as minhas economias e o CUP Fund, eu fui capaz de fazer a mudança.”“Eu não sei se é possível descrever quão emocionante este momento foi para mim. Eu fui promovido e me mudei para meu novo apartamento na mesma semana. A primeira noite no meu apartamento me fez chorar. Pela primeira vez na minha vida inteira eu sabia exatamente onde eu iria dormir naquela noite e na noite seguinte, e esse senso de segurança não dependia de nada no mundo além de mim mesmo. Eu encontrei um lar na Starbucks, e eventualmente a Starbucks me ajudou a encontrar a minha casa. Um local tangível que eu pudesse chamar de meu.”A ascensão de Tejeda na Starbucks ainda não terminou. Antes, ele havia se tornado um gerente de loja, abrindo uma nova unidade do outro lado da rua da loja em que ele trabalhava inicialmente. Depois, foi transferido para gerenciar a unidade da Penn Station, uma das que tem maior volume na cidade – e no país.“Me desenvolvendo e crescendo na Starbucks, eu descobri muitas partes de mim – incluindo um fogo empreendedor que eu não sabia que existia. Eu aprendi a me comprometer, a ter a disciplina necessária para ter resultados, e a acreditar no poder dos sonhos. Essas descobertas me fizeram decidir a perseguir o ramo imobiliário porque, apesar de eu amar a Starbucks, uma carreira lá teria sempre de encarar as restrições de uma corporação. No ramo imobiliário eu vejo a habilidade de exercer grande controle sobre a escala da minha carreira. Eu tenho um espírito empreendedor muito forte e isto é muito como ter seu próprio negócio, com a oportunidade, como em qualquer negócio, de ter como resultado o esforço que eu colocar.”Tejeda passou em sua prova para ter a licença de corretor de imóveis em novembro do ano passado e, rapidamente, encontrou um emprego no famoso grupo Corcoran, de Nova York. Ele agora tem dois trabalhos que exigem muito – 40 a 50 horas por semana na Corcoran e 20 horas semanais na Starbucks -, e diz que a Starbucks apoiou muito sua decisão de ir atrás do seu sonho de corretor de imóveis.“Eu carregava uma chave em meu bolso quando era morador de rua porque eu acreditava que um dia teria minha própria casa. Então eu encontrei a Starbucks, e eles se tornaram a minha família. Através da Starbucks eu fui capaz de ter meu primeiro apartamento, e agora eu acho que a próxima etapa da minha evolução é ajudar os outros a terem a casa de seus sonhos.”Fonte: Como a Starbucks transformou um morador de rua em um corretor - Empreendedor

Venda de café em cápsula cresce 52,4% no Brasil

Estudo constata aumento do consumo do produto em 2014, em relação ao ano anterior
O volume de vendas de café em cápsulas no Brasil cresceu 52,4% em 2014, em relação a 2013, chegando a 660 toneladas. É o que aponta estudo elaborado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em parceria com a Embrapa Café (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O aumento, segundo a pesquisa, foi impulsionado pela entrada de pequenas marcas nesse nicho de mercado.O Relatório Internacional de Tendências do Café do Centro de Inteligência em Mercados da UFLA, divulgado no último dia 12, informa que pequenos produtores puderam entrar nesse mercado recentemente, após expiradas as patentes de grandes marcas produtoras de cápsulas. Essas empresas têm a vantagem de comercializar o produto mais barato e adaptável a máquinas de diferentes marcas.Atualmente há mais de 70 empresas no Brasil atuando nesse segmento com seus próprios produtos. Em 2014, eram apenas oito.“As cápsulas são uma opção interessante para as empresas menores, uma vez que têm maior valor agregado e atendem de forma satisfatória aos consumidores, que se interessam cada vez mais por um café de alta qualidade e que permita a eles passar por uma experiência semelhante ao consumo em uma cafeteria, porém no conforto do lar e no momento em que acharem conveniente”, aponta o estudo.A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) indica que o setor de cápsulas continuará crescendo nos próximos anos. Até 2019, conforme a entidade, esse mercado deverá aumentar três vezes de tamanho no Brasil. Além das cápsulas, os cafés especiais também ganharão espaço. A associação estima que a maioria das vendas entre 2015 e 2019 ainda será do produto em grãos e moído, mas com maior destaque para os gourmetizados e aos especiais.O estudo também indica uma tendência de mercado para o chamado “café funcional”, que recebe ingredientes saudáveis na composição. Na Espanha, uma multinacional do ramo acrescentou à bebida magnésio, substância que pode reduzir o cansaço e a fadiga. O produto foi desenvolvido para consumidores acima de 40 anos e pode ajudar na saúde óssea e no metabolismo. De acordo com a marca, uma xícara desse café contém 15% do valor de referência diária de magnésio que o corpo necessita.OportunidadesMaior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil poderá se beneficiar do crescente consumo do grão em países como Rússia, China e Coreia do Sul, afirma o relatório. Esses locais são tradicionalmente grandes consumidores de outros tipos de bebidas quentes, como o chá. No entanto, a demanda por café tem aumentado entre 4 e 5% ao ano nesses mercados.De acordo com a Organização Internacional do Café, o consumo mundial é de 150 milhões de sacas ao ano. Devido ao aumento na demanda, estima-se que essa quantidade cresça em torno de 17%, chegando a 175 milhões em 2025.Em 2015, a safra de café no Brasil atingiu 43,2 milhões de sacas e bateu recorde em volume embarcado, com 2,09 milhões de toneladas. O café brasileiro responde por 30% de toda a produção mundial e tem potencial em ampliar ainda mais seu mercado da espécie conilon, informa o estudo.“No Brasil, o cenário é favorável para o mercado de conilon. Os preços no mercado interno apresentaram boa elevação ao longo do ano e a desvalorização do real em relação ao dólar tornou o produto brasileiro mais atrativo para os países importadores. Com isso, as exportações do conilon também estão em alta”, apontam os pesquisadores.
Fonte: Venda de café em cápsula cresce 52,4% no Brasil - Empreendedor

Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular

São mais de 3 mil pontos de venda que oferecem ao consumidor acessórios para Smartphones e iPhones em displays no sistema pegue e pague
Marcelo Castro e Daniel Doho são amigos de infância e perceberam que o consumidor carecia de acessórios para celulares quando mais precisavam. Eles acabavam recorrendo a produtos paralelos, vendidos em semáforos ou camelôs, ou então tinham que ir até lojas autorizadas e não resolviam o problema emergencial da falta de um carregador ou cabo específico.Em 2012, resolveram criar a i2GO – uma marca de Acessórios para Smartphones com certificados de qualidade que são vendidos no momento em que o consumidor mais precisa. Os produtos ficam expostos em displays premium de acrílico e são vendidos em lojas de conveniência de postos de gasolina, padarias, mercearias, supermercados e outros pontos de grande movimento. O cliente escolhe o que precisa, retira dos displays e paga no caixa.O sucesso foi tão grande, que hoje são mais de 3 mil pontos de venda com os produtos i2GO no Brasil e um faturamento que vai saltar de R$ 5 milhões em 2014 para R$ 12 milhões este ano. E não é para menos. Hoje, no Brasil, são 154 milhões de usuários de Smartphone e não há quem não necessite de acessórios, seja num momento de emergência, ou para substituir um antigo.“Os produtos da i2GO são voltados ao público jovem, com cores e design moderno, e têm preços acessíveis para gerar uma compra de impulso”, explica Marcelo Castro, um dos sócios da empresa.Para ter volume suficiente para obter os certificados de qualidade internacionais, Marcelo e Daniel viajaram para Miami e firmaram uma sociedade com Takeo Ishii, que já tinha uma operação na China e distribuição em outros países da América Latina. Com isso, os produtos da i2GO contam com os certificados de qualidade mais importantes, como CE, FCC, ROHS, e MFI (Made For iPhone – certificação da própria Apple).Com preços competitivos que variam entre R$ 19,90 a R$ 69,90, as vendas da i2GO não param de crescer. Para 2016, a meta é chegar a 5 mil pontos de venda e um faturamento 60% maior.Vending Machines Para ampliar os negócios e poder entrar em pontos de venda maiores, com grande circulação de pessoas como os aeroportos, em junho de 2015, os produtos i2GO foram lançados em vending machines importadas da Itália. Já são 12 máquinas com os produtos i2GO nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Campinas, Salvador e Fortaleza. Cada uma das máquinas fatura, em média, R$ 3 mil ao mês.
Fonte: Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular - Empreendedor

Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário

Solucao-de-cobranca-do-sicredi-recebe-o-premio-relatorio-bancario-televendas-cobrancaNova ferramenta permitiu a recuperação de R$ 550 milhões de crédito apenas nos primeiros seis meses de 2015A última edição do Prêmio Relatório Bancário reconheceu o Sicredi na categoria “Cobrança (Solução)”, pelo case Cobrando o próprio dono: desafios de cobrança no cooperativismo de crédito. Organizada pela Cantarino Brasileiro, a premiação elege as principais contribuições e práticas do setor e seus fornecedores.Para transpor esse desafio, o Sicredi implantou um programa de renovação tecnológica do Ciclo de Crédito, cujo objetivo é proporcionar maior eficiência, padronização, automatização e segurança nos processos de concessão, manutenção, cobrança e gerenciamento do crédito. A ferramenta adotada foi o CyberFinancial, desenvolvida pela Infinnix e implementado pela Peopleware, que permitiu a otimização do processo de cobrança dos associados e a padronização nas cooperativas de crédito filiadas ao Sicredi.Com a implementação da plataforma, o Sicredi ampliou o controle sobre a gestão da carteira de inadimplentes e reduziu expressivamente os custos de sua operação. Além de manter o direcionamento estratégico da cobrança sem perder a flexibilidade ou conflitar com as culturas regionais e específicas de cada cooperativa associada ao Sistema.O rollout do CyberFinancial foi concluído no segundo semestre de 2014. Nos primeiros seis meses deste ano, foram feitos, em média, 5 milhões de acionamentos/mês, cobrados 418 mil títulos/mês e um volume de R$ 550 milhões de crédito recuperado no período.“O modelo de negócio do Sicredi, baseado no cooperativismo, impõe alguns desafios ao processo de cobrança. Não temos clientes, mas sim associados, que são donos do negócio. Essa característica precisa ser levada em consideração”, ressalta Fabiano Vilanova, gerente de Recuperação de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. “Ao mesmo tempo, precisamos manter uma linha mestra das estratégias de cobrança, garantindo padronização e eficiência no processo, bem como a autonomia das cooperativas e aderência à cultura e às necessidades específicas de cada mercado e região onde atua o Sicredi”, complementa.Nesse sentido, a adoção do CyberFinancial permitiu ao Sicredi estabelecer estratégias de cobrança diferenciadas, por faixas de atraso, valor e produtos, distribuindo as operações inadimplentes para três assessorias de cobrança parceiras. Além disso, possibilitou a implementação de uma central de cobrança interna, atendendo de forma compartilhada cooperativas de crédito de livre admissão, com uma metodologia única, que garante o cumprimento dos normativos dos órgãos reguladores e legislações vigentes, sem perder as características de um sistema cooperativo, no qual os associados que tomaram crédito são os próprios “donos”.Outros benefícios adicionais da plataforma foram o aprimoramento das bases cadastrais, que melhoram o índice de contato efetivo com os associados inadimplentes para cobrança, bem como a geração de relatórios gerenciais, para acompanhamento do desempenho da recuperação de crédito.Fonte: Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário - Blog Televendas & Cobrança

Livro reúne trajetórias de empreendedoras de sucesso

Reunindo a trajetória de mais de 30 personalidades femininas que se lançaram como empreendedoras, o livro “Dicas de Mulheres Inspiradoras que sonham em se aventurar no mundo dos negócios.A obra, publicada pela Editora Leader, conta a história de empreendedoras como Maria Luiza Trajano (Magazine Luiza) e Chieko Aoki (Blue Tree Hotels), mostrando como elas lidaram com os desafios profissionais e pessoais.A obra retrata a história de empreendedoras como Maria Luiza Trajano e Chieko Aoki Foto: DivulgaçãoFonte: Livro reúne trajetórias de empreendedoras de sucesso - Terra

CANAIS DE VENDA ONLINE