Itaú é o primeiro grande banco brasileiro a permitir abrir conta pelo celular

 ItaEm breve, ir pessoalmente ao banco para abrir uma conta corrente poderá ser coisa do passado. Isso porque o Itaú lançou nesta semana o Abreconta, um aplicativo que permite ao usuário criar uma conta pelo smartphone, sem precisar ir até a agência. O Itaú é a primeira instituição bancária a lançar esse tipo de serviço no Brasil.Para iniciar o processo, o correntista deve enviar fotos do documento de identificação (RG, Carteira Nacional de Habilitação ou Registro Nacional de Estrangeiros) e comprovante de residência, sendo que ambos podem ser capturados com a câmera do próprio celular. O app também pede que o usuário tire uma selfie num lugar bem iluminado, e a senha de seis dígitos para acessar a ferramenta online ou fazer saques nos caixas eletrônicos também é criada pelo telefone móvel.De acordo com Marco Bonomi, diretor geral de varejo do Itaú, o Abreconta, por enquanto, está disponível apenas para iPhone, mas uma versão para Android será lançada nas próximas semanas. O executivo também disse que testes prévios já foram feitos com um grupo de clientes e que os resultados foram positivos - por isso o aplicativo chega agora em sua versão final para aqueles que desejam abrir uma conta corrente de forma 100% online. Além disso, Bonomi afirmou que operações junto a clientes digitais, captados nas agências bancárias, já respondem por 45% do resultado do varejo do Itaú.O segmento é o principal gerador de lucro do banco. "De 60% a 65% do resultado do Itaú", destacou o diretor. Ainda neste ano, o Bradesco também deve lançar um sistema para abertura de novas contas pela internet, sem a necessidade de ir até uma agência. Em junho, o programa entrou em fase piloto, mas ainda não há uma data de lançamento confirmada. Bancos menores, como o Original e o Intermedium, já oferecem esse tipo de serviço no Brasil, e vão além: não há agências físicas, pois tudo é feito no digital. Mais facilidade A possibilidade de abrir uma conta pela internet é efeito de uma resolução aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em abril.Hoje, alguns bancos já permitem que seus futuros clientes preencham um formulário na web com todos os documentos exigidos no processo, mas mesmo assim os usuários precisam ir até a agência para assinar a papelada e concluir a operação. A diferença é que, graças a autorização do Banco Central, tudo isso agora poderá ser feito virtualmente, sem sair de casa. As regras valem tanto para novos clientes quanto para aqueles que já abriram uma conta pessoalmente em seus bancos.Também é importante destacar que as demais regras para a abertura de contas bancárias continuam valendo, como veracidade da situação cadastral, regras sobre tarifas, fornecimento de informações, adequação de produtos e serviços financeiros, além da prevenção de lavagem de dinheiro e terrorismo. Embora seja algo opcional, a abertura de contas pela internet ainda deve atender medidas de segurança para verificar a identidade dos clientes e evitar fraudes. Segundo o BC, isso poderá ser feito por meio de reconhecimento de imagem e de voz, ou ainda pelo envio de fotos e uso do certificado digital. Os bancos também poderão verificar há quanto tempo o solicitante tem seu e-mail ativo.Fonte: Canaltech 

Ciclistas criam serviço de entregas inédito em Joinville

'Ciclo Entregas' é um projeto baseado em iniciativas de outras cidades do país

Ciclistas criam serviço de entregas inédito em Joinville Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
A iniciativa veio em boa hora para Wagner Budal Arins (E), agora entregador, e para Daniela Póvoa (D), proprietária de uma confeitaria da cidadeFoto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
Um grupo de ciclistas lançou uma ideia diferente em Joinville. Trata-se de um serviço de entregas, o chamado delivery. A diferença é que a entrega deve ser de bicicleta.Nesta terça-feira, o projeto 'Ciclo Entregas Joinville', que é inspirado em iniciativas de outras cidades, começou sua fase de testes. Os ciclistas estão realizando entregas para uma confeitaria artesanal da cidade. Entre as entregas, estão biscoitos, bolos caseiros, cupcakes, pães, cucas, doces de colher e patês.Daniela Póvoa, proprietária da Rock Cake, primeira cliente do grupo, explica que a ideia já havia sido levantada por ela mesmo, que tem a bicicleta como seu meio de transporte. Há um tempo, ela chegou a entrevistar algumas pessoas, inclusive uma das idealizadoras do 'Ciclo Entregas Joinville'.— A ideia me encantou. A gente tem que inovar. Se a gente não inova, a gente acaba se limitando. Espero que outras empresas acabem acreditando na ideia. A agilidade das bicicletas é uma cosia incrível na vida das pessoas. E ela tem retornos benéficos, de saúde e de humor, imediatos — disse Daniela, que afirmou ainda que o valor cobrado pela 'bike-entrega' chega a ser um terço menor do que o cobrado pelo serviço de moto. A taxa de entrega varia entre R$4 e R$5, dependendo do bairro.
 O grupo de ciclistas tem o objetivo de tornar-se uma cooperativa. Eles têm realizado algumas reuniões para discutir e amadurecer a ideia. O objetivo é ter CNPJ eequipamentos de segurança com a logomarca da cooperativa. Além da parceria com a confeitaria, há por enquanto apenas algumas possibilidades de clientes, ainda em negociação.
— A ideia é coletiva e colaborativa. É um serviço, mas é uma forma de incentivar mais o uso da bike. É mais consciente e sustentável — disse Ana Paula Rosa da Silva, que é uma das idealizadoras do projeto. Ela lançou a ideia pela primeira vez em seu perfil numa rede social. Foi com a publicação de Ana, que tem 60 compartilhamentos até o momento,  que o 'Ciclo Entregas Joinville' alcançou interessados em trabalhar, além dos primeiros ou futuros clientes. A inciativa veio em boa hora para quem estava com dificuldades de encontrar um emprego. Wagner Budal Arins, de 23 anos, é um dos entregadores e conta que estava sem um trabalho formal há um ano e meio.— Uniu o útil ao agradável. A gente quer muito que isso dê certo — disse Wagner, que conta que no dia a dia prefere usar a bicicleta, por causa do prazer de pedalar e da economia.Ester Pereira da Silva, de 21 anos, também abraçou a ideia. Ela tem um exemplo na família que mostra que a iniciativa, apesar de não ser comum, já era praticada antes.— A minha mãe trabalhava de bike. Ela vendia produtos de limpeza. Acho que minha mãe é uma pioneira nisso. Primeiro, ela ia com carrinho de mão. Aí depois começou a ir de bike.Quem quiser contratar o serviço, pode entrar em contato pelo telefone (47) 9147-4673. Como eles estão em fase de testes, os preços estão sendo definidos conforme evolução do projeto. No Facebook, o grupo pode ser encontrados como 'Ciclo Entregas Joinville'.Fonte: ANotícia

Casal larga emprego, viaja o mundo e lança empresa de sucesso

Gabriel e Lívia Lorenzi saíram do mundo corporativo e abriram o Grupo Dicas, que já se tornou uma das maiores redes de sites de viagem do Brasil

De acordo com cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas que trabalham por conta própria subiu de 17,9% (janeiro de 2013) para 19,8%  (novembro de 2015). Além disso, atualmente, aproximadamente 44% dos brasileiros sonham em ter o próprio negócio, frente aos 25% que almejam seguir carreira como empregado, segundo informações da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP).
Fazendo parte das estatísticas, há sete anos, o publicitário, Gabriel Lorenzi viajou, pela primeira vez, para Orlando e Miami com a esposa, Lívia Lorenzi. Quando voltaram para o Brasil, Lorenzi decidiu criar o blog de viagem Dicas da Flórida, com conselhos para os brasileiros que planejavam embarcar para as cidades norte-americanas.Com o conhecimento que tinha em Marketing Digital, Lorenzi se dedicou e, em pouco tempo, o blog começou a ter um crescimento surpreendente, alcançando números significativos que os levaram a rentabilizar o blog. Na época, mal sabiam eles que ali nascia o quer seria, anos mais tarde, o Grupo Dicas. “Um ano após a viagem para Flórida, fizemos um intercâmbio para a Califórnia e resolvemos criar o blog de Las Vegas. Em pouco tempo o site teve o mesmo sucesso do anterior e a partir daí nasceu o de Nova York, Barcelona, Paris, Londres e o de Lisboa”, recorda o empreendedor.Tocando o negócio em paralelo com a sua carreira, Lorenzi seguiu trabalhando “madrugadas a fio” para manter os blogs. Somente no final de 2014, ao perceber que o negócio era viável, resolveu largar sua carreira e unificar os blogs, abrindo oficialmente a empresa Grupo Dicas.Em poucos meses os números de acessos dobraram e os parceiros cresceram ainda mais e, seis meses depois, a esposa, Lívia, deixou a carreira de pesquisadora clínica em uma grande empresa de cosméticos e embarcou de vez no negócio. “Largar o emprego foi uma decisão difícil, mas quando eu senti a confiança que precisava e que tinha um negócio sólido nas mãos, não pensei duas vezes em arriscar tudo e seguir em frente nessa nova jornada. Foi preciso muita coragem, anos de dedicação e noites de sono perdidas, mas valeu cada esforço. Hoje, poder ter a nossa própria empresa, fazendo o que a gente ama, tendo resultados e dividindo toda essa experiência com a minha esposa, mulher que eu amo e que sempre me apoiou, é sensacional”, admite Lorenzi.Com a paixão da dupla por viagem e o conhecimento de todos os destinos, o sucesso da empresa era inevitável. Hoje o Grupo Dicas conta com mais de 12 sites de viagem que somam por mês uma média de 1,5 milhão de páginas vistas; uma média de 500 aluguéis de carros vendidos; 300 seguros viagens; 150 reservas em hotéis; e mais de 100 chips de telefonia internacional.O casal montou um escritório em Perdizes, zona Oeste de São Paulo, e neste ano criaram outros blogs sobre mais destinos turísticos: Califórnia, Disney e Orlando, Amsterdã, Berlim, Itália, Miami, Canadá, Chile, Argentina  e o de Dicas de Aluguel de Carro. Além de recém-lançarem dois sites em inglês para atingir o público internacional, o Trip Tips Las Vegas e o Tips Trip Florida.Fonte: Empreendedor

Amazon: criando e inovando de trás para frente

Além de viciada em números, a empresa também se preocupa muito com seus clientes

Amazon (Foto: Reprodução/Endeavor)
Inovação com foco no cliente”, parece clichê, mas é esse o lema que move todos os colaboradores da loja virtual que tinha tudo para dar errado, mas se transformou em uma empresa de nível global. E como a Amazon conseguiu tudo isso? Bem, com base em uma palestra que vimos no Festival Path, aEndeavor tem algumas teorias:
Comece & crie pelo cliente
A Amazon atua em vários segmentos, com os mais diversos tipos  de clientes. A empresa se relaciona com  vendedores, desenvolvedores, consumidores, produtores de conteúdo e até mesmo com outros negócios.E o que isso tem a ver com o foco no cliente? Tudo! A Amazon trabalha o relacionamento com os seus públicos seguindo uma única filosofia: Comece pelo cliente e trabalhe a partir do que ele precisa.Em outras palavras, antes de criar um serviço ou produto, seja ele pra qual público for, a empresa coloca o chapéu de cliente e se pergunta: será que o meu cliente vai gostar desse novo produto? Na verdade, a Amazon não só escuta seus clientes, mas também cria no lugar deles. Sim, pode parecer contraditório no começo, mas faz todo o sentido.O que acontece é que em vez de esperar seus clientes peçam por um produto, a Amazon, por meio de pesquisas e outros métodos, descobre exatamente quais os desejos dos seus públicos, mesmo aqueles mais adormecidos, e cria esse produto.Sabe aquela sensação que você tem quando vai a alguma loja, olha um produto que você nunca viu na vida, fica curioso, descobre o que ele faz e se pergunta “como eu vivi minha vida toda sem saber que isso existia?”. É basicamente esse sentimento que a Amazon desperta ao criar no lugar dos sues clientes. Na verdade, foi com esse pensamento que nasceu o Kindle.A ideia surgiu de uma análise dos hábitos de leitura dos seus consumidores. Enquanto todas as empresas queriam ir para o lado de tablets e outras novas tecnologias, a Amazon aproximou-se o máximo dos livros tradicionais, pois percebeu que seus clientes estavam mais inclinados a um consumo de livros físicos do que online. E o resultado disso? Bem, o Kindle é  um produto utilizado por milhares de pessoas ao redor do mundo e que vem ganhando cada vez mais força.Crie experiênciasMas, como bem sabemos, nem tudo se resume aos produtos e serviços oferecidos por uma empresa. Grande parte da mágica acontece na execução. A Amazon tem princípios muito fortes, mas um dos mais importantes é a criação  de valor para o cliente.E quando falamos de valor não estamos nos referindo aos preços ou lucro da empresa, mas sim em vender o melhor produto para o cliente, com tudo que ele tem direito e mais. Em outras palavras, diferente de muitas empresas, a Amazon não quer apenas entregar o seu produto de forma eficiente.Ela quer fazer com que a compra dos seus consumidores seja uma verdadeira experiência, com direito a vantagens que os façam entender que ali é um lugar diferenciado dos outros. Um lugar onde ele recebe ótimos benefícios, desde frete grátis até a simples devolução de um pedido que chegou atrasado.E para que essa entrega realmente aconteça, toda a equipe está sempre em busca da melhor qualidade de produto, sem que o consumidor tenha que pagar a mais por isso. A empresa se une e trabalha muito para que seus clientes sintam que fazer compras na Amazon é um ótimo negócio.Mas não se engane, tudo isso não nasceu do dia pra noite. A ideia veio como se não quisesse nada, primeiro tomou umas cadeiras, depois algumas mesas e, quando foram perceber, a ideia de criar valor para os clientes já movia um departamento inteiro.Trabalhando de trás pra frenteE se você está se perguntando como a Amazon consegue manter um time engajado com resultados cada vez mais promissores, chegou a hora de conhecer o ingrediente x do negócio: a metodologia working backwards. O termo que, em inglês, significa trabalhar de trás pra frente move a Amazon há alguns anos.Nessa metodologia, você pensa primeiro no que o cliente quer e só depois começa a produzir o produto ou serviço. Lembra aquele papo de criar pelo cliente? É exatamente com essa metodologia que a empresa consegue tirar as suas ideias do papel.Por mais estranho que possa parecer, na Amazon, o time pensa primeiro em onde quer chegar e só depois no que a empresa consegue, de fato, fazer para tornar isso real. A empresa instiga seus funcionários a soltarem a imaginação, focar na entrega final e não nas possíveis barreiras que podem encontrar no caminho desse projeto.E por que eles fazem isso? Bem, se o jeito mais fácil de se matar uma ideia é ter um espaço em que a resposta mais repetida é o famoso “não”, em um ambiente de “sim” as ideias criam raízes mais rápido.E para ajudar nesse processo, a Amazon sempre utiliza o chamado “press release”. Sabe quando você vai apresentar um projeto em alguma reunião e passa o dia inteiro montando um power point com as informações? Na Amazon, em vez disso, eles tem esse press release que nada mais é do que um documento que irá colocar em ordem as ideias que vieram de diversos times sobre algum produto ou serviço. Mas chega de papo, vamos entender um pouco melhor o passo a passo dessa metodologia:1. Elaborando a notíciaNessa parte do processo, todos pensam em qual seria a notícia que a Amazon enviaria para as mídias. Vamos supor que a ideia seja divulgar a nova loja física da Amazon no Brasil. Todo o time se reúne, discute ideias, até que cheguem em um consenso, como: “Amazon lança loja física de livros no Brasil”. A partir do título, que resume o foco da notícia, começa uma análise do conteúdo para criar a melhor comunicação possível da notícia. Qual linguagem será utilizada? Para quais meios vamos divulgar? Será que não é melhor trocar a ordem dos parágrafos?2. Colocando o chapéu do clienteDepois de ter uma linguagem adequada, é hora de vestir o chapéu do cliente e começar a fazer perguntas outros tipos de pergunta: como meu público sabe que isso é verdade? Quais dados podemos usar para provar que as informações são verdadeiras? O intuito aqui é perceber quais gaps o seu produto ou serviço tem e fazer com que o cliente saia sem dúvidas.3. Validação da ideiaCom isso em mente, listam-se as perguntas de negócio, como: temos equipe para tocar esse projeto? Como sabemos se essa é a melhor ideia? E a logística? E por mais arriscado que possa parecer, a equipe, mesmo sem saber se conseguirá um resultado ótimo, inicia o projeto. A Amazon acredita que isso ajuda a manter o foco no cliente e não no lucro.4. Conferindo os resultadosDepois do projeto ser concluído, o time volta para o press release e compara o que estava prometido para o cliente lá trás e o que, de fato, foi cumprido. Essa ação ajuda a entender melhor em quais partes o processo precisa ser melhorado, além de também servir como fonte de consulta para as pessoas que desejam iniciar ou aperfeiçoar uma ideia parecida com essa. E se você acha que isso é um documento super elaborado, com gráficos e anotações, na verdade, nas palavras do diretor de produtos “o documento não passa de um word com mais ou menos umas 20 páginas, nada elaborado.”Nenhum esforço é perdidoMas não se iluda, essa metodologia não é a prova de erros. A Amazon já lançou muitos produtos que foram um fracasso, como o Amazon Oction, que nada mais era do que uma cópia do Ebay. E enquanto muitos empreendedores teriam se descabelado e jogado a toalha, a Amazon fez seu time pensar no que poderia fazer diferente e, para o choque de muitos, foi daí que saiu a ideia de fazer marketplace, em 2000, o que era muito inovador para época.Com altos e baixos, a Amazon cresceu - e muito – nos últimos anos. Os pontos levantados só deixam mais nítidos os pilares que a empresa manteve durante toda a sua trajetória, os quais serviram de mola propulsora para que o negócio ganhasse cada vez mais mercado e a admiração dos seus consumiodres. E aí, depois de ler tudo isso, sua empresa foca no cliente ou em resultados?Publicado em Endeavor Brasil.

Setor de beleza foca no público masculino para driblar crise

Barbearias e salões de beleza diversificam serviços para conquistar a clientela masculina

barbearia
Cuidados com imagem pessoal, vaidade e preocupação com a aparência são os motores que movem o segmento de beleza e bem-estar, que, até pouco tempo, era praticamente dominado pelas mulheres. No entanto, os homens estão na mira dos empreendedores do setor, que buscam inovar e agregar novos serviços capazes de atrair e fidelizar o público masculino. A estratégia não é à toa, já que os potiguares devem gastar mais de R$ 1,3 bilhão em 2016 com os serviços de beleza e higiene pessoal, segundo estimativas do estudo Geografia Atualizada do Potencial de Consumo Brasileiro, elaborado pelo IPC Maps. A palavra retração passa longe dos empreendimentos que apostaram nesse nicho e conquistam consumidores cada vez mais regulares.
O mercado de beleza para homens já é uma realidade e não tem volta. Isso é o que pensa o consultor especialista em gestão de negócios Renato Carvalho, que presta consultorias e ministra treinamentos para salões de beleza. “Hoje, o homem está mais vaidoso e preocupado com a imagem pessoal. Isso acontece em todas as faixas etárias e a tendência é que cresça a cada ano, pois as crianças e adolescentes estão crescendo já com essa cultura do embelezamento”.Com essa evolução do mercado, os empreendedores apostam em criatividade e inovação. Foi o que ocorreu com Antônio Muriel Nogueira, que identificou uma oportunidade nesse setor. Ele percebeu que não havia na cidade de Caicó – distante 282 quilômetros de Natal – um estabelecimento que atendesse às demandas de cuidados de beleza dos homens e abriu a Barbearia Placar, a primeira barbearia temática do município. “Pensei em abrir algo diferente do que já havia no mercado, em inovar. Pesquisei e vi que na cidade não havia nada semelhante”, conta.Em funcionamento há pouco mais de dois meses, a barbearia é toda ambientada para agradar os amantes do futebol e recebe semanalmente uma média de 70 clientes regulares. Essa clientela se cadastra e recebe um cartão fidelidade personalizado que vem com o brasão do time de futebol favorito e dá direito a sorteios.Para abrir o empreendimento, Muriel Nogueira buscou capacitação e informação. Participou do seminário Empretec e oficinas de empreendedorismo promovidos pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. “Isso serviu para abrir a mente. Essa busca por informação antes de abrir o negócio é muito importante. Estou muito otimista com o andamento. Meus planos são abrir filiais em outras cidades, como Natal e Mossoró”, revela o empresário.SuporteDevido à importância desse segmento, que registra um crescimento anual médio de 108,8% no número de novos negócios no estado – já são 4.635 estabelecimentos, entre salões de beleza, manicure, pedicure e barbearias -, o Sebrae desenvolveu o Projeto Setorial de Beleza e Bem-Estar para dar suporte a quem decide abrir uma empresa nessa área ou expandir o negócio.O projeto atua de forma a fortalecer os pequenos negócios a partir da melhoria da gestão empresarial, por meio de ações de capacitação, consultoria e acesso a mercados, bem como promovendo o acesso à tecnologia e inovação, por meio do programa Sebraetec, nas áreas de sustentabilidade, produtividade, design, qualidade e serviços digitais.“Surgiu um novo mercado a partir da percepção de que os homens estão mais preocupados com cuidados com a aparência. Em alguns salões de beleza atendidos pelo projeto, já existia espaço reservado para o público masculino, mas, desde 2015, estamos atendendo empreendimentos exclusivamente voltados para homens, onde, além dos serviços de beleza e estética, são oferecidos outros atrativos que proporcionam lazer a esse público”, diz a gestora do projeto, Marília Aranha.Serviço: https://www.rn.sebrae.com.br https://www.facebook.com/SebraeRN https://www.twitter.com/SebraeRN Call Center: 0800 570 0800 Agência Sebrae de Notícias (ASN RN): 84 3616-7873 | 3616-7873Fonte: Empreendedor

Social Good Brasil LAB começa nesta semana

Dos 50 projetos piloto, 21 deles são catarinenses

Social Good Brasil LAB começa nesta semana com projeto criativos e inovadores para sociedade Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Sandro Wiggers desenvolve um aplicativo voltado para pessoas com deficiência auditiva

Com 50 projetos criativos e voltados para a desenvolvimento social, o Social Good Brasil Lab terá o início dos trabalhos a partir desta quinta-feira, quando todos se reúnem para iniciar o processo de realização das ações. São ideias como oportunizar emprego para mulheres que estão no sistema prisional, ajudar pessoas a encontrar uma unidade de saúde adequada com mais facilidade. Todos os projetos, de 13 estados diferentes do Brasil, estão organizados em valores sociais, mas terão ao longo dos próximos quatro meses ajuda mútua para aperfeiçoamento.

 
O Social Good Brasil Foi criado em 2012 a partir da parceria entre o Instituto Voluntários em Ação (IVA) e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom). A proposta do Lab é que durante quatro meses os empreendedores consigam prototipar, testar e aperfeiçoar os projetos para que estejam prontas para serem colocadas em ação. Quatro ideias de destaque serão selecionadas para se apresentar no Seminário SGB e concorrer a um fundo de investimento semente para contribuir com as suas iniciativas.- Os selecionados vão encontrar um ambiente inovador para apoiar no desenvolvimento de ideias para que elas sejam colocadas em práticas, como um negócio. Além disso eles terão mentores para cada inciativa e o apoio tecnológico para isso funcionar - acrescenta Bárbara Basso, coordenadora do SGB Lab.Ao todo fora 386 projetos inscritos em 2016 e 50 selecionado. Ao final do Lab, todos realizam uma apresentação e os quatro projetos selecionados concorrem a um fundo semente de investimento para acelerar o desenvolvimento do projeto, que já estará em fase final, ou concluído. Conheça três dos 21 projetos catarinenses que tentarão fazer a diferença na sociedade.Fernanda Goss - Conexão Liberdade A ideia é criar uma plataforma que ajude as mulheres que estão no Presídio Feminino de Florianópolis a encontrarem um meio de realizar seus sonhos profissionais. O Conexão Liberdade, nome do projeto, irá reunir empresas e pessoas interessadas em capacitar, formar e ajudar mulheres que logo estarão no mercado de trabalho e dessa forma evitar que elas reincidam em atos criminosos.A idealizadora do projeto é a advogada e jornalista Fernanda Goss, que percebeu que um dos problemas mais sérios do sistema prisional era a falta de perspectiva das pessoas que deixavam as suas celas. Segundo ela, que fez mestrado em criminologia, uma vez que pessoa entra no sistema criminal é difícil sair dessa situação.- O objetivo é oportunizar chances de emprego que estejam ligadas aos sonhos dela. Não adianta colocar as pessoas em subempregos, é preciso inserir no mercado de trabalho de tal forma que seja realizadora - explica Fernanda Goss.As vantagens para quem se coloca como interessado em oportunizar uma capacitação e a realização de um sonho profissional estão desde o marketing social como também a formação de um trabalhador qualificado com perfil da empresa. Mas também é preciso levar em conta que a realização do projeto colabora com a redução de gastos públicos no sistema prisional.Com o Social Good Lab, Fernanda espera aprender sobre ponto que ainda não tem domínio e encontrar mais pessoas dispostas a ajudar.- A áreas de empreendedorismo tecnologia eu preciso de mais ajuda, espero desenvolver isso e agregar pessoas que colaborem para isso. E claro, ampliar as redes de contato - espera Fernanda.Giovanni Santoro Junior - SOS Fácil O SOS Fácil é um aplicativo que ajuda o usuário a encontrar um hospital ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA) próximo e adequado ao perfil das lesões quando for necessário tratar de alguma emergência. O projeto foi idealizado por Cláudia Toledo e desenvolvido em parceria com Giovanni Santoro Junior, que trabalha com sistema de informação. A ideia nasceu da percepção que temos na ponta da língua opções de atendimento nas cidades onde moramos, mas quando estamos longe de casa, ou quando não conhecemos a região, onde podemos ir?Para atender essa necessidade, o aplicativo conta terá 9.600 unidades atendimento emergencial em todo o Brasil e o usuário poderá escolher a melhor opção de acordo com o local da dor ou lesão e o lugar que está. Essas informações são cruzadas e os hospitais mais próximos são apresentados em um mapa.- O aplicativo também permite incluir informações clínicas do usuário, como alergias, tipo sanguíneos e até exames. Esses dados podem sempre ser enviados por email para um médico antes ou durante a consulta - acrescenta Santoro.O aplicativo está em fase final de testes e também tem a possibilidade de inserir uma lista de contato para casos de emergência. Com dois cliques, um no aplicativo e outro no botão de emergência, um SMS e um email é enviado para os números e endereços cadastrados com um aviso e a localização do usuário.Sandro Wiggers - Listen O engenheiro de produção Sandro Wiggers é o representante de um dos três projetos joinvilenses selecionados para participar do Social Good Lab. Em parceria com outros cinco profissionais, ele criou a plataforma mobile Listen, que pretende ajudar pessoas com deficiência auditiva por meio da inclusão social. A proposta inicial é que o aplicativo para celular permita que os usuários escutem música e sirva como um simulador de aparelho auditivo.- Através do fone de ouvido, a pessoa pode usar o celular como aparelho. Ele vai capturar os ruídos do ambiente pelo microfone e jogar no fone como se fosse o aparelho - explica.O grupo ainda não tem testes comprovados, mas acredita que a plataforma mobile possa ajudar pessoas com até perda grave de audição. De acordo com Wiggers, o grande diferencial do projeto é o baixo custo para conseguir atingir um público que hoje está desemparado. Ele explica que o Sistema Único de Saúde (SUS) até distribui aparelhos auditivos, mas a fila de espera é de quase quatro anos. Na rede particular, o custo é de pelo menos R$ 10 mil, segundo o engenheiro.A ideia do projeto nasceu durante o Startup Weekend, um evento de empreendedorismo realizado no final de fevereiro deste ano em Joinville. Foram selecionadas 15 ideias para serem trabalhadas durante um fim de semana e o trabalho do grupo foi o vencedor do concurso. Hoje, a equipe tem um protótipo da plataforma em fase de testes internos e pretende que a Listen esteja pronta para uso dentro de três meses.Com a participação no Social Good Lab, Wiggers espera maturar a ideia do projeto, recebendo a consultoria de outras pessoas que já possuem trabalhos sociais e possam ajudar no aprimoramento da plataforma. O primeiro contato com os profissionais ocorre nesta quinta-feira e vai até domingo, mas novos encontros ainda ocorrerão até outubro.
Lista de todos os selecionadosErradicação da Fome Alcione Pereira — São Paulo (SP) - "Connecting Food" Daiana Censi — Balneário Camboriú (SC) - "Sumá" Gustavo Rocha — Goianira (GO) - "Fornecimento de chocolates"Saúde de Qualidade Eliana Akemi — São Paulo (SP) - "Divulgação de vagas para tratamento odontológico" Gilson Lopes — Teresina (PI) - "Qualidade de vida para cadeirantes" Giovanni Santoro — Florianópolis (SC) - "SOS - Fácil" Roberto Novaes — Belo Horizonte (MG) - "Monitoramento do Aedes" Vívian Furquim Scaggiante — Florianópolis (SC) - "Portal de informações para gestação e pós-parto"Educação de Qualidade Allan Kolodzieiski — Curitiba (PR) - "Para Todo Mundo Ver" Francisco de Araujo — Teresina (PI) - "Robótica educacional" Giano Freitas — Florianópolis (SC) - "LegislAÇÃO" Josephine Bourgois — São Paulo (SP) - "Oficinas de escrita e criativa" Karla Pereira — Manaus (AM) - "Associação de disciplinas à vida real" Kawoana Vianna — São Leopoldo (RS) - "Cientista Beta" Robson Mafra — Joinville (SC) - "LIBRAS no Brasil" Thiago Geremias — Florianópolis (SC) - "Educação de forma divertida, viciante e gratuita"Igualdade de Gênero Júlia Machado — Florianópolis (SC) - "As Anitas" Raquel de Camargo — Juquitiba (SP) - "Formação de lideranças comunitárias de mulheres mães" Valéria Ruiz — Goiânia (GO) - "Bem Separadas"Empregos Dignos e Crescimento Econômico Fernanda Goss — Florianópolis (SC) - "Conexão Liberdade" Lucas Portella — Rio de Janeiro (RJ) - "Autofinanciamento de grupos" Mariana Sieber — Florianópolis (SC) - "Crescimento de ações sustentáveis por mães empreendedoras" Roberta Guimarães — Serra (ES) - "Turismo de imersão"Inovação e Infraestrutura Daniel Cardoso — Florianópolis (SC) - "Plataforma para desenvolver cidades melhores" Henrique Laino — São Paulo (SP) - "Ajudar eleitores a entender dados públicos" Vitor Rodrigues — Porto Alegre (RS) - "Recompensa com créditos para atividades físicas"Redução das desigualdades Carolina Becker — Florianópolis (SC) - " Programa de Interação Social com Imigrantes " Bruno Batista — Dourados (MS) - "App para interpretação de Libras" Francisco Rocha — Fortaleza (CE) - "Projeto Olhares Daqui" Matheus de Oliveira — Florianópolis (SC) - "Trabalho em rede para ONGs" Sandro Wiggers — Joinville (SC) - "Plataforma Listen de audição" Sansara Buriti — Florianópolis (SC) - "Transborda: plataforma digital sobre cultura de imigração" Taís Garcia — Jundiaí (SP) - "Turismo de baixa renda"Cidades e Comunidades Sustentáveis Caroline Luiz - Florianópolis (SC) - "Controle sustentável de doenças agrícolas" José de Mendonça - Campinas (SP) - "Programa Rumo Zero" Maiquel Silveira - Marau (RS) - "Projeto Arquitetônicos para baixa renda" Marcela Bittencourt - Florianópolis (SC) - "Locação informal" Victor Carneiro - Brasília (DF) - "Programa de benefícios para usuários de transporte coletivo"Consumo e Produção Responsáveis Adriana Rossa - Florianópolis (SC)- "Closetnanet" Bruna Charifker - São Paulo (SP) - "Aproveitamento de resíduos têxteis" Miguel Leiria - Joinville (SC) - "Combate ao desperdício de alimentos" Paula Ferreira - São Paulo (SP) - "Mapeamento de serviços sustentáveis" Paulo Lamim - Florianópolis (SC) - "Novo status" Taiana Vanzellotti - Porto Alegre (RS) - "Consumo Consciente"Vida Sobre a Terra Joaquín Páez - Rio de Janeiro (RJ) - "Gestão de Unidades de Conservação"Paz e Justiça Ana Letícia Knuth - Gaspar (SC) - " Ajudar eleitores a encontrar o candidato certo" Bárbara Diniz - Brasília (DF) - "Democratização da escola" Bruno Lemos - São Paulo (SP) - "Advogados para pessoas carentes" Rodrigo Dias Javornik - São José (SC) - "Monitoramento coletivo de pessoas" Gianluca Tillmann Moser - Florianópolis (SC) - " Parecer sobre Projetos de Lei"Fonte: A Noticia

E-commerce de cafés aposta na venda de 1 milhão de cápsulas

O Lombas oferece 25 opções de cápsulas de café compatíveis com máquina Nespresso

lombas
O fundador do Lombas, Vitor Bertini, enxerga, atua e vive o mercado de cafés diferenciados. Natural de Porto Alegre, Bertini aposta no mercado de cafés brasileiros e acredita que o mercado da monodose veio para ficar. Mais do que isso: para 2016, projeta a venda 1 milhão de cápsulas.
O Lombas, e-commerce em fase de testes há um ano, estreou em outubro com 25 opções de cápsulas de café compatíveis com máquina Nespresso. O produto é comercializado em grãos, moído ou em cápsulas – trata-se da loja on-line com a maior variedade de cápsulas compatíveis com máquinas Nespresso e com a proposta de marcar época, via design, no e-commerce de café brasileiro. Ao todo, são vendidos 40 tipos de café, sendo 15 variações em grãos ou moído e 25 em cápsulas. Entre as marcas disponíveis, de diferentes regiões cafeeiras do país, grifes como Octávio e Suplicy dividem espaço com produtores de lotes de cafés especiais como Unique e Mitsuo Nakao.Com investimento próprio, a coffee shop on-line tem planos ambiciosos. Trata-se de um salto considerável, mas viável se comparado ao  desempenho alcançado com a plataforma durante o período de validação. “Sem nenhum tipo de divulgação ou ações de marketing, vendemos por mês cerca de 2 mil cápsulas, além de 70 quilos entre grãos e moídos”, diz Vitor, que toca a startup com sua irmã e sócia, Sônia Bertini. Os números são atribuídos à alta qualidade dos produtos (degustados e aprovados um a um pelos sócios), pela divulgação boca a boca e pelo que definem como “proposta estética” do site.A estratégia para atingir o crescimento em vendas e continuar validando as premissas da marca inclui parcerias com eventos sociais, culturais e gourmet. Também estão previstas ações de divulgação em pontos físicos estratégicos – porém fora do circuito tradicional da bebida – e via redes sociais. Bertini destaca ainda o momento altamente favorável do mercado de cápsulas. “A monodose é uma tendência mundial”, diz, lembrando que as cafeteiras hoje funcionam também como itens de decoração e que o café, cada vez mais, é ponte para momentos de interação com família, amigos e colegas de trabalho.O Lombas tem ainda uma frente de negócios focada em empresas, às quais fornece máquinas de café em regime de comodato e assinatura de pacotes personalizados para atender à demanda de equipes e visitantes. “Com procedimentos bem desenhados para o consumo em cada companhia, garantimos redução de perdas, o mesmo sabor em todos os preparos e excelente qualidade”, conclui Bertini. www.lombas.com.brFonte: Empreendedor

Rede de cafeteria contrata serviço inteligente de wi-fi para crescer

Proposta da Rei do Mate é aumentar o fluxo de clientes de 10% a 20% até o final do ano

A Rei do Mate traz uma grande novidade em suas lojas. Até o mês de julho, toda a rede terá um programa personalizado, interativo e diferenciado de internet sem fio, o Uau-Fi. Com a nova estratégia, a rede estima aumentar o fluxo de seus clientes em 10% a 20% até o final do ano, saindo à frente da concorrência que utiliza o tradicional sistema de internet.Conhecida pela inovação em sua categoria, a Rei do Mate oferecerá uma série de benefícios por meio da novidade. A ideia é oferecer muito mais do que uma simples internet. Campanhas de fidelidade interativas, em que o consumidor vai acumular pontos e ganhar peças de um quebra-cabeça para trocar por produtos da loja, cardápio virtual, vídeos de campanhas, fotos, entre outros, fazem parte do que será oferecido.O aplicativo ainda falará com os clientes por meio de pesquisas rápidas e dinâmicas. O objetivo é fazer marketing direto, entender o que o nosso público acha da loja e se está satisfeito com o atendimento. O Uau-Fi ainda possui em seu site uma retranca que será muito bem utilizada pelo franqueado. Nela, será possível saber qual é a data de aniversário dos seus clientes e enviar e-mail marketing de feliz aniversário, conhecer o perfil de seus consumidores, quantidade de visitas efetuadas e horário de maior frequência, há quanto tempo o cliente não volta e outras informações. Esses dados são coletados automaticamente pela conexão do cliente na rede e podem ser gerenciados pelo empresário de forma extremamente simples.O Uau-Fi é o único no mercado que adquire todas as características do estabelecimento em que o usuário está conectado automaticamente. “O aplicativo segue todas as determinações do Marco Civil da Internet e oferece ao empresário uma rede segura e protegendo-o da responsabilidade de eventuais crimes praticados por meio de sua rede wireless. Além disso, são diversas empresas dentro de um único aplicativo. Isso faz com que haja uma maior interação entre empresário e cliente, possibilitando ao varejo o acesso a ferramentas que, até então, somente o e-commerce tinha”, explica Rodrigo Antunes, CEO da Uau- Fi., explica Rodrigo Antunes, CEO da Uau- Fi.Para a Rei do Mate, investir nesse programa é uma solução de marketing diferenciada trazida aos consumidores. “Queremos que eles passem mais tempo em nossas lojas e, com esse aplicativo, teremos a oportunidade de conhecer suas preferências, saber o que estão sentindo, além de oferecer momentos de lazer com o acesso à internet”, diz Antônio Carlos Nasraui, diretor comercial e de marketing da rede.Números de mercado de empresas com wi-fi:· 43% dos consumidores afirma que sentem mais vontade de consumir quando recebem uma oferta pelo celular;· 48% dos consumidores afirmam que a empresa que não oferece uma solução mobile, atualmente está fazendo pouco caso do próprio negócio e do consumidor em si· 80% dos consumidores usam celular para fazer compras;· 40% dos consumidores usam aplicativos para adquirir um produto ou serviço· 51% dos consumidores abrem seus e-mails pelo celular;· 57% das empresas afirmam que a opinião do consumidor é muito importante para o desenvolvimento dos negócios;· 240% das empresas que conhecem melhor o cliente têm as vendas aumentas em até 40% ;· 82% dos médios e grandes varejista oferecem internet wi-fi em seus estabelecimentos;· 37% desses empresários afirmam que o wi-fi teve influência direta em uma maior fidelização dos clientes;
Fonte: Empreendedor

Expogestão 2016

Durante os três dias do evento, que começa na quarta-feira, participantes poderão trocar conhecimentos em cursos gratuitos
Expogestão 2016 terá mais de 70 workshops abertos em Joinville Germano Rorato/Agencia RBS
Edição do ano passado da Expogestão contou com dezenas de workshops oferecidos por empresasFoto: Germano Rorato / Agencia RBS
A Expogestão tornou-se referência em evento de gestão pela qualidade do conteúdo compartilhado. O acesso aos palestrantes e painelistas, no entanto, não é a única opção para se atualizar em relação às tendências. Segundo a organização, pelo menos 50 workshops serão oferecidos gratuitamente nos três dias do evento, que começa na quarta-feira, no Complexo Expoville.Como as vagas são limitadas e as inscrições devem ser efetuadas antecipadamente pela internet, quem ainda não garantiu lugar deve se apressar. Para conferir a programação completa e o campo de inscrição, basta acessar o site www.expogestao.com.br/workshops/agenda, na seção Workshops.Opções em várias áreasNas salas destinadas para este fim, ocorrem eventos simultâneos sobre temas bem específicos, e no final, o contato com outros simpatizantes da área contribui para estreitar relacionamentos profissionais. As opções são muitas, confira algumas delas:No workshop Gestão de Projetos em Tempos de Crise, o professor dos cursos de MBA da Fundação Getúlio Vargas Fernando Paes falará sobre o gerenciamento de projetos que estão fazendo com que o Brasil alcance posição de destaque no ranking das nações.Manuel Mendes, diretor executivo da consultoria internacional Boston Innovation Gateway e membro do conselho da associação de empreendedorismo de Harvard, apresenta o tema Inovação de mercado: como iniciar ou expandir negócios nos Estados Unidos.A agência digital A2C explica o branding na era digital. A Wert Solutions promove o workshop Manufatura 4.0. A SAP também abordará este tema em seus workshops, que incluem internet das coisas e cadeia de suprimentos na era digital. A Totvs explicará a ferrramenta Analytics.O Sebrae terá uma sala e programação especiais, como o evento Meetup Startup SC. O público saberá, por exemplo, o que interessa para um investidor quando o empreendedor apresenta sua startup e o que muda em uma startup após receber investimento.O grupo RBS também estará presente nos workshops. O colunista de economia do jornal “A Notícia”, Claudio Loetz, e a editora do Diário Catarinense, Julia Pitthan, analisam o cenário da comunicação e comentam como funciona o dia a dia no mundo das notícias.Além dos workshops, o espaço de exposição com vários estandes foi desenhado para facilitar o relacionamento entre os participantes do evento. O acesso é gratuito, mediante cadastramento no site. Um ótimo momento para circular, conhecer representantes de empresas e muitos profissionais. Quem tem cartão de visitas não deve esquecê-lo em casa.SERVIÇO O quê: Expogestão 2016. Quando: de 4 a 6 de maio, na Expoville, em Joinville. Como participar: as inscrições para o congresso podem ser feitas pelo telefone 0800-521-1004 ou diretamente na secretaria do evento, na Expoville, na rua XV de Novembro, 4.315, bairro Glória, em Joinville. Já as inscrições para os workshops devem ser feitas diretamente no site do evento: www.expogestao.com.br/workshops/agenda/. As vagas são limitadas.

Empreendedores lançam franquia de padaria para pets

Criada pelos irmãos Ricardo e Rodrigo Chen, a Padaria Pet serve suco, doces e cerveja para animais

Rodrigo Chen, criador da Padaria Pet (Foto: Divulgação )
Ao entrar em uma padaria pela manhã, há grandes chances de encontrar uma série de clientes tomando café da manhã. Na Padaria Pet, empreendimento dos irmãos Rodrigo e Ricardo Chen, algo de diferente acontece. Ao lado das pessoas e seus cafés, estão cachorros e gatos, sentados à mesma mesa, comendo docinhos de batata doce e tomando sucos de frutas para começar o dia.
Já nos fins de tarde, a loja localizada na Rua Oscar Freire ganha um tom mais despojado, abrindo as portas para um happy hour compartilhado, onde donos e pets têm a chance de tomar cervejas geladas.
A ideia da Padaria Pet, uma das expositoras da Feira do Empreendedor SP 2016, surgiu quando os dois irmãos conheceram um estabelecimento como esse nos Estados Unidos. Animados com a ideia de investir nesse mercado, nicho que já agradava os Chen, começaram a pesquisar para tirar a ideia do papel. “Fomos atrás de empresas em várias cidades dos Estados Unidos”, afirma Rodrigo, de 35 anos.Para desenvolver as receitas, o empreendedor contratou uma equipe de veterinários. Isso foi em 2010. Mas mesmo com os produtos criados, os irmãos decidiram não abrir a empresa. “Não era o momento de colocar em prática”, diz.
padaria pet (Foto: Divulgação )
Apenas em 2015, quando os outros negócios da família não estavam indo bem – os Chen também atuavam na produção de calculadoras e brindes –, Rodrigo e Ricardo decidiram tirar a ideia do papel.Para lançar a primeira loja, no bairro de Pinheiros em São Paulo, os empreendedores investiram R$ 80 mil. No estabelecimento serviam cerveja, suco, sorvete e bisnaguinhas para cachorros, produtos cujo desenvolvimento custou R$ 100 mil.Apesar do alto investimento, Rodrigo acredita que é um mercado em expansão. “Cada vez mais os animais são considerados membros da família.” Segundo ele, o produto mais vendido das duas lojas é a cerveja para cachorros, seguido dos bolos e dos sorvetes. “No verão, o sorvete fez muito sucesso”, afirma o empreendedor.Faturamento e franquiasCom o sucesso da primeira loja – faturamento mensal de R$ 20 mil nos primeiros meses – os irmãos decidiram investir ainda mais: R$ 150 mil na abertura de uma loja conceito na Rua Oscar Freire. Com salão de festas e restaurante para os animais, o primeiro mês trouxe um retorno de R$ 100 mil em faturamento.Agora, a Padaria Pet lançou um projeto de franquias, com quatro modelos de negócios: lojas físicas, negócios móveis (vendas em bicicleta e moto), store-in-store (produtos dentro de pet shops) e virtual (um e-commerce que vende os produtos).Os investimentos são de R$ 150 mil a R$ 300 mil na loja física, R$ 50 mil a R$ 100 mil na móvel, R$ 30 mil a R$ 50 mil na store-in-store e uma mensalidade de R$ 50 para manter o site operando.Por enquanto, Rodrigo Chen esperar fechar o ano com cinco lojas físicas, entre próprias e franqueadas. A meta é para 2017 é ter 15 unidades.Fonte: PEGN

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