Serviço online lava e passa roupa duas vezes por semana

 

“A Lavadeira” lava e passa mais de cinco mil roupas por dia e é capaz de monitorar cada peça

Lavar e passar roupas são algumas das tarefas domésticas que mais exigem tempo das pessoas. É preciso tomar uma série de cuidados para que as roupas não manchem e nem fiquem com odores ruins. Para solucionar esse problema, uma dupla de empreendedores criou A Lavadeira, um serviço online de assinatura que busca roupas sujas na casa dos clientes duas vezes por semana.
O serviço, atualmente, atende clientes apenas na região de São Paulo, e os preços variam de acordo com o peso das roupas que são lavadas. Um dos pacotes mais baratos, indicado para até duas pessoas, custa R$ 240 e garante a lavagem de até 15 quilos de roupas por mês.
A ideia do negócio surgiu da dificuldade que Gilson Gonçalves, fundador da empresa, teve quando mudou de Goiânia para São Paulo, em 2006. Após passar no vestibular, Gonçalves veio morar sozinho na capital paulista e não tinha uma maneira fácil e rápida de lavar suas roupas. A insatisfação do empreendedor aumentou em 2008, quando o empreendedor quis comprar um apartamento na cidade e percebeu o número de imóveis sem área de serviço que existem. “Notei que não era o único que passava por esse problema. A maioria das lavanderias que existem são voltadas para roupas sociais ou enxovais, mas e a roupa do dia a dia?”, diz.Nos anos seguintes, Gonçalves continuou sua faculdade, mas manteve o interesse em criar uma empresa de lavagem doméstica. Até que, em 2012, o estudante conheceu seu sócio Alberto Soares, que também era de Goiânia. “Foi uma grande coincidência. Nós somos da mesma cidade e temos algumas amigas em comum. Elas me disseram que conheciam alguém que também estava interessado no mercado de lavanderia e, depois que fomos apresentados, vimos que nossos planos de negócio eram muito parecidos”, diz Gonçalves. A dupla começou a planejar o negócio em abril daquele ano.Por já terem seus próprios planos de negócio, ambos empreendedores já tinham boa noção de como funcionava o mercado de lavanderia, então foi necessário apenas acertas como as ideias seriam colocadas em prática. Era preciso determinar o local e o tamanho do espaço em que as roupas seriam lavadas, qual seria o número de funcionários e como as roupas seriam buscadas e, depois, entregues nas casas dos clientes.O plano inicial de Gonçalves e Soares era ambicioso. “Nós queríamos fazer um projeto grande, para atender até 30 mil famílias, com 40 funcionários e em uma área de 3.500 metros quadrados”, afirma. Mas, como o negócio ainda estava no início, foi preciso diminuir o projeto. Com isso, a dupla lançou uma versão piloto do serviço em 2013, com um centro de limpeza no bairro do Morumbi.“No começo, só íamos até a casa dos clientes buscar e entregar as roupas de segunda e quinta-feira. Na época, eu e meu sócio revezávamos para fazer o papel de motorista, pois não valia a pena contratar um funcionário para apenas dois dias”, diz. Com o aumento no número de assinantes, o serviço começou a buscar roupas às terças-feiras e, depois, às quartas e sábados.O investimento inicial do negócio foi capital próprio dos empreendedores, “mas, por conta de um aporte que recebemos de investidores anjo em 2014, não podemos abrir o quanto tivemos que investir para abrir empresa”, diz. O aporte recebido pela empresa também não foi divulgado, mas Gonçalves afirma que o dinheiro foi utilizado para refazer a identidade visual da marca, o site de assinaturas e os equipamentos do centro de limpeza.O piloto d’A Lavadeira funcionou até 2015, quando atingiu o número de 600 assinantes que pagavam, em média, R$ 350 pelo serviço. A empresa contava, na época, com uma equipe de 15 pessoas e mais de três mil peças de roupas eram lavadas por dia.Segundo o empreendedor, com o crescimento constante no número de assinantes, seria preciso investir em uma estrutura maior. Foi quando a empresa abriu uma segunda rodada de investimento. Dessa vez, A Lavadeira recebeu um aporte de R$ 6,4 milhões dos fundos CVentures Primus e CRP Empreendedor. “Com isso, conseguimos voltar ao nosso plano inicial de ter um espaço maior e com mais funcionários, agora em Taboão da Serra”, afirma Gonçalves.
A Lavadeira (Foto: Divulgação)
Atualmente, A Lavadeira tem 50 funcionários e chega a lavar mais de cinco mil peças de roupas por dia. “Não podemos abrir o número atual de assinantes e nem o nosso faturamento, por conta dos contratos com os fundos de investimento, mas já passamos de mil assinantes”, afirma Gonçalves.O investimento também permitiu melhorar a tecnologia utilizada no centro de limpeza. Foi instalado uma estação de tratamento de água e um sistema para monitorar as roupas constantemente. “Hoje, quando chega uma roupa nova, ela é cadastrada no sistema com informações sobre o tecido, a cor, o peso e possíveis manchas. O sistema então nos diz qual o tipo de lavagem que essa peça deve ter e todo o resto é feito de forma automática. Se eu cadastro uma camiseta vermelha de algodão, por exemplo, o sistema me indica que ela deve passar por um ciclo de roupas coloridas com baixa temperatura de água”, diz.Segundo o empreendedor, esse tipo de equipamento foi essencial para o negócio, pois, no mercado de lavagem doméstica, existe uma variedade enorme de tecidos e cores. “Depois que as roupas estão limpas e secas, elas são passadas a mão. E se nossas passadeiras encontram algum problema na peça, indicam o erro para o sistema e devolvem para mais uma lavagem”, explica.Gonçalves afirma que a principal vantagem do setor de lavagem doméstica é que, quando o serviço é bem feito, os clientes se tornam fiéis. “Isso porque, depois que uma pessoa percebe que existe a possibilidade de não ter que mais se preocupar em limpar suas roupas, ela nunca mais quer voltar a fazer essa tarefa”, diz.Os próximos planos da empresa nesse ano são de aumentar as regiões que o serviço atende na Grande São Paulo e expandir para algumas cidades do interior, como Jundiaí e Campinas. E para o começo de 2017, Gonçalves espera que algumas capitais de outros estados, como Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, também possam começar a usar o serviço.Fonte: PEGN

Empreendedoras faturam R$ 300 mil com bazares

Bazar Ógente realiza três edições por ano e agora investe em evento segmentado

Em uma edição do bazar, a média de vendas realizadas é de 1200 (Foto: Divulgação)
Um único espaço que reúne diversos tipos de empreendedores para vender seus produtos. Os bazaresganham cada vez mais destaque na economia brasileira e se tornam uma alternativa criativa na hora de ir atrás dos presentes da família. Foi em um desses eventos, em 2009, que a publicitária e ilustradora Rosy MacQueen, 38 anos, viu a oportunidade de juntar as amigas no que se tornou uma de suas maiores fontes de renda: o Bazar Ógente.
Depois de visitar um bazar na Vila Madalena, em São Paulo, Rosy teve uma ideia para reunir-se com as amigas que não via há algum tempo. “Estávamos todas ocupadas freelando e fazendo alguns artesanatos. Tive a ideia de montar um bazar entre a gente. Nós podíamos matar as saudades e ainda vender os produtos que estávamos fazendo”, conta.
Nessa primeira edição o bazar ainda não tinha um nome e reuniu, em uma pizzaria, nove expositores. Os amigos gostaram da ideia e decidiram dar continuidade ao evento. “Na segunda edição, decidimos que cada um que participou da primeira vez ia indicar um amigo para participar. Conseguimos reunir, dessa vez, 22 expositores”, afirma Rosy.Ao longo do tempo, alguns dos amigos da publicitária começaram a se envolver mais com o projeto. Esse é o caso da designer Patricia Toyama, 38 anos, que toca o bazar junto com Rosy e deu a ideia para o nome dos eventos. “A gente estava se reunindo para montar mais uma edição do bazar e estávamos tentando achar um nome para ele. A Patricia virou uma hora e falou: ‘Ó, gente, o que estou fazendo!’ Na hora, nos olhamos e decidimos que o nome seria Bazar Ógente”, explica Rosy.
O projeto nasceu com um custo zero. Como foi uma ação espontânea, tudo foi colaborativo no início. Mesmo assim, o Bazar Ógente foi chamando a atenção até que chegou aos ouvidos das criadoras do Superziper, site de dicas “faça você mesmo”. “Na época, a página delas no Facebook tinha uns 16 mil seguidores, o que era bastante. Hoje, elas estão com 81 mil. A divulgação do nosso bazar por elas aumentou ainda mais a procura de expositores”, diz a publicitária.
Com o crescimento, Rosy e Patricia tiveram que organizar melhor todo o processo de seleção dos expositores. Elas montaram um formulário de cadastro que é usado na hora de escolher quem vai participar das edições. “A gente dá preferência para as marcas que seguem o ideal do bazar. Procuramos expositores que tem produtos artesanais e designers pequenos”, explica.A crescente demanda também fez com que as empreendedoras tivessem que ir sempre atrás de um novo espaço que comportasse o número previsto de visitantes. O próximo evento acontecerá no dia 30 de abril, no Complexo Aché Cultural, que abriga também o Instituto Tomie Ohtake.Para dar conta desses custos, Rosy começou a cobrar uma taxa fixa pré-evento do expositores. “É essa taxa que faz o bazar acontecer”, afirma. Além disso, as organizadoras também oferecem um serviço de caixa, no qual o empreendedor preenche uma comanda para o visitante, que pode pagar tudo de uma vez ao sair do evento. Por esse trabalho, a publicitária cobra uma taxa de 15% - que já inclui os impostos – sobre o que o expositor faturou.Depois de seis anos, as organizadoras começaram a perceber um crescimento na área de produtos artesanais infantis. Para englobar mais empreendedores desse segmento, elas organizaram o Bazar Ógente Kids em outubro de 2015. O sucesso foi tanto que, nessa próxima edição, esse evento será junto com o tradicional.
Bazar Ógente (Foto: Divulgação)
Com três eventos por ano - Dia das Mães, primavera e Natal - o Bazar Ógente fatura entre R$ 100 mil e R$ 120 mil por edição, com 1.200 vendas realizadas - o que totaliza mais de R$ 300 mil no ano. Dentre as marcas expositoras, estão nomes famosos como o Grão Vizir, especializado em especiarias, e outros como Iludi, que vende acessórios. No evento tradicional, o ticket médio fica em torno dos R$ 450; no caso da versão Kids, esse valor chegou a R$ 250.De acordo com Rosy, a próxima edição promete ser a maior já realizada, com 90 expositores em apenas um dia de bazar. A quantidade de participantes reforça o objetivo da publicitária em incentivar o movimento craft no país. “O plano B virou pano A. A gente observa que as pessoas estão resgatando técnicas mais antigas e dando novas roupagens a elas”, afirma.A organizadoras também ajudam os empreendedores na hora de chamar a atenção de clientes em potencial. “Ao longo do tempo, essas pessoas começam a prestar mais atenção na promoção de seu produto. A gente os incentiva a deixar as fotos mais bonitas, a arrumar a mesa de uma forma melhor, a fazer um bom estoque e a atender de uma boa forma. Tem gente que começou aqui sem nem ter marca e hoje tem até loja fixa”, conta Rosy.Para os próximos anos, a publicitária espera aumentar o número de bazares realizados por ano. “Queremos fazer cinco eventos de dois dias por ano, sendo duas edições do bazar Kids. Também já pensamos em ir para outros estados, mas preferimos expandir dentro de São Paulo, por enquanto”, finaliza.Fonte: PEGN

Engenheiros desenvolvem patinete elétrico sustentável.

Empreendedores optaram por usar sistema de financiamento coletivo para ideia virar realidade

O patinete elétrico Surfer (Foto: Divulgação)
As grandes cidades estão cheias de carros, um meio de transporte que pode fazer o trajeto ficar mais demorado do a bicicleta ou até mesmo as próprias pernas. Esse é um dos argumentos utilizados pelo engenheiro Yuri Berezovoy para defender a compra de seu mais novo produto: o Surfer.
Em 2011, durante uma conversa com o amigo de infância e também engenheiro, Fabio Pagotti Silva, nasceu a ideia de desenvolver um novo tipo de veículo. “Nós somos praticantes de mountain bike e surgiu a ideia de fazer algo dentro dessa área”, conta Berezovoy. Foi aí que nasceu o primeiro projeto: uma motocicleta de motor elétrico inspirada no design das scooters.
No início, o plano era fazer uma parceria com alguma concessionária de veículos. “Conforme fomos desenvolvendo essa moto, percebemos que esse tipo de veículo tem peças exclusivas. O usuário depende da concessionária para fazer qualquer tipo de assistência. A gente queria que as pessoas pudessem fazer isso em qualquer lugar”, explica Berezovoy.
A ideia não foi para frente, mas, durante toda a trajetória de desenvolvimento do produto, muitas ideias surgiram. “Usando tecnologias de desenvolvimento típicas de startup, tínhamos que ser cuidadosos para não se apegar a nossa ideia inicial. O produto que tínhamos em mente em 2011 é completamente diferente do que temos hoje”, afirma Berezovoy.A empresa criou então o Surfer, um veículo elétrico que mistura os conceitos de design de um patinete e uma scooter. Ele não emite nenhum tipo de poluente e é silencioso. Em 2013, o projeto venceu o seu primeiro edital, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), com um financiamento de R$ 400 mil.No total, a empresa conseguiu levantar R$ 2 milhões entre recursos públicos e privados, mas já gastou toda a quantia com o desenvolvimento do produto. Agora, para fazer com que o Surfer chegue ao mercado, os empreendedores decidiram usar o Kickante, plataforma de financiamento coletivo. O objetivo é arrecadar R$ 30 mil para a produção das primeiras unidades do patinete.A escolha pelo financiamento coletivo nasceu de um desejo dos empreendedores em incentivar a inovação no país. “É um mecanismo de fomento indispensável para a inovação no exterior. Quem está comprando aquilo está comprando um sonho e confiando que nós temos capacidade de transformá-lo em realidade”, explica Berezovoy.O financiamento fica aberto até o dia 19 de abril. O primeiro lote do Surfer tem o valor de R$ 5.490 e contempla 30 unidades. Já o segundo lote tem valor parcial de R$ 800 com 20 patinetes. O restante do valor, R$ 4.990, é pago no envio do produto, que está previsto para o mês de junho desse ano.Dentro da legislação atual de São Paulo, por exemplo, o Surfer pode ser usado em ciclovias. O veículo tem um modo específico para a velocidade máxima permitida nessas vias: 25 km/h. No modo potente pode atingir 45 km/h e subir ladeiras. Nesse caso, Berezovoy recomenda que o produto só seja usado em propriedades privadas por conta da legislação de trânsito.Os sócios acreditam que o Surfer é capaz de mostrar o potencial de inovação do país para os brasileiros. “É um produto que passa positividade, por ser sustentável e transmitir uma ideia de tranquilidade em meio ao caos das ruas da cidade. Além disso, ele é exportável e promissor para o Brasil como inovação”, finaliza Berezovoy.Fonte: PEGN

Investir em espaços de eventos é oportunidade em meio à crise

eventos
Em períodos de crise, as chances de negócios são menos óbvias do que nas épocas de atividade em alta. No mercado imobiliário, vários nichos se mostram atrativos e revelam janelas de oportunidades para investidores com visão de longo prazo em períodos de desaceleração do setor. Uma delas se abre para o potencial do segmento de eventos. Estudo da consultoria Caio Calfat Real Estate Consulting, concluído este ano, mostra que centros de convenções projetados para feiras, congressos e seminários de pequeno e médio portes podem se beneficiar com demanda resiliente, oferta de espaços pequena em relação ao crescimento do mercado e atratividade do país para eventos internacionais com o fortalecimento do dólar.Conforme o levantamento, o chamado segmento MICE (Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions), focado em eventos de pequeno e médio porte, movimenta 30 bilhões de dólares por ano em todo o mundo. Há dez anos, o Brasil é um dos dez principais destinos de eventos no mundo, segundo o ranking do ICCA (International Congress and Convention Association). Na lista mais recente, de 2014, o Brasil ocupa a décima posição, mas, nas Américas, o país está em segundo lugar, atrás apenas dos Estados Unidos.O diretor da consultoria, Caio Calfat, ressalta o padrão internacional do aparelhamento do setor, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, como um diferencial para o mercado local. Segundo o especialista, o dólar forte, que se valorizou quase 50% no ano passado, torna o Brasil mais atrativo para organizadores estrangeiros. “Grandes grupos internacionais promotores e organizadores de eventos estão apostando em nosso país, como o gigante francês GL Events, que assumiu o Centro de Exposições Imigrantes em São Paulo e o está transformando em um enorme complexo de eventos de várias modalidades”, aponta.De acordo com a pesquisa, entre 2014 e 2015, a cidade de São Paulo sediou 41,73% (255) das feiras e exposições de grande porte do Brasil. Já o segmento de eventos de reuniões apresentou taxa de crescimento anual acima dos 14% no período.A crise econômica trouxe uma desaceleração ao setor, mas a demanda de eventos tende a se recuperar rapidamente em um momento de retomada da atividade. Segundo o boletim Focus de consenso de mercado elaborado pelo Banco Central, a expectativa de economistas e analistas é de que o PIB brasileiro volte a crescer no ano que vem, a uma taxa de 0,5%.Na experiência de Calfat, o ciclo imobiliário que se estende em torno de três a cinco anos, do lançamento do projeto à entrega física do empreendimento, revela uma janela para a criação de espaços novos neste ano. Ou seja, os centros de eventos lançados agora podem se beneficiar de um ciclo de retomada da atividade previsto para iniciar-se a partir de 2017.Segundo levantamento da consultoria, do mesmo modo que o mercado corporativo em geral, o segmento de espaço para eventos encontra-se fechado no momento para lançamentos. “Não há informações sobre novos projetos, apenas reformas e ampliações”, afirma Calfat. Com isso, a demanda tende a crescer acima da oferta nos próximos anos, especialmente dentro do nicho de centros de convenções de perfil multifacetado.Em termos de retorno financeiro, os espaços multifunção para eventos de porte pequeno ou médio revelam-se atrativos. O estudo da Caio Calfat mostra que os preços cobrados pelos empreendimentos do gênero na cidade de São Paulo, apenas para locação do maior espaço disponível, variam entre 5 mil reais e 24,5 mil reais. Isso equivale a um preço médio de 24,83 reais por m². Ainda conforme a pesquisa, apenas um dos centros de convenções na capital paulista recebeu uma média de 14 eventos por mês em 2015. Essa média implicaria em um valor médio de 347 reais por m² mensal, ou seja, três vezes superior à média do aluguel médio mensal de um edifício comercial de luxo, segundo dados da Cushman & Wakefield. “Há um consenso no setor de que só não há mais eventos em São Paulo por falta de espaços profissionais”, conclui Calfat.
Fonte: Empreenddor

Músico une paixão a negócio em rádio digital

Rádio Sparx traz nova solução em licenciamento de canções para o Brasil
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Quando começou a tocar violão, aos 13 anos, Eduardo Bermúdez não imaginava que se apresentaria em bares e restaurantes por toda a costa oeste dos Estados Unidos. Muito menos que teria a oportunidade de lançar seu primeiro álbum pela Sony Music. No entanto, as dificuldades do meio musical falaram mais alto e o artista decidiu, então, trazer a RadioSparx (www.radiosparx.com.br) ao Brasil como uma forma de unir a paixão pela música com o desejo de poder viver disso.A RadioSparx opera em nível mundial e oferece às empresas de varejo 156 estações de rádio via streaming e acesso a mais de 400 mil músicas em seu acervo, por meio de uma assinatura mensal. “Depois de três anos trabalhando com licenciamento de canções, percebi que os estabelecimentos comerciais desembolsam um valor muito alto pelos direitos autorais das músicas que são reproduzidas no ambiente. Conheci, então, o trabalho da Sparx e resolvi abrir uma unidade da rede no Brasil”, explica o músico.O sistema permite que as empresas economizem até 90% em relação ao valor pago mensalmente ao ECAD. Já os artistas filiados à rádio levam as composições prontas e recebem pelos direitos autorais sempre que suas músicas forem transmitidas. São cerca de 6 mil novas composições por mês. “É uma forma dos artistas iniciantes exporem seu trabalho a um público muito maior e abrirem caminho em direção ao reconhecimento que tanto almejam”, comenta Eduardo.Em operação no Brasil desde agosto de 2015, a RadioSparx já conta com mais de 500 pontos em território nacional e pretende alcançar a marca de 2 mil até o final deste ano. Ao redor do mundo são mais de 10.000 pontos.
Fonte: Músico une paixão a negócio em rádio digital - Empreendedor

Marca de brownies usa linguagem jovem para faturar R$ 3,5 milhões

Criada há pouco mais de 10 anos, a rede "Brownie do Luiz" faz sucesso no Rio de Janeiro

Luiz começou a vender brownie na faculdade  (Foto: Márcio Alves)
Durante uma sessão de fotos para o jornal EXTRA, do Rio de Janeiro, Luiz Quinderé, de 26 anos, fez questão de registrar o momento para ganhar “uma chuva de likes” na internet e “fingir que é importante”.
A linguagem e o jeito de se vestir — camiseta, bermuda e chinelos —, que ele usa durante a entrevista e na maior parte do tempo, pegam desprevenidos os que imaginam um grande empresário, ele admite.
Mas foi justamente com esse jeito jovem e uma boa receita que a venda de brownies, iniciada por ele aos 15 anos, em 2005, virou um negócio de sucesso: o “Brownie do Luiz”. Com uma fábrica na Praça da Bandeira, que abastece suas lojas — em Laranjeiras e no Leblon —, mais de 200 pontos de venda no Estado do Rio e cinco em São Paulo, a marca faturou, no ano passado, R$ 3,5 milhões.— Isso não está no meu bolso. Boa parte do capital fica na empresa — diz Luiz, que não revela a quantia, mas fala sobre o impacto da apresentação extrovertida do negócio (a loja na Rua Cupertino Durão, no Leblon, têm, por exemplo, um aviso de “Open bar de água” colocado em cima de um filtro): — Eu sou um cara que não gosta de loja, mas de uma coisa descontraída. Tem gente que vem apenas conversar, beber água. Essa troca é muito válida.
Acima, o famoso brownie do empreendedor (Foto: Márcio Alves)
As escolhas foram naturais, como a decisão de não esconder a receita do brownie (disponível em www.browniedoluiz.com.br). Ele diz que, no Google, há fórmulas até melhores. Mesmo assim, ao levar a iguaria para um lanche próprio no colégio, em 2005, recebeu encomendas imediatas.Atualmente, a formatação em franquias é uma das solicitações que Luiz mais ouve. Os números das lojas justificam os pedidos: a do Leblon vende 60 mil tabuleiros de brownies por mês, e a de Laranjeiras, 90 mil — em pedaços numa lata, que custa de R$ 24 a R$ 28, ou por unidade, de R$ 4,50 a R$ 6.— Mas ainda não é interessante. A primeira loja é recente, de 2012 — diz Luiz, que, no entanto, não nega ajuda a novos empreendedores: — Estou sempre em contato.Fonte: PEGN

Homem disléxico larga escola e monta império multimilionário

Fundador da loja de brinquedos The Entertainer, o britânico Gary Grant tem mais de 110 filiais no Reino Unido e 4 no exterior
"Números são minha diversão", diz Gary Grant, fundador da loja de brinquedos The Entertainer. Grant nem precisa discorrer sobre sua paixão por números. Em uma hora dentro de sua empresa, nossa conversa é repleta deles: quantos xelins compõem uma libra, quantos anos ele tinha quando eventos importantes aconteceram em sua vida e as datas de fatos históricos. Quando não consegue se lembrar de um número, ele próprio se interrompe e volta ao assunto original até extraí-lo das profundezas de sua mente.Para uma pessoa que não gosta de matemática, todo o processo é exaustivo, mas trata-se de uma olhar apurado sobre como funciona a mente de Grant. Disléxico, ele não demonstrava interesse na escola, mas dizia que a matemática era "muito fácil". Após ter sido reprovado, ele foi estudar em uma escola para alunos repetentes da qual saiu aos 16 anos com uma única qualificação: nota máxima em matemática.Agora ele lê as tabelas e pode falar instantaneamente se algo está errado, faz somas sem usar calculadora e até hoje, apesar de ter um diretor financeiro, checa semanalmente o fluxo de caixa da empresa, assina cheques e aprova ou não as despesas.Sua devoção aos números acabou compensando. A Entertainer – batizada dessa forma na eventualidade de ele precisar mudar de setor e levar o nome consigo caso o negócio fracassasse – abriu sua primeira loja em 1981. Hoje, são mais de 110 lojas no Reino Unido e quatro no exterior. O LAIR (lucro antes do Imposto de Renda) foi de 7,8 milhões de libras no ano encerrado em janeiro, uma alta de quase um terço ante ao período anterior, com as vendas chegando a 130 milhões de libras.Grant anotava fluxo de caixa da empresa no verso de envelope marrom Grant anotava fluxo de caixa da empresa no verso de envelope marrom Foto: The Entertainer ConversãoO sucesso da Entertainer ocorre apesar do gerenciamento atípico do seu negócio. Grant tornou-se cristão em 1991, uma década depois de abrir a primeira loja. Sua fé era tão forte que ele quase desistiu de tudo para se tornar um missionário, mas, em vez disso, decidiu tornar o negócio compatível com suas crenças.Uma das implicações práticas disso é que a loja nunca abre aos domingos, não vende armas de brinquedo ou produtos licenciados de marcas como Harry Potter e doa 10% dos lucros da companhia para caridade: "Só queremos estar confortáveis com o que estamos vendendo", diz ele.Antes de sua conversão, quando uma cliente muito religiosa lhe disse que ele estava "estimulando as crianças a brincar com a escuridão", e que se ele parasse de vender determinados produtos "Deus lhe devolveria em outras formas", Grant admite ter pensando que ela era "maluca". "Eu expliquei que comprava e vendia as coisas para obter lucro e esse era o segredo de todo e qualquer negócio".Agora, como ela, ele diz que o sucesso contínuo da empresa não causa surpresa, assinalando que a Bíblia diz: "Aqueles que me honram eu honrarei" (1 Samuel 2:30)Quando a companhia enfrentou seu pior momento, no auge da crise financeira de 2008, Grant chamou um vigário e convidou seus funcionários a rezar junto com ele. Ficou surpreso com quantas pessoas ─ cerca de 30 ─ apareceram. Eles se encontraram semanalmente por quatro meses – chegando inclusive a orar pela concorrente Woolworths, à época em maus lençóis, por sabedoria e pela saúde financeira. No final, a empresa – que em certo momento parecia que registraria um prejuízo de 1 milhão de libras ─ terminou 2008 sem estar pior do que começou.

"Não tivemos lucro, mas não perdemos nenhum dinheiro e sobrevivemos", resume Grant.

Sobreviver é uma palavra antiga no vocabulário de Grant, antes mesmo de fundar seu próprio negócio. Seus pais se divorciaram quando ele tinha apenas três anos e o dinheiro era escasso. "Se eu quisesse qualquer coisa, eu tinha de ir pra rua e batalhar por ela". Durante o período escolar, ele entregou jornais, coletou garrafas vazias de cerveja e trabalhou em uma leiteria, doceria e loja de bicicletas.

Origem

Quando saiu da escola, ele passou a trabalhar em uma loja de bicicletas em tempo integral, que se tornou o epicentro local durante o boom dos skates nos anos 70. Quando o mercado de skates implodiu, comprou o excedente para vendê-lo por conta própria. Passar o tempo todo usando o telefone da loja para conversar com clientes potenciais acabou resultando em sua demissão, mas lhe deu dinheiro suficiente para começar a montar a sua própria loja de bicicletas.

Em vez disso, um telefone de um amigo que era agente imobiliário ─ e que tinha uma loja de brinquedos em Amersham (ao noroeste de Londres) em seu portfólio ─ se provou fatídico. Gary e sua mulher, Catherine, compraram o estabelecimento apesar do pouco conhecimento no setor.

Parecia um movimento ambicioso para um homem de então 23 anos. Mas ele disse que a vida já lhe havia ensinado que se um trabalho acaba, outro aparece.

A cada semana, ele anotava as receitas e as despesas da loja no verso de um envelope marrom. "Era como eu administrava o fluxo de caixa", conta.

O 'divisor de águas' na história de sua empresa ocorreria em 1991, com a derrocada da rival Zodiac Toys. Com o concorrente fora do mercado, a Entertainer pôde abrir sua primeira loja em um shopping center ─ algo normalmente impossível para uma pequena varejista ─ e a partir daí teve início a expansão.

História da Entertainer mudou em 1991, quando concorrente faliu
 História da Entertainer mudou em 1991, quando concorrente faliu
Foto: The Entertainer

As lojas físicas ainda são a principal fonte de receita da empresa ─ correspondendo a 80% das vendas. O restante vem do comércio eletrônico. Trata-se de uma divisão que agrada a Grant e ele demonstra irritação quando lhe digo que as pessoas tendem a inevitavelmente ir às lojas para olhar os brinquedos e, feita a escolha, comprá-los na internet por causa do preço mais baixo.

"Se eu não valorizar o serviço ao cliente, a gama de produtos, o ambiente das lojas, o aconselhamento dos vendedores…então compre na Amazon porque eu não vou perder o meu tempo", diz ele. "Tudo é uma questão de equilíbrio. Oferecemos valor agregado e o valor não é só o preço".

O sucesso da companhia ─ o negócio é controlado integralmente por Grant, sua mulher e seus quatro filhos, dois dos quais trabalham na empresa junto com ele ─ lhe trouxe muita felicidade material, mas uma das conquistas das quais mais se orgulha é dar uma chance a certas pessoas.

Atualmente, muitos dos integrantes do Conselho de Administração (CA) da empresa entraram na empresa como jovens aprendizes. A Entertainer também contrata funcionários sem qualificação.

"Se não me tivessem dado oportunidades talvez hoje eu não teria um negócio desse tamanho. Quero que todos tenham oportunidade", diz ele.

Fonte: Homem disléxico larga escola e monta império multimilionário - Terra

Doceria portuguesa de Curitiba fatura R$ 500 mil

Pastel de Belém, toucinho do céu, broa de milho, pães. Os amantes da padaria e doçaria portuguesa não dispensam as guloseimas tradicionais do país. Foi nessa paixão pela tradição que o empresário Leonardo Romanelli, 29 anos, e o chef português Paulo Cordeiro, 36,  apostaram para montar a Doce Fado.
“Quando mais jovem, trabalhei na confeitaria do meu pai em Alcobaça e aprendi todas as receitas tradicionais. Foi no mosteiro de lá que muitos desses doces foram criados”, conta Cordeiro.
Com a crise econômica em Portugal, o chef decidiu vir para o Brasil em 2012. Depois de trabalhar por um tempo em uma padaria de Curitiba, durante uma visita à empresa de catering curitibana V.Romanelli, Cordeiro foi apresentado a Romanelli. Os dois decidiram, então, se associar e montar a Doce Fado.Com um investimento inicial de pouco menos de R$ 100 mil reais, a primeira loja da marca foi aberta em 2014 no Mercado Municipal de Curitiba. “O mercado é um ponto turístico da cidade e foi uma boa localização para começarmos a Doce Fado”, diz Romanelli. Com o sucesso da primeira unidade, a marca ganhou mais duas localizações em Curitiba: Mercadoteca e Pátio Batel.De acordo com os sócios, a matéria-prima dos doces produzidos foi adequada para aquilo que é encontrado nos mercados brasileiros. No entanto, Cordeiro buscou manter as guloseimas o mais fiéis possíveis e importa diversos ingredientes para que seus clientes “se sentissem em Portugal”. Com uma linha de mais de 30 produtos, os que se destacam são o pastel de Belém (R$ 5), o de Santa Clara (R$ 7) e o toucinho do céu (R$ 5).
O chef Paulo Cordeiro (Foto: Divulgação)
A receita parece ter dado certo e, em 2015, Cordeiro e Romanelli estimam que o faturamento - que ainda não foi consolidado - chegue a R$ 500 mil. Já para 2016, o chef português prefere não dar nenhuma previsão de crescimento, já que almeja abrir novas unidades e até franquias. “Não fazemos ideia de quanto será o faturamento, pois ao avançar com as franquias, o faturamento será muito diferente do que poderemos imaginar.”Apesar de terem criado a Doce Fado juntos, os sócios passaram por diferentes dificuldades na hora de empreender. “Diferente do Paulo, eu não tinha nenhum conhecimento dos doces e não fazia ideia que a aceitação seria tão boa. O meu grande desafio foi fazer as pessoas que experimentarem nossos produtos. Assim como eu, muita gente não conhecia os doces portugueses”, afirmou o empresário.Cordeiro, por outro lado, aponta que seu maior desafio foi se adaptar ao país e ao fato de que tudo no Brasil parece ser mais complicado de se resolver. “Quem quer abrir um negócio deve lutar e correr atrás desse sonho, porque a solução pode ser encontrada no momento em que menos se espera, ao virar a esquina”, finaliza.Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

7 dicas para divulgar sua marca na internet

Não é necessário investir muito dinheiro para divulgar uma marca de forma diferenciada na web
teclado web tecnologia internet (Foto: Reprodução)
Hoje em dia, não é necessário investir muitos recursos para divulgar uma marca nainternet, ao contrário, há várias opções gratuitas.As redes sociais são um mundo de possibilidades, sendo muito utilizadas por empresas para expor uma marca e estar sempre em contato com os clientes.Para auxiliar os empreendedores que desejam fazer a divulgação de um negócio e não sabem por onde começar, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae ES) preparou algumas dicas.Confira 7 mandamentos para ter sucesso nas redes:
1. Conheça o seu negócio Antes de oferecer o produto, o empresário precisa conhecer bem o que está vendendo. Dessa forma, quem procurar por ele sentirá confiança, e o estabelecimento ganhará credibilidade.
2. Conheça o seu público É necessário saber quem são os clientes. Assim, o empreendedor poderá focar em como atingir esse público específico, e saberá qual meio de comunicação e estratégias funcionarão melhor.3. Tenha planejamento Uma página na internet necessita de movimentação. Não adianta postar uma vez no mês. Postagens diárias são a opção perfeita para dar visibilidade, mas é importante ressaltar que tanto o excesso quanto a falta de informações prejudicam a imagem da empresa.4. Fale com o seu público A internet possibilita que o empresário fale com o cliente. Responder perguntas e mostrar interesse pelas opiniões do seu público-alvo traz credibilidade e proximidade.5. Seja original Postar conteúdos próprios e diferenciados chamará a atenção dos atuais e de novos clientes.6. Investimento Não investir muito dinheiro não significa que não se pode desenvolver uma publicidade legal e de qualidade. Usar a internet e o que ela oferece de gratuito é uma maneira de começar bem, mas investir em um bom layout faz toda a diferença.7. Pessoa física e jurídica Separar o profissional do pessoal é indispensável, passa credibilidade e seriedade. Por exemplo, a conta pessoal do empreendedor numa rede social deve ser diferente do canal utilizado para expor sua marca.Fonte: 7 dicas para divulgar sua marca na internet - PEGN

Startup de fidelidade hoteleira conquista usuários

Programa de fidelização de turistas tem atraído interesse de usuários finais e hotéis
hotelaria
Lançada em dezembro de 2015, a startup brasileira Allpoints – plataforma online de programa de fidelidade já possui cerca de 5 mil usuários cadastrados e  parcerias com grandes redes de hotelaria, como Blue Tree Hotel e Transamérica.O motivo da procura é a liberdade do programa de fidelidade, uma vez que os pontos acumulados nas hospedagens podem ser trocados por diárias grátis em hotéis, milhas aéreas ou produtos. A regra é simples: a cada R$ 1,00 gasto com hospedagem, o participante acumula 1 ponto. A partir de 3 mil pontos já é possível fazer o resgate na forma que achar mais interessante.De acordo com Marcelo Bicudo, CEO da Allpoints, em janeiro este número deve aumentar ainda mais. “Estamos fechando parceria com redes internacionais e em breve os nossos clientes poderão fazer a reserva em mais de 100 mil hotéis diretamente por meio do nosso site”.Embora a crise econômica não seja positiva para nenhum setor, Bicudo acredita que o programa de fidelidade da Allpoints seja uma alternativa para manter os setores de turismo e hotelaria aquecidos. “É uma alternativa para o consumo consciente, com benefícios reais e vantajosos para o cliente final”.Para participar do programa de fidelização, é preciso fazer um cadastro no site www.allpoints.com.br ou apenas se hospedar nos hotéis que são parceiros com o conceito Rewards by ALLPOINTS, que promovem benefício extras para os participantes do programa e facilitam a adesão enviando um email logo após o check-out do hóspede, para aderir ao programa e garantir a pontuação já na estada realizada.Acelerador de PontosQuem se cadastra no programa Allpoints conta com quatro categorias: Classic, Silver, Gold e Black. A regra é a mesma dos programas de fidelidade das Cias Aéreas: quanto mais o cliente se hospeda nos hotéis credenciados à Allpoints, mais acumula pontos e progride na categoria e desfruta de percentuais de bônus.  A diferença é o grande leque de opções oferecido pela Allpoints e a liberdade de ganhar sempre o mesmo ponto nas suas hospedagens.InvestidoresAtentos ao crescimento da startup 100% brasileira, a procura de joint ventures dispostas a investir na Allpoints também tem sido uma surpresa.“Como temos interesse em levar este plano de negócio para outros países, ter investidores conosco é bastante positivo”, diz Bicudo, que já prevê ter operar com investimentos externos até o final de março.
Fonte: Startup de fidelidade hoteleira conquista usuários - Empreendedor

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