Coworking em SP aposta em nicho de Mercado

Espaço de trabalho compartilhado concentra ambientes e equipamentos para atender às necessidades de quem deseja empreender no mundo fashion
Os ambientes de trabalho compartilhados ganham adeptos em todo o mundo. Em sintonia com essa tendência, uma dupla de empresários paulistanos decidiu apostar em uma proposta diferenciada para atender a um ramo de atividade que conta com características bastante específicas, o da moda.
Localizado na região central de São Paulo, o Lab Fashion tem seus espaços desenvolvidos especialmente para suprir as necessidades dos profissionais que desejam empreender neste segmento. Os usuários têm à disposição: sala de reuniões e atendimento; sala para workshops e cursos; sala de costura, com máquinas industriais; mesa de corte; banco de tecido; e um estúdio fotográfico.Os sócios, Fábio Uehara e Diogo Hayashi, se conheceram quando cursaram juntos a faculdade de Administração na ESPM, em São Paulo. De uma família que sempre trabalhou no segmento de moda, primeiro com confecção e mais tarde no varejo, Fábio conhece bem as dificuldades enfrentadas por quem inicia uma trajetória no mundo fashion e tinha vontade de contribuir com sua experiência e visão de mercado. Diogo também trouxe para o negócio sua experiência familiar, mas na área administrativa e de empreendedorismo.Lab_Fashion_1Após sete anos de pesquisas ao redor do mundo, em contato com empresários, fornecedores, estilistas e visitando outras iniciativas similares, a dupla investiu R$ 140 mil para lançar um coworking especialmente voltado para moda. A cidade escolhida foi São Paulo, e o escritório, com capacidade para 15 coworkers, está localizado na região central da cidade.Segundo Fábio Uehara, sócio-fundador do Lab Fashion, a ideia ao criar um coworking específico para moda era ir além do espaço de trabalho compartilhado, e aproveitar o convívio entre os profissionais da mesma área para fortalecer a network e a relação com fornecedores. “Nossa intenção era criar um ambiente onde o profissional possa exercitar sua criatividade, criando e já prototipando. O investimento para iniciar uma oficina seria de no mínimo R$16.315,00, mais R$38.640,00 anuais para manter espaço de 40m2 na região da Consolação, enquanto usando uma estrutura como a nossa seria de R$ 7.248,00, o equivalente a uma anuidade”, explica Uehara.Além de oferecer o espaço para coworking, o Lab Fashion funciona como uma rede de pessoas, que podem trocar informações e iniciar relacionamento com a cadeia produtiva. “A existência de um modelo de negócios como o nosso propicia que o profissional que pretende empreender minimize seus riscos, exercite a criatividade e ainda seja inserido em um hub”, afirma Diogo Hayashi, sócio-fundador do Lab Fashion.Entre os preceitos defendidos pela equipe do Lab Fashion estão: a economia colaborativa e o fair trade. Segundo os sócios, faltam iniciativas no Brasil que valorizem o pequeno empreendedor e a cadeia produtiva, em toda a sua extensão, para que eles possam disputar espaço com os gigantes do varejo e da indústria.
Fonte: Empresários apostam em nicho para expandir coworking em SP - Empreendedor

Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio

Com as dicas, empreendedor consegue dar mais visibilidade ao seu produto ou serviço
marketing, redes sociais (Foto: Reprodução)
O termo marketing digital ainda assusta e causa dúvidas entre empreendedores de todos os portes. Não é para menos. De acordo com o publicitário, mestre em cinema e professor da Universidade Fumec, Danilo Aroeira, esse desdobramento do marketing tradicional começou há pouco mais de 20 anos, junto com a internet e com os primeiros negócios que emergiram nesse contexto.O que todos sabem é que com pouco ou quase nenhum dinheiro é possível utilizar plataformas gratuitas para dar maior visibilidade ao seu negócio. Seja para aumentar as vendas, melhorar o relacionamento com os clientes ou divulgar um novo produto, a internet oferece soluções que atendem as mais variadas necessidades.Planejamento No meio digital ou tradicional, um bom plano de marketing segue um roteiro básico que envolve entender os desejos das pessoas e a transformação desses desejos em um produto ou em uma estratégia de vendas. Isso é importante para gerar valor para o público-alvo e tornar o relacionamento entre ele e a sua empresa sério e duradouro.
Aqui, o importante é entender qual é a situação real do negócio e projetar, de forma realista, para onde quer levá-lo. Dedique tempo para identificar quem é o seu público-alvo, como ele se comporta e quais são suas preferências. Munido dessas informações fica mais fácil elaborar um plano de ações e entender, por exemplo, em quais redes sociais as pessoas de seu interesse mais acessam e potencializar a presença digital de sua empresa.
Plataformas digitais Existem diversas redes sociais e serviços online gratuitos que as micro e pequenas empresas podem usar para ampliar a sua área de atuação e diálogo com os clientes. Muitos deles têm páginas dedicadas a esclarecer dúvidas e a ajudar os usuários iniciantes. A recomendação é dedicar tempo para ler e aprender a usá-los. Conheça alguns exemplos e como eles podem ser úteis na prática:- SiteSabe a frase “a primeira impressão é a que fica”? Na internet, a primeira impressão pode fazer a diferença entre o seu produto e o produto do concorrente. Por isso, invista em um site apresentável, bonito, informativo e organizado. Disponibilize informações sobre a empresa, os produtos e os serviços ofertados e todas as formas de contato possíveis, inclusive, as redes sociais, se houver. Construir e hospedar um site demanda tempo e conhecimentos técnicos de design gráfico, programação e hospedagem online. Por essas razões, é recomendável a contratação de uma agência ou profissional capacitado.- BlogPode funcionar como um segmento do site ou de forma independente. Use para escrever sobre assuntos que interessem a público e não sobre os assuntos de interesse da empresa. O blog de um restaurante, por exemplo, pode dar dicas do que comer em uma viagem a outro país, contar a história de um ingrediente usado no cardápio ou descrever como é a rotina profissional de um chef. Dedique tempo para pesquisar assuntos e escrever textos atraentes. Essa é uma ótima maneira de aproximar a marca dos consumidores. A plataforma Wordpress (https://br.wordpress.com/) é gratuita, fácil de ser utilizada e oferece uma série de ferramentas para monitoramento e personalização de blogs.- Facebook / InstagramÓtimos canais para divulgar produtos e serviços, receber feedback dos clientes e entender melhor como o público se comporta. Da mesma forma que no site, procure manter uma identidade visual que seja coerente com o seu negócio, mantenha as páginas organizadas e inclua o máximo de informações. Críticas e reclamações são comuns nesses espaços, portanto, esteja preparado para solucionar eventuais problemas de maneira cordial e eficiente. No caso do Facebook, faça a opção por criar uma “página” e não um “perfil”. Os perfis são voltados para pessoas e, por isso, possui limitações como o número de amigos e a ausência de funcionalidades importantes, como a possibilidade de investir em publicidade paga. É essencial também ler os termos de uso desses serviços para não transgredir nenhuma regra.- WhatsappAlém de funcionar como um contato alternativo entre clientes e empresa, o serviço de mensagens e comunicação instantânea pode agir como uma central de atendimento ao consumidor e de divulgação do negócio. Para usar o serviço da melhor maneira é preciso construir e manter uma lista de contatos atualizada. Responder dúvidas e reclamações de forma rápida e cordial também é importante. Na hora de divulgar um produto ou serviço tome cuidado para não ser invasivo e/ou oportunista - observe o horário e o dia em que a mensagem será enviada e não seja repetitivo.Fonte: Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio - PEGN

Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular

São mais de 3 mil pontos de venda que oferecem ao consumidor acessórios para Smartphones e iPhones em displays no sistema pegue e pague
Marcelo Castro e Daniel Doho são amigos de infância e perceberam que o consumidor carecia de acessórios para celulares quando mais precisavam. Eles acabavam recorrendo a produtos paralelos, vendidos em semáforos ou camelôs, ou então tinham que ir até lojas autorizadas e não resolviam o problema emergencial da falta de um carregador ou cabo específico.Em 2012, resolveram criar a i2GO – uma marca de Acessórios para Smartphones com certificados de qualidade que são vendidos no momento em que o consumidor mais precisa. Os produtos ficam expostos em displays premium de acrílico e são vendidos em lojas de conveniência de postos de gasolina, padarias, mercearias, supermercados e outros pontos de grande movimento. O cliente escolhe o que precisa, retira dos displays e paga no caixa.O sucesso foi tão grande, que hoje são mais de 3 mil pontos de venda com os produtos i2GO no Brasil e um faturamento que vai saltar de R$ 5 milhões em 2014 para R$ 12 milhões este ano. E não é para menos. Hoje, no Brasil, são 154 milhões de usuários de Smartphone e não há quem não necessite de acessórios, seja num momento de emergência, ou para substituir um antigo.“Os produtos da i2GO são voltados ao público jovem, com cores e design moderno, e têm preços acessíveis para gerar uma compra de impulso”, explica Marcelo Castro, um dos sócios da empresa.Para ter volume suficiente para obter os certificados de qualidade internacionais, Marcelo e Daniel viajaram para Miami e firmaram uma sociedade com Takeo Ishii, que já tinha uma operação na China e distribuição em outros países da América Latina. Com isso, os produtos da i2GO contam com os certificados de qualidade mais importantes, como CE, FCC, ROHS, e MFI (Made For iPhone – certificação da própria Apple).Com preços competitivos que variam entre R$ 19,90 a R$ 69,90, as vendas da i2GO não param de crescer. Para 2016, a meta é chegar a 5 mil pontos de venda e um faturamento 60% maior.Vending Machines Para ampliar os negócios e poder entrar em pontos de venda maiores, com grande circulação de pessoas como os aeroportos, em junho de 2015, os produtos i2GO foram lançados em vending machines importadas da Itália. Já são 12 máquinas com os produtos i2GO nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Campinas, Salvador e Fortaleza. Cada uma das máquinas fatura, em média, R$ 3 mil ao mês.
Fonte: Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular - Empreendedor

Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável

Com duração de dois anos, programa tem como foco negócios que oferecem soluções em eficiência energética
Agência Sebrae 12/01/2016

Não tem volta. Eficiência energética e geração de energia a partir de fontes renováveis são duas das mais importantes preocupações das sociedades modernas. Para estar presente nesse mercado, não apenas como consumidores, mas como protagonistas nos negócios, as micro e pequenas indústrias ou prestadores de serviços da cadeia de energia passam a contar com uma ação específica desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Sul. O programa Energia Mais foi lançado nessa segunda-feira (11), na capital gaúcha.

O objetivo do programa é ampliar as oportunidades para os pequenos negócios da cadeia de energias renováveis e soluções em eficiência energética da Região Metropolitana de Porto Alegre. Pretende buscar a diversificação de mercado e aproximação com os investidores na cadeia de energia no Brasil. A ideia é qualificar 45 pequenas indústrias e prestadoras de serviços industriais do segmento. O gestor do projeto na Regional Metropolitana, Cleverton Paranhos da Rocha, antecipa que o Energia Mais se estenderá também para as regiões da Serra Gaúcha e Zona Sul. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com grande potencial para crescer nos dois segmentos, o de geração de energia a partir de fontes renováveis (como eólica, fotovoltaica, biomassa ou PCHs) e de soluções em eficiência energética”, afirma.

De acordo com Paranhos da Rocha, a realidade tecnológica para geração de energia elétrica está bastante avançada e possui enorme aceitação para projetos de pequeno porte. “As empresas gaúchas possuem excelentes soluções para atender com qualidade as necessidades energéticas urbanas e rurais em todas as regiões do estado e do país. Existem muitos projetos nesse segmento e, portanto, todas as iniciativas possuem perspectivas de ótimos resultados”, argumenta.No evento de lançamento foi apresentada a metodologia de aplicação do programa, com duração de dois anos (2016 e 2017). “Após a seleção das empresas que vão compor o grupo, devemos realizar diagnósticos para identificar os principais gargalos e as carências de curto e médio prazo. Esses aspectos deverão ser trabalhados a fim de transformar as empresas e dar condições de torná-las mais competitivas”, esclarece o gestor do Sebrae no Rio Grande do Sul. Com o andar do programa, deverão ser realizadas ações de qualificação para atuação de mercado, que vão desde cursos presenciais e consultorias até ações específicas de prospecção de mercado, participação em feiras e missões, rodadas de negócios, entre outros.

O biólogo Leonardo Matias, sócio fundador da Biometria Consultoria e Projetos, empresa especializada no licenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos para geração de energia eólica, hídrica e fotovoltaica nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, realizou palestra sobre Cenários e Oportunidades para Energias Alternativas no Brasil. Ele apresentou o setor com mais detalhes sobre as matrizes energéticas alternativas em desenvolvimento, os incentivos econômicos para o setor de energias alternativas, as perspectivas de negócios presentes e futuros, como acessar e fornecer neste mercado e principais investimentos no país.

Fonte: Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável - Empreendedor

Empresas brasileiras sediarão projeto de empreendedorismo global

Time de formandos do MBA compartilharão de seus conhecimentos e aprenderão com empresas locais durante o mês de janeiro
Elas são as empresas líderes no Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis e no interior de São Paulo, que contam hoje com modelos de negócios dinâmicos e que alcançaram sucesso regional. Agora, essas operações estão prestes a iniciar suas expansões globais e precisam desvendar a melhor forma de alcançar esse novo objetivo.Com essa meta, o Laboratório Global de Empreendedorismo (G-Lab), programa de aprendizagem prática oferecido na escola de Administração Sloan no MIT (Massachusetts School of Technology), instituição líder em administração de empresas e negócios, que permite a equipes de alunos estudando administração, engenharia e tecnologia a trabalhar em conjunto com executivos em solucionar problemas reais.Durante o processo, as empresas que sediam os alunos ganham novas perspectivas e expertise em áreas críticas para os negócios, tais como crescimento estratégico, entrada em novos mercados, precificação, marketing, benchmarks, arrecadação e estratégias financeiras. Os estudantes têm, enquanto isso, oportunidades únicas de aplicar os conhecimentos debatidos em sala de aula para desafiar os mercados globais em tempo real.Em janeiro, equipes compostas de quatro alunos do segundo ano do curso de MBA da MIT Sloan irão às seguintes empresas:*AMMA Chocolate, empresa de Salvador focada na produção de chocolates orgânicos com ingredientes locais que tem a intenção de renovar seu modelo de negócio e traçar um plano de expansão internacional.*INTELIE, startup no Rio de Janeiro de análise de dados para o mercado de Óleo e Gás, com objetivo de criar um plano de aceleração de suas operações.*Neoway, empresa de Florianópolis com soluções para análise de big data e prevenção a fraudes, que trabalhará sua estratégia de precificação e metodologia associada.*Splice, sediada em Votorantim – SP, a empresa oferece soluções no segmento de monitoramento, inspeção e gestão de tráfego. Busca uma forma utilizar suas tecnologias de análises de dados para melhorar a mobilidade urbana e, consequentemente, a qualidade de vida das pessoas.As equipes de estudantes têm trabalhado com essas empresas remotamente das instalações da MIT Sloan desde setembro de 2015, após o corpo docente do G-Lab escolher os grupos que melhor se encaixavam a cada projeto. Agora, em janeiro, os alunos ajudarão as empresas in loco que, por sua vez, definirão o escopo de trabalho e o que os times de formandos deverão produzir.Desde 2000, os alunos do G-Lab já colaboraram com 375 startups em mais de 500 projetos distribuídos por mais de 50 países em todo o mundo.Como resultado do legado de sucesso dessa iniciativa, ela hoje atrai os maiores talentos do MIT Sloan. Cada equipe do G-Lab é composta de quatro alunos do segundo ano do curso, que trazem backgrounds variados de experiência e conhecimentos em gestão, consultoria financeira e tecnologia e, até mesmo, em produção e operação.O valor que a ação traz às empresas é consistentemente bem avaliado, e há uma taxa de retorno à participação de quase 30%.O G-Lab é uma iniciativa do crescente portfólio de projetos de aprendizagem prática no MIT e no mundo. Em todos os projetos, alunos têm acesso a uma rara perspectiva de primeira mão sobre estruturas corporativas, novas ideias de negócios e uma vasta gama de desafios operacionais que companhias enfrentam em todo o mundo. Entre as empresas participantes estão as já estabelecidas, as empreendedoras, as ONGs, as organizações governamentais e as sem fins lucrativos. A variedade de contextos desafia os alunos a gerenciar projetos em cenários multiculturais, multilinguísticos e com diversos métodos diferentes.
Fonte: Empresas brasileiras sediarão projeto de empreendedorismo global - Empreendedor

Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville

A startup de Anielle Guedes tem como objetivo desenvolver tecnologia de impressão em 3D para construir moradias de baixo custo
Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Anielle desenvolveu o projeto durante programa de estudos na Nasa - Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
No agitado mercado de startups em tecnologia no Brasil, a empreendedora Anielle Guedes conquistou seu espaço ao longo do último ano ao apresentar para o mundo sua receita para juntar duas das maiores demandas do século 21: o vasto potencial tecnológico e a escassez de infraestrutura adequada.E o resultado final, uma startup que tem como objetivo desenvolver tecnologia de impressão em 3D para construir moradias de baixo custo e menos agressivas ao meio ambiente, batizado de Urban3D, já ganhou renome dentro e fora do Brasil. O projeto, que já foi apresentado para a ONU e atraiu olhares e parcerias de empresas multinacionais, começa a cavar seu espaço também no Norte de Santa Catarina.— Além de o mercado da construção civil estar bastante aquecido em Santa Catarina, tanto em Joinville quando em Florianópolis, Itajaí e Jaraguá do Sul, as empresas que empreendem nessa região têm um certo desapego aos modelos engessados de construção, e não têm medo de tentar algo novo, algo inovador. Foi isso que atraiu nossos olhos para a região — explica Anielle.Ela conta que a Urban3D tem conversado com empreiteiras e empresas interessadas na aplicabilidade do sistema de construção da startup.A ideia é ter um grande robô que vai fazer extrusão do concreto, colocando-o camada por camada para fazer paredes. Utilizando materiais reciclados e sem necessitar de mão de obra nesta parte pesada da construção, o projeto consegue reduzir o custo de todo esse processo, que é limpo, em 92%.O objetivo é criar moradias sociais ou de custo mais baixo. Anielle apresentou o projeto no ano passado em Genebra, na sede europeia da ONU e também para governantes do Canadá. A ideia é em até 20 meses ter o primeiro produto conceito pronto. Embora deva começar no Brasil, o plano é expandir para outros países.— Temos problemas reais muito sérios, então não é só criar o aplicativo bonito e pronto. Se ele não atinge um problema real, como educação, segurança, alimentação e transporte, a empresa está criando uma coisa estética e superficial só para vender. Tem essa inovação que impulsiona o consumo, mas não impulsiona a qualidade de vida.— Não sei se todas as empresas do futuro serão assim, quero acreditar que sim, se a tecnologia não for concentrada na mão de grandes. Tem que existir um movimento de fomento, de expansão da tecnologia e de empoderamento de indivíduos — explica.
Fonte: Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville - A Notícia

Como agir para ser um empreendedor em 2016?

A maioria dos empreendedores são mulheres, jovens e da classe C
Ano novo, mudanças, novos objetivos, novos sonhos e novos desejos. Não há hora melhor do que essa para investir nos planos que estão no papel há tempos, mas que insistem em não sair de lá. Essa é a hora do décimo terceiro salário, das férias e, a princípio do descanso. Porém, muitas pessoas aproveitam o tempo livre e o dinheiro a mais para investirem em seus novos negócios e mudarem de vez a sua carreira.Ainda existe um certo tabu na hora de deixar um emprego certo para apostar em uma nova carreira, e muito disso acontece porque as pessoas, mesmo sem querer, acabam por criar um vínculo com a profissão que exercem, com o cargo ocupado e com o salário que recebem. Além disso, também há a pressão externa da família e amigos, que condenam o fato de deixar de lado uma carreira já consolidada para apostar em algo novo, ainda mais quando se trata de pessoas mais experientes. Mas apesar de todos esses obstáculos, é cada vez mais comum observar pessoas que deixam de lado a vida “certa” para seguirem o caminho que desejam, mesmo que isso exija maior esforço e traga menos retorno financeiro, pelo menos no início.No país, já são mais de 10 milhões de empresas, sendo 95% delas micro e pequenas. Segundo dados do Sebrae, 51% dos empreendedores são mulheres, 53% têm até 34 anos e 55% são da classe C. De acordo com Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, deixar um trabalho certo e estável para abrir seu próprio negócio pode parecer assustador, e, para dar esse grande salto é preciso estar preparado, ter um bom planejamento e saber com quem contar. “Não existe receitapara que o resultado seja 100% positivo, mas existem sim algumas posturas do empreendedor que podem ser tomadas parafazer com que o período de transição traga consigo aprendizado e sucesso – mesmo que seja em um prazo maior”, explica.Antes de qualquer atitude, o profissional precisa saber se tem uma boa ideia para colocar em prática, e, para isso, é preciso estudar a área de atuação, estudar os concorrentes, ter bons conselheiros, um capital inicial disponível para investir na empresa, ter a certeza de que esse novo emprego lhe trará mais satisfação que o antigo, acreditar que o negócio não quebrará em, no mínimo, três anos, uma boa rede de contatos e autoconhecimento, para saber se ele é disciplinado o suficiente para manter um negócio próprio.“Além disso tudo, o profissional que deseja empreender precisa estar ciente de que muitas vezes o novo trabalho ocupa mais tempo do que o antigo, principalmente no início, e, por isso, deve ser algo prazeroso. Prepare-se para virar noites trabalhando e pensando sobre como resolver possíveis problemas”, exalta Madalena.A profissional diz que o novo empreendedor deve ser capaz de descrever em poucas palavras o que seu serviço/produto é capaz de trazer como benefício para os clientes. “É a partir desse momento que se torna concreto o que você está fazendo, deixando claro que você sabe o que tem a oferecer ao mercado e como fará isso”, explica.A especialista também comenta que esse não é um objetivo fácil de ser atingido, mas que não existe idade máxima para ser realizado (diferentemente do que muitos pensam) e que, quando bem pensado, estudado e desenvolvido com atenção vale a pena o esforço. “Fazendo essa transição com dedicação e vontade, tudo acontece de forma mais natural, mesmo quando se trata da primeira experiência como empreendedor. É preciso passar por vários obstáculos que surgem no caminho, mas, no final não há nada como ter um negócio para chamar de seu – e ter orgulho disso”, conclui.
Fonte: Como agir para ser um empreendedor em 2016? - Empreendedor

Governo deve unir três estatais em gigante de TI, diz jornal

Ideia é melhorar eficiência, mas Planejamento espera que empresa atenda também clientes externosO governo brasileiro estuda unir Telebras, Serpro e Dataprev em uma só gigante estatal de tecnologia da informação e comunicação. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.Os presidentes das três empresas vão se reunir amanhã (12) para discutir os trâmites da fusão e a integração de atividades. Segundo o jornal, o principal objetivo dessa junção é distribuir lucros para tirar o ônus de prejuízo de Telebras e Serpro. Atualmente, só a Dataprev tem caixa favorável.Separadamente, as empresas prestam serviços de infraestrutura em telecomunicações e processamento de dados para o governo. A nova empresa, caso se concretize, uniria esses serviços sob a mesma governança, surgiria com um capital de R$ 5 bilhões e mais de 7 mil empregados.Centro de processamento de dados da Dataprev em São Paulo© ALEXANDRE BATTIBUGLI Centro de processamento de dados da Dataprev em São PauloO Ministério do Planejamento espera que a nova empresa possa atender também a clientes externos, aumentando o mercado, segundo o jornal. Num primeiro momento, a ideia é, porém, melhorar a eficiência nas atividades."A ideia nasceu da necessidade de reduzir custos. É positivo que uma avaliação constante seja feita pelo governo", disse Rodrigo Assumpção, presidente da Dataprev, à Folha. "Não vejo um grande ganho de escala com a fusão. Demoraria muito para que as empresas conseguissem se equiparar tecnologicamente. Cada uma está em um momento diferente da curva de desenvolvimento."Fonte: Governo deve unir três estatais em gigante de TI, diz jornal - MSN

Dispositivo testa presença de glúten em alimentos

Criado pelo 6SensorLabs, o Nima demora apenas dois minutos para dar o resultado
Nima ajuda celíacos a identificar glúten nos alimentos (Foto: Divulgação)
A discussão sobre o consumo de glúten cresce cada vez mais. Além dos celíacos, algumas pessoas estão começando a perceber que não é normal se sentir enjoado e inchado após consumi-lo e que isso pode significar uma sensibilidade ou até mesmo alergia a esse tipo de alimento. Pensando nisso, o 6SensorLabs criou o Nima, um dispositivo que facilita a refeição deste público.
Pessoas com alergias alimentares costumam identificar rapidamente quais produtos podem ser um risco para o consumo, então, o Nima foi pensado mais para aqueles momentos de dúvida e só demora dois minutos para dar o resultado.
Seu funcionamento é simples: basta colocar um amostra do alimento no aparelho e ligá-lo. Em dois minutos, se o alimento não tiver glúten, sua tela mostrará uma carinha feliz, caso contrário ela aparecerá triste.Os resultados dos testes são enviados para um banco de dados que a companhia está construindo e que pode, futuramente, ser adicionado em aplicativos como o Foursquare. Ainda em pré-venda no exterior, a parte descartável para colocar as amostras no aparelho custam US$ 3,99, enquanto o Nima sai por US$ 249.Fonte: Dispositivo testa presença de glúten em alimentos - PEGN

Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes

Sustentabilidade pode ajudar empresas a seguirem crescendo
Ser sustentável se tornou um dos principais objetivos de qualquer empresa que deseja crescimento.  E essa busca está baseada em resultados de médio e longo prazo, e que fazem valer a pena o investimento em melhores processos e em apoio a projetos de sustentabilidade ambiental. Nos últimos anos, diversas pesquisas sobre o tema reforçam a tese de melhora no relacionamento das empresas com o mercado e seus consumidores após a implantação de processos sustentáveis.Segundo um levantamento recente da consultoria Management & Excellence, empresas com modelos sustentáveis de produção e de atuação na sociedade, podem ter um aumento de 4% no valor de mercado e render até 1800% com base no valor investido. Esses números contrastam diretamente com a aceitação dos consumidores.Em outra pesquisa, da Nielsen Holdings, empresa global de informações, realizada com 28 mil pessoas em 56 países, verificou-se que 66% dos consumidores preferem comprar produtos ou contratar serviços de empresas que tenham implantado programas de sustentabilidade. No Brasil esse número salta para 74%.Renato Paschoal, diretor comercial da JRD Logística de Marketing, sediada em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, afirma que a relação entre fornecedores também sofre mudanças. “A gente percebe que é crescente a preocupação com a sustentabilidade, e muitas empresas estão fazendo auditorias periódicas nos fornecedores, exigindo aderência às normas, legislações e a apresentação de registros, comprovando a execução destes processos”.Ainda segundo Renato, a crise econômica atual pode afetar em curto prazo, mas a tendência é que o aprimoramento dos processos seja sempre um diferencial. “Por conta da crise econômica, sentimos um esfriamento nesta relação, já que as empresas acabam dando ênfase maior em custos. Mas havendo uma melhoria do cenário econômico, certamente a exigência por fornecedores que tenham processos sustentáveis irá retornar com muita força à pauta na seleção de parceiros de negócios”, determina Renato.
Fonte: Investir em processos sustentáveis aumenta rentabilidade e atrai clientes - Empreendedor

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