Empreendedor vai da falência aos milhões vendendo comida mineira

Dhionatan Paulino se uniu aos donos de um restaurante de comida mineira e criou uma rede de franquias que faturou R$ 7 milhões em 2016.

São Paulo – Ver seu próprio negócio falir não é nada fácil. O empreendedor Dhionatan Paulino conhece bem essa situação: após ter largado um bom emprego para perseguir uma ideia de negócio que acabou dando errado, não sabia mais o que fazer.Nessa hora, é preciso ter resiliência e saber recomeçar. Paulino voltou à sua vida de funcionário, até que uma nova oportunidade de negócio bateu à sua porta. Dessa vez, finalmente obteve sucesso. E o melhor: relembrando sua infância em Minas Gerais.Esse empreendimento é a rede de franquias Mineiro Delivery: uma marca que oferece comida mineira na caixinha, no estilo China in Box. No acumulado de 2016, a rede faturou 7 milhões de reais – e tem metas ambiciosas para o próximo ano.

De empacotador a consultor de franquias

Paulino nasceu em Frutal, uma cidade de Minas Gerais, e foi criado em um sítio até os 12 anos de idade. Sua família se mudou para São José do Rio Preto (São Paulo) em busca de melhores oportunidades de trabalho.Ele começou a trabalhar como empacotador em um açougue da cidade quando ainda era menor de idade, mas queria mesmo era trabalhar em um escritório. Por isso, fez alguns cursos de profissionalização técnica para menores de idade, como computação e relacionamento com o público. Com isso, conseguiu entrar em uma empresa de consórcio e locação de automóveis.“Eles exigiam que os funcionários fizessem faculdade para progredirem na hierarquia. Por isso, acabei cursando a faculdade de administração”, conta Paulino.Ele descobriu sua vocação empreendedora dentro desse curso superior: nas matérias da faculdade, havia um módulo sobre empreendedorismo. Paulino se interessou tanto pelo tema que seu trabalho de conclusão do curso foi uma ideia de negócio: uma empresa de pintura para construção civil que utilizaria máquinas, e não pintores, nas obras.O empreendedor gostou tanto da ideia que quis colocá-la em prática. Fez um acerto com sua empresa atual e investiu o dinheiro da rescisão de contrato no desenvolvimento do site e dos materiais de divulgação, além de ter uma reserva financeira de quatro meses de operação.“Eu tinha um plano de negócios, feito na faculdade, e equipamentos. Mas não conhecia muito bem o mercado de construção civil e quais concorrentes enfrentaria, por nunca ter trabalhado com isso”, conta o empreendedor.A empresa de Paulino obteve sucesso por dois anos, mas depois começou a perder espaço – e funcionários. A situação só piorou quando um roubo o fez perder todos os seus equipamentos. “No fim, acabei eu mesmo fazendo as pinturas e fali. Era o fundo do poço, e fiquei pensando que não tinha estudado tanto para minha carreira acabar assim.”Procurando um novo emprego, Paulino viu uma vaga para ser consultor de expansão em uma empresa de construção civil: ou seja, vender novas unidades do negócio.“Eu não tinha experiência em vendas, mas agora eu conhecia bem o mercado de construção. Por isso, sugeri que o dono da empresa me testasse durante três meses. Eu fui o funcionário que mais vendeu nesse período, e acabei me apaixonando pela comercialização de franquias, por passar a motivação do empreendedor ao investidor.”Assim começou a carreira de consultor de expansão de Paulino: ele fez vários cursos da área e acabou sendo convidado por um amigo, Paulo Yossimi, para participar de uma oportunidade de negócio.

Mineiro Delivery

Essa oportunidade era um restaurante de São José do Rio Preto, comandado pelos irmãos Gabriel e Marlon Ventura. Eles haviam juntado suas economias para criar um restaurante que servia comida mineira no box – no estilo da franquia China in Box, mas com os pratos preferidos dos brasileiros. O restaurante operava há três anos.“A comida mineira feita na hora faz parte da minha cultura, então me identifiquei com a marca”, conta Paulino. “Também gostava da ideia de servir em caixinhas: era fácil de comer em uma mesa de escritório, no carro ou até mesma na rua. Acabou se tornando um sucesso em Rio Preto.”Com a entrada de Paulino e de Yossimi, o restaurante Mineiro Delivery virou uma rede de franquias, em agosto de 2015. “Nós quatro nos juntamos com nossas expertises: eu na expansão e formatação; o Yossimi no marketing; e os dois criadores focando na operação dos restaurantes”, explica Paulino.
Comida no box da rede de franquias Mineiro Delivery

Comida no box da rede de franquias Mineiro Delivery (Divulgação)

Planos

Hoje, o Mineiro Delivery possui 81 franquias comercializadas, sendo que 32 estão operando. No acumulado de 2016, a rede faturou 7 milhões de reais.Em 2017, o plano é dobrar o número de contratos, para 162, e chegar a 120 restaurantes funcionando. Com isso, estima Paulino, o faturamento ficará entre 48 e 56 milhões de reais.Para isso, o negócio está formatando um novo modelo de franquia, com menor investimento inicial e voltado para shoppings. Já há uma loja própria no novo formato e a ideia é comercializá-lo no começo de 2017.“Nossas comidas são feitas na hora, e a ideia é quebrar a industrialização que a maioria das redes de shopping oferecem – aquela comida que é congelada e requentada, e fica sem sabor”, diz Paulino.Assim, o Mineiro Delivery quer atingir dois tipos de franqueados: com o modelo de shoppings, busca o empreendedor com mais investimento, que pensa em diversificar seu portfólio; com o modelo tradicional, busca quem acabou de sair do emprego e quer investir sua poupança em um negócio.Mineiro Fast (shoppings) Investimento inicial: 350 mil reais Prazo de retorno: 24 a 36 mesesDelivery (loja de rua, tradicional) Investimento inicial: 120 mil reais Prazo de retorno: 18 a 24 mesesFonte: Exame

EMPRESAS DE TECNOLOGIA APOSTAM EM CAIXAS DE SOM COMO ASSISTENTES PESSOAIS

Setor busca soluções para expandir o alcance dessas ferramentas

Recebido com desconfiança pelo mercado no final de 2014, Echo tornou-se uma das principais apostas da Amazon (Foto: Reprodução )
Uma das apostas da empresa para expandir o alcance dos assistentes pessoais são as caixas de som conectadas, que vem com assistente pessoal embutido. A ideia é que esses dispositivos se tornem o “coração” da casa inteligente. É o caso do Echo, desenvolvido pela Amazon e que vem com a assistente pessoal Alexa; e do Google Home, que permite acessar o Assistant.“A Amazon e o Google querem que a gente espalhe as caixinhas de som com os assistentes pessoais pela casa inteira”, afirma o professor de comunicação digital da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Eduardo Pellanda. “A ideia é que você consiga falar com a Alexa, da Amazon, ou com o Assistant, do Google, de qualquer lugar.”Para a consultoria Gartner, esses dispositivos devem fazer sucesso nos próximos anos – nos EUA, o Amazon Echo chegou a esgotar nos dias que antecedem o Natal neste ano. Isso deve gerar um mercado de, pelo menos, US$ 2,1 bilhões até 2020. De acordo com a consultoria, um quarto das famílias deve ter mais de um dispositivo como esse espalhado pela casa.“As pessoas usarão cada vez mais os assistentes pessoais”, diz a diretora de pesquisas da Gartner, Jessica Elkhom. “Mas é preciso ter banda larga rápida e aparelhos com preço acessível.”
Fonte: PEGN

Inovação no atendimento faz crescer 60% rede de artigos esportivos

torcidas
Diante do comportamento mais tímido do consumidor ocasionado pela crítica situação econômica no país, o mercado brasileiro que já é bem competitivo lutou entre seus semelhantes por visibilidade e preferência de clientes. Nessa competição, as empresas buscaram diferenciais no atendimento, priorizando questões importantes para o consumidor como: conveniência, flexibilidade e agilidade.
A Loja das Torcidas (rede de franquias especializada em artigos esportivos), em 2016, reestruturou seu plano estratégico e adotou algumas táticas simples, porém, assertivas. “O consumidor gosta de ser bem atendido, de ser lembrando. Em junho de 2016 adotamos o cartão de 20% para próxima compra. Isso fez com que o cliente retornasse à nossa loja. Adotamos o cadastro do cliente completo em nosso sistema, que, de 15% passou a ser 80%. Hoje o nosso consumidor quer variedade, por isso, trouxemos para a marca um mix de produtos e de modalidades esportivas. Entendemos esse é o ponto principal para ter sucesso, por isso procuramos entender as necessidades e gostos do nosso consumidor”, falou.A tecnologia se tornou aliada nessa busca pelo atendimento perfeito, ou mais próximo possível disso, já que o comportamento do consumidor tem sofrido grandes mudanças devido à inclusão digital, o uso massivo da internet e todas as ferramentas de interatividade que ela proporciona. Por esse motivo, a marca adotou medidas modernas e com impacto direto no consumidor. Redes sociais e marketing digital entraram na jogada. “E conseguimos nos aproximar dos nossos consumidores. O grande sucesso do ano foi o Palpite Campeão. Este é um aplicativo onde as pessoas se cadastraram e participaram palpitando sobre os jogos do Campeonato Brasileiro de 2016. A cada rodada o maior pontuador ganhou uma bola e no final do campeonato o maior pontuador ganhará uma TV 32 polegadas. E o maior pontuador do time campeão, no caso, o Palmeiras, também ganhará uma TV. O resultado foi muito bacana! Muita gente se interessou, principalmente após a segunda rodada, período em que começamos a divulgar os vencedores. Tivemos uma visibilidade da marca muito bacana”, disse o Mazzoni.De acordo com o diretor, mais novidades estão sendo lançadas neste universo virtual – mais especificamente, agora, em dezembro. “Lançamos o da APP da Loja das Torcidas. Por meio do aplicativo o consumidor pode encontrar as unidades, receber promoções, conhecer produtos e também participar da roleta da sorte (nova campanha de Natal da marca) em que ele ganhará o valor de desconto na compra atual do mesmo”, explicou.Condutas que garantiram bons resultados para Loja das Torcidas. “A somatória de tudo que realizamos fez com quem tivéssemos um bom 2016. Prevemos um crescimento acima de 60%”, explicou Junior, dizendo ainda que a implantação dessas práticas será repassada a todos os franqueados da rede. “São investimentos em produtos de giro, camisa oficial, com ganhos de produtividade, facilidade de uso, redução de desperdícios e retrabalhos que geram aumento de eficácia. Diante disso, insistiremos nessa tecla: excelência no atendimento aos clientes. E, para isso, pretendemos acompanhar sempre as novas tendências e tecnologias que atendam as solicitações deste público”, finalizou.Fonte: Empreendedor

Site ajuda quem quer fazer 'bico' no fim do ano

As festas de fim de ano e as férias trazem oportunidades para quem busca renda extra. Um site especializado em unir quem procura algum serviço listou quais são as atividades mais procuradas.https://youtu.be/M-vEhAm9IYoFonte: MSN

Ex-cortadora de cana conta como ganhou o seu primeiro milhão

De cortadora de cana a dona de uma loja virtual que fatura mais de R$ 1,8 milhão. Essa é a história de Sabrina Nunes, fundadora da Francisca Joias

Ex-cortadora de cana conta como montou sua loja virtual que hoje fatura mais de R$ 1,8 milhão
Divulgação
Ex-cortadora de cana conta como montou sua loja virtual que hoje fatura mais de R$ 1,8 milhão

A vontade de vencer na vida sempre foi o foco de Sabrina Nunes, mesmo antes de descobrir sua vocação em empreendedorismo. Após se formar em Serviço Social e não conseguir emprego na área em Itinga, Minas Gerais, ela seguiu para Mato Grosso do Sul com a promessa de trabalhar em uma usina. “Em época de colheita meu padrasto seguia com outros trabalhadores para colher cana e fui junto em uma dessas viagens”, disse a empresária.

Ao chegar lá, a oportunidade de trabalhar na usina não aconteceu e Sabrina foi para a colheita de cana-de-açucar. “Fiquei pouco menos de um ano trabalhando como cortadora de cana, até que veio a oportunidade de trabalhar na usina, dessa vez como secretária”, explicou ela que até então nada sabia sobre empreendedorismo. Sabrina contou ao Brasil Econômico que, no período em que trabalhou como secretária no Mato Grosso do Sul, se interessou pela engenharia, foi então que tentou uma bolsa para fazer a segunda universidade. “Ao ver o trabalho e o salário dos engenheiros que trabalhavam na usina me interessei pela área e fui atrás de uma bolsa de estudos”.Sabrina Nunes afirmou que conseguiu ingressar na faculdade de engenharia pelo Programa Universidade Para Todos (ProUni). “Consegui a vaga no Prouni no Rio de Janeiro. Deixei tudo para trás e fui pro Rio estudar”, enfatizou a empresária.

A grande ideia

Os brincos são os itens mais vendidos na loja virtual Francisca joias
Divulgação
Os brincos são os itens mais vendidos na loja virtual Francisca joias

Já na cidade maravilhosa e mais uma vez em busca de uma vida melhor, Sabrina ao ver uma reportagem sobre o marketplace de artesanatos Elo7, se interessou e passou então a vender semijoias pelo canal. “Investi R$ 300 em e-mail marketing e faturei R$ 3 mil, foi ai que eu descobri que o marketing digital funcionava”.

Após dois anos se desdobrando entre o trabalho na Pontifícia Universidade Católica – Rio e estudando engenharia na Universidade Gama Filho, Simone resolveu deixar tudo para trás e criar a sua loja virtual de semijoias. “Joguei tudo para o alto e montei o site Francisca Joias”, enfatizou a empresária que pretende fechar 2016 com R$ 2,5 milhões em faturamento.O nome Francisca Joias é em homenagem a sua avó e hoje 30% da fabricação das peças vendidas na loja virtual é  própria. “Os produtos que precisam de banho (de prata ou ouro) são terceirizados. As peças são produzidas por mulheres e isso fomenta o empreendedorismo feminino”, enfatiza a fundadora da Francisca Joias.

Venda direta

Além da venda online, a empresária explicou que outra forma de rentabilizar a sua marca foi trabalhar com a venda direta. “Trabalhamos no varejo e no atacado. Hoje temos mais de 550 revendedoras que compram no atacado com desconto de 40% nas peças e revendem a um valor maior”, disse ao Brasil Econômico.Mesmo em ano de crise Simone Nunes afirmou ter crescimento em vendas e vê nas redes sociais o melhor canal de divulgação de sua marca e para ensinar empreendedorismo para outras mulheres. “Temos um canal no Youtube, em que ensino técnicas de vendas a nossas parceiras, como elas podem melhorar o atendimento, a importância do uso da máquina de cartão para comodidade de suas clientes, entre outras dicas de empreendedorismo”, disse ao que completou. “Temos muitos fãs no Facebook e no Instagram e nesses canais prezamos pelo atendimento diferenciado”, enfatizou a empresária que diz crescer sua operação em 10% ao mês vendendo semijoias.Fonte: IG 

EMPREENDEDORISMO PARA TODOS

Não é preciso correr altos riscos ou ter muito dinheiro para abrir o seu negócio: confira aqui oito maneiras diferentes de empreender

trabalho; sucesso; inspiração; startup; produtividade (Foto: ThinkStock)
Quando as pessoas me conhecem e descobrem que sou professor e pesquisador de empreendedorismo, aqueles que não empreendem inevitavelmente iniciam uma conversa sobre por que não querem ter um negócio próprio. Parece que a atividade empreendedora hoje está tão na moda que as pessoas se sentem na obrigação de explicar por que não estão aproveitando a onda. Isso tem sido muito comum.Os motivos são os de sempre: não querem assumir riscos, a carreira já está estável, não têm dinheiro, não têm uma boa ideia e assim por diante. Na minha visão, nenhuma dessas justificativas de fato justificam. Ao contrário do que muitos pensam, não existe uma fórmula do empreendedor ideal, que está disposto a correr altos riscos, que tem dinheiro para investir, que sempre tem boas ideias, com faro para negócios, líder nato, que constrói boas redes de contato etc. Isso é um mito. Empreendedores são pessoas muito comuns, como eu e você. Portanto, resolvi descrever aqui alguns modelos de empreendedorismo que podem servir para cada tipo específico de pessoa, com a esperança de demonstrar que empreendedorismo é, sim, para todos.1. Se você não gosta de correr riscos, pode se tornar sócio de uma empresa já existente. Os maiores riscos estão na fase inicial do negócio. Uma vez estabelecido e passada a curva de mortalidade nascente (normalmente os primeiros 42 meses de vida), espera-se que a empresa já tenha seu modelo de operação definido, consiga fazer projeções de vendas mais concretas e tenha atingido o ponto de equilíbrio. O negócio continua crescendo e sempre há espaço para novos sócios, principalmente aqueles com habilidade para realizar um plano de expansão. Pode ser o seu caminho, se você tiver as competências necessárias.2. Se você não é criativo, não tem boas ideias e não sabe identificar oportunidades, você pode se juntar a alguém que tenha boas ideias. O empreendedor não necessariamente é a pessoa que concebeu a proposta do negócio, e sim aquele que a executa. Muitas vezes, a capacidade de execução é até mais importante do que uma ideia brilhante. Se você é do tipo ‘hands on’, mãos à obra, gosta de ver as coisas acontecerem, não gosta de ficar muito tempo parado, é dinâmico, ativo e cheio de energia, tem tudo para empreender as ideias dos outros.3. Se você é do tipo dinâmico e aventureiro, o negócio próprio pode chegar a uma fase rotineira e chata. Com o crescimento, vem a estabilização; com uma administração profissional, chegam os processos e controles. A improvisação dá lugar à eficácia e aquele clima de bagunça divertida que caracteriza muitas empresas nascentes se perde. Com isso, você fica sem vontade de tocar a empresa. A melhor alternativa aqui é se tornar um empreendedor serial. Aquele que vende uma parte da empresa, pega o dinheiro e monta outra, enquanto um administrador toca a empresa anterior. Esse processo pode se repetir muitas vezes, enquanto o empreendedor tiver energia para isso.4. Se você sente que tem pouca experiência e pouco conhecimento de negócios, e não quer passar 2 anos fazendo um MBA (até porque o MBA não vai te ajudar a empreender), você pode começar com uma franquia. Uma franquia é um modelo de negócio que deu certo e está sendo replicado, garantindo uma rápida expansão à rede e proporcionando uma oportunidade de negócio ao franqueado. NO modelo de franquia, você terá acesso a metodologias, processos, controles, planejamento, recursos, fornecedores - quase tudo vem pronto. Você só tem que aprender a prática para então vender a franquia e começar o seu próprio negócio com mais segurança.5. Se você não gosta da ideia de ter um sócio e não quer depender dos outros, pode começar como um profissional autônomo. Ser autônomo não é apenas para médicos, advogados, arquitetos e dentistas. Dá pra começar sozinho em praticamente todas as áreas. Consultoria, aquele formato em que você vende seu conhecimento e experiência, é a alternativa mais comum. Mas existem várias atividades freelancer, como redator, web designer, técnico de manutenção, blogger, coach, palestrante, cuidador, músico... Comece sozinho. Conforme o negócio cresce, você vai chamando outras pessoas para te ajudar. Não são sócios ainda - são parceiros, que você pode desligar quando quiser. Aos poucos, você vai precisar de uma secretária e um auxiliar, e logo você estará com seu negócio. E, de repente, será o momento de ter sócios.6. Se você não tem dinheiro, acredite, dinheiro não é o mais importante. Em primeiro lugar, porque você pode começar com muito menos do que imagina. É o que se costuma chamar no meio de bootstraping – que nada mais é do que o ato de começar pequeno, com recursos próprios, fazendo parcerias, pedindo ajuda para amigos, com custos mínimos iniciais. A maioria dos negócios no Brasil começa assim. Se você tiver paciência de crescer devagar, vai ver que tudo é possível. Dá para alugar em vez de comprar, dá para negociar preços melhores se o cliente pagar antecipado. E se depois de tudo isso você precisar de um grande investimento, já terá realizado coisas importantes, que vão te dar credibilidade para captar recursos, seja de um investidor ou de um banco.7. Você quer empreender, mas sua carreira já está estável e não está disposto a abrir mão de tudo para começar do zero. A saída aqui é encontrar oportunidades intraempreendedoras. Uma das mais comuns, que eu procuro incentivar, é abrir representações internacionais no Brasil. Você é contratado por uma multinacional, estável, segura, que vai te garantir o seu atual estilo de vida. Mas, ao mesmo tempo, você é o primeiro no Brasil, você está expandindo fronteiras para um negócio já existente, com autonomia, liberdade, uma boa dose de independência e recursos à sua disposição, como um empreendedor.8. Até mesmo desta fase você já passou. Você já está prestes a se aposentar, mas se sente com energia para continuar. Acumulou um bom patrimônio, está testemunhando a revolução do empreendedorismo, mas sente que perdeu o bonde, pois não tem disposição para começar algo do zero. Você pode se tornar um investidor-anjo: encontrar alguém com uma ideia em que você acredite, que tenha perfil jovem e empreendedor. Nesse caso, você poderá ajudar com ideias, contatos na área e mentoria. Você continuará ativo, sem a loucura do dia-a-dia de quem monta um negócio, mas com possibilidade de contribuir, interagir, discutir estratégias e fazer o que gosta junto com o empreendedor.Existem várias outras possibilidades e configurações, mas em geral a fórmula é mais ou menos a mesma: juntar-se a alguém que esteja disposto a fazer o que você não quer ou não sabe, ou a alguém que tenha o que você não tem. Mais cedo ou mais tarde, você vai descobrir que ter sócios é muito mais saudável e divertido do que não ter. Mesmo que você comece sozinho, em algum momento vai sentir esta solidão e a necessidade de dividir a carga com alguém. E vai descobrir um dos prazeres do empreendedorismo: dividir responsabilidades e conquistas com um sócio.As informações deste artigo refletem apenas as opiniões do autor, e não da Pequenas Empresas & Grandes Negócios.Fonte: PEGN

O crescente mercado dos drones - U$5.6 bilhões

U$5.6 bilhõesA empresa de pesquisa MarketsandMarkets estima que o Mercado global de drones irá avançar a uma taxa composta anual de crescimento (CAGR) de 32% entre 2015 e 2020, numa indústria de cerca de U$5,6 bilhões.A empresa estima que dentre as aplicações possíveis, a agricultura de precisão com drones será a área com maior demanda com uma CAGR de cerca de 42% durante o período. Outras aplicações incluem o uso pelos órgãos de segurança pública, produção de mídia, inspeção, serviços de mapeamento e ensino.https://youtu.be/0eoIEbhDqowFonte: Mundo SA

‘VENDING MACHINES’: NEGÓCIOS MUITO ALÉM DO LANCHINHO

Máquinas já oferecem carregador de celular, brindes corporativos e até alimentos sem glúten e lactose

Maquininhas de produtos oferecem opções de diversos setores. (Foto: Pexels)
Pipoca, carregador de celular, brigadeiro de colher, flores e creme hidratante. Foi-se o tempo em que uma máquina de autoatendimento servia só para vender café, batatinha frita e refrigerante gelado. As vending machines estão se popularizando, de olho no consumidor que está com pressa ou em local não atendido por lojas físicas.O pagamento é feito em dinheiro ou cartão, o que ajudou no crescimento dessa indústria — já que todo mundo tem na memória a lembrança angustiante de ter cédulas ou moedas engolidas por alguma dessas máquinas, quando elas ainda eram uma novidade no país, na década de 1990.Já são mais de 80 mil máquinas, a maior parte concentrada na Região Sudeste. O crescimento segue acima de 10% ao ano. As vending machines de bebidas quentes (café, chá, cappuccino) concentram a maior fatia do mercado, com 70%, mas há sinais de diversificação.Um dos exemplos é a Mais Pipoca, que vende o produto feito no vapor (sem gordura) em shoppings, aeroportos e estações de metrô. Em São Paulo, essas máquinas são operadas pela empresa fundada pelo engenheiro Felipe Mohama em sociedade com um irmão. Numa escala no aeroporto de Florianópolis, ele viu a máquina e pensou que poderia ser o seu plano B — na época, estava saindo de uma grande construtora.— São 40 máquinas da Mais Pipoca e queremos chegar a cem até o início de 2017 — disse.Cada unidade é vendida a R$ 5, com exceção das localizadas em aeroportos e shoppings, que cobram aluguel mais elevado. Em geral, o preço varia de R$ 1.500 a R$ 3.000 mensais. O valor é definido com base no fluxo de consumidores, padrão do estabelecimento e tipo de produto.EXPOSIÇÃO DE MARCAS Os demais custos são funcionários para fazer a reposição, aquisição do produto e da máquina — que pode ser alugada ou comprada. As mais modernas superam os R$ 30 mil. O aluguel de um quiosque, por exemplo, fica na faixa dos R$ 15 mil.Mas, se a vending machine pode ser o principal canal de venda para uma empresa, em outras, a função é divulgar uma marca ou ter um canal alternativo e secundário de vendas.— Alugar um espaço, como quiosque ou loja, significaria investimento em funcionário, reforma e aluguel. Com a vending machine, o investimento de R$ 30 mil acaba sendo atraente para o pequeno empreendedor — afirmou Michela Cruz, uma das sócias da Cake in Glass, que oferece bolos em recipientes de vidro e brigadeiros de colher, vendidos para festas e empresas como brindes corporativos.A Natura fez um teste, por três meses, de deixar os produtos da linha Sou em vending machines em São Paulo. As consultoras continuam como o principal canal de vendas, mas as vending machines foram uma forma de colocar a marca em locais de alta circulação. Após uma fase piloto, o projeto deve ser retomado no ano que vem.A Máquina Saudável foi criada há três anos com a ideia de utilizar as máquinas para a venda de itens sem conservantes, glúten ou lactose. O negócio começou com oito máquinas alugadas, mas deu tão certo que hoje são 80 equipamentos próprios, além de máquinas para a venda de café.— Buscamos colocar as máquinas em lugares de grande circulação de pessoas e onde esse produto pode ter apelo — disse Roberto Callas, da Máquina Saudável, que tem vending machines instaladas em hospitais e empresas.A maior parte das 80 mil vending machines no Brasil está concentrada em locais de acesso restrito, como áreas internas de grandes empresas. Apenas 15% estão em shoppings, aeroportos e metrô. Na Europa, esse índice chega a 25%, segundo Carlos Militelli, da EPS Eventos, que organiza a feira do setor.Nem só de comida vivem as vending machines. Marcelo Castro e Daniel Doho, sócios da I2Go, decidiram distribuir produtos importados nas máquinas automáticas. A ideia era atender um cliente que estava sem tempo de ir a uma loja para comprar carregador de celular ou fone de ouvido e se tornar opção em locais como estações de metrô.Fonte: PEGN

Empreendedores lucram com negócios adaptados para bicicletas

Impulsionados pelo aumento da malha cicloviária nas cidades e o incentivo às bicicletas, empreendedores investem em negócios conhecidos como "bike friendly" ou adaptados para bicicletas.https://youtu.be/C8JtXq5x9eoFonte: Mundo S/A

Empreendedorismo Social cresce entre jovens no Brasil

 https://youtu.be/WgrVhbTXIHkFonte: Mundo S/A

CANAIS DE VENDA ONLINE