Empreendedor vai da falência aos milhões vendendo comida mineira
São Paulo – Ver seu próprio negócio falir não é nada fácil. O empreendedor Dhionatan Paulino conhece bem essa situação: após ter largado um bom emprego para perseguir uma ideia de negócio que acabou dando errado, não sabia mais o que fazer.Nessa hora, é preciso ter resiliência e saber recomeçar. Paulino voltou à sua vida de funcionário, até que uma nova oportunidade de negócio bateu à sua porta. Dessa vez, finalmente obteve sucesso. E o melhor: relembrando sua infância em Minas Gerais.Esse empreendimento é a rede de franquias Mineiro Delivery: uma marca que oferece comida mineira na caixinha, no estilo China in Box. No acumulado de 2016, a rede faturou 7 milhões de reais – e tem metas ambiciosas para o próximo ano.
EMPRESAS DE TECNOLOGIA APOSTAM EM CAIXAS DE SOM COMO ASSISTENTES PESSOAIS
Setor busca soluções para expandir o alcance dessas ferramentas
Uma das apostas da empresa para expandir o alcance dos assistentes pessoais são as caixas de som conectadas, que vem com assistente pessoal embutido. A ideia é que esses dispositivos se tornem o “coração” da casa inteligente. É o caso do Echo, desenvolvido pela Amazon e que vem com a assistente pessoal Alexa; e do Google Home, que permite acessar o Assistant.“A Amazon e o Google querem que a gente espalhe as caixinhas de som com os assistentes pessoais pela casa inteira”, afirma o professor de comunicação digital da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Eduardo Pellanda. “A ideia é que você consiga falar com a Alexa, da Amazon, ou com o Assistant, do Google, de qualquer lugar.”Para a consultoria Gartner, esses dispositivos devem fazer sucesso nos próximos anos – nos EUA, o Amazon Echo chegou a esgotar nos dias que antecedem o Natal neste ano. Isso deve gerar um mercado de, pelo menos, US$ 2,1 bilhões até 2020. De acordo com a consultoria, um quarto das famílias deve ter mais de um dispositivo como esse espalhado pela casa.“As pessoas usarão cada vez mais os assistentes pessoais”, diz a diretora de pesquisas da Gartner, Jessica Elkhom. “Mas é preciso ter banda larga rápida e aparelhos com preço acessível.”
Fonte: PEGN
Inovação no atendimento faz crescer 60% rede de artigos esportivos
Diante do comportamento mais tímido do consumidor ocasionado pela crítica situação econômica no país, o mercado brasileiro que já é bem competitivo lutou entre seus semelhantes por visibilidade e preferência de clientes. Nessa competição, as empresas buscaram diferenciais no atendimento, priorizando questões importantes para o consumidor como: conveniência, flexibilidade e agilidade.
Site ajuda quem quer fazer 'bico' no fim do ano
As festas de fim de ano e as férias trazem oportunidades para quem busca renda extra. Um site especializado em unir quem procura algum serviço listou quais são as atividades mais procuradas.https://youtu.be/M-vEhAm9IYoFonte: MSN
Ex-cortadora de cana conta como ganhou o seu primeiro milhão
De cortadora de cana a dona de uma loja virtual que fatura mais de R$ 1,8 milhão. Essa é a história de Sabrina Nunes, fundadora da Francisca Joias
A vontade de vencer na vida sempre foi o foco de Sabrina Nunes, mesmo antes de descobrir sua vocação em empreendedorismo. Após se formar em Serviço Social e não conseguir emprego na área em Itinga, Minas Gerais, ela seguiu para Mato Grosso do Sul com a promessa de trabalhar em uma usina. “Em época de colheita meu padrasto seguia com outros trabalhadores para colher cana e fui junto em uma dessas viagens”, disse a empresária.
Ao chegar lá, a oportunidade de trabalhar na usina não aconteceu e Sabrina foi para a colheita de cana-de-açucar. “Fiquei pouco menos de um ano trabalhando como cortadora de cana, até que veio a oportunidade de trabalhar na usina, dessa vez como secretária”, explicou ela que até então nada sabia sobre empreendedorismo. Sabrina contou ao Brasil Econômico que, no período em que trabalhou como secretária no Mato Grosso do Sul, se interessou pela engenharia, foi então que tentou uma bolsa para fazer a segunda universidade. “Ao ver o trabalho e o salário dos engenheiros que trabalhavam na usina me interessei pela área e fui atrás de uma bolsa de estudos”.Sabrina Nunes afirmou que conseguiu ingressar na faculdade de engenharia pelo Programa Universidade Para Todos (ProUni). “Consegui a vaga no Prouni no Rio de Janeiro. Deixei tudo para trás e fui pro Rio estudar”, enfatizou a empresária.A grande ideia
Já na cidade maravilhosa e mais uma vez em busca de uma vida melhor, Sabrina ao ver uma reportagem sobre o marketplace de artesanatos Elo7, se interessou e passou então a vender semijoias pelo canal. “Investi R$ 300 em e-mail marketing e faturei R$ 3 mil, foi ai que eu descobri que o marketing digital funcionava”.
Após dois anos se desdobrando entre o trabalho na Pontifícia Universidade Católica – Rio e estudando engenharia na Universidade Gama Filho, Simone resolveu deixar tudo para trás e criar a sua loja virtual de semijoias. “Joguei tudo para o alto e montei o site Francisca Joias”, enfatizou a empresária que pretende fechar 2016 com R$ 2,5 milhões em faturamento.O nome Francisca Joias é em homenagem a sua avó e hoje 30% da fabricação das peças vendidas na loja virtual é própria. “Os produtos que precisam de banho (de prata ou ouro) são terceirizados. As peças são produzidas por mulheres e isso fomenta o empreendedorismo feminino”, enfatiza a fundadora da Francisca Joias.Venda direta
Além da venda online, a empresária explicou que outra forma de rentabilizar a sua marca foi trabalhar com a venda direta. “Trabalhamos no varejo e no atacado. Hoje temos mais de 550 revendedoras que compram no atacado com desconto de 40% nas peças e revendem a um valor maior”, disse ao Brasil Econômico.Mesmo em ano de crise Simone Nunes afirmou ter crescimento em vendas e vê nas redes sociais o melhor canal de divulgação de sua marca e para ensinar empreendedorismo para outras mulheres. “Temos um canal no Youtube, em que ensino técnicas de vendas a nossas parceiras, como elas podem melhorar o atendimento, a importância do uso da máquina de cartão para comodidade de suas clientes, entre outras dicas de empreendedorismo”, disse ao que completou. “Temos muitos fãs no Facebook e no Instagram e nesses canais prezamos pelo atendimento diferenciado”, enfatizou a empresária que diz crescer sua operação em 10% ao mês vendendo semijoias.Fonte: IGEMPREENDEDORISMO PARA TODOS
Não é preciso correr altos riscos ou ter muito dinheiro para abrir o seu negócio: confira aqui oito maneiras diferentes de empreender
O crescente mercado dos drones - U$5.6 bilhões
U$5.6 bilhõesA empresa de pesquisa MarketsandMarkets estima que o Mercado global de drones irá avançar a uma taxa composta anual de crescimento (CAGR) de 32% entre 2015 e 2020, numa indústria de cerca de U$5,6 bilhões.A empresa estima que dentre as aplicações possíveis, a agricultura de precisão com drones será a área com maior demanda com uma CAGR de cerca de 42% durante o período. Outras aplicações incluem o uso pelos órgãos de segurança pública, produção de mídia, inspeção, serviços de mapeamento e ensino.https://youtu.be/0eoIEbhDqowFonte: Mundo SA
‘VENDING MACHINES’: NEGÓCIOS MUITO ALÉM DO LANCHINHO
Máquinas já oferecem carregador de celular, brindes corporativos e até alimentos sem glúten e lactose
Pipoca, carregador de celular, brigadeiro de colher, flores e creme hidratante. Foi-se o tempo em que uma máquina de autoatendimento servia só para vender café, batatinha frita e refrigerante gelado. As vending machines estão se popularizando, de olho no consumidor que está com pressa ou em local não atendido por lojas físicas.O pagamento é feito em dinheiro ou cartão, o que ajudou no crescimento dessa indústria — já que todo mundo tem na memória a lembrança angustiante de ter cédulas ou moedas engolidas por alguma dessas máquinas, quando elas ainda eram uma novidade no país, na década de 1990.Já são mais de 80 mil máquinas, a maior parte concentrada na Região Sudeste. O crescimento segue acima de 10% ao ano. As vending machines de bebidas quentes (café, chá, cappuccino) concentram a maior fatia do mercado, com 70%, mas há sinais de diversificação.Um dos exemplos é a Mais Pipoca, que vende o produto feito no vapor (sem gordura) em shoppings, aeroportos e estações de metrô. Em São Paulo, essas máquinas são operadas pela empresa fundada pelo engenheiro Felipe Mohama em sociedade com um irmão. Numa escala no aeroporto de Florianópolis, ele viu a máquina e pensou que poderia ser o seu plano B — na época, estava saindo de uma grande construtora.— São 40 máquinas da Mais Pipoca e queremos chegar a cem até o início de 2017 — disse.Cada unidade é vendida a R$ 5, com exceção das localizadas em aeroportos e shoppings, que cobram aluguel mais elevado. Em geral, o preço varia de R$ 1.500 a R$ 3.000 mensais. O valor é definido com base no fluxo de consumidores, padrão do estabelecimento e tipo de produto.EXPOSIÇÃO DE MARCAS
Os demais custos são funcionários para fazer a reposição, aquisição do produto e da máquina — que pode ser alugada ou comprada. As mais modernas superam os R$ 30 mil. O aluguel de um quiosque, por exemplo, fica na faixa dos R$ 15 mil.Mas, se a vending machine pode ser o principal canal de venda para uma empresa, em outras, a função é divulgar uma marca ou ter um canal alternativo e secundário de vendas.— Alugar um espaço, como quiosque ou loja, significaria investimento em funcionário, reforma e aluguel. Com a vending machine, o investimento de R$ 30 mil acaba sendo atraente para o pequeno empreendedor — afirmou Michela Cruz, uma das sócias da Cake in Glass, que oferece bolos em recipientes de vidro e brigadeiros de colher, vendidos para festas e empresas como brindes corporativos.A Natura fez um teste, por três meses, de deixar os produtos da linha Sou em vending machines em São Paulo. As consultoras continuam como o principal canal de vendas, mas as vending machines foram uma forma de colocar a marca em locais de alta circulação. Após uma fase piloto, o projeto deve ser retomado no ano que vem.A Máquina Saudável foi criada há três anos com a ideia de utilizar as máquinas para a venda de itens sem conservantes, glúten ou lactose. O negócio começou com oito máquinas alugadas, mas deu tão certo que hoje são 80 equipamentos próprios, além de máquinas para a venda de café.— Buscamos colocar as máquinas em lugares de grande circulação de pessoas e onde esse produto pode ter apelo — disse Roberto Callas, da Máquina Saudável, que tem vending machines instaladas em hospitais e empresas.A maior parte das 80 mil vending machines no Brasil está concentrada em locais de acesso restrito, como áreas internas de grandes empresas. Apenas 15% estão em shoppings, aeroportos e metrô. Na Europa, esse índice chega a 25%, segundo Carlos Militelli, da EPS Eventos, que organiza a feira do setor.Nem só de comida vivem as vending machines. Marcelo Castro e Daniel Doho, sócios da I2Go, decidiram distribuir produtos importados nas máquinas automáticas. A ideia era atender um cliente que estava sem tempo de ir a uma loja para comprar carregador de celular ou fone de ouvido e se tornar opção em locais como estações de metrô.Fonte: PEGN
Empreendedores lucram com negócios adaptados para bicicletas
Impulsionados pelo aumento da malha cicloviária nas cidades e o incentivo às bicicletas, empreendedores investem em negócios conhecidos como "bike friendly" ou adaptados para bicicletas.https://youtu.be/C8JtXq5x9eoFonte: Mundo S/A
Empreendedorismo Social cresce entre jovens no Brasil
https://youtu.be/WgrVhbTXIHkFonte: Mundo S/A