Projeto Leitor Usado prevê recompra de maquininhas de cartões usadas

MAquininha
O Grupo Transire, fabricante dos produtos Pax no Brasil, lança o Transire Hub, núcleo de inovação que visa incentivar startups a desenvolver soluções e iniciativas pioneiras para o segmento. O primeiro projeto apoiado pela companhia tem como objetivo proporcionar o descarte correto a dispositivos não utilizados por comerciantes e subadquirentes.
A campanha “Leitor Usado”, criada pela startup 8POS em parceria com a Pax, irá coletar todos os equipamentos por meio da plataforma de e-commerce www.leitorusado.com.br. Com foco na redução do lixo eletrônico, a iniciativa é válida para os modelos D180, D200 e D210. Para participar, é necessário que o proprietário do dispositivo se cadastre no site, que será avaliado pelo laboratório do Leitor Usado, no prazo de até três dias úteis. Além de pagar pela maquininha, o projeto responsabiliza-se pelos custos do envio.Segundo o diretor de Novos Negócios do Grupo, Linconl Rocha, apoiar projetos como o Leitor Usado corresponde à visão de negócios do Grupo Transire de criar produtos e soluções alinhados a práticas socioambientais. “A campanha integra nosso programa de inovação e compromisso com a sustentabilidade. Fomos pioneiros em produzir, no Brasil, equipamentos sem emissão de papel. Não por acaso, esse é o primeiro projeto a ser selecionado e apoiado em nosso hub”, afirma o executivo.De acordo com o CEO do Grupo, Gilberto Novaes, a companhia tem buscado incentivar e viabilizar iniciativas como a do Leitor Usado, proporcionando oportunidades de crescimento e inclusão a startups do mercado de Fintech. “Valorizar e apoiar novos empreendedores, independentemente do seu porte, faz parte de nossa filosofia. Acreditamos no potencial de inovação e crescimento de pequenos empresários que estão iniciando seu negócio, por isso, continuaremos dando suporte a projetos que visam incluir e empoderar”, destaca Novaes.Fonte: Empreendedor

Startup desenvolve barbeador a laser que não irrita a pele

Skarp Technologies já arrecadou mais de US$ 3,6 milhões para levar ao mercado produto inovador

Skarp Technologies desenvolveu barbeador com laser ao invés de lâmina (Foto: Divulgação/Spark)
Dois bilhões de lâminas de barbear são jogadas no lixo todos os anos nos Estados Unidos. Uma inovação pretende acabar com esse problema e ainda mudar a forma de se barbear hoje. A startup Skarp Technologies desenvolveu um barbeador que funciona com umlaser ao invés de uma lâmina.
O laser emitido pelo barbeador age sobre uma substância presente no corpo humano chamada cromófora, que absorve a luz e dá a coloração aos pelos. Ao entrar em contato com as ondas de luz, os pelos são cortados instantaneamente sem irritar a pele ou deixar qualquer tipo de ferida.
O design, que lembra um barbeador comum, foi projetado para não causar estranhamento aos clientes, apesar de funcionar de uma maneira completamente diferente do convencional. O equipamento é feito de alumínio e pode ser usado normalmente em contato com a água, durante o banho, por exemplo.A startup está em busca de financiamento coletivo no site Kickstarter para produzir a primeira linha de barbeadores. A meta inicial era arrecadar US$ 160 mil, porém, mais de US$ 3,6 milhões já foram captados entre pedidos de pré-venda e investimentos iniciais. Os barbeadores Skarp podem ser encomendados por US$ 189.

ESPAÇO GASTRONÔMICO FATURA R$ 1,3 MILHÃO AO MÊS E PLANEJA NOVA UNIDADE

Com um ano de existência, Mercadoteca atrai 35 mil pessoas por mês e já pensa em expansão

Mercadoteca (Foto: Divulgação)
Formada em hotelaria nos Estados Unidos, Carolina Malucelli, de 35 anos, sempre foi apaixonada por gastronomia. De volta à Curitiba, no Paraná, ela decidiu apostar em um negócio que chamou sua atenção em suas viagens pelo país onde se formou e pela Europa. “Não havia no Brasil o conceito de um espaço gastronômico descontraído, para toda a família, onde as próprias pessoas se serviam”, diz.
Depois de um minuncioso plano de negócios, feito com o auxílio de uma consultoria, que avaliou o comportamento das pessoas, Carolina comprovou que a ideia poderia funcionar por aqui. “Desmistificamos a ideia de que tudo precisava ser muito certinho”, afirma. Ela escolheu como endereço da empreitada o bairro de Mossunguê, residencial, mais afastado do centro e com escassa oferta de serviços do tipo.Deu certo. Com investimento inicial de R$ 5 milhões, o empreendimento, batizado de Mercadoteca, agradou aos curitibanos: mensalmente, recebe cerca de 35 mil pessoas e atinge faturamento de R$ 1,3 milhão. O espaço conta com 19 operações, como açougue, peixaria, padaria, sorveteria e restaurantes. “Mesmo com o país em um ano ruim economicamente, as pessoas confiaram na gente desde o começo, compraram a ideia de um conceito novo.”Além da oferta gastronômica, a Mercadoteca se propõe a ser um ambiente voltado para toda a família. Há atividades voltadas para todas as idades, das crianças aos idosos. “Procuramos implementar o conceito de um lugar despretensioso, para ir depois do trabalho ou com a família”, diz.Pouco mais de um ano depois do lançamento, Carolina já planeja lançar a segunda unidade, que será em Florianópolis, no Passeio Primavera. O investimento inicial será o mesmo da primeira. “Ela terá o mesmo tamanho e um projeto muito parecido com o daqui”, diz. “Estamos buscando parceiros locais, teremos espaço para cerca de 25 operações.” A expectativa é que a Mercadoteca catarinense seja aberta ainda no primeiro semestre do próximo ano.
Fonte: Empreendedor

Como o mercado dos solteiros movimenta bilhões no Brasil

https://youtu.be/CtHNgdSTZh0Fonte: Mundo SA

8 motivos para incubar novas empresas

Longevidade de empresas incubadas é maior do que a de empreendimentos que começam de forma independente

incubacao
Seja por espírito empreendedor, vontade de se livrar do patrão ou por necessidade, o sonho do negócio próprio seduz milhares de pessoas a cada ano. Apenas em 2015, quase dois milhões de novas empresas foram abertas no Brasil, segundo levantamento da Serasa Experian – aumento de 4,5% em relação ao ano anterior. As facilidades para se abrir uma empresa como Microempreendedor Individual (MEI) ou a crise do modelo de emprego formal são alguns dos fatores apontados por especialistas para tal fenômeno.
No entanto, a taxa de mortalidade de novos empreendimentos, apesar de sensível diminuição, ainda é alta no país: mais da metade das empresas fecham as portas em cinco anos de atividade, de acordo com pesquisa do Sebrae. “Como o empreendedorismo no Brasil está mais ligado à necessidade do que à oportunidade, vemos empresas e profissionais empreendendo de maneira precária, sem conhecimento, dinheiro ou estruturas necessárias para desenvolver negócios de maneira sustentável a longo prazo”, avalia Rodrigo Mendes, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Inova, agência que administra o Parque Tecnológico de Sorocaba (PTS).Incubadoras como a Hubiz, que funciona no PTS, apresentam números que vão na contramão destas estatísticas: a taxa de longevidade das empresas é de mais de 70% nos primeiros cinco anos de funcionamento. De acordo com Mendes, os bons resultados se devem às diversas vantagens que o ambiente das incubadoras oferece às empresas iniciantes. Mas alerta: “Existem diversos tipos de incubadoras, que se dedicam a uma vasta gama de modalidade de negócios. O simples fato de estar incubado não garante o sucesso da empresa, é muito importante escolher o ambiente mais adequado às necessidades de cada empreendimento”. A seguir, conheça oito motivos que podem incentivar a incubação de novas empresas.1) Espaço físicoPara quem está começando, as dificuldades já se apresentam na hora de se estabelecer em um local adequado para as atividades. A ânsia sonhadora pode levar à megalomania e fazer com que a empresa se instale num imóvel maior do que o necessário e mais caro do que suas possibilidades, levando ao endividamento precoce –neste caso, com o aluguel – antes mesmo de o negócio começar a dar os primeiros passos. “Na maioria das vezes, o que o empreendedor iniciante precisa é apenas uma sala com internet. O coworking funciona muito bem neste momento. São espaços propícios ao desenvolvimento de novos negócios, com preços mais acessíveis. No Parque Tecnológico de Sorocaba, por exemplo, todo incubado começa neste espaço coletivo, com acesso também a uma sala de reuniões para receber clientes e investidores. Na medida em que a necessidade se apresenta, ele pode ir para um espaço maior, para uma sala própria que dê conta das demandas crescentes”, explica Rodrigo Mendes.2) Assessoria e consultoriaO empreendedor iniciante é, na maioria das vezes, um especialista em determinada área, que raramente tem conhecimento suficiente para dar atenção a todos os aspectos que envolvem o desenvolvimento e gerenciamento de uma empresa. “Entre nossos incubados, percebemos que muitos deles têm muita competência e criatividade para desenvolver os produtos e serviços, mas pouca experiência ou habilidade para venda ou captação de recursos, por exemplo. Este tipo de deficiência de capacitação é um dos principais motivos da mortalidade precoce dos empreendimentos”, afirma Mendes. No ambiente de incubação, as novas empresas recebem diversos tipos de assessoria, tais como financeira, gerencial, jurídica, contábil e de marketing, entre outras.3) InfraestruturaA simples contratação de uma pessoa para fazer a limpeza do escritório ou de serviço de internet e telefonia pode causar um rombo no orçamento de uma empresa que ainda não tenha um capital sólido o suficiente para dar conta das pequenas despesas do dia a dia. “No Ambiente da incubadora, o empreendedor tem acesso à uma infraestrutura pronta, com salas de reunião, telefonia, fax, acesso à internet, eletricidade, limpeza e segurança; sem precisar se preocupar com o custo disso tudo. Dá mais tranquilidade para pensar quase que exclusivamente no desenvolvimento e gerenciamento do negócio”, releva Mendes.4) FinanciamentoA relevância dos produtos e serviços oferecidos por uma empresa, nem mesmo a competência de seus gestores são suficientes para dar início a um empreendimento: ter dinheiro para começar, desenvolver e expandir os negócios é fundamental para a saúde e longevidade do empreendimento. “Dentro de uma incubadora, o empreendedor iniciante tem acesso facilitado ao financiamento e captação de recursos necessários para as diversas fases do desenvolvimento de uma empresa. As incubadoras costumam ter um vasto networking que conecta a empresa aos investidores e programas governamentais de financiamento”, explica Mendes.5) QualificaçãoConforme explicado anteriormente, o empreendedor iniciante muitas vezes sabe tudo sobre técnicas e tecnologias necessárias para o desenvolvimento de seus produtos e serviços, mas nem sempre tem noções de gestão e outras habilidades imprescindíveis para levar a diante o empreendimento. Por isso, as incubadoras oferecem uma série de treinamentos, cursos e capacitações específicas, de acordo com as necessidades reais das empresas incubadas. “O empreendedor iniciante raramente tem condições de contratar um profissional ou montar uma equipe para cuidar do dia a dia da empresa. É provável que ele tenha que dar conta de diversas atividades que não fazem parte da formação dele. Para tanto, vai ter que se capacitar para diminuir a margem de erros que levam empresas a fechar as portas em menos de dois anos”, avalia Mendes.6) NetworkingTalvez esse seja o motivo mais importante para procurar o ambiente das incubadoras, que oferece conexão entre diversos atores de determinados setores, uma possibilidade de expansão de mercado e networking, que envolve empresas, universidades e governo, entre outros. “Com o conceito de economia colaborativa cada vez mais presente no mundo corporativo, empreendedores do mesmo ramo de negócios passam a ser vistos não apenas como concorrentes, mas como parceiros, trocando ideias e até dividindo despesas, combinando forças para se mostrarem mais competitivos diante do mercado. Além disso, a proximidade com universidades e poder público pode auxiliar muito no que diz respeito à pesquisa e captação de recursos”, diz Mendes.7) Acompanhamento do projeto“No mundo corporativo é fundamental saber quando dar o próximo passo”, alerta Rodrigo Mendes. “No Parque Tecnológico de Sorocaba, avaliamos periodicamente o crescimento de cada incubado e os orientamos em direção ao desenvolvimento sustentável da empresa, para que ele não dê passos além de suas possibilidades e nem se acomode numa zona de conforto”. O acompanhamento envolve processos de avaliação dos estágios em que se encontram cada projeto, e apoio específico para a continuidade nas próximas fases.8) Projetos específicos das incubadorasOutro fator importante para a formação de uma rede de contatos é o desenvolvimento de projetos específicos por parte das incubadoras. “São iniciativas que trazem novas oportunidades de negócio. Podem ocorrer por meio de encontros, eventos, feiras ou mesmo por meio grandes empresas de determinado setor que nos procuram e lançam um desafio entre as incubadas para o resolver e desenvolver uma nova solução tecnológica”, diz Mendes.Fonte: Empreendedor

Empreendedores lucram com negócios adaptados para bicicletas

https://youtu.be/C8JtXq5x9eoFonte: Nundo SA

CEO Summit 2016: as 8 lições do principal evento de empreendedorismo do país

No palco, na plateia ou no YouTube, o CEO Summit 2016, que aconteceu na semana passada, reuniu um time de protagonistas que têm revolucionado produtos, serviços e mercados. Veja os melhores momentos!https://youtu.be/suPrEHBahKUFonte: Endeavor

EMPRESA CRIA CAIXA PARA CULTIVAR COGUMELO SHIMEJI EM CASA

A Cogushi proporciona a experiência de criar cogumelos para consumo em qualquer lugar

A Cogushi oferece quatro tipos de Shimeji. Todos tem  sabores semelhates, mas diferentes texturas  (Foto: Divulgação)
O empreendedorismo de impacto tem crescido muito nos últimos anos. A preocupação com o meio ambiente, com o desenvolvimento social e com a sustentabilidade são fatores que levam empreendedores a inovar nessas áreas.Pensando nisso, um time de quatro empreendedores criou a Cogushi, empresa que produz caixas para o cultivo dos cogumelos shimeji em casa. Renata Ribeiro, 31 anos, Karin Akao, 35, Guilherme Kobel, 28, e Carlindo Macedo, 51, se conheceram em um programa de empreendedorismo do Sebrae e saíram de lá com a ideia de negócio pronta.Uma semana depois do fim do programa, com o plano de negócios finalizado, faltava colocá-lo em prática. “Nós quatro ficamos no mesmo grupo do Empretec para realizar o projeto final do programa. A ideia era criar uma empresa que fosse voltada à sustentabilidade e nós criamos a Cogushi, que proporciona o cultivo sustentável de cogumelos orgânicos em casa por qualquer pessoa”, afirma Renata.Em novembro de 2015 o time começou a estudar tudo sobre o cultivo de shimeji. “Eu e o Guilherme fizemos um curso intensivo de um final de semana para entender como funciona essa criação e como poderíamos fazê-la da forma mais sustentável e simples possível”, diz Karin.Com investimento inicial de R$ 40 mil, os empreendedores fizeram testes para conseguir o melhor resultado sem aditivos químicos. Em fevereiro deste ano, a empresa montou sua primeira estufa. “Não é difícil criar o shimeji em casa, mas as pessoas não costumam se perguntar de onde vem o seu alimento. Se elas se perguntassem isso com mais frequência, entenderiam como é fácil plantar outros alimentos em casa”, diz Karin. “A nossa maior dificuldade foi fazer um produto orgânico, que não levasse nenhum aditivo químico ou contaminação externa nos resíduos do seu cultivo”.Para isso, a empresa trocou a folhagem frequentemente usada na criação dos cogumelos por borra de café. “Nosso resultado final é um produto que leva somente borra de café e um grão cozido com o fungo dos cogumelos”, afirma Renata.A melhor parte de utilizar a borra do café é que a empresa reaproveita resíduos que seriam descartados. “Um dos nosso funcionários passa todos os dias em padarias parceiras recolhendo a borra de café em baldes esterilizados da Cogushi. É através dessa reutilização de matéria-prima que os cogumelos nascem. É interessante notar que os funcionários das padarias também se envolvem no projeto e na experiência de cultivo”, diz Karin.A Cogushi também procura ser sustentável na produção das embalagens. A gráfica faz a impressão com tinta à base de água e o papel é certificado pela FSC (Forest Stewardship Council), que garante o cumprimento de questões ambientais, econômicas e sociais na sua produção. “Está entre as nossas metas para o ano que vem fazer embalagens com papel semente; para que nada seja descartado. Até a embalagem do cogumelo poderá ser reutilizada pelo solo”, conta Karin.A empresa iniciou suas vendas em julho deste ano e ainda não abre o faturamento. Cada caixa custa em média R$ 19,90 e permite duas colheitas de cogumelos. Para cultivá-lo, basta borrifar água mineral todos os dias e a colheita pode ser feita depois de dois dias ou até três semanas. São quatro tipos diferentes de Shimeji à venda: marrom, branco, preto e salmão e cada um tem um tempo específico de cultivo.Depois da colheita de 500 gramas do alimento, a substância restante na caixa pode ser reutilizada como adubo para plantas.Para os empreendedores, o diferencial da marca é vender a experiência e não o alimento. “Como focamos na experiência, nosso público é ainda maior. As crianças se encantam em cuidar das suas caixas de Cogushi e até os idosos, que se acostumaram em cultivar plantas, curtem cuidar de seus cogumelos. Fora o público que é preocupado com a aliemntação e o meio ambiente, que muitas vezes não sabia que era possível fazer isso em casa”, afirma Renata. “Além disso, a pessoa não precisa se sujar de terra ou ter muito espaço. Basta deixar a caixa em um lugar fresco e colocar água que o cogumelo crescerá”.Hoje, a empresa conta com pontos de venda em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, e deve fechar contratos no Rio de Janeiro para 2017. Também é possível comprar as caixas pelo Facebook da marca ou pelo e-commerce que será lançado até o final deste ano. A empresa está estudando o lançamento de dois novos produtos também focados na experiência de consumo para o ano que vem.Fonte: PEGN

5 IDEIAS DE NEGÓCIOS QUE VÃO BOMBAR NO VERÃO

Estudo mostrou tipos de negócios que devem crescer com o aumento da temperatura

Sucos: tendência para o verão (Foto: Pexels)
Faltam pouco mais de dois meses para o começo do verão e as altas temperaturas já estão aparecendo nas principais cidades brasileiras. O calor, que lota praias e piscinas, pode ser uma oportunidade de negócio para os empreendedores.Além dos óbvios negócios sazonais, como os sorvetes, existem outras ideias de negócios que aquecem nesta época do ano.O instituto de pesquisa Ibis Worldrealizou um estudo nos Estados Unidos com as principais tendências e ideias de negócios que vão bombar no verão. Pensadas para o mercado americano, as ideias também podem ser aplicadas no Brasil. Confira a seguir as tendências:1. Casas de suco e vitaminas Os sucos e smoothies, tipo de vitamina gelada, devem continuar crescendo no verão. Segundo o estudo, a taxa de crescimento neste ano será de 2,2%, com receita estimada de US$ 2,3 bilhões. As apostas são produtos semicongelados, como bebidas feitas com iogurte congelado e sorvetes, e opções saudáveis em sintonia com as dietas da moda.2. Lojas de decoração Com o calor chegando, as pessoas passam mais tempo fora de casa. Por isso, vender itens para áreas externas, como varandas e piscinas, é um negócio que deve crescer com o aumento da temperatura. Segundo a pesquisa, a expectativa para 2016 é de um acréscimo de 3,8% no mercado americano. Nos meses de verão, as vendas podem subir de 2% a 6%.3. Empresas de ar condicionado Empresas que instalam e reparam sistemas de ar condicionado podem esperar um aumento nas vendas no calor. Geralmente, nesta época do ano, as pessoas se incomodam mais com as altas temperaturas e acabam contratando o serviço. Segundo os pesquisadores, a taxa de crescimento anual é de 4,3% para 2016.4. Lingerie e moda praia A indústria de lingerie e moda praia espera um crescimento de 1,9% neste ano, nos Estados Unidos. O Brasil, que é uma das referências no tema, também sente o aumento da demanda no verão, quando boa parte do país está com tempo quente.5. Fabricantes de protetor solar Protetor solar e outros cosméticos específicos para o tempo quente devem crescer 2,1% neste ano. Com as pessoas mais conscientes dos riscos dos raios UVs para a pele, como o câncer, a indústria ganha espaço quando o calor chega. Apesar de dominado por grandes empresas, existem oportunidades na área para empreendedores com produtos especializados, como itens para crianças e esportistas.Fonte: PEGN

6 DICAS PARA ESCOLHER O NOME DA SUA EMPRESA

Confira o que deve ser feito para não errar na hora de escolher o nome

ideias-inovação-luz-criatividade (Foto: Divulgação)
Entre as etapas do processo de branding de uma empresa, a escolha do nome pode ser a parte mais complexa. O nome está sujeito a diferentes interpretações pelos consumidores. Por isso, certos fatores merecem atenção na hora de decidir, para não correr o risco das pessoas interpretarem mal o nome.
Entre os critérios imprescindíveis que devem ser levados em consideração estão a sonoridade, a possibilidade de expansão e a brevidade da palavra. “Quando falamos do nome que aparece na nota fiscal, por exemplo, não é necessário ficar tão preocupado. Contudo, quando o nome da empresa é também o nome da marca e, portanto, a razão social que estará no mercado, deve-ser ficar atento a algumas dicas”, afirma Jaime Troiano, especialista em marcas e presidente da Troiano Branding.
Confira seis dicas para escolher o nome do seu negócio:1. Brevidade Empresas consagradas como a Apple provam a importância de uma nominação curta para que a marca seja facilmente referida no mercado. “É preciso evitar nomes complexos ou compostos. É claro que existem exceções, mas, em geral, fica mais fácil para os consumidores pronunciarem a palavra quando ela é curta. Muitas empresas com nomes compridos acabam sendo referidas por siglas, como a IBM, por exemplo”, afirma Troiano.2. Sonoridade Uma fonética simples faz toda a diferença quando se escolhe um nome. “Empresas com nomes não sonoros levam os consumidores a dizê-los de formas diferentes ou a precisarem aprender a pronunciá-los. Esse erro é frequente e deve ser evitado. Opte por palavras com sonoridade para evitar a má interpretação pelos consumidores. Um exemplo é a marca de sorvetes Häagen-Dazs, em que os brasileiros tiverem de aprender a pronúncia, por se tratar de uma língua diferente”, diz o especialista em branding.3. Independência autoral Resgatar o histórico de nomes das marcas antes de escolher o seu é essencial para evitar repetições. “É preciso registrar o nome da sua empresa no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Registrar o domínio na internet é mais fácil, mas ter o registro no INPI é imprescindível para uma empresa que está começando e deseja se consolidar no mercado”, afirma Troiano.4. Idioma estrangeiro É comum que as empresas queiram agregar status ao seu negócio optando por um nome em outra língua, mas nem sempre essa escolha é correta. “Colocar um nome em outro idioma simplesmente por achar que é chique não está certo. É preciso fazer esta escolha com algum propósito ou criar um significado na marca que a justifique, caso contrário, não valerá a pena”, diz Troiano. Além disso, os nomes em outras línguas podem ser ditos de maneira errada e até prejudicar a empresa.5. Expansão A escolha do nome é determinada pelo tipo de produto ou serviço que você está vendendo. Se o empreendedor tem a pretensão de expandir o serviço prestado, é preciso levar em consideração um nome que permita isto. “Quando existe o desejo de expandir os produtos oferecidos pela empresa, pense em um nome que futuramente não atrapalhará esse potencial de expansão”, afirma o especialista. Por exemplo, se a sua empresa faz biscoitos, mas pretende produzir também bolos, não coloque a palavra "biscoito" no nome.6. Diferenciação Criar um nome que seja diferente dos seus concorrentes de mercado é essencial para alcançar destaque entre os consumidores. “Nunca faça uma cópia de um nome similar ao que já existe entre outras empresas. Ao optar por um nome original, também é possível conseguir que, com o tempo, o nome escolhido perca o significado original e se misture com a simbologia criada pela marca. Por exemplo, a empresa de aviação Gol não tem o seu nome associado ao ato de marcar um ponto no futebol e já conquistou um significado próprio”, diz.Fonte: PEGN

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