O Grupo Transire, fabricante dos produtos Pax no Brasil, lança o Transire Hub, núcleo de inovação que visa incentivar startups a desenvolver soluções e iniciativas pioneiras para o segmento. O primeiro projeto apoiado pela companhia tem como objetivo proporcionar o descarte correto a dispositivos não utilizados por comerciantes e subadquirentes.
Projeto Leitor Usado prevê recompra de maquininhas de cartões usadas
Startup desenvolve barbeador a laser que não irrita a pele
Skarp Technologies já arrecadou mais de US$ 3,6 milhões para levar ao mercado produto inovador
O laser emitido pelo barbeador age sobre uma substância presente no corpo humano chamada cromófora, que absorve a luz e dá a coloração aos pelos. Ao entrar em contato com as ondas de luz, os pelos são cortados instantaneamente sem irritar a pele ou deixar qualquer tipo de ferida.
O design, que lembra um barbeador comum, foi projetado para não causar estranhamento aos clientes, apesar de funcionar de uma maneira completamente diferente do convencional. O equipamento é feito de alumínio e pode ser usado normalmente em contato com a água, durante o banho, por exemplo.A startup está em busca de financiamento coletivo no site Kickstarter para produzir a primeira linha de barbeadores. A meta inicial era arrecadar US$ 160 mil, porém, mais de US$ 3,6 milhões já foram captados entre pedidos de pré-venda e investimentos iniciais. Os barbeadores Skarp podem ser encomendados por US$ 189.Fonte: PEGN
ESPAÇO GASTRONÔMICO FATURA R$ 1,3 MILHÃO AO MÊS E PLANEJA NOVA UNIDADE
Com um ano de existência, Mercadoteca atrai 35 mil pessoas por mês e já pensa em expansão
Formada em hotelaria nos Estados Unidos, Carolina Malucelli, de 35 anos, sempre foi apaixonada por gastronomia. De volta à Curitiba, no Paraná, ela decidiu apostar em um negócio que chamou sua atenção em suas viagens pelo país onde se formou e pela Europa. “Não havia no Brasil o conceito de um espaço gastronômico descontraído, para toda a família, onde as próprias pessoas se serviam”, diz.
Depois de um minuncioso plano de negócios, feito com o auxílio de uma consultoria, que avaliou o comportamento das pessoas, Carolina comprovou que a ideia poderia funcionar por aqui. “Desmistificamos a ideia de que tudo precisava ser muito certinho”, afirma. Ela escolheu como endereço da empreitada o bairro de Mossunguê, residencial, mais afastado do centro e com escassa oferta de serviços do tipo.Deu certo. Com investimento inicial de R$ 5 milhões, o empreendimento, batizado de Mercadoteca, agradou aos curitibanos: mensalmente, recebe cerca de 35 mil pessoas e atinge faturamento de R$ 1,3 milhão. O espaço conta com 19 operações, como açougue, peixaria, padaria, sorveteria e restaurantes. “Mesmo com o país em um ano ruim economicamente, as pessoas confiaram na gente desde o começo, compraram a ideia de um conceito novo.”Além da oferta gastronômica, a Mercadoteca se propõe a ser um ambiente voltado para toda a família. Há atividades voltadas para todas as idades, das crianças aos idosos. “Procuramos implementar o conceito de um lugar despretensioso, para ir depois do trabalho ou com a família”, diz.Pouco mais de um ano depois do lançamento, Carolina já planeja lançar a segunda unidade, que será em Florianópolis, no Passeio Primavera. O investimento inicial será o mesmo da primeira. “Ela terá o mesmo tamanho e um projeto muito parecido com o daqui”, diz. “Estamos buscando parceiros locais, teremos espaço para cerca de 25 operações.” A expectativa é que a Mercadoteca catarinense seja aberta ainda no primeiro semestre do próximo ano.
Fonte: EmpreendedorComo o mercado dos solteiros movimenta bilhões no Brasil
https://youtu.be/CtHNgdSTZh0Fonte: Mundo SA
8 motivos para incubar novas empresas
Longevidade de empresas incubadas é maior do que a de empreendimentos que começam de forma independente
Seja por espírito empreendedor, vontade de se livrar do patrão ou por necessidade, o sonho do negócio próprio seduz milhares de pessoas a cada ano. Apenas em 2015, quase dois milhões de novas empresas foram abertas no Brasil, segundo levantamento da Serasa Experian – aumento de 4,5% em relação ao ano anterior. As facilidades para se abrir uma empresa como Microempreendedor Individual (MEI) ou a crise do modelo de emprego formal são alguns dos fatores apontados por especialistas para tal fenômeno.
Empreendedores lucram com negócios adaptados para bicicletas
https://youtu.be/C8JtXq5x9eoFonte: Nundo SA
CEO Summit 2016: as 8 lições do principal evento de empreendedorismo do país
No palco, na plateia ou no YouTube, o CEO Summit 2016, que aconteceu na semana passada, reuniu um time de protagonistas que têm revolucionado produtos, serviços e mercados. Veja os melhores momentos!https://youtu.be/suPrEHBahKUFonte: Endeavor
EMPRESA CRIA CAIXA PARA CULTIVAR COGUMELO SHIMEJI EM CASA
A Cogushi proporciona a experiência de criar cogumelos para consumo em qualquer lugar
O empreendedorismo de impacto tem crescido muito nos últimos anos. A preocupação com o meio ambiente, com o desenvolvimento social e com a sustentabilidade são fatores que levam empreendedores a inovar nessas áreas.Pensando nisso, um time de quatro empreendedores criou a Cogushi, empresa que produz caixas para o cultivo dos cogumelos shimeji em casa. Renata Ribeiro, 31 anos, Karin Akao, 35, Guilherme Kobel, 28, e Carlindo Macedo, 51, se conheceram em um programa de empreendedorismo do Sebrae e saíram de lá com a ideia de negócio pronta.Uma semana depois do fim do programa, com o plano de negócios finalizado, faltava colocá-lo em prática. “Nós quatro ficamos no mesmo grupo do Empretec para realizar o projeto final do programa. A ideia era criar uma empresa que fosse voltada à sustentabilidade e nós criamos a Cogushi, que proporciona o cultivo sustentável de cogumelos orgânicos em casa por qualquer pessoa”, afirma Renata.Em novembro de 2015 o time começou a estudar tudo sobre o cultivo de shimeji. “Eu e o Guilherme fizemos um curso intensivo de um final de semana para entender como funciona essa criação e como poderíamos fazê-la da forma mais sustentável e simples possível”, diz Karin.Com investimento inicial de R$ 40 mil, os empreendedores fizeram testes para conseguir o melhor resultado sem aditivos químicos. Em fevereiro deste ano, a empresa montou sua primeira estufa. “Não é difícil criar o shimeji em casa, mas as pessoas não costumam se perguntar de onde vem o seu alimento. Se elas se perguntassem isso com mais frequência, entenderiam como é fácil plantar outros alimentos em casa”, diz Karin. “A nossa maior dificuldade foi fazer um produto orgânico, que não levasse nenhum aditivo químico ou contaminação externa nos resíduos do seu cultivo”.Para isso, a empresa trocou a folhagem frequentemente usada na criação dos cogumelos por borra de café. “Nosso resultado final é um produto que leva somente borra de café e um grão cozido com o fungo dos cogumelos”, afirma Renata.A melhor parte de utilizar a borra do café é que a empresa reaproveita resíduos que seriam descartados. “Um dos nosso funcionários passa todos os dias em padarias parceiras recolhendo a borra de café em baldes esterilizados da Cogushi. É através dessa reutilização de matéria-prima que os cogumelos nascem. É interessante notar que os funcionários das padarias também se envolvem no projeto e na experiência de cultivo”, diz Karin.A Cogushi também procura ser sustentável na produção das embalagens. A gráfica faz a impressão com tinta à base de água e o papel é certificado pela FSC (Forest Stewardship Council), que garante o cumprimento de questões ambientais, econômicas e sociais na sua produção. “Está entre as nossas metas para o ano que vem fazer embalagens com papel semente; para que nada seja descartado. Até a embalagem do cogumelo poderá ser reutilizada pelo solo”, conta Karin.A empresa iniciou suas vendas em julho deste ano e ainda não abre o faturamento. Cada caixa custa em média R$ 19,90 e permite duas colheitas de cogumelos. Para cultivá-lo, basta borrifar água mineral todos os dias e a colheita pode ser feita depois de dois dias ou até três semanas. São quatro tipos diferentes de Shimeji à venda: marrom, branco, preto e salmão e cada um tem um tempo específico de cultivo.Depois da colheita de 500 gramas do alimento, a substância restante na caixa pode ser reutilizada como adubo para plantas.Para os empreendedores, o diferencial da marca é vender a experiência e não o alimento. “Como focamos na experiência, nosso público é ainda maior. As crianças se encantam em cuidar das suas caixas de Cogushi e até os idosos, que se acostumaram em cultivar plantas, curtem cuidar de seus cogumelos. Fora o público que é preocupado com a aliemntação e o meio ambiente, que muitas vezes não sabia que era possível fazer isso em casa”, afirma Renata. “Além disso, a pessoa não precisa se sujar de terra ou ter muito espaço. Basta deixar a caixa em um lugar fresco e colocar água que o cogumelo crescerá”.Hoje, a empresa conta com pontos de venda em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, e deve fechar contratos no Rio de Janeiro para 2017. Também é possível comprar as caixas pelo Facebook da marca ou pelo e-commerce que será lançado até o final deste ano. A empresa está estudando o lançamento de dois novos produtos também focados na experiência de consumo para o ano que vem.Fonte: PEGN
5 IDEIAS DE NEGÓCIOS QUE VÃO BOMBAR NO VERÃO
Estudo mostrou tipos de negócios que devem crescer com o aumento da temperatura
Faltam pouco mais de dois meses para o começo do verão e as altas temperaturas já estão aparecendo nas principais cidades brasileiras. O calor, que lota praias e piscinas, pode ser uma oportunidade de negócio para os empreendedores.Além dos óbvios negócios sazonais, como os sorvetes, existem outras ideias de negócios que aquecem nesta época do ano.O instituto de pesquisa Ibis Worldrealizou um estudo nos Estados Unidos com as principais tendências e ideias de negócios que vão bombar no verão. Pensadas para o mercado americano, as ideias também podem ser aplicadas no Brasil. Confira a seguir as tendências:1. Casas de suco e vitaminas
Os sucos e smoothies, tipo de vitamina gelada, devem continuar crescendo no verão. Segundo o estudo, a taxa de crescimento neste ano será de 2,2%, com receita estimada de US$ 2,3 bilhões. As apostas são produtos semicongelados, como bebidas feitas com iogurte congelado e sorvetes, e opções saudáveis em sintonia com as dietas da moda.2. Lojas de decoração
Com o calor chegando, as pessoas passam mais tempo fora de casa. Por isso, vender itens para áreas externas, como varandas e piscinas, é um negócio que deve crescer com o aumento da temperatura. Segundo a pesquisa, a expectativa para 2016 é de um acréscimo de 3,8% no mercado americano. Nos meses de verão, as vendas podem subir de 2% a 6%.3. Empresas de ar condicionado
Empresas que instalam e reparam sistemas de ar condicionado podem esperar um aumento nas vendas no calor. Geralmente, nesta época do ano, as pessoas se incomodam mais com as altas temperaturas e acabam contratando o serviço. Segundo os pesquisadores, a taxa de crescimento anual é de 4,3% para 2016.4. Lingerie e moda praia
A indústria de lingerie e moda praia espera um crescimento de 1,9% neste ano, nos Estados Unidos. O Brasil, que é uma das referências no tema, também sente o aumento da demanda no verão, quando boa parte do país está com tempo quente.5. Fabricantes de protetor solar
Protetor solar e outros cosméticos específicos para o tempo quente devem crescer 2,1% neste ano. Com as pessoas mais conscientes dos riscos dos raios UVs para a pele, como o câncer, a indústria ganha espaço quando o calor chega. Apesar de dominado por grandes empresas, existem oportunidades na área para empreendedores com produtos especializados, como itens para crianças e esportistas.Fonte: PEGN
6 DICAS PARA ESCOLHER O NOME DA SUA EMPRESA
Confira o que deve ser feito para não errar na hora de escolher o nome
Entre as etapas do processo de branding de uma empresa, a escolha do nome pode ser a parte mais complexa. O nome está sujeito a diferentes interpretações pelos consumidores. Por isso, certos fatores merecem atenção na hora de decidir, para não correr o risco das pessoas interpretarem mal o nome.
Entre os critérios imprescindíveis que devem ser levados em consideração estão a sonoridade, a possibilidade de expansão e a brevidade da palavra. “Quando falamos do nome que aparece na nota fiscal, por exemplo, não é necessário ficar tão preocupado. Contudo, quando o nome da empresa é também o nome da marca e, portanto, a razão social que estará no mercado, deve-ser ficar atento a algumas dicas”, afirma Jaime Troiano, especialista em marcas e presidente da Troiano Branding.
Confira seis dicas para escolher o nome do seu negócio:1. Brevidade
Empresas consagradas como a Apple provam a importância de uma nominação curta para que a marca seja facilmente referida no mercado. “É preciso evitar nomes complexos ou compostos. É claro que existem exceções, mas, em geral, fica mais fácil para os consumidores pronunciarem a palavra quando ela é curta. Muitas empresas com nomes compridos acabam sendo referidas por siglas, como a IBM, por exemplo”, afirma Troiano.2. Sonoridade
Uma fonética simples faz toda a diferença quando se escolhe um nome. “Empresas com nomes não sonoros levam os consumidores a dizê-los de formas diferentes ou a precisarem aprender a pronunciá-los. Esse erro é frequente e deve ser evitado. Opte por palavras com sonoridade para evitar a má interpretação pelos consumidores. Um exemplo é a marca de sorvetes Häagen-Dazs, em que os brasileiros tiverem de aprender a pronúncia, por se tratar de uma língua diferente”, diz o especialista em branding.3. Independência autoral
Resgatar o histórico de nomes das marcas antes de escolher o seu é essencial para evitar repetições. “É preciso registrar o nome da sua empresa no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Registrar o domínio na internet é mais fácil, mas ter o registro no INPI é imprescindível para uma empresa que está começando e deseja se consolidar no mercado”, afirma Troiano.4. Idioma estrangeiro
É comum que as empresas queiram agregar status ao seu negócio optando por um nome em outra língua, mas nem sempre essa escolha é correta. “Colocar um nome em outro idioma simplesmente por achar que é chique não está certo. É preciso fazer esta escolha com algum propósito ou criar um significado na marca que a justifique, caso contrário, não valerá a pena”, diz Troiano. Além disso, os nomes em outras línguas podem ser ditos de maneira errada e até prejudicar a empresa.5. Expansão
A escolha do nome é determinada pelo tipo de produto ou serviço que você está vendendo. Se o empreendedor tem a pretensão de expandir o serviço prestado, é preciso levar em consideração um nome que permita isto. “Quando existe o desejo de expandir os produtos oferecidos pela empresa, pense em um nome que futuramente não atrapalhará esse potencial de expansão”, afirma o especialista. Por exemplo, se a sua empresa faz biscoitos, mas pretende produzir também bolos, não coloque a palavra "biscoito" no nome.6. Diferenciação
Criar um nome que seja diferente dos seus concorrentes de mercado é essencial para alcançar destaque entre os consumidores. “Nunca faça uma cópia de um nome similar ao que já existe entre outras empresas. Ao optar por um nome original, também é possível conseguir que, com o tempo, o nome escolhido perca o significado original e se misture com a simbologia criada pela marca. Por exemplo, a empresa de aviação Gol não tem o seu nome associado ao ato de marcar um ponto no futebol e já conquistou um significado próprio”, diz.Fonte: PEGN