A localização da sua empresa pode gerar melhores negócios

A localização da sua empresa pode gerar melhores negócios, se estiver em local de prestígio comercial

Antes mesmo de iniciar um negócio é fundamental escolher onde ele vai funcionar. Acredite: essa é uma das decisões mais importantes que um empreendedor deve tomar.Além de avaliar o melhor local para receber clientes, parceiros e divulgar para o mercado, é preciso, ainda, considerar os aspectos econômicos de instalar um negócio em determinado ponto, incluindo despesas e manutenção.A Âncora Offices® Escritório Virtuais(®), com mais de 8 anos de experiência no mercado de espaços de coworking, conta com escritórios no local mais prestigiados de Joinville, Santa Catarina. Por isso, informamos abaixo, por que a localização é tão importante para o seu negócio:

1. Seu endereço impactará diretamente na percepção dos clientes

Imagine entregar um cartão de visitas a um cliente, parceiro ou futuro consumidor e ele perceber que sua empresa está localizada em um local de difícil acesso, perigoso ou que não tenha uma boa infraestrutura. Provavelmente ele ficará receoso em optar pelos seus serviços ou produtos logo de cara.Quando você investe em um espaço bem localizado, próximo a vias de acesso renomadas, com decoração apropriada e equipado com recursos tecnológicos como boa rede de internet, projetores e máquina de café, por exemplo, passa uma impressão de segurança e confiabilidade.

2. Tudo funciona melhor em um espaço bem localizado

Desde clientes até fornecedores, todos se beneficiam de um escritório localizado em uma região de fácil acesso ao transporte público ou com estacionamentos e infraestrutura adequada. Lembre-se de que, se fica difícil para o cliente te achar e seus colaboradores chegarem ao trabalho, provavelmente você está no lugar errado.

3. Ficar perto dos concorrentes te ajuda – e muito

Se você está “no olho do furacão” consegue avaliar sua operação e entender melhor os seus rivais no mercado.Assim, pode estabelecer conexões que tragam bons resultados ao seu negócio, bem como criar estratégias para superar a concorrência.Esses são apenas três dos inúmeros benefícios que um endereço de prestígio pode trazer ao seu negócio. Se você deseja investir em um sem, de certa forma, economizando, a Âncora Offices® Escritórios Virtuais(®), é o lugar certo!Contamos com diferentes tipos de espaços bem no centro de Joinville e oferecemos planos flexíveis, totalmente adaptáveis às suas necessidades, além de estrutura completa,  Sala para Eventos, Reuniões, Secretária, Atendimento Telefônico, Box, Postal, Entrega Garantida, Remessas Expressas, Endereço Fiscal Industrial, e muito mais!Posicione a sua empresa onde ela merece, no melhor endereço de Joinville/SC.

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O empreendedor Bruno Gagliasso

"EMPREENDER É UMA TÉCNICA QUE SE PODE APRENDER"

O ator Bruno Gagliasso, que tem empresas em diversos segmentos, dá dicas importantes para quem sonha em abrir um negócio

Bruno Gagliasso é mais conhecido por carreira de ator, mas é empreendedor com negócios em diversos setores (Foto: Divulgação)
Bruno Gagliasso, de 35 anos, é conhecido no país por sua carreira de ator. No entanto, o carioca também é um empreendedor serial.O último projeto, o CredPago, é um dos quais o ator deposita suas esperanças. “Liberamos, em 20 minutos, um aluguel. Normalmente o processo leva 20 dias. Vamos facilitar a vida de quem atua no mercado imobiliário e de quem busca um lugar para morar”, diz Gagliasso.Na última quinta-feira (25/5), o carioca fez um vídeo ao vivo no perfil de Pequenas Empresas & Grandes Negócios no Facebook (assista logo abaixo). Durante a transmissão, Gagliasso falou de sua trajetória e deu dicas para empreendedores. Confira:1. Ter uma equipe é fundamental Segundo Gagliasso, é impossível ter sucesso no mundo dos negócios sem o apoio de profissionais competentes. O ator e empreendedor, inclusive, tem uma holding, chamada 13BGM, que é responsável pela gestão das empresas. “Tenho um escritório, com pessoas que cuidam de todos os aspectos do negócio e estudam mercados com potencial de sucesso”, afirma.Gagliasso afirma que, em períodos em que está fazendo novelas, ele não conseguiria cuidar das empresas sozinho. “Seria simplesmente impossível. Sem um bom time, nem eu nem qualquer empreendedor consegue ter bons resultados”, diz.2. Empreender é técnica O carioca afirma que, na carreira de ator, a capacidade de expressar emoções é determinante para o sucesso. Já no empreendedorismo, a racionalidade é mais importante. “É importante pensar em vários cenários, estudar bastante e dominar assuntos que interessam para o seu negócio. Empreender é técnica.”3. Aposte no que você acredita Em sua carreira como empreendedor, Gagliasso apostou em negócios de vários mercados. Segundo ele, essa diversificação não foi estratégica – ele não seguiu esse caminho para não ser afetado por uma crise que dizimasse um determinado setor, por exemplo. Ele o fez por gostar dos mercados que escolheu. “É claro que eu faço análises e não tomo nenhuma decisão por impulso, mas acredito nos negócios que escolho”, afirma Gagliasso.4. Amigos, amigos… Negócios à parte. Gagliasso costuma atuar em parceria com sócios. Segundo eles, amizades prévias não foram determinantes para o estabelecimento de uma parceria. “Negócio é negócio. Prefiro conhecer um sócio competente e me tornar amigo dele do que virar sócio de alguém que eu já gosto. Seu amigo pode não ser o sócio que você precisa.”5. Não pense em crise Gagliasso diz que o Brasil enfrentou crises na grande maioria da sua vida. E que os momentos de calmaria são exceções à regra. “Empreender no Brasil é complicado. Vamos atravessar mais alguns anos de crise. É por isso que, em vez de pensar em crise, o empreendedor brasileiro deve ter foco e se preparar para cuidar do próprio negócio.Conheça um dos empreendimento!
https://youtu.be/HGa31UcluxEFonte: PEGN

Enquanto uns choram, a MRV acelera. Como?

Por que a incorporadora MRV ganha tanto dinheiro, enquanto a maioria de seus concorrentes luta para se manter

Um imenso clarão foi aberto nos últimos meses em Pirituba, bairro de classe média na zona norte de São Paulo. Nesse terreno, que tem 169 000 metros quadrados — tamanho equivalente a cerca de 20 campos de futebol —, vai ser construí-do um dos maiores empreendimentos imobiliários do país. O plano é que ele tenha 7 300 apartamentos, de 37 a 44 metros quadrados, divididos em 48 prédios, além de uma creche e uma base da Polícia Militar. Estima-se que 25 000 pessoas morarão ali quando as obras terminarem.
Quem acompanha o momento atual do mercado imobiliário, que vive uma de suas piores crises no Brasil, pode achar que começar algo desse tamanho justamente agora não faz o menor sentido. Milhares de imóveis novinhos estão encalhados nas grandes cidades do país porque faltam interessados com condições de comprá-los. Pirituba é quase uma metáfora do que acontece no setor imobiliário brasileiro — enquanto todos pisam no freio, a incorporadora mineira MRV pisa no acelerador.Fundada em 1979 pelo engenheiro Rubens Menin, a MRV se tornou, na atual crise que assola o setor, a maior incorporadora do país. Vale, na bolsa, 6,5 bilhões de reais — 1,5 bilhão a mais que a badalada Cyrela e duas vezes a Eztec, terceira da lista. Em 2016, seu lucro aumentou, chegou a 557 milhões de reais e foi, de longe, o maior do setor. No mesmo período, 11 das 17 incorporadoras de capital aberto tiveram prejuízo, segundo um levantamento da empresa de informações financeiras Economatica. Entre as empresas que estão no azul, nenhuma conseguiu aumentar seu lucro no ano passado. E, aproveitando-se da crise, a companhia gastou 41 bilhões de reais na compra de terrenos, volume recorde em sua história. É suficiente para dez anos de lançamentos se o ritmo atual for mantido.Parte dos projetos já começou. Além do megaempreendimento em Pirituba, a MRV tem três grandes obras em andamento no país — uma delas fica em Canoas, no Rio Grande do Sul, onde o plano é construir 4 160 apartamentos. “Vamos lançar aos poucos, à medida que percebermos que há demanda”, diz Eduardo Fischer, um dos copresidentes da MRV (o comando é dividido com Rafael Menin, filho de Rubens; Fischer é sobrinho do fundador). Segundo Fischer, a meta é construir 60 000 unidades por ano nos próximos anos, 50% mais do que a empresa fez em 2016.O que faz uma incorporadora ganhar dinheiro no mercado de baixa renda é, principalmente, quanto ela gasta para construir. Parece óbvio, mas foi aí que muitas empresas, especialmente as voltadas para as classes média e alta, patinaram em sua tentativa de crescer na baixa renda. No segmento de alto padrão, a localização pode determinar o sucesso ou o fracasso de um imóvel.Um prédio novo com alguma área de lazer e três vagas de garagem tem muito mais chance de ser vendido se for lançado na região dos Jardins, na zona oeste de São Paulo, onde faltam terrenos para esse tipo de empreendimento, do que no Morumbi, onde há dezenas de condomínios com essas características. Já os imóveis de baixa renda ficam nas periferias, e os interessados acabam olhando muito mais o preço do que a localização — acham que vale a pena mudar de bairro se, assim, conseguirem comprar uma casa.A MRV adotou duas estratégias para manter os custos sob controle. Uma é fazer grandes obras, como a de Pirituba, e prédios padronizados, com os mesmos acabamentos (como portas e janelas), em qualquer lugar em que construir. Com isso, a empresa ganha escala, o que lhe dá mais poder de barganha com os fornecedores.Outra é construir menos nas capitais e mais no interior do país, onde os terrenos costumam ser mais baratos e a concorrência é menor. “Também construí-mos em cidades próximas e, assim, aproveitamos os mesmos corretores e fornecedores. Até os gastos com marketing podem ser divididos”, diz Rafael Menin. Hoje, a empresa tem terrenos e obras em 144 cidades, como São Gonçalo, no Rio de Janeiro; e Araras, em São Paulo.

Um mercado de especialistas

Usando a figura imortalizada pelo filósofo Isaiah Berlin, a MRV é uma empresa “porco-espinho” — que só sabe fazer uma coisa, mas faz direito. A MRV sempre vendeu para a baixa renda. Seu alvo principal são os consumidores com renda familiar de 1 500 a 5 000 reais. No passado, esse público tinha acesso a financiamento em programas de estímulo à construção de moradias populares, como o do Banco Nacional da Habitação (BNH). A coisa mudou de patamar em 2009, quando o governo criou o Minha Casa, Minha Vida.O programa oferece juros menores, menos burocracia na contratação de crédito imobiliário e, dependendo da faixa de renda, subsídios que podem chegar a 90% do valor dos apartamentos e das casas. A amplitude do programa mudou a cara dos imóveis de baixa renda. Em vez de predinhos modestos, começaram a ser lançados condomínios com área de lazer e, em alguns casos, piscinas. No início, a maioria das grandes incorporadoras entrou nesse mercado, mas, aos poucos, ficou claro que se trata de um nicho para especialistas — e mesmo os especialistas passaram por maus bocados. A Tenda, que hoje pertence à Gafisa e só constrói para a baixa renda, enfrentou graves dificuldades financeiras entre 2011 e 2014 e só foi saneada de fato há dois anos.A MRV soube surfar a eufórica onda do mercado imobiliário dos anos 2000 sem grandes tombos. Conteve a ambição e não cresceu mais do que podia quando o mercado financeiro pedia crescimento acelerado. Não tentou competir com a Cyrela na alta renda. E fez poucos empreendimentos no segmento mais subsidiado pelo Minha Casa, Minha Vida, a chamada “faixa 1”, mais suscetível ao vaivém de Brasília e mais semelhante aos velhos programas assistencialistas do passado.Recentemente, o governo reduziu os subsídios à faixa de menor renda, o que prejudicou uma das principais concorrentes da MRV, a Direcional, especializada nesse segmento (procurada, a Direcional não deu entrevista, mas executivos do setor dizem que a empresa está mudando para vender mais para quem ganha acima de 1 800 reais por mês). “A MRV continuou fazendo o que sabia e soube ser agressiva quando houve a oportunidade de expansão”, afirma Luiz Mauricio, analista do setor de construção civil do Bradesco.Hoje, o maior risco para as incorporadoras que constroem para a baixa renda é haver mudanças nas regras de uso do FGTS, de onde saem os recursos para os financiamentos do Minha Casa, Minha Vida. Na verdade, as regras já vêm mudando. Os executivos da MRV criticaram, por exemplo, a decisão de permitir o saque, sem um teto de valor, de contas inativas do FGTS. “Pessoas de renda mais alta vão usar esses recursos para investir, e isso não beneficia o setor de construção, que é o objetivo do FGTS”, diz Rubens Menin.Além disso, a concorrência já começa a aumentar. As incorporadoras Cury, que tem a Cyrela como sócia, e o Grupo Rezek pretendem lançar no segundo semestre um empreendimento com 15 600 unidades na zona sul de São Paulo. A Tenda, hoje revigorada, fez 41 lançamentos em 2016 em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Para o comando da MRV, porém, há espaço para todo mundo, especialmente quando a economia se recuperar de fato e o desemprego cair. Se o país e o setor imobiliário saírem do atoleiro em que se enfiaram, haverá muitos clarões como o de Pirituba espalhados pelo país.Fonte: Exame

Setor Imobiliário deve focar em 2018 e 2019

Para presidente da MRV, a maior incorporadora do país, uma postura de caixa mais conservadora ainda é necessária este ano

Para presidente da MRV, setor imobiliário está passando por período difícil porque é altamente dependente de condições macroeconômicas estáveis e de crédito  (Foto: Webysther Nunes / Wikimedia Commons)
Uma das poucas incorporadoras que não foram contaminadas pela crise do setor imobiliário nos últimos anos, a MRV, especializada em imóveis para baixa renda, vê um cenário ainda muito difícil para as construtoras em 2017. Eduardo Fischer, copresidente da maior incorporadora do país, diz que a MRV vai manter postura de caixa conservadora este ano, mas, mesmo assim, vai anunciar um grande empreendimento imobiliário na zona norte de São Paulo."O setor residencial é dividido em dois segmentos: média e alta renda, que passa por uma forte crise; e baixa renda, que ainda tem demanda. Estamos do lado da demanda", diz. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida ao Estado.A maioria das incorporadoras passa por uma crise profunda, com alto número de distratos e situação financeira delicada. Qual será o cenário para o setor neste ano? Nosso setor está sofrendo imensamente, uma vez que é altamente dependente de condições macroeconômicas estáveis e de crédito. As incorporadoras sofreram em 2015 e tiveram um 2016 terrível. A expectativa é de melhora em 2017, mas em um cenário muito ruim ainda.Os negócios da MRV serão afetados? Temos de separar o setor em dois segmentos: média e alta renda de um lado, e baixa renda do outro. A nosso favor, o segmento de baixa renda tem uma diferença de oferta e demanda muito grande. Temos um déficit habitacional para essa camada da população (com até seis salários mínimos). Nesse caso, o crédito vem de bancos públicos e nosso consumidor acessa o FGTS.Mas o desemprego também afeta o perfil de seu cliente... O desemprego aumentou e preocupa. Mas há demanda, mesmo com a crise. Nosso cliente não quer só morar: precisa morar. É diferente do consumidor de média e alta renda - nesse caso, o setor enfrenta ainda a questão de altos distratos. Nessa categoria, há o consumidor que adquire imóvel para morar e outros que compram para investir. Com a crise, a dinâmica de mercado mudou e houve desistências, afetando fortemente as incorporadoras. É perverso. Estamos discutindo isso, via nossa entidade de classe, para mudar a regulamentação do setor.Os distratos da MRV também aumentaram? O nosso distrato tem caído nos últimos dois anos. Temos um saldo de distrato do passado, mas que tem recuado trimestre a trimestre e deverá cair em 2017. No caso do crédito associativo, a construtora consegue passar a dívida para os bancos (públicos). Se o banco aprova o financiamento, aprovamos a compra. A dívida fica com o banco.E os programas do Minha Casa Minha Vida impulsionam os negócios do grupo? Vamos voltar. Habitação de baixa renda é muito importante na economia, não é só social. O programa se mostrou resiliente. A demanda continua firme e as vendas seguem em ritmo muito bom. Mas a demanda se concretiza em negócio? Há uma crise de confiança ainda grande. O problema não está na confiança, mas na liberação de crédito. Trabalho basicamente com dois bancos - Caixa e Banco do Brasil. Os dois estão rígidos na concessão de crédito.Esperava 2017 tão difícil? Olho 2017 e, apesar de situação difícil, a perspectiva é mais positiva. Tive uma pior percepção no fim de 2014, quando não tinha ideia como o mercado iria reagir. O lado bom da crise é que, se você está em um setor que já está sofrendo muito (desde 2010), com custo de obra disparando, as perspectivas para frente são de melhora. A nossa sorte é que não podemos importar apartamento ainda.A crise que afetou o setor vai intensificar um movimento de consolidação? Difícil. É incerteza demais.Mas houve interesse do fundo Jaguar em comprar fatia da Tenda, da Gafisa. Há espaço para investidor estrangeiro no setor imobiliário nacional? Tem de olhar para o longo prazo. Os investidores apanharam muito com Brasil.O cenário também é pessimista para os imóveis comerciais? Hoje o segmento comercial passa por um momento diferente - esse setor já tinha puxado o freio quando a crise do setor começou. A volta à normalidade desse segmento vai ser mais rápida do que o residencial. Estão construindo menos.O sr. acredita que o cenário de instabilidade política deve agravar mais o setor? Essa instabilidade é ruim porque ninguém consegue olhar para 2018 e ter um cenário claro de mudanças macroeconômicas relevantes. A PEC do Teto passou, mas a reforma da Previdência é difícil e não pode demorar. Não olho mais para 2017. Penso em 2018 e 2019.A MRV não terá novos lançamentos para este ano? Sim. Faremos um lançamento na zona norte de São Paulo, um bairro planejado com 25 empreendimentos diferentes, em um investimento de quase R$ 1 bilhão e VGB de R$ 1,6 bilhão, para entrega nos próximos cinco anos. Nos últimos 30 meses, entregamos 100 mil chaves (o que equivale a uma cidade de 350 mil a 400 mil habitantes). A projeção é fazer a mesma entrega nos próximos 30 meses. Nos últimos dois anos, investimos cerca R$ 600 milhões em terrenos novos.Pensam em mudar de estratégia e se diversificar? Não. Fazemos a mesma coisa há 37 anos e vamos continuar assim.QUEM É Formado em Engenharia Civil pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (Fumec), Eduardo Fischer Teixeira de Souza é copresidente da MRV, uma das maiores incorporadoras imobiliárias do País, fundado por seu tio, o empresário Rubens Menin. Fischer, que está no grupo desde 1993, divide a gestão da incorporadora com Rafael Menin.

COMO GASTAR MENOS COM O PONTO COMERCIAL

A crise econômica possibilitou a negociação de aluguel e luvas com os proprietários dos imóveis

ponto-comercial-fachada (Foto: Pexels)
Acrise econômica trouxe ao menos um benefício para os empreendedores: a possibilidade de negociar os custos de ocupação com o dono do imóvel. No entanto, é preciso saber como e com quem dá para pleitear valores melhores. Uma parte dos proprietários de fato tem sido mais flexível. São donos de imóveis ou administradoras de shoppings que sentiram a crise e viram seus inquilinos fechar as portas. Essas pessoas estão mais abertas a negociar os valores para não deixar o ponto parado.Por outro lado, há também os proprietários de locais que não sofreram tanto ou que preferem manter os preços altos, mesmo que os imóveis fiquem vagos. É preciso analisar os imóveis e as regiões para entender em que medida será possível negociar um desconto. Se houver essa abertura, fique atento nos tópicos a seguir.Pontos de rua Os empreendedores que buscam pontos comerciais na rua podem economizar no aluguel, no valor do ponto em si e na carência de pagamento. “O desconto pode ser proporcional à reforma que a empresa irá fazer no local, ou seja, quanto o empreendedor irá agregar ao patrimônio. Por exemplo, uma melhoria na vitrine”, diz Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores.Polos comerciais Caso tenha interesse em montar uma loja em ruas especializadas, como aquelas que reúnem as lojas de móveis ou de vestidos de noiva, fique de olho no número de estabelecimentos fechados. “Se a quantidade de lojas diminui, a frequência e o fluxo de pessoas caem também. A chance de retorno é menor nessas situações”, afirma Ana Paula.Pontos de shopping Os aspectos a serem negociados com o shopping são as luvas (que podem ser abatidas) e o aluguel. Este pode ser reduzido ao seu valor mínimo por um tempo, e o aluguel variável (proporcional às vendas da loja) passa a ser cobrado depois de um número de meses. Quando for conversar com a administradora, leve informações para fundamentar o pedido de desconto, como um plano de negócios e uma projeção de vendas. “Passou a época em que a relação entre shopping e lojista não era transparente. O shopping pode ceder, mas vai exigir o retorno do aluguel que você deixou de pagar no começo”, diz Ana Paula.Foco no seu caso Não é porque o dono da loja vizinha conseguiu um valor melhor que você também o conquistará. “Shopping não dá desconto de aluguel para todo mundo. Alguns segmentos foram mais afetados pela crise, mas muita gente está vendendo bem”, diz Marcos Hirai, sócio-diretor da consultoria GS&BGH. “O desconto será feito caso a caso, em razão da situação do lojista. A administradora do shopping sabe quem está mais afetado”, afirma ele.Shoppings novos vs. consolidados Segundo Hirai, os shopping com mais de quatro anos de atividade, tidos como consolidados, têm vacância mais baixa. “Nesses locais, os valores de entrada ainda são altos”, diz ele. Já nos novos há mais espaços desocupados. “Esses shoppings foram lançados quando o consumo já estava arrefecendo. Pode ser um momento de grandes oportunidades para os lojistas entrantes”, afirma Hirai.Cuidado com as vendas Antes de fechar com um ponto em um shopping com vacância alta e desconto bom, faça uma análise crítica. “Não caia na tentação de montar negócio em um lugar que não vá gerar renda”, diz Ana Paula. “Precisa ser um bom ponto no médio prazo. Se a região não está bem e não tem previsão de melhorar, evite”, afirma ela.Peça ajuda ao franqueador Os franqueados devem receber apoio e orientação na escolha do ponto. O franqueador pode até tomar a frente da negociação com o dono do imóvel ou a administradora do shopping. “Ele tem um conjunto de lojas para negociar e consegue melhores condições”, diz Hirai.Fonte: PEGN

Os planos da Lepper para 2017

Presidente da empresa, Maria Regina Loyola Rodrigues, acredita na reversão do quadro de crise e até projeta expansão com a construção de um centro comercial

Loetz: Os planos da Lepper para 2017 Maykon Lammerhirt/Agência RBS
Fundada há 109 anos em Joinville, a Companhia Fabril Lepper vive a expectativa de dobrar o faturamento no próximo ano. Conforme a presidente da empresa, Maria Regina Loyola Rodrigues, houve um recuo significativo dos resultados neste ano devido à grave crise econômica. Nesta entrevista, Maria Regina fala também sobre imóveis grandes que a empresa tem na zona Leste de Joinville e no município de Araquari e a possibilidade de empreender nestas áreas. Confira:A Notícia – Qual é o cenário dos negócios da empresa? Maria Regina Loyola Rodrigues – No ano que vem, esperamos dobrar o faturamento em relação a 2016. Que foi um ano terrível. Pior do que se esperava. Significa que o resultado é de retração em comparação ao alcançado em 2015. O recuo é de 20% de um ano para outro.AN – A Lepper trabalha para atender as classes C e D da população. Essa estratégia é adequada para o momento econômico atual? Maria Regina – Nós estamos adaptando o produto ao bolso do consumidor. Sim, fazemos produtos mais baratos. Efeito das dificuldades financeiras dos consumidores provocou recuo de 18% no nível de produção. Tivemos, em 2016, que promover redução de salários com jornada de trabalho menor.AN – Quais são seus principais mercados? Maria Regina – Naturalmente, por sua própria dimensão, São Paulo representa 30% dos nossas vendas. Santa Catarina entra com 9,2%.AN – A Lepper possui imóveis grandes na região Leste de Joinville e em Araquari. Que planos a senhora tem para lá? Maria Regina – A dona destes espaços é a Lepper Empreendimentos Imobiliários. No bairro Aventureiro, temos área de 160 mil metros quadrados. Para lá, na rua Tuiuti, há um projeto de construção de um centro comercial, um mall, com lojas âncoras.AN – Tipo um shopping center? Maria Regina – A intenção é, dos 100 mil metros quadrados aproveitáveis, utilizarmos 22 mil de área construída. O mall terá duas lojas âncoras, espaços de lazer, cinemas, lojas de bairro, praça de alimentação. O foco será em lazer e compras.AN – O projeto está aprovado pela Prefeitura? Maria Regina – Está em fase final de licenciamento.AN – Quem será o parceiro do setor de shoppings? Maria Regina – O parceiro é um operador paulista de shoppings centers, que ainda não atua em Santa Catarina. Os espaços serão alugados. O projeto começou a ser desenhado há três anos e, desde então, foi modificado. Antes, em 2010, a Lepper pensou em construir a nova fábrica lá. Depois, desistimos.AN – Obtido o licenciamento, quando devem começar as obras? Maria Regina – Não sei ainda quando vamos começar. Isso depende do mercado.AN – A futura fábrica será instalada em Araquari? Maria Regina – Possuímos uma área grande, de 1.070.000 metros quadrados, totalmente desmatada e já licenciada. Fica, sim, em Araquari. A área total ocupa 5 milhões de metros quadrados.AN – Havia o plano de erguer centro logístico? Maria Regina – Não faremos mais centro logístico. Vamos construir um condomínio industrial em 847 mil metros quadrados com 1.100 lotes residenciais. O valor do metro quadrado do lote industrial é menor do que o residencial, mas a ideia é lançarmos o projeto daqui um ano e meio ou dois anos.AN – Quando a Lepper vai mudar sua fábrica para Araquari? Há algum termo de ajustamento de conduta para sair da região central, em algum prazo definido? Maria Regina – A transferência da fábrica depende de fatores de mercado. Fazer uma nova fábrica custa R$ 600 mil. A Lepper obteve as licenças e autorizações para permanecer no endereço atual por mais quatro anos.AN – Qual é o tamanho dos negócios da empresa hoje? Maria Regina – A Lepper tem hoje 700 funcionários. Vendemos para 8 mil pontos de venda ativos em todos os Estados. Em 2015, o faturamento foi de R$ 126 milhões, e em 2016, a previsão é de R$ 110 milhões. Não haverá lucro neste ano. Para 2017, a nossa expectativa é empatar no zero a zero. Os negócios de produtos licenciados representam 45% do nosso faturamento. Somos reconhecidos no mercado infantil.Fonte: A Notícia

Pedra Branca entrega edifício comercial totalmente sustentável

Localizado na Praça Central do Passeio Pedra Branca, em Palhoça, o empreendimento completa a primeira fase de entregas previstas nos últimos seis anos.A entrega do Atrium Offices marca o início do #MovimentoCriativo, que tem como objetivo unir a comunidade em ações que resultem em um lugar melhor para viver, trabalhar, estudar e se divertir.E também a nova etapa, oficializada em agosto, com o lançamento do Aeropark, um empreendimento empresarial e aeronáutico.EstruturaO Atrium Offices tem 192 salas de 32 a 54m² distribuídas em sete andares. Com a fachada toda de vidro e identidade arquitetônica diferenciada, o edifício é um dos prédios mais sustentáveis de Santa Catarina.Em breve será certificado com o selo Leed Gold, na categoria Ouro, por atender todas as exigências necessárias e obter 62 pontos.Um painel na entrada do empreendimento identifica todos os quesitos sustentáveis aplicados, como captação de água da chuva e painéis fotovoltaicos que vão diminuir o custo de energia do prédio.Um diferencial são as duas paredes verticais com plantas verdes vivas de 18 metros de altura cada, que ocupam os dois lados da entrada do prédio. Outro destaque é o auditório flexível de 240 lugares.O espaço pode desmembrar-se em quatro salas, o que vai proporcionar vários eventos simultâneos ou ainda oportunizando eventos maiores.Também no térreo, ficarão as salas da Impact Hub Continente, que vai se instalar na segunda quinzena de outubro, e que, além de propor ambientes de coworking, semelhante ao aplicado na SC-401, fará toda a administração dos espaços coletivos e da agenda oficial de eventos do prédio.A sede administrativa da Pedra Branca e o Showroom de Vendas vão ficar concentrados no térreo do Atrium Offices. A mudança será realizada no dia 26 de setembro.Movimento CriativoIdealizado pelas instituições que compõem o ecossistema de inovação de Palhoça - Inaitec, iLAB, Pedra Branca, Unisul, Agetec, Impact Hub Continente, Openspace, entre outras - o movimento está baseado em quatro pilares: https://lh4.googleusercontent.com/TWfyertMh5ZnVSTWd7gdbcZ2DzQfxi-6xIN2odMyRTqPF_nvOMIlGJsqieuVnfItpdIm_g3-2JirmEmtwE92mofMqwh0BjEOA2XPrD_FTMMZ6l5RMlk-li2HF29DWlSaUFlakJ0fViva a Rua: A ideia é estimular as pessoas a se exercitarem, a andarem mais a pé, a usarem bicicleta e a usarem menos carros.Empreenda/Inove: O objetivo é propor ideias, inovar, potencializar o melhor das pessoas e dos negócios. É oportunizar um equilíbrio entre o trabalho e o lazer.Conviva: A ideia é que juntas as pessoas possam construir uma comunidade mais unida e humana. O ambiente foi pensado para favorecer o encontro.Cuide: O movimento incentiva as pessoas a pensarem diferente e a agirem de forma diferente, preocupando-se com a natureza e com o consumo.Fonte: Noticenter

Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville

A startup de Anielle Guedes tem como objetivo desenvolver tecnologia de impressão em 3D para construir moradias de baixo custo
Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Anielle desenvolveu o projeto durante programa de estudos na Nasa - Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
No agitado mercado de startups em tecnologia no Brasil, a empreendedora Anielle Guedes conquistou seu espaço ao longo do último ano ao apresentar para o mundo sua receita para juntar duas das maiores demandas do século 21: o vasto potencial tecnológico e a escassez de infraestrutura adequada.E o resultado final, uma startup que tem como objetivo desenvolver tecnologia de impressão em 3D para construir moradias de baixo custo e menos agressivas ao meio ambiente, batizado de Urban3D, já ganhou renome dentro e fora do Brasil. O projeto, que já foi apresentado para a ONU e atraiu olhares e parcerias de empresas multinacionais, começa a cavar seu espaço também no Norte de Santa Catarina.— Além de o mercado da construção civil estar bastante aquecido em Santa Catarina, tanto em Joinville quando em Florianópolis, Itajaí e Jaraguá do Sul, as empresas que empreendem nessa região têm um certo desapego aos modelos engessados de construção, e não têm medo de tentar algo novo, algo inovador. Foi isso que atraiu nossos olhos para a região — explica Anielle.Ela conta que a Urban3D tem conversado com empreiteiras e empresas interessadas na aplicabilidade do sistema de construção da startup.A ideia é ter um grande robô que vai fazer extrusão do concreto, colocando-o camada por camada para fazer paredes. Utilizando materiais reciclados e sem necessitar de mão de obra nesta parte pesada da construção, o projeto consegue reduzir o custo de todo esse processo, que é limpo, em 92%.O objetivo é criar moradias sociais ou de custo mais baixo. Anielle apresentou o projeto no ano passado em Genebra, na sede europeia da ONU e também para governantes do Canadá. A ideia é em até 20 meses ter o primeiro produto conceito pronto. Embora deva começar no Brasil, o plano é expandir para outros países.— Temos problemas reais muito sérios, então não é só criar o aplicativo bonito e pronto. Se ele não atinge um problema real, como educação, segurança, alimentação e transporte, a empresa está criando uma coisa estética e superficial só para vender. Tem essa inovação que impulsiona o consumo, mas não impulsiona a qualidade de vida.— Não sei se todas as empresas do futuro serão assim, quero acreditar que sim, se a tecnologia não for concentrada na mão de grandes. Tem que existir um movimento de fomento, de expansão da tecnologia e de empoderamento de indivíduos — explica.
Fonte: Startup 'Urban3D' faz prospecção de mercado para construção civil em Joinville - A Notícia

Ferramenta permite acompanhar obras e construções remotamente

Empresa oferece solução para que empreendedores acompanhem online o processo de reforma ou construção
Chamada de KEMP-GTI – Gestão Total da Informação –, a ferramenta é acessada por meio da internet e permite que os clientes supervisionem em tempo real cada fase da construção ou reforma de seu estabelecimento. Por meio da tecnologia, o empresário acessa a ferramenta que contém todos os projetos e obras gerenciadas pela  Kemp, para acompanhar o status dos serviços que contratou.
Ao todo, a empresa tem o controle de mais de 1.200 dias de acompanhamento em mais de 5.000 pontos de vendas. Os colaboradores da Kemp alimentam o sistema com informações sobre vistoria, fiscalização, checagem da obra, além da inclusão de vários modelos de relatórios  fotográficos para que o cliente se sinta mais próximo das mudanças que estão sendo feitas em seu negócio.“É uma forma que encontramos para o cliente acompanhar de perto o passo a passo da obra, sem precisar ir até o local. É uma ferramenta viva que criamos para atender a necessidade do cliente, ou para fazer o controle da operação”, comenta Rogerio Moraes, sócio da Kemp.Com a solução, também é possível programar o recebimento de relatórios ao final de cada etapa pré-definida, contar com um histórico completo de cada obra, análise das ocorrências e imprevistos ocorridos. A kemp tem todo o controle via sistema, desde o levantamento físico no local até a entrega da obra, juntamente com todas as avaliações de construtoras, clientes, gerentes ou fornecedores. “Por meio do sistema conseguimos padronizar e executar projetos de grande volume. Somente em 2014, geramos mais de 1.200 estudos de viabilidade técnica financeira, em menos de sete meses de trabalho”, comenta.
Fonte: Ferramenta permite acompanhar obras e construções remotamente - Empreendedor

Empréstimo com garantia imobiliária é opção de PME’s em tempos de crise

Juros baixos e prazos longos são fatores decisivos para adquirir o empréstimo com garantia de imóvel
O cenário econômico desfavorável gera muita incerteza na tomada de decisões, mas também abre boas oportunidades para quem quer investir em novas áreas. Para estes empreendedores, o home equity – empréstimo com garantia imobiliária – aparece como ótima opção de crédito por ter juros mais acessíveis e prazos longos. “É o que chamamos de dívida saudável, quando não há um comprometimento grande da renda mensal para a quitação da dívida”, explica Maria Teresa Fornea, diretora da Barigui Companhia Hipotecária.E foi a oportunidade que fez a advogada Ariana Grunberg ir em busca de crédito para abrir uma loja de cosméticos. “Apareceu a oportunidade de comprar a loja e não tinha nenhum capital. Fui com a minha mãe em bancos e, devido a situação do país, estava difícil conseguir crédito e os juros estavam muito altos. Então, meu marido falou da opção dehome equity e foi a única forma que consegui levantar o capital para investir na loja”, conta Ariana.A advogada explicou que o imóvel colocado em garantia foi um de sua mãe usado para renda extra. “Como não era o imóvel que ela morava, tivemos mais tranquilidade para tomar a decisão, mas como disse, esta foi a única forma que consegui levantar o empréstimo com uma prestação razoável, que vai caber no meu bolso”, avalia Ariana, dona da Raisa Cosmética Artesanal.Já o empresário Marcelo Magnani foi em busca do empréstimo com garantia de imóvel para montar um foodtruck. “A ideia nasceu de um dos sócios, amadureceu e optamos pela Barigui para conseguir o capital. A facilidade para viabilizar o negócio, desde que os papéis estejam certos, e o prazo longo foram essenciais. Além do que eu não tive boa receptividade nos bancos por possuir um financiamento habitacional”, explica Marcelo, lembrando que um imóvel do pai foi dado como garantia.Com o foodtruck funcionando há dois meses e dando resultados, o empresário avalia que o empréstimo feito para investir no negócio foi muito bom. “Peguei o empréstimo para pagar em dez anos, mas pretendo liquidar bem antes”, finaliza Marcelo, que já planeja abrir novas unidades do foodtruck no Paraná.
Fonte: Empréstimo com garantia imobiliária é opção de PME’s em tempos de crise - Empreendedor

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