"NO LONGO PRAZO, A PROFISSÃO DE TAXISTA SERÁ DESNECESSÁRIA", DIZ DIRETOR DA EASY TAXI

Dennis Wang fala sobre como a tecnologia pode mudar o setor de transportes

taxi em são paulo (Foto: TV Brasil)
Formado em Administração, o diretor executivo do Easy, Dennis Wang, atuou no mercado financeiro em Londres e Amsterdã antes de revolucionar o serviço de táxi no Brasil como cofundador do Easy, antigo Easy Taxi.O empreendedor é uma das atrações do Wired Festival Brasil 2016, que acontece nos dias 2 e 3 de dezembro, no Armazém Utopia, na Zona Portuária do Rio. O festival será realizado por Edições Globo Condé Nast e "O Globo", apresentado pela Prefeitura do Rio e Rio Eventos, com patrocínio da Nextel, apoio do Senai e C&A e cocuradoria da FLAGCX. Os ingressos para o evento já estão à venda no site ingressocerto.com.br/wired e custam a partir de R$ 125 a meia e R$ 250 a inteira.O que te levou a embarcar nessa “aventura”? Obviamente o mercado financeiro é muito importante para a economia. Mas pela minha experiência de morar fora, percebi dois problemas em São Paulo que eu queria que melhorassem: o trânsito e a violência. Quando me deparei com o projeto, tive certeza de que daria certo. O procedimento para pedir um táxi era extremamente ineficiente. O segredo para um projeto dar certo é resolver um problema real, que atinja milhões de pessoas todos os dias.O Easy Taxi foi o primeiro aplicativo do tipo no Brasil, não é? Nós fomos os primeiros da América Latina, mas já existiam aplicativos semelhantes em outros países.Desde que vocês apareceram, surgiram vários concorrentes, alguns de fora do país. Como uma start-up brasileira pôde concorrer com empresas estrangeiras?O primeiro desafio foi superar a concorrência nacional. O Easy Taxi foi fundado em 2011 e, em 2013, já existiam mais de 20 aplicativos do tipo no país. O primeiro passo foi acelerar o crescimento, garantindo um bom produto com bom nível de serviço. No início, o maior desafio era convencer os taxistas da importância da tecnologia, depois começamos a apostar na localização.A experiência de pegar um táxi em São Paulo é diferente do Rio de Janeiro. No Rio, a gente percebeu que os usuários queriam qualquer coisa, menos os velhos santanas, então a gente não cadastrava esse modelo de carro. Em São Paulo, os clientes exigiam ar condicionado, então só cadastrávamos taxistas com ar.E como está sendo a concorrência com o Uber? O foco é sempre mudar e evoluir. Temos que estar sempre inovando. Nós começamos pelos táxis, porque era o serviço regulamentado. Mas na nossa cabeça, sempre fomos uma plataforma de transportes, e isso está além dos táxis. Nós já lançamos um produto de motoristas privados, estamos fazendo testes com vans e planejamos serviços com mototáxi.Para concorrer no preço, nós fechamos um acordo com os taxistas para oferecer desconto de 30% nas corridas. O custo para o consumidor acaba sendo parecido, mas os taxistas têm a vantagem de usar o corredor de trânsito em algumas cidades, o que os motoristas particulares não podem fazer.Vocês têm serviço de motorista privado, como o Uber? Nós já temos em São Paulo e, nas próximas semanas, vamos estrear no Rio e em Porto Alegre. No Rio, nós lançamos recentemente o táxi com seis lugares.E como é o serviço de van? Nós ainda estamos no início, com projeto piloto em São Paulo e em Lima, no Peru.Hoje, o Easy está em quantos mercados? Nós operamos em 400 cidades e somos o maior aplicativo do tipo da América Latina, com operações em 12 países da região.Vocês criaram uma tecnologia que alterou o mercado de táxis. Como você imagina o futuro desse tipo de transporte? No longo prazo, quando chegarem os carros autônomos, a profissão de taxista e de motorista privado será desnecessária. A pergunta que surge é: de quem serão os carros que vão rodar nas cidades?As montadoras vão querer ser donas de todos os carros? Provavelmente, não, por causa dos altos custos de manutenção. A minha visão é da economia de compartilhamento. As pessoas continuarão comprando carros, terão a propriedade, mas vão alugá-los quando não estiverem usando.O veículo pode ficar sincronizado com a agenda. A pessoa sai de casa e vai para o trabalho. Chegando lá, o carro segue automaticamente para fazer corridas, e volta sozinho no fim do expediente. Passa o dia gerando recompensa para o dono.A montadora continua ganhando com a venda, você continua tendo o seu carro, do jeito que você quiser, e quem não tem o ativo, paga para usar. E onde a gente entra? Com todo o conhecimento que estamos gerando. Com o big data e o tamanho da nossa base, nós fazemos a inteligência, traçamos as melhores rotas e até prevemos onde e quando as pessoas vão precisar de carro.Como o big data pode auxiliar o taxista? Hoje, o taxista busca os passageiros de forma rudimentar. Vai para a porta do estádio em dia de show, no horário de saída dos escritórios, segue o instinto e o boca a boca. O big data pode tornar isso mais preciso. Num show, é possível saber quantas pessoas vão estar lá e estimar quantas vão precisar de um carro. Em vez de irem dez mil carros, podem ir cinco mil e atender todo mundo, de forma mais eficiente.E para o transporte coletivo? As rotas podem ser otimizadas para as vans, por exemplo. Os ônibus seguem trajetos fixos, mas as vans podem fazer pequenos desvios para maior comodidade do passageiro mesmo num serviço coletivo.Como você avalia a realização de um evento como o Wired Festival no Brasil? Eu fiquei muito feliz! É uma oportunidade para mostrar ao público como a tecnologia está avançada, de quão perto a gente está de alcançar o que imaginávamos ser ficção científica. A realidade virtual, por exemplo, está muito próxima de entrar no dia a dia das pessoas. Isso pode atiçar a curiosidade do público, que pode se sentir incentivado a trabalhar com tecnologia. Precisamos cultivar essa cultura no país.E como você vê o ecossistema de start-ups nacional? Ele já pode ser considerado maduro? Nos últimos cinco anos, o cenário evoluiu bastante, mas com certeza ainda precisa amadurecer. Nós tivemos alguns casos de sucesso, que fomentaram o surgimento de novos empreendimentos, mas ainda falta fechar o círculo, que é a entrada das grandes empresas na bolsa da valores, para que elas se tornem investidoras.O Easy é um exemplo, como a primeira grande empresa mobile que mostrou ser possível crescer e escalar. Tem sido bacana participar dessa evolução.Fonte: PEGN

Internet das coisas revolução tecnológica que conecta itens usados no dia a dia

https://youtu.be/WtMIV_BHsWg Fonte: Mundo SA

CEO Summit 2016: as 8 lições do principal evento de empreendedorismo do país

No palco, na plateia ou no YouTube, o CEO Summit 2016, que aconteceu na semana passada, reuniu um time de protagonistas que têm revolucionado produtos, serviços e mercados. Veja os melhores momentos!https://youtu.be/suPrEHBahKUFonte: Endeavor

AMIGOS CRIAM NEGÓCIO DE BEBIDAS MILIONÁRIO COM A AJUDA DA INTERNET

Sem conhecimento do processo de produção, de vendas ou de gestão, jovens americanos fundam marca que faturou US$ 6 milhões em 2015

Sidra Downeast (Foto: Wikimedia/Creative Commons)
Apesar de ser uma bebida tradicional nos Estados Unidos, conhecida por ser a favorita dos “pais fundadores” do país, asidra passou muito tempo esquecida pelos americanos. Um movimento de redescoberta começou a acontecer nesta década e uma das empresas que floresce nessa onda é a Downeast Cider House. Localizada na cidade de Charlestown, Massachussetts, ela faturou US$ 6 milhões em 2015 e cresceu 4 216% nos últimos três anos.
O curioso da história da empresa é que nenhum dos três fundadores tinha o menor conhecimento sobre o mercado de bebidas que estavam prestes a entrar. A única certeza era a de que as sidras comercializadas eram todas iguais. “Elas pareciam mais suco de maçã do que qualquer outra coisa”, diz Bartie Scott, um dos criadores da marca, ao site americano “Inc.”.Recém-formado, Scott se mudou junto com os colegas de faculdade Ross Brockman e Tyler Mosher para a fazenda dos pais de um deles em 2011. Para começar a usar o negócio, utilizaram-se de uma prensa antiga que estava sem uso e começaram a testar diferentes fermentos e níveis de açucar. “Caso tivéssemos nos juntado trinta anos atrás, não faço ideia de como teríamos conseguido”, afirma Scott. “Ainda bem que a fermentação caseira se tornou popular e conseguimos tirar toda a informação que podíamos da internet.”Além do aprendizado online, eles se aproximaram de um funcionário que vendia filtros para multinacionais que também os ajudou. “Ligávamos perguntando questões amadoras sobre o processo de filtragem e como produzir sidra, ele ficava mais do que satisfeito em gastar uma hora ou duas ajudando.”Hoje, apenas Scott e Brockman estão à frente da empresa (Manter deixou a sociedade em 2012). Uma vez que aprenderam a fazer o produto, restava saber como o vender. “Viajávamos para outra cidade e íamos de porta em porta”, diz Scott. “No começo eu me intimidei. Só tinha 22 anos e havia conquistado a permissão para beber poucos meses antes. Mas logo você percebe que, na verdade, ninguém sabe nada e todos precisam aprender ou contratar alguém que sabe. Assim que ganha confiança e descobre que é uma pessoa como qualquer outra, você está pronto.”
Fonte: PEGN

Educação empreendedora ganha destaque no portal e revista

Editora lança novo projeto, no Dia do Empreendedor, para estimular professores e alunos a tomarem iniciativas positivas frente a uma ideia inovadora

ideia
O investimento no empreendedorismo como estratégia para combater a recessão e o desemprego vem ganhando espaço no setor privado e no público pela consciência de que os instrumentos tradicionais da economia estão se exaurindo.
Segundo dados do governo federal, todos os anos o país ganha cerca de 600 mil novos negócios. Além deles, existem hoje em torno de 1,5 milhão de microempreendedores individuais. Em valores absolutos, ficamos apenas atrás da China no número total de empreendedores: 21,1 milhões.A revolução nascida com a globalização vem se modernizando e mudando de rumo: empreendedorismo não se restringe hoje apenas como uma solução para ocupar desempregados, mas um estilo de inovação econômica. Para muitos dos trabalhadores demitidos e que não conseguem se recolocar no mercado, a opção do negócio próprio vai perdendo o tom de necessidade e virando uma oportunidade de vida.Com isso, o empreendedorismo, que antes nascia por necessidade, vai se transformando numa vocação que premia os projetos vencedores com a realização profissional. Mas a relativa facilidade de se abrir um negócio hoje não significa que empreender é uma tarefa simples.Há milhares querendo abraçar a atividade, mas sem preparo. É preciso a adesão de todas as forças da sociedade, principalmente as que produzem o conhecimento da iniciativa. A participação das universidades é fundamental para que a missão se transforme num instrumento de enriquecimento e não somente uma alternativa para os desempregados, que hoje somam 11,5 milhões em território nacional.Com a visão de que esse é um processo sem volta, a Editora Empreendedor, com 22 anos de existência e autora da mais importante revista impressa e portal digital do País sobre empreendedorismo, está lançando o projeto Educação Empreendedora. O objetivo é estimular e incentivar professores e alunos para esta formação, publicando e colocando na mesa do debate as diferentes iniciativas das universidades, de professores, em favor do empreendedorismo, do estímulo ao nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Uma série de reportagens publicada na revista impressa e no site vai mostrar a iniciativa de diferentes alunos universitários, dentro ou já fora da universidade, que estão montando empresas e já lançam produtos, destacando cases de sucesso e contando como se chegou a eles.O Brasil que ainda precisa produzir de tudo, desde alfinetes para a indústria da moda até tratores para o agronegócio para superar uma das maiores crises econômicas de sua história. Para isso, é vital a preparação dos jovens para que, a partir da universidade, adquiram competências múltiplas, aprendam a desenvolver o trabalho em equipe, fundamental para o sucesso. O desafio de empreender por conta própria para criar novos produtos e serviços inovadores, criativos e rentáveis exige um forte preparo de inovação e aptidão para um mercado cada vez mais exigente.São essas histórias que vamos contar para nossos leitores em cinco páginas a cada edição da Revista Empreendedor. Além da parte impressa, o projeto Educação Empreendedora também vai ganhar espaço no Portal Empreendedor, com atualizações diárias, destacadas na página principal.Acompanhe e fique por dentro das iniciativas empreendedoras em favor do nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Fonte: Empreendedor

Empresas criam chip internacional que pode ser utilizado em mais de 200 países

Magnus Consultoria e SG Mobile fecham parceria para reduzir custos de roaming

Life insurance concept
Se o Brasil é o terceiro país que fica mais conectado à internet, produtos e serviços devem estar disponíveis também nos canais online. Uma pesquisa da GlobalWebIndex mostra que os brasileiros triplicaram as horas de conexão nos últimos três anos, quando se fortaleceram novas ferramentas que permitem o contato independentemente da hora e do local, inclusive para atividades profissionais. Empresas de sistemas e gestão já têm se unido para colocar o dia a dia empresarial em ambientes virtuais, mas a comunicação em tempo real ainda é a mais procurada.
Pensando em facilitar essa comunicação com segurança, confiabilidade e custos competitivos, a Magnus Consultoria uniu sua expertise em gestão empresarial com as inovações tecnológicas da SGMobile para a criação de um projeto que pretende ampliar – e melhorar – as ofertas existentes no mercado. Essa é a ideia do Mysimtravel, um chip pré-pago que pode ser utilizado em 200 países. Com ele, o usuário pode escolher o seu plano de voz e dados de acordo com o seu perfil e, ainda, acompanhar a utilização em tempo real.Outro benefício que o Mysimtravel oferece é o baixo custo nas ligações, cerca de 85% em roaming internacional,tirando a dependência de aplicativos que têm melhor desempenho em redes w-fi e a preocupação com os custos de uma viagem. Junto com o chip, o usuário pode utilizar um número brasileiro ou do seu país de origem. Assim, é possível receber ligações sem perder seus contatos, em qualquer país do mundo com tarifas locais.O diretor presidente da Magnus ConsultoriaMagnus Wolfram, explica que a mobilidade é uma necessidade primordial para a gestão de negócios nos dias atuais e que a parceria com a SG Mobile tem o objetivo de utilizar o know-how das duas empresas para estruturar o negócio e garantir sua rápida expansão pelo território brasileiro. “A Magnus Consultoria busca parceiros com soluções precisas que atendam às particularidades do negócio dos nossos clientes e mercado. Buscamos converter tecnologias em soluções. A SG Mobile trouxe o que há de melhor no mercado em solução de mobilidade. Com a parceria temos uma nova oferta que simplifica o processo e proporciona significativa redução nas despesas em viagens”, complementa Wolfram.Fonte: Empreendedor

PORTO ALEGRE GANHA PRIMEIRO SUPERMERCADO DRIVE-THRU

CLIENTE PODERÁ RETIRAR AS COMPRAS NO DRIVE THRU OU RECEBER EM CASA

 
super-drive-thru
Após 18 anos de experiência com lojas de bairro na Zona Norte de Porto Alegre, o Supermago está inovando e apresenta ao público, em setembro, o primeiro supermercado a operar no modelo “drive thru” no Estado. Com oMagodrive, que chega para complementar as operações convencionais das quatro lojas da empresa, os clientes da Capital ganham uma opção diferenciada que garantirá economia de tempo e praticidade às compras: a escolha dos produtos é realizada pela internet, através do site ou do aplicativo Magodrive, e os itens podem ser retirados no drive thru ou recebidos em casa, em dia e turno agendados.magodrive1A novidade é resultado de uma necessidade vivenciada no exterior, em meados de 2010, pelo sócio da empresa Rodrigo Machado, que não possuía meio de condução própria e precisava uma forma mais cômoda e rápida de realizar suas compras diárias de supermercado. Este sonho ficou adormecido até 2015, quando a família identificou, através de um estudo de mercado, os principais entraves que inibem o crescimento do consumo pelos gaúchos e os desafios da operacionalização de vendas com delivery e drive-thru no Brasil e no mundo. Acreditando na evolução da internet e dos dispositivos eletrônicos, a empresa investiu nos últimos 9 meses em desenvolvimento de plataforma e integração de sistemas que possibilitem atender a esta demanda. Comprometido com o aumento da qualidade de vida dos seus consumidores, o Magodrive desenvolveu embalagens especiais e veículos de entrega climatizados e adaptados, que garantirão as encomendas frescas e na temperatura adequada. “As mudanças são inevitáveis para a evolução da sociedade. Estamos acompanhando as tendências mundiais de mercado eletrônico e assumindo um protagonismo no RS neste sentido, sempre buscando garantir e aumentar a qualidade de vida dos nossos clientes”, destaca Jacinto Machado, diretor da rede.Cliente pode receber compras em casa – Com o Magodrive, os consumidores de Porto Alegre realizarão a escolha das compras magodrivepela internet de duas formas: através do site www.magodrive.com.br ou com o aplicativo “Magodrive”, disponível para os sistemas iOS e Android nos smartphones. Após a seleção dos produtos, o cliente confirma o pagamento e agenda data e turno de entrega, que pode ser feita em endereço indicado ou no drive thru da empresa, localizado na Rua Guiné, 318, no bairro Jardim Itati, na Zona Norte da Capital. “ O cliente agenda as compras e retira de uma vez só no drive, evitando perda de tempo e agilizando sua rotina”, explica Machado.Tempo de compra online será rápido – Desenvolvido especialmente para consumidores que buscam maior praticidade para realizar suas compras de supermercado. O Magodrive tem como conceito principal garantir uma experiência de compra rápida e agradável ao cliente. Diretora da rede, Patrícia Machado afirma que as interfaces do site e do app são simples e visam dar celeridade ao processo de escolha. “Os produtos estão distribuídos por categorias e podem ser pesquisados pelo nome ou por seção. Nossa preocupação é tornar a compra online agradável e acessível a todos os públicos”, relata.O Magodrive inicia sua operação disponibilizando 6 mil itens aos consumidores nas seções de padaria/confeitaria, açougue, bebidas, fiambreria, hortifrúti, mercearia, higiene, limpeza e pet. A opção delivery, que entrega as compras em casa ou no endereço indicado pelo cliente, inicia atendendo a 23 bairros da Capital.Entenda como funciona:1)    Cadastro: ao acessar o Magodrive pela primeira vez, o cliente realiza o seu cadastro. Nas compras seguintes, basta informar usuário e senha;2)    CEP: ao informar seu CEP, o cliente já saberá se o bairro é atendido pela opção delivery;3)    Compra: o consumidor escolhe seus produtos e adiciona ao carrinho de compras virtual;4)    Agendamento:  o Magodrive oferecerá as duas opções de agendamento para recebimento dos produtos: retirada no drive-thru ou entrega no endereço indicado;5)    Pagamento: o cliente escolhe a opção de pagamento e efetua online.Fonte: NewTrade

LOJA DE MÓVEIS DE LUXO FAZ SUCESSO AO VENDER SOMENTE PRODUTOS BRASILEIROS

A dpot foi pioneira ao valorizar designers locais. Neste mês, a empresa abriu loja de 1000 m² nos Jardins

Mesa John Graz e Cardeira Sérgio Rodrigues (Foto: Divulgação/Ruy Teixeira)
“Falavam que eu era louco”, lembra Sergio Buchpiguel sobre o início da dpot, que fundou em 1999. Engenheiro de formação, em 1988 ele foi trabalhar na loja de móveis da família, e onze anos depois, decidiu reposicionar a marca tendo como base uma aposta arriscada: vender só móveis feitos por designers brasileiros.
Na época o mercado era incipiente e poucas lojas trabalhavam com profissionais do país, nenhuma de forma exclusiva. “Olhava-se muito para o que era feito no exterior”, diz Buchpiguel. "Decidimos olhar para o que nós temos de bom: o DNA brasileiro, nosso charme, nossa bossa.” A ideia foi reeditar peças de profissionais consagrados que estavam esgotadas ou tinham produção reduzida.A primeira coleção teve nomes de destaque do design nacional, como Sergio Rodrigues e Geraldo de Barros.  Apesar disso, sempre se esforçou para investir em novos nomes que despontavam no setor.
dpot (Foto: Divulgação/Fernando Guerra)
O começo não foi fácil. O primeiro ano foi de prejuízo e as contas só foram ficar no azul a partir de meados de 2000. Desde então, a dpot se tornou referência na área e inspirou a criação de outros espaços semelhantes, tendo papel importante na revalorização do design brasileiro.Nos últimos cinco anos, segundo o dono, a empresa cresceu entre 22% e 25%. Com 50 designers no catálogo e um portfólio de cerca de 500 produtos, que custam de R$ 1 mil a R$ 50 mil,  o antigo espaço ficou pequeno e daí surgiu a necessidade de uma nova sede, que foi inaugurada neste mês nos Jardins, em São Paulo.O projeto, assinado pelo reconhecido arquiteto paulistano Isay Weinfeld, ocupa um espaço de 1000 m² na Rua Gabriel Monteiro da Silva. Ele foi concebido em 2012, quando o momento econômico ainda não era de crise.Diante do cenário adverso, Buchpiguel mantém o otimismo. Mesmo menor, a expectativa ainda é positiva: o empreendedor prevê crescimento de 10% neste ano. “A gente sempre acreditou no Brasil e na capacidade do designer e do arquiteto brasileiro.”Fonte: PEGN

Empreendedores investem R$ 30 mi em cosméticos orgânicos

Breno Bittencourt Jorge e  Caroline Villar

Breno e Caroline: do sonho de aliar a sustentabilidade no campo com a tecnologia dos laboratórios nasceu a Souvie.

O mercado de produtos naturais e orgânicos não para de crescer no Brasil e já atende a públicos absolutamente exigentes. Puxando essa expansão está a crescente preocupação com a saúde e a sustentabilidade. A maior procura é por alimentos orgânicos, mas aos poucos os cosméticos certificados começam a fisgar os consumidores atentos e, também, empreendedores apaixonados.
Do sonho de aliar as práticas sustentáveis no campo com a tecnologia dos laboratórios nasceu a Souvie, marca de cosmético orgânica lançada em dezembro de 2015 pelos sócios Caroline Villar e Breno Bittencourt Jorge. Apesar de recém-nascida, a empresa tem uma longa história de gestação e investimento próprio — 30 milhões de reais ao longo de seis anos. Esses foram o valor e tempo necessários para realizar todos os testes de cultivos, desenvolver fornecedores, construir e certificar a fábrica e as matérias-primas, e treinar os funcionários, 15 ao todo.As linhas de estreia atendem a um público exigente e delicado, as gestantes e bebês, e incluem sabonetes, shampoos, cremes e óleos hidratantes, com preços que variam de R$ 32,00 a R$ 107,00.  "Percebemos que o mercado de orgânicos não tem muita opção para gestante e recém-nascido no Brasil. É o nicho do nicho. Orgânico já é nicho, e grávidas também são", diz Villar.Em particular, a linha de estreia possui ingredientes seguros para a mãe e o bebê. "Não contém óleo mineral, silicones, corantes sintéticos e parabenos. Outro diferencial é que não contém fragrância respeitando o período olfativo sensível da gestante", destaca a empreendedora. As próximas linhas da marca vão acompanhar as fases da vida do ser humano: criança, mulher, homem, e acima dos 40 anos.Divulgação/ Souvie
Cultivo de plantas aromáticas da marca de cosmético orgânico Souvie

Fazenda São Benedito, SP: cultivo de plantas aromáticas da marca de cosmético orgânico Souvie.

Produção orgânicaBoa parte dos ingredientes que compõem os produtos da Souvie é cultivada na Fazenda São Benedito, no interior de São Paulo. Do local saem as plantas aromáticas para os cosméticos, como camomila, capim-limão, manjericão e erva-doce, que após passarem pela destilaria, dão origem ao óleo vegetal, óleo essencial e água floral.É de lá que também saem as polpas, sorbets e picolés de frutas orgânicas da marca La Naturelle, uma investida antiga dos sócios, além de produtos fresquinhos de hortifrútis, tudo seguindo práticas agroecológicas de cultivo.Villar conta que a consciência com a sustentabilidade à mesa acabou despertando a atenção dos sócios para outros hábitos cotidianos, como o uso de cosméticos. "A mesma preocupação que temos com o alimento que ingerimos, também deveríamos ter com os produtos que passamos no nossa pele, que é o maior orgão do corpo. Tudo que colocamos nela é absorvido pelo nosso organismo", diz.A produção de um cosmético orgânico exige muito mais do que a exclusão de agrotóxicos — eles tampouco utilizam óleo mineral, silicones, corantes artificiais, conservantes e fragrâncias sintéticas, substâncias que podem prejudicar a saúde humana e ambiental, e muito menos são testados em animais. Divulgação/ Souvie
Fábrica da empresa de cosmético orgânico Souvie

Fábrica da Souvie em Itupeva, SP: marca tem uma longa história de gestação e investimento próprio, R$ 30 milhões ao longo de seis anos.

Como o Brasil não dispõe de uma regulação para cosméticos orgânicos, é preciso recorrer a certificações, como as emitidas pela francesa Ecocert e a do Instituto Biodinâmico (IBD). Em ambos os casos, os cosméticos devem respeitar um porcentual mínimo de matérias primas orgânicas. Os ingredientes que não são orgânicos devem ser de origem vegetal e respeitar uma cadeia sustentável.Os produtos da Souvie contam com certificação da Ecocert, segundo a qual um produto orgânico tem mais de 95% de matérias-primas orgânicas em relação à quantidade total de matérias-primas vegetais utilizadas na formulação.O negócio que começou como um passa tempo — produzir sabonete caseiro de glicerina para presentear amigos e parentes — agora está presente em quase 100 pontos de venda no Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Enquanto negocia sua expansão para outras regiões, a empresa conta com seu e-commerce para atender a demanda.Até o final do ano, a expectativa é faturar R$ 9 milhões, o que representaria um terço do investimento. Para os próximos cinco anos, a Souvie prevê um crescimento anual de 20% a 30%.Fonte: Exame

Esmalterias e barbearias aliam estética à diversão

Espaços foram projetados para cuidar das unhas, cabelo, bigode e cerveja com os amigos

arquitetura
É hora de dar um “tapa no visual” com muito conforto e diversão. As esmalterias e barbearias decidiram incorporar espaços de descontração para os clientes, uma tendência que começou na Europa e Estados Unidos e foi muito bem recebida pelos brasileiros. A ideia é conhecida como nail bars ou beauty bars, locais que aliam os serviços de beleza e ambientes pensados para trazer um clima de happy hour.
Esse novo conceito depende muito de como é feita a configuração das lojas, um trabalho de arquitetura e design bem afinado. Um projeto deste tipo nasce da vontade de proporcionar sensação de prazer ao cliente durante a estadia. “Percebemos que as mulheres queriam um lugar onde poderiam fazer as unhas e colocar o papo em dia. Elas marcam os horários junto com as amigas, ficam mais lindas, tomam um drink e conversam bastante. Os homens voltaram a usar barba, apreciam uma bebida premium, participam do dia do noivo e até mesmo outros tratamentos estéticos”, explica a arquiteta Cláudia Aragão, do escritório Castelier.Segundo a profissional, a arquitetura influencia a experiência dos clientes porque dá vida ao conceito beauty bars. “Temos a visão do espaço. Procuramos deixar com boa circulação, arejado e com iluminação adequada. Especificamos móveis com boa ergonomia e conforto adequado para que o cliente não tenha pressa de sair”, afirma Cláudia Aragão.barA designer de interiores Cátia Maiello, também do escritório Casatelier, sugere para esmalterias e barbarias a aplicação de paredes de drywall, que separam os espaços de beleza e diversão. Além disso, acha interessante o uso de móveis compactos, cores que fazem referências às cervejeiras e poltronas para lembrar o ambiente de salões ou barbearias mais antigos. De acordo com a designer, é comum esses espaços terem um balcão ou mesas para drinks, cafés e cerveja. Há barbearias e esmalterias que contam também com sala de TV e até mesa de sinuca.A arquiteta Estela Netto aponta o lado prático dos beauty bars. “É um jeito de deixar mais produtivo o tempo do cliente. Ele pode lanchar ou almoçar no momento do salão de beleza e barbearia. A pessoa sai do trabalho, vai cortar o cabelo e porque a gente não junta esse momento com o happy hour?”A profissional também explica como esse modelo de espaço de beleza, concebido por uma arquitetura bem planejada, pode agregar valor à marca. “Hoje se sabe, por meio de pesquisas, que o visual do ponto de venda – nesse caso salão de beleza – é fundamental para a compreensão da marca. Para que um espaço seja reconhecido como salão luxo, tenho que traduzir esse conceito. Se desejo uma barbearia alternativa, em que o cliente vai ser bem recebido e pode se divertir, também é possível planejar. Em todos os casos, há uma série de informações arquitetônicas que vão contribuir para a construção do conceito. É muito legal ver como a arquitetura participa do branding”, explica Estela Netto.Fonte: Empreendedor

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