42 ideias de negócios com pouco investimento

Você sabia que é possível abrir uma empresa com pouco dinheiro? Conheça opções de ideias de negócios para 2019 com pouco investimento!

Se você pensa que empreender é algo distante da sua realidade por causa da grana necessária para abrir uma empresa, saiba que é possível começar um negócio com pouco dinheiro. Isso porque existem modelos e ideias de negócios lucrativos que não precisam de um capital inicial muito alto!

Com o surgimento de soluções de negócios totalmente digitais, as oportunidades para quem quer abrir um negócio lucrativo com pouco dinheiro aumentaram. Muitos modelos de empreendimentos permitem que o trabalho seja feito de casa e dispensam gastos como o aluguel de um ponto fixo e despesas com passagens de transporte público ou gasolina.  

Mesmo no setor de comércio, onde é preciso desembolsar uma quantia para a estrutura física da empresa, existem opções de negócios possíveis de começar mesmo sem ter muita grana. Também há possibilidades de empreender já sabendo quanto é necessário investir para, assim, evitar surpresas no meio do caminho.

Como ter ideias de negócio com pouco investimento?

A escolha de um setor para começar um negócio pode ser feita com base em diversos parâmetros. Se você sempre gostou de cozinhar, por exemplo, pode tirar do papel uma das ideias de negócio com pouco investimento na área de gastronomia.

No entanto, além do gosto e da capacidade do empreendedor, uma ideia de negócio também pode surgir a partir de oportunidades que envolvem pouco ou nenhum investimento. 

Para colocar em prática as ideias de negócio com pouco investimento, é preciso pesquisar muito para evitar cair em furadas, como aquelas promessas que falam em um retorno financeiro alto com pouco esforço.

planejamento é o melhor amigo do empreendedor, por isso, seja qual for o setor escolhido para abrir o negócio próprio, dê cada passo com muito preparo e cautela!

Quer se tornar um empreendedor? Veja 42 ideias de negócio próprios em diferentes setores que precisam de pouco investimento para se tornarem realidade.

Ideias de negócios online

O dia a dia do trabalhador mudou com a tecnologia, assim como as operações das grandes e pequenas empresas. O acesso à informação também permitiu que novos negócios digitais surgissem e que o empreendedorismo ganhasse espaço na vida das pessoas. 

Para ter sucesso com uma das ideias de negócios online, assim como em qualquer outro tipo de empreendimento, é preciso prestar um excelente serviço. No caso dos negócios online, qualquer consumidor que teve uma experiência ruim de compra e venda pode deixar um comentário que irá influenciar outros possíveis compradores.

Por isso, foque em receber bons feedbacks dos clientes dando atenção a detalhes como cuidado, capricho e comprometimento no envio, além de embalagens diferentes ou customizadas, métodos de pagamento e, claro, nunca esqueça da qualidade dos produtos ou serviços!

1. Marketplaces(sites de compra e venda)

Pela internet é possível vender quase qualquer coisa. Muito conhecida na área do artesanato, a plataforma Elo7 permite que as pessoas que fazem produtos manualmente, de roupas a peças de decoração de festas infantis, criem um perfil que vira uma espécie de loja virtual para vender os itens. A plataforma é um marketplace, que pode ser comparada a um shopping, já que reúne virtualmente vários vendedores de produtos diferentes.

Outros marketplaces aceitam objetos usados, como é o caso do Enjoei, uma espécie de brechó online onde as pessoas colocam à venda aquilo que não querem mais ou garimpam por aí para manter o negócio online. Da mesma forma funciona o OLX.

Existem outros sites de compra e venda nos quais as pessoas criam perfis de vendedores para fazer negócio, como o Mercado Livre e a Estante Virtual — este último reúne vendedores de livros novos e usados.

Na hora de escolher um marketplace para trabalhar, fique atento às condições, como taxas cobradas por vendas e métodos de pagamento, e ao funcionamento da entrega dos produtos vendidos. Esses são os principais investimentos para quem quer começar a vender em marketplaces.  

2. Loja virtual

O chamado e-commerce já é usado tanto por marcas grandes e sólidas no mercado quanto por novos negócios que começam apenas com as vendas pela internet — e está entre as ideias de negócios online mais comuns do mercado. Hoje, existem comércios eletrônicos dos mais diversos setores: alimentício, vestuário, eletrônicos, eletrodomésticos e até de educação para vendas de cursos.  

O empreendedor que quer começar a montar a sua loja virtual pode escolher entre plataformas que oferecem layouts e sistemas de e-commerce gratuitos (normalmente com recursos bem limitados), aquelas com o código aberto para quem quer editar ou contratar um desenvolvedor, e as pagas — que também costumam prestar serviços de manutenção.

Para quem quer saber mais sobre como abrir um negócio online por uma loja virtual, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) tem um curso online e gratuito que ensina como construir o seu. Outro portal com muita informação sobre o setor é o E-Commerce Brasil, que ensina um passo a passo sobre como abrir uma loja virtual.

3. Programas de afiliados

Os tradicionais representantes de vendas, que muitas vezes costumavam trabalhar gastando a sola do sapato e visitando os possíveis clientes também passaram por uma transformação com a força e o espaço da internet na vida das pessoas.

Uma boa chance de tirar do papel ideias de negócios digitais é se dedicar à venda de produtos que muitas vezes já estão consolidados no mercado e são conhecidos pelo público.

Hoje é possível participar de um programa de afiliados de forma totalmente online. Como cada representante faz o seu próprio horário de trabalho e traça um plano de vendas (que algumas vezes precisam seguir regras da empresa dona do produto), existem diversas possibilidades de atuação: criando um site próprio de revenda, usando as redes sociais e até produzindo vídeos para o YouTube — como faz o canal David Tech, sobre maquininhas de cartão de crédito e débito.

Essa ideia de negócio online tem pouco investimento. O valor a ser desembolsado para começar no ramo de representantes de venda vai variar de acordo com a empresa escolhida, mas normalmente está limitado à compra de um kit básico com os produtos da companhia.

Da mesma forma, o lucro também depende do número de vendas feitas pelo afiliado: quanto mais vende, mais você ganha. Para se tornar um representante de vendas online, invista em educação sobre marketing digital e prepare-se para conseguir ganhar destaque na profissão.

4. Produção de conteúdo

A internet está cheia de conteúdo: texto curto, texto longo, vídeos, fotos, jogos… E tudo isso pode ser feito por uma empresa totalmente online. Por exemplo: se você tem formação em áreas relacionadas à comunicação, pode criar uma empresa digital que produza textos para outras empresas.

O mesmo pode acontecer se você é designer, programador ou editor de vídeo — profissões que permitem que o profissional com um bom portfólio preste serviços online para outras empresas.

Nestes casos, o investimento é muito baixo, uma vez que quem começa um negócio de produção de conteúdo digital já costuma ter ferramentas — como um computador e acesso à internet. Claro, dependendo do serviço prestado e da área de atuação, as exigências podem aumentar e incluir outras despesas, como licença de softwares. 

Outra forma de ganhar dinheiro com um negócio de produção de conteúdo online é se tornar um youtuber ou um influenciador digital mais abrangente, que usa as demais redes sociais para se comunicar com um público.

Essa pessoa vai ganhar dinheiro recebendo por propagandas de marcas, por exemplo. Embora o caminho seja longo, a democratização da tecnologia permite que um celular e um computador sejam suficientes para produzir esse tipo de conteúdo. 

Ideias de negócios em casa

Além das ideias de negócios online, que muitas vezes também podem ser feitas em casa, outros tipos de negócio, às vezes menos ligados à tecnologia, podem ser começados do conforto do lar com pouco investimento financeiro.

Tirar do papel as ideias de negócios em casa traz vantagens desejadas por muitos trabalhadores: flexibilidade de horário, adaptação com a rotina de quem tem filhos e economia de tempo e dinheiro com locomoção são alguns dos principais exemplos. 

Por outro lado, ao apostar em ganhar dinheiro em casa, é preciso enfrentar desafios como ter autodisciplina em horários de trabalho, não misturar os afazeres domésticos com a produção do negócio e não perder o foco no planejamento estratégico do negócio e das metas que devem ser alcançadas para o seu crescimento.

5. Vender comidas (doces, salgados, para bebês, para cachorros…)

Quem gosta de cozinhar sabe que, quando as contas apertam, sempre há a solução de vender algum quitute para sair do vermelho. Mas vender comidas feitas em casa também pode virar um negócio.

O leque de opções é enorme: dá para fazer doces para festa, bolos, comidinhas saudáveis para bebês e até refeições caseiras para cachorros. Elas podem ir na marmitex, embaladas a vácuo ou congeladas. O gasto inicial pode ser baixo usando os utensílios que estão à mão e, com o tempo, é possível crescer e investir em ferramentas melhores.

As refeições podem ser entregues no endereço do cliente, vendidas em algum ponto fixo ou feitas sob encomenda com antecedência. Assim como aplicativos que entregam pedidos de restaurantes como o iFood e o UberEats, existem opções como o Apptite — um app de delivery que conecta chefs e clientes. Ele funciona quase como um marketplace de refeições. 

Embora regularizar um negócio de comida seja um processo um pouco mais longo, para o Microempreendedor Individual (MEI) existem algumas facilidades com a vigilância sanitáriae outros órgãos. Informe-se na sua cidade!

6. Presentes customizados

Uma ideia de negócio em casa é fazer presentes, brindes e lembrancinhas customizadas. Você pode trabalhar por conta própria oferecendo camisetas estampadas com fotos pessoais dos clientes, frases divertidas e até mensagens especiais. Canecas, chinelos e chaveiros também recebem customizações.

O investimento financeiro pode incluir a compra de máquinas de estampa que funcionam em diversos materiais diferentes. Mas existem caminhos para começar com menos investimento, como vender esses presentes feitos à mão ou apostar no digital: por que não vender ilustrações impressas e emolduradas?

Dentro do público-alvo, além das pessoas que querem presentear em datas especiais, também dá para apostar em empresas que oferecem brindes para os funcionários ou para eventos corporativos.

7. Aulas particulares

Se abrir um negócio em casa for uma solução depois de já ter anos de experiência no mercado trabalhando em empresas ou clientes, você pode usar os conhecimentos adquiridos para continuar atuando no conforto do lar.

Existem algumas profissões que permitem, por exemplo, investir em um negócio de aulas particulares. Pegue o que você é bom em fazer, especialmente se você tem formação acadêmica ou muitos anos de prática, e crie um plano de aulas para quem tiver interesse em estudar o conteúdo.

É possível dar aula em casa de idiomas, culinária, instrumentos musicais, canto, reforço escolar e outros diversos assuntos. Os investimentos são baixos porque você pode utilizar materiais que já fazem parte do seu dia a dia de trabalho! 

8. Cuidador de pets

O chamado pet sitter, que em português significa cuidador ou babá de pets, é uma opção bacana para quem gosta de animais e pode recebê-los em casa. Ter uma empresa que presta esse tipo de serviço visa principalmente o público que precisa viajar e não tem com quem deixar seus bichinhos de estimação.

Ter um negócio em casa para cuidar de pets é perfeito para quem tem uma estrutura física grande e adaptável para receber os pets. Já existem aplicativos de celular que conectam a pessoa que quer oferecer os cuidados e a estadia ao animal e os donos que precisam sair da cidade. É o caso da DogHero, uma plataforma voltada para hospedagem de cachorros.

Ideias de negócios para cidades pequenas

Os negócios lucrativos com pouco investimento para abrir em cidades pequenas têm características voltadas a um público-alvo menor. Para tal, o dono do negócio deve estar atento aos detalhes da cultura do local, que é diferente dos grandes centros urbanos.

Além disso, ao decidir empreender em pequenos municípios, a pesquisa de mercado é essencial para descobrir se há interessados suficiente no ramo investido, analisar os concorrentes e descobrir as necessidades dos consumidores.

As vantagens gerais de apostar em uma das ideias de negócios para cidades pequenas incluem a possibilidade de ter de investir menos dinheiro para abrir a empresa: os aluguéis de um ponto fixo podem ser mais baratos, assim como a matéria-prima e a mão de obra. O Sebrae de Minas listou outros pontos positivos sobre abrir um negócio no interior.

9. Restaurante, lanchonete ou bar

Em cidades pequenas, é possível explorar a procura de um produto regional, por exemplo. Se você está em um município que produz queijo, vai ficar mais barato e mais atrativo investir em uma lanchonete que faz sanduíches com os produtos locais.

No sentido contrário, também é possível levar para as cidades pequenas as novidades do setor gastronômico que são lançados nos grandes centros.

Em São Paulo, por exemplo, sempre surgem restaurantes especializados em comidas do momento, como os de lámen. Neste caso, é preciso muito planejamento e pesquisa para saber se um produto específico seria bem-aceito no mercado local. 

10. Setor de construção

Entre as ideias de negócios para cidades pequenas, é possível apostar no setor de construção. Não apenas investir em uma loja de materiais — o que também é uma boa opção —, mas também prestar serviços para obras e manutenção, como o de pedreiro, pintor, encanador, eletricista, etc.

Mesmo o trabalhador autônomo pode criar a sua própria empresa, com uma identidade visual e um esforço de divulgação do serviço. Nesse caso, o investimento é menor porque não há gasto com aluguel, por exemplo. Mas ferramentas e utensílios deverão ser parte do investimento inicial, assim como cursos de capacitação.

11. Franquias

Existem opções de franquias dos mais variados valores de investimento. Em cidades pequenas, as redes menores ou que precisam de menos dinheiro para serem abertas também podem dar muito certo.

Dentre os setores rentáveis em pequenos municípios, destacam-se o setor de alimentação e o de estética e beleza, com serviços como manicure, depilação e cabeleireiro.

Segundo a revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios, pelo menos 16 franquias são sucesso no interior do país e podem ser abertas com investimentos a partir de R$ 8 mil. Aparecem na lista empresas como a PremiaPão, de espaços publicitários em sacos de pão, e a Tflow, de vestuário masculino.

Ideias de negócios para cidades turísticas

Quem mora em uma cidade que recebe muitos turistas pode aproveitar diferentes ideias de negócios rentáveis para abrir a sua própria empresa com pouco investimento.

Isso também é válido para quem está em municípios muito visitados em determinadas épocas do ano, seja por uma festa comemorativa, uma data religiosa ou um festival sazonal.

12. Receber hóspedes na sua casa

Plataformas como o Airbnb permitem que você seja o anfitrião de turistas que estão visitando a sua cidade. Sem toda a estrutura de uma pousada, receber as pessoas em um quarto da sua casa demanda menos investimento financeiro e é uma das ideias de negócios para cidades turísticas mais simples de executar.

Mesmo assim, é preciso estar preparado e atento aos detalhes para que os hóspedes tenham uma boa estadia. Além do básico, que é ter um quarto muito limpo e uma cama confortável, você pode oferecer alguns mimos — como toalhas e itens básicos para café da manhã.  

13. Agência de turismo

Ideias de negócios para cidades turísticas incluem ter a sua própria agência de viagens. Apesar de ser legal ter um endereço fixo para receber os turistas que estão em busca de passeios na região, também é possível vender roteiros online, por exemplo.

O investimento inicial vai depender dos serviços oferecidos. Se a cidade turística for cheia de esportes de aventuras, por exemplo, é legal ter automóveis que levam os clientes até os pontos de praticar as atividades e oferecer equipamentos de segurança.

Mas, claro, para começar, é possível focar apenas na experiência do turista, fazendo parcerias com agências mais estruturadas.  

14. Guia turístico

Muitas cidades brasileiras vivem do turismo de natureza, por exemplo. Nestes casos, alguns espaços são melhores aproveitados com a presença de um guia turístico, que não necessariamente precisa estar ligado a uma agência. O mesmo vale para cidades históricas, onde o conhecimento de alguém local faz toda a diferença no passeio das pessoas. 

O investimento para abrir um negócio como guia em uma cidade turística não demanda muito dinheiro, já que é a sua atuação como profissional que será mais utilizada no dia a dia. É importante estar atento às condições de segurança da pessoa ou do grupo que contratar o seu serviço. 

15. Lavanderia

Oferecer serviços de lavanderia também é uma boa ideia de negócio para cidades turísticas — que não precisa de um grande investimento financeiro inicial. É possível colocar em prática essa ideia começando a trabalhar de casa, com a máquina de lavar roupa comum. A cobrança por esse serviço pode ser feita por quilo ou unidade.

Esse tipo de negócio tem como público-alvo as pessoas que viajam por temporadas muito grandes e acabam tendo que lavar as roupas em algumas paradas. Mas também existem clientes que estão de passagem e têm imprevistos com a lavagem das peças. 

Ideias de negócios na educação

A relação essencial entre professor e aluno e a possibilidade de usar a internet como plataforma para ensinar e aprender é o que pode fazer com que as ideias de negóciosrentáveis em educação necessitem de pouco investimento.

É claro que, dependendo da área, ferramentas mais caras são necessárias, mas dar o primeiro passo rumo ao empreendedorismo no ramo da educação é possível mesmo sem investir muito dinheiro. 

16. Videoaulas

Gravar aulas em vídeo é uma das ideias de negócios na educação que precisam de pouco investimento para quem quer abrir a sua própria empresa. Como o mais importante é o conteúdo das aulas e, hoje, a maioria dos celulares já tem uma capacidade de gravação muito boa, o investimento inicial é baixo.

Se você for um profissional de audiovisual, pode ter uma empresa especializada em gravação de aulas que atende aos professores. Para isso, é necessário ter equipamentos mais robustos e até um pequeno estúdio com uma ilha de edição.

17. Aulas a distância

Uma das ideias de negócios na educação que não precisa de muito investimento financeiro para iniciar é ser um professor a distância. As aulas podem ser ao vivo por videoconferência, em plataformas como o Skype.

Você vai precisar de um bom acesso à internet, um computador potente e um planejamento de aulas. Em aulas neste formato, é possível ensinar muitas matérias diferentes e para um público muito variado. 

18. Revisão de textos

Abrir uma empresa de revisão de textos demanda pouco ou nenhum investimento financeiro se você tiver um computador e acesso à internet. Para se destacar, porém, é preciso ter formação na área e experiências comprovadas. Além disso, investir em um site e portfólio pode ajudar a conquistar mais clientes.

O público-alvo vai do estudante da graduação que está entregando a monografia no trabalho de conclusão de curso à empresas de e-books que precisam de revisão gramatical antes de lançar um novo produto.

19. Consultoria e coaching

As áreas de consultoria e de coaching pessoal e empresarial conseguiram um bom espaço no mercado nos últimos anos. Essa ideia de negócio pode precisar de pouco investimento para sair do papel, mas é preciso investir em educação para prestar um serviço de qualidade, já que o profissional que quer ser coach precisa de certificações na área!

Ideias de negócios para o público infantil

Criança demanda atenção especial, educação, diversão e muito pique! Por isso, as opções de negócio com baixo investimento existem e não são poucas. É possível atuar com festas, aulas e cuidados com os pequenos.

20. Decoração de festas

Uma boa opção entre as ideias de negócio com pouco investimento para quem quer trabalhar com o público infantil é fazer decorações de festas. Não é preciso ter um ponto fixo, mas espaço para guardar os itens decorativos, que podem ser comprados de acordo com as necessidades de cada festa e reutilizados de formas diferentes em diversas ocasiões. 

21. Animação de festa infantil 

Festas infantis podem ser eventos grandes que precisam dos mais diversos profissionais. Para quem gosta de interagir com os pequenos, abrir um negócio de animação de festa infantil é barato porque, inicialmente, custa apenas o valor dos itens usados em brincadeiras, roupas coloridas e o transporte até o local.

22. Reforço escolar 

Na lista de ideias de negócios para o público infantil,também entram empresas de educação. Abrir uma empresa que presta serviços de reforço escolar para crianças requer pouco capital inicial, mas muita dedicação. Esse tipo de trabalho pode ser prestado em casa, a domicílio ou, em casos de maior investimento, em um ponto fixo.

O reforço escolar costuma abranger disciplinas da educação básica, como matemática, português, ciências, história e geografia. Mas nada impede que você seja um profissional que fortaleça e revise outros conhecimentos, como programação para desenvolvimento de jogos ou instrumentos musicais, por exemplo.

23. Babá

Ser babá é uma profissão que pode nascer como um “bico”, mas que tem todo o potencial para crescer como um negócio próprio que pode ser uma creche ou uma agência de babás, por exemplo. Isso porque, até mesmo as mães que deixam as crianças na escolinha podem precisar desse tipo de serviço.

Para quem começa em casa, transformar o local para receber os pequenos é um dos primeiros passos. Também é preciso pegar todas as informações sobre a criança com os pais para evitar qualquer tipo de imprevisto como alergia a alimentos ou produtos.

Se a sua escolha entre as ideias de negócios para o público infantil é abrir uma empresa como babá, saiba que existem cursos que podem ser feitos para o aperfeiçoamento na área. 

Ideias de negócio de turismo

Investir em turismo pode ser muito rentável, já que o setor está sempre em movimento. Mas será que existem opções que não precisam de um capital inicial muito grande? Para quem quer investir na experiência do turista a resposta é sim.

Hoje existem algumas soluções para quem tem ideias de negócio de turismo, mas não pode começar com muitos gastos. 

24. Vender recordações locais

É comum que os turistas queiram levar para casa recordações características da cidade, que não ficam limitadas a objetos e podem ser também quitutes e bebidas.

Muitos empresários apostam na diversidade de lembrancinhas para abrir uma loja, por exemplo, mas dependendo do seu dinheiro para investir, é possível começar vendendo em pontos estratégicos, como os locais mais procurados da cidade. 

Aqui, além dos produtos que já são comprados prontos, também fazem sucesso as opções artesanais. Se você faz algum tipo de artesanato, pode customizar a produção com base em cartões-postais da cidade. Outra possibilidade é ter um negócio de fotografia que vai aos lugares que os turistas mais gostam e oferece imagens profissionais.

25. Agência de viagem

Ter uma agência de viagem hoje não significa apenas oferecer pacotes com passagem aérea, hospedagem e entrada em atrações culturais. Pela internet, é possível criar roteiros mais customizados para se diferenciar das outras empresas do ramo. 

Sem muito investimento e bastante experiência em viagens, é possível abrir um negócio na área de turismo que atenda às exigências de um consumidor que hoje já consegue pesquisar em tempo real quais as melhores possibilidades para a sua próxima viagem. Mais uma vez, todo o serviço pode ser prestado online, mesmo que o plano seja expandir para um endereço próprio!

26. Airbnb experiências

A mesma plataforma que permite ganhar dinheiro recebendo hóspedes do mundo todo também trabalha com experiências criadas pelos próprios moradores das cidades turísticas.

No Airbnb Experiências, é possível montar um roteiro único pela cidade e cobrar por isso, o que acaba sendo uma espécie de guia, mas com um toque de criatividade e exclusividade. Quer saber mais sobre esta opção entre as ideias de negócio de turismo? Confira aqui.

Ideias de negócios no Instagram

As redes sociais são ótimas aliadas no marketing digital de quase qualquer negócio. Por funcionar como uma galeria de fotos, o Instagram também acaba servindo como plataforma para alavancar um negócio e reduzir os custos com investimento em publicidade e atendimento ao cliente.

Para apostar no negócio com pouco investimento financeiro, é preciso entender de estratégias digitais, além de saber sempre que houver mudanças nos algoritmos da plataforma — algo que pode fazer com que o seu perfil perca visibilidade —, e usar métodos como as hashtags para ranquear bem as suas fotos.

27. Brechós

Muitos perfis no Instagram são usados por pessoas que garimpam roupas para revender. O trabalho inclui uma produção para tirar boas fotos, já que este é o principal meio de expor o produto para o cliente. Toda a negociação é feita pela mesma rede social e os itens são enviados pelos Correios.

Uma das opções de ideias de negócio no Instagram, a revenda de roupas usadas tem investimento baixo, mas que já permite começar com peças legais e que chamem atenção dos usuários. Normalmente, a prioridade de quem leva a roupa para casa é baseada na ordem dos comentários nas fotos.

28. Influenciador digital

Entre as ideias de negócios no Instagram, não poderia faltar o chamado influenciador digital. Em diversos nichos, há pessoas que publicam sobre um determinado assunto e viram referência online.

Com um número enorme de seguidores, é possível receber propostas de marcas que usam o perfil do influenciador para fazer propaganda de seus produtos.

Se você é fanático por jogos de videogame, pode investir na criação de uma página com muitos usuários falando sobre as novidades da área, oferecendo dicas de como jogar e tirando dúvidas sobre o assunto. Esse seria um bom perfil para receber dinheiro da empresa desenvolvedora de games para falar sobre um novo jogo, por exemplo.

29. Loja online no Instagram

Além de ser usado para divulgar e interagir com o público de quase todos os negócios, nada impede que o próprio Instagram seja usado como uma loja online inicialmente. Mais ou menos da mesma forma que acontece com os perfis de brechós de roupa, é possível abrir um negócio que venda outros produtos pela rede social.

O capricho nas fotos é essencial para esse tipo de negócio, assim como o engajamento dos seus seguidores. Vender pelo Instagram é uma ideia de negócio com pouco investimentoporque a câmera dos celular atuais conseguem tirar imagens boas o suficiente para se criar um perfil atrativo.

Ideias de negócios no ramo automotivo

Mesmo com o crescimento de alternativas de transportes nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, o número de carros no Brasil ainda é grande. Em comparação com 2018, o último mês de maio teve um crescimento de 29,9% na produção de veículos segundo a Anfavea, associação de fabricantes de veículos.

Por isso, colocar em prática uma das ideias de negócios no ramo automotivo pode ser bem lucrativo — o que é ainda melhor quando o investimento inicial é pequeno.

30. Envelopamento de veículos

Para abrir um negócio que oferece o serviço de envelopamento de veículos, nem sempre é preciso ter uma loja ou oficina de carros. É viável prestar esse tipo de serviço no espaço de outra empresa, por exemplo, ou até mesmo na garagem da sua casa. O custo inicial para quem já sabe como fazer o envelopamento de carros é o do material.

31. Blog de automóveis

Escrever sobre o ramo automotivo é uma ideia de negócio com pouco investimento que pode ser feita de casa. Com o crescimento do blog e o aumento no número de leitores, você pode se tornar uma referência para quem tem dúvidas na área e, até mesmo, conseguir vender espaços publicitários dentro do veículo de informação. 

32. Lava-rápido

Ideias de negócios no ramo automotivo com pouco investimento incluem o tradicional lava-rápido, que, se comparado a outros modelos de negócio do setor, como concessionária e mecânica, tem o investimento inicial menor. Segundo o portal Novo Negócio, abrir um lava-rápido pode custar a partir de R$ 20 mil.

Os gastos principais são com equipamento e espaço, que podem ir se adaptando de acordo com o amadurecimento do negócio. O Sebrae tem um guia de como montar um negócio para lavar carros.

Ideias de negócios para abrir perto de escolas

Negócios abertos próximos a escolas têm um público muito bem definido e podem gerar bastante lucro. Eles são especialmente atrativos para quem já tem um imóvel próximo a uma instituição de ensino, porque assim é possível descartar o valor do aluguel.

Mas também existem opções para quem quer empreender ao redor das escolas a partir de ideias de negócio com pouco investimento.

33. Lanchonete e doceria

É difícil uma escola ou faculdade que não tenha pelo menos um negócio alimentício próximo. Normalmente a melhor opção é de comida rápida, já que os alunos costumam comer antes ou depois da aula. Para quem não tem um ponto fixo, existem licenças da prefeitura que permitem o estacionamento de carros ou barraquinhas que vendem comida próximos às escolas. 

34. Papelaria

O papel e a caneta estão longe de ser totalmente substituídos nas salas de aula pelo país. Além disso, os itens de papelaria também têm um apelo emocional para muitos alunos que gostam de comprar materiais escolares.

Uma papelaria pode ser uma boa opção entre as ideias de negócios para abrir perto de escola porque muitos produtos são encontrados em grandes atacados por preços mais baixos. Além disso, manter uma loja deste setor também não requer muitos funcionários, por exemplo. 

35. Serviços de informática

Acesso à internet, xerox e impressão de materiais são três serviços muito procurados em locais próximos às instituições de ensino. Para colocar em prática uma das ideias de negócios para abrir perto de escola que envolva serviços de informática, não é preciso um grande investimento inicial.

Além disso, a demanda pelos serviços pode crescer rapidamente, o que, com a ajuda de um planejamento, é capaz de exigir a compra de máquinas mais potentes, por exemplo.

Ideias de negócios de alimentação

Oportunidades de negócio com pouco investimento e lucrativos no setor gastronômico são muito comuns. Isso porque dar o primeiro passo para tirar do papel uma ideia de negócio na alimentação pode incluir como gastos apenas os ingredientes, em alguns casos.

Não é preciso começar uma empresa com uma cozinha industrial, um cardápio enorme e filas de espera na porta do seu empreendimento. O setor alimentício permite outros modelos de negócios mais livres e baratos. 

36. Marmitas saudáveis

Ideias de negócios com pouco dinheiro na área de comidas andam juntas com o hábito das pessoas. A atenção aos alimentos e a preferência por refeições caseiras e saudáveis é uma realidade hoje.

Investir em um negócio que faz e entrega marmitas saudáveis para quem não tem tempo para preparar as próprias refeições e quer diminuir o consumo de alimentos processados ou as idas a restaurantes é uma ótima oportunidade para começar uma empresa lucrativa com pouco dinheiro. 

37. Pão de fermentação natural

Uma onda de técnicas caseiras e artesanais trouxe de volta o interesse em produtos feitos em casa, ofuscando as opções de prateleira. O pão se enquadra nessa categoria: a opção de fermentação natural é um bom negócio para quem quer começar na área da panificação, mas tem pouco dinheiro para investir.

Com a internet como suporte para aumentar o boca a boca, é preciso ter apenas água, farinha, forma e forno. Aposte em um serviço de entrega e em embalagens legais para conquistar mais clientes.

38. Comida para festas

Bolos, coxinhas, sanduíches, brigadeiros… Todos esses são produtos que podem virar ideias de negócios de alimentação da cozinha da sua casa e com pouco investimento. Esse tipo de empresa, que vende comidas para festas, pode até ter um início muito local, com encomendas dos vizinhos e familiares, mas tem tudo para crescer.

39. Franquias de restaurantes

As franquias fazem sucesso entre as ideias de negócios de alimentação. Há opções muito variadas que atendem desde quem quer trabalhar com pratos feitos a até quem prefira um único produto, como açaí, por exemplo. Segundo o portal Sua Franquia, existem opções a partir de R$ 20 mil com a promessa de faturamento de até R$ 15 mil mensais. 

Além disso, o Sebrae também possui uma lista de 65 ideias de negócios para ganhar dinheiro nas áreas de alimentação e bebida.

Ideias de negócios agropecuários

Ideias de negócios lucrativo com pouco dinheiro no setor agropecuário são voltadas para quem vive próximo às regiões produtoras, já que em grandes capitais o espaço para atividades de agricultura e pecuária é limitado. Mas também é possível apostar em produtos a partir do contato com pequenos produtores.

40. Delivery da feira

Também no caminho de aumento da procura por refeições saudáveis, abrir uma empresa que faz entrega de cestas de frutas, verduras e legumes frescos é uma das ideias de negócios agropecuários que tem espaço para continuar crescendo no mercado.

Há ainda uma segunda possibilidade, que pode atrair ainda mais clientes: vender esses mesmos produtos orgânicos. O investimento inicial pode ser baixo se você começar com uma região de entrega pequena e ir aumentando as rotas de acordo com o fortalecimento do seu negócio.

41. Frutos da estação

As condições de solo de determinadas regiões tornam mais simples o investimento em uma das ideias de negócios agropecuários voltada à produção de um determinado fruto sazonal.

Se você mora em uma região que é famosa por ter muitos morangos, por exemplo, por que não pesquisar como seria ter uma produção, ainda que pequena, desta iguaria?

42. Cogumelos comestíveis

O investimento na produção de cogumelos comestíveis é relativamente baixo, o que faz desta escolha uma opção entre as ideias de negócios lucrativos com pouco dinheiro — mas o seu cultivo demanda um conhecimento especializado.

Como alguns tipos de cogumelos já marcam bastante presença na mesa dos brasileiros e em restaurantes, a demanda existe para consumidores finais e também para os negócios gastronômicos.

Segundo o Centro de Produções Técnicas (CPT), o cultivo do tipo champignon é ideal para pequenas propriedades. Para quem quer aprender a plantar o alimento, o programa Globo Rural fornece um tutorial disponível online. 

Como aceitar cartões de crédito e débito no meu pequeno negócio?

A máquina de cartão de crédito da BIN é uma opção prática e acessível para aceitar pagamentos com cartão de débito ou crédito. Com as menores taxas do mercado é uma opções de pagamento aos seus clientes.

Como o planejamento financeiro é essencial na gestão de um negócio, a BIN permite que você escolha o plano antecipado para receber o valor de uma compra parcelada no próximo dia útil seguinte!


Investir em Santa Catarina - uma questão de inteligência

“Investir em SC é uma questão de inteligência”, diz Mario Cezar de Aguiar, presidente da Fiesc

Foto Marcos Campos/Fiesc

O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar, é antes de tudo um entusiasta. Especialmente em relação ao próprio estado, que destaca como diferente do restante do país.

Ao final dessa entrevista exclusiva concedida aos veículos impressos e digitais da rede formada pela ADI-SC e pela Adjori-SC, que abrange mais de 80% dos municípios catarinenses, Aguiar teve a palavra livre para manifestar algo que não tivesse sido perguntado.

E não perdeu tempo em reforçar: “O industrial catarinense, está confiante e tem intenção de investir. Isso é medido. Não é uma percepção sem critérios. O nosso estado tem dado respostas positivas para o país, mas precisamos unir as forças para fazer com o governo federal lance um olhar mais apurado para nossas demandas sob forma de investimento”.PUBLICIDADE 

O líder industrial é uma das vozes mais ativas em prol de um novo pacto federativo, que distribua com mais justiça os recursos que os estados enviam para a União.

Para se ter uma ideia, em 2018 Santa Catarina recebeu de volta, por meio do Fundo de Participação dos Estados, somente 1,2% do total que mandou para Brasília na forma de tributos.

ADI-SC/Adjori-SC - Como o setor industrial avalia o primeiro semestre do ano?

Mário Cezar de Aguiar - Vou começar falando sobre o Brasil. Havia uma grande expectativa com a eleição do novo governo. Estava extremamente elevada desde que nós medimos o índice de confiança do empresariado e foi, se não a mais alta, uma das mais altas.

Mas, em função da ausência de uma solução efetiva das reformas, que se imaginava que seriam logo implementadas, a confiança foi diminuindo. O setor produtivo como um todo esperava que a reforma da Previdência passasse rapidamente e até hoje não foi aprovada.

A reforma tributária também frustrou a expectativa. Ainda assim, o índice de confiança ainda é positivo, acima dos 50 pontos, mas a redução fez com que os investimentos diminuíssem.

ADI/Adjori - Além das reformas, que outros indicativos levaram ao recuo nos planos de investimentos?

Aguiar - Havia uma previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, mas o mercado já rebaixou a projeção por 17 vezes e hoje está em 0,87%.

O governo também já reduziu a expectativa de crescimento por três vezes. (Obs.: na sexta-feira, 27, o Banco Central do Brasil emitiu comunicado baixando para 0,8% a projeção do PIB para 2019. Especificamente no caso da indústria, a estimativa foi de estimativa passou de 1,8% para 0,2%.)

ADI/Adjori - A situação é a mesma em Santa Catarina quanto à confiança do industrial?

Aguiar - Não. Ao contrário do Brasil, Santa Catarina teve indicadores bem mais positivos no primeiro semestre. Somos o segundo estado com maior contratação de pessoas para a indústria, o de menor taxa de desemprego e a nossa economia tem aumentado bem acima da média nacional.

O índice de atividade econômica de Santa Catarina até abril estava em 2% e do Brasil estava, na média, em 0,06%. Nossas exportações aumentaram 12,2% de janeiro a maio, contra um decréscimo de 0,9% do país.

No caso das importações, em Santa Catarina houve incremento de 12% contra 1,8% da média nacional. Todos os nossos índices estão acima ou bem acima da média nacional.

Isso nos possibilita dizer que, em relação ao Brasil, a economia catarinense vai muito bem.

ADI/Adjori - O que explica tanta diferença?

Aguiar - São vários fatores. Temos uma indústria mais diversificada, uma economia mais bem distribuída e somos um estado empreendedor. Santa Catarina acaba se destacando no cenário nacional.

ADI/Adjori - O governo federal suprimiu o Ministério da Indústria e fundiu com os setores de Comércio Exterior e Serviços no Ministério da Economia. A indústria sente algum prejuízo com essa mudança?

Aguiar - Haver ou não haver um ministério específico para o setor industrial é mero detalhe. O que tem que haver é uma política federal que incentive a indústria. O setor sempre teve uma participação importante na produção de riquezas, na geração de emprego, na arrecadação de tributos.

É fato medido que onde tem indústria, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é elevado. Depois do sistema bancário, a indústria é a que melhor remunera. Então, uma política que fortaleça, incentive e aumente a produção industrial é essencial. Se isso se dá através de um ministério ou de uma secretaria, tanto faz.

É lógico que um ministério tem status maior, mais liberdade, mais autonomia. Mas o mais importante é que haja uma política que desenvolva a indústria brasileira, que vem perdendo espaço ao longo dos anos. É um engano pensar que o Brasil só pode ser fornecedor de produtos primários.

Temos indústrias capacitadas, protagonistas, líderes mundiais em seus ramos. O povo brasileiro é empreendedor e o país pode ter uma indústria moderna, com muito maior participação na produção de riquezas.

ADI/Adjori - A produção industrial brasileira está em queda. O que fazer para retomar o ciclo de industrialização?

Aguiar - O que nós precisamos, além de uma política industrial, é de mecanismos que possibilitem a competitividade da indústria.

Isso passa por uma melhor infraestrutura, precária no Brasil, por uma desburocratização e pela reforma tributária. Hoje nós exportamos impostos.

A carga tributária é extremamente elevada. Mas também passa por um processo de capacitação dos nossos industriários, dos nossos gestores e dos nossos trabalhadores, até para nos adaptarmos à nova realidade mundial, de uma indústria muito mais moderna.

E nesse aspecto, o Sistema Senai, uma de nossas casas, pode capacitar – e precisa capacitar – os nossos trabalhadores para essa indústria muito mais tecnológica, dotada de sensores, a Indústria 4.0. Só assim teremos a indústria brasileira crescendo e ocupando seu espaço.

ADI/Adjori - Enquanto as reformas da Previdência e tributária ainda não foram definidas, a trabalhista passou a valer já há algum tempo. Os resultados são os esperados?

Aguiar - Certamente que deu. Na verdade não foi uma reforma, mas uma modernização das leis trabalhistas, que precisavam ser adequadas. Ela melhorou a relação entre empregadores e empregados, o que é extremamente positivo, houve uma facilitação para a contratação de pessoas...

Foram ganhos muito significativos. Sem ela a situação poderia estar pior. Teve reflexo até na Justiça. Havia uma grande quantidade de ações e discussões jurídicas em relação às questões trabalhistas.

Isso impactava as relações, tornadas conflituosas, e a própria Justiça do Trabalho. Hoje as partes envolvidas estão mais próximas, em uma relação mais justa e rápida.

ADI/Adjori - Essas reformas vão animar investimentos do setor privado? E em relação aos investimentos públicos, qual a expectativa?

Aguiar - Tanto nacional quanto internacional. As reformas dão credibilidade e segurança jurídica para o país. Os investidores vão entender que o governo está cumprindo com sua proposta inicial de fazer as reformas necessárias para que o país entre na rota da competitividade.

Logicamente que as reformas não vão afetar positivamente só o regime privado, mas também o público. Infelizmente não está contemplado, mas ainda há possibilidade de se incluir estados e municípios na reforma da Previdência.

A questão previdenciária é um problema que, em sendo resolvido, haverá recursos para fazer os investimentos necessários.

ADI/Adjori - Como o senhor avalia o cenário político-institucional do país no primeiro semestre do ano?

Aguiar - Acho que o governo federal, talvez até por inexperiência, não teve uma condução tão precisa na relação com o Congresso e houve alguns desencontros. Mas isso vai se resolver agora no segundo semestre e a entendimento com o Congresso deve fluir melhor.

Embora os poderes sejam autônomos e independentes, devem exercer o diálogo constantemente para que as soluções fluam com mais celeridade.

ADI/Adjori - Acredita que as dúvidas levantadas contra a Lava Jato possa trazer consequências negativas?

Aguiar - Não vejo que tenha havido nenhuma conturbação. O que está acontecendo é uma especulação. Mas a Lava Jato foi, e ainda é, um divisor de águas. Foi bom para o país.

ADI/Adjori - Incentivos fiscais. O tema continua na pauta da Fiesc, do setor produtivo, do governo do Estado, da Assembleia. A Fiesc está satisfeita com o que tem sido resolvido?

Aguiar - Num primeiro momento nós fomos surpreendidos com a informação de que haveria corte dos incentivos. Esses benefícios – e não renúncia fiscal – são necessários para dar isonomia aos estados na questão tributária.

Há uma guerra fiscal declarada entre os estados e os incentivos nos dão competitividade. Conversamos com o governo, ele se sensibilizou e nós, organizadamente, estamos tratando com os devidos setores do governo para resolver essa questão.

Falta muito pouco para ser acertado. Está nos trâmites finais e em bom termo. A própria Assembleia também entende que os incentivos são necessários. Há uma convergência muito boa sobre a necessidade de se manterem os incentivos, fator de competitividade para Santa Catarina.

ADI/Adjori - O senhor tem alguma crítica em relação ao atual governo do Estado? Ou elogio?

Aguiar - ADI/Adjori - Da mesma forma que o federal, o estadual também é um governo novo, sem experiência. Mas está num bom caminho, abrindo espaço para sermos atendidos, vem demonstrando interesse em melhorar a eficiência do Estado, e isso é extremamente interessante.

Nós apoiamos todas as ações neste sentido. É preciso que se tenha a clara visão de que é preciso fazer investimentos na infraestrutura, fundamental para melhorar o desempenho de Santa Catarina.

ADI/Adjori - Aproveitando o tema infraestrutura, a Fiesc está lançando um livro sobre essa questão. Pode falar sobre ele?

Aguiar - Santa Catarina, embora seja um estado muito pequeno, tem uma diversidade econômica muito diferente da média brasileira.

E, na nossa visão, o governo federal não nos favorece. Por exemplo, a infraestrutura do país está muito voltada para a exportação de produtos primários, notadamente soja e milho, transportados por ferrovia até os portos.

Nosso estado não está contemplado nessa conformação. Nós entendemos que temos que ter uma infraestrutura de transporte de cargas que favoreça a entrada de insumos para a nossa indústria ao mesmo tempo em que favoreça a entrega de produtos para distribuição interna e para o mercado externo.

E quando nós olhamos o Plano Logístico Nacional verificamos que Santa Catarina ficou de fora, porque não somos um estado produtor de grãos.

Temos produtos com valor agregado, que precisam de insumos. Só para você ter uma ideia, o Brasil participa, em média, na corrente internacional de comércio, com 9% do seu PIB. Em Santa Catarina, mais de 25% do PIB está vinculado à soma da exportação e da importação do estado.

ADI/Adjori - Esse tratamento com Santa Catarina é histórico.

Aguiar - É histórico e ignora que o estado tem vocação para ser uma plataforma logística muito importante para o país. Nós estamos muito próximos do Mercosul, com uma população estimada em 264 milhões de pessoas, nossos portos são eficientes...

O que precisa agora é complementar a infraestrutura adequada para levar mercadorias ao porto, também para receber. Implantação de ferrovias, expansão de rodovias, a melhoria do nosso sistema aeroportuário.

Agora, felizmente, vamos ter a conclusão do Aeroporto Internacional de Florianópolis, já estão sendo privatizados os aeroportos de Joinville e Navegantes.

ADI/Adjori – Ainda é muito diferente o valor que vai para a União em impostos e o que volta para o Estado. A Fiesc continua lutando para mudar isso?

Aguiar - Isso depende de um novo pacto federativo. Entendemos que somos uma federação e defendemos que tem que ter uma redistribuição da renda, sim, mas de uma maneira mais justa. Uma parte muito maior do que vai deve voltar em forma de investimentos, não como bolsa família.

Essa distribuição injusta penaliza os estados produtores. E como Santa Catarina é estado produtor, é sempre penalizado com essa disfunção na distribuição dos recursos federais (Segundo informações da Secretaria de Estado da Fazenda, em 2018 Santa Catarina recebeu de volta, como Fundo de Participação dos Estados (FPE), somente 1,2% do total de tributos que enviou para a União).

ADI/Adjori – O senhor gostaria de acrescentar alguma coisa?

Aguiar - Só ressaltar que o industrial catarinense, está confiante e tem intenção de investir. Isso é medido. Não é uma percepção sem critérios. O nosso estado tem dado respostas positivas para o país, mas precisamos unir as forças para fazer com o governo federal lance um olhar mais apurado para nossas demandas sob forma de investimento.

Sempre digo que não é só uma questão de justiça, mas de inteligência investir em Santa Catarina. Recebendo investimentos, o estado dá respostas muito rápidas e positivas para o desenvolvimento nacional. Posso citar a região do Vale do Itajaí, servida pela BR-470.

Aquilo afoga, reprime, inibe o desenvolvimento da região. Com uma rodovia duplicada, que dê fluidez e segurança, a região vai dar um salto de desenvolvimento. Da mesma forma como a conclusão da duplicação do trecho Sul da BR-101 dará um novo fôlego para a região.


Abertura de empresas cresce 11% em SC

Florianópolis lidera a lista, seguida por Joinville e Blumenau

Dados da Junta Comercial de Santa Catarina (Jucesc) apontam que o número de empresas criadas cresceu 11% em comparação com a média mensal de janeiro e fevereiro do ano passado.

O estado também foi o que mais criou vagas de emprego no país, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

A retomada da economia no é reflexo da abertura de novos negócios. Em 2017, surgiram 88.740 empresas. Em 2018, outras 110.601. Hoje são quase 134 mil.

Grande parte desse resultado positivo se deve ao trabalho desenvolvido pelo Governo de Santa Catarina, com programas coordenados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável.

ProdecInveste SC e o SC Bem Mais Simples, que possibilitará a abertura de empresas em até cinco dias úteis, estão entre eles.

“A diversidade cultural e produtiva, desenvolvimento territorial e humano e um extraordinário potencial de crescimento econômico são características que diferenciam nosso Estado e o colocam, por exemplo, como o segundo mais competitivo do país, já por dois anos consecutivos. Por isso, para nosso orgulho, temos em Santa Catarina os melhores indicadores sociais do Brasil”, avalia o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucas Esmeraldino.

Ranking por municípios 

Conforme levantamento da Jucesc, 13 cidades despontam no ranking com maior número de empresas ativas em 2019.

Florianópolis lidera a lista, seguida pelos municípios de Joinville, Blumenau, Itajaí e São José, respectivamente.

1- Florianópolis: 77.633

2- Joinville: 63.799

3- Blumenau: 44.030

4- Itajaí: 30.617

5- São José: 29.353

6- Balneário Camboriú: 24.766

7- Chapecó: 23.460

8- Palhoça: 20.545

9- Criciúma: 20.360

10- Jaraguá do Sul: 16.465

11- Lages: 15.994

12- Brusque: 14.814

13- Tubarão: 12.223


Quer faturar mais de R$ 100 mil por mês?

Veja opções de 25 franquias

O investimento inicial para ter uma franquia da Miniso é de R$ 1,5 milhão

O mercado de franquias tem opções para todos os bolsos e gostos: desde as microfranquias – aquelas com investimento inicial mais baixo, que podem ser operadas em casa ou em espaços pequenos, como quiosques – até negócios mais robustos e complexos, que exigem alto investimento e também oferecem ganhos elevados. Ou seja, para faturar alto não dá para partir do zero. O interessado precisa ter dinheiro – algumas opções de franquia exigem um investimento inicial de 1,5 milhão de reais – e conhecimento de gestão do negócio.

Quem quer investir em uma franquia de alto faturamento encontra várias marcas e tipos de negócios. Distribuidora de cervejas especiais, residencial para idosos e lojas de shopping são algumas das possibilidades.

Vanessa Bretas, gerente de inteligência de mercado da Associação Brasileira de Franchising (ABF), diz que a primeira recomendação é que o investidor tenha afinidade com a atividade que vai desenvolver, pois será o seu dia a dia de trabalho. O segundo passo é avaliar o próprio perfil.

“Redes de alto faturamento, em geral, têm operações complexas, e é importante que o franqueado tenha conhecimentos de gestão ou conte com uma equipe preparada para administrar o negócio”, afirma Vanessa.

Ela lembra que faturamento não é o mesmo que lucro: faturamento é o dinheiro que entra e lucro é o que sobra depois de pagar todos os custos da operação. Portanto, o investidor deve ficar atento à rentabilidade do ramo que escolher. Também é indicado ter uma reserva de dinheiro. “O capital de giro é importante principalmente no começo do negócio, porque a renda gerada nos primeiros anos é o retorno do valor que foi investido, ainda não é lucro”, afirma.

O candidato à franquia deve analisar todos os documentos fornecidos pela empresa franqueadora, principalmente a Circular de Oferta de Franquia (COF), que deve conter todos os dados da operação. Consultar várias marcas, contar com o apoio de um advogado especializado, conversar com atuais e antigos franqueados são outras dicas para escolher em que investir.

“O franqueado deve buscar uma relação aberta e de transparência com o franqueador, que é quem vai transmitir todo o conhecimento sobre o negócio. O compartilhamento de know-how é uma das principais vantagens do franchising, o que faz diminuir os riscos do investimento”, explica Vanessa.

Outro benefício do sistema de franquias é a possibilidade de associar-se a uma empresa conhecida. “Marcas consolidadas têm perspectiva de faturamento maior porque já têm um público estabelecido”, diz a gerente da ABF.

Veja 25 opções de franquias que faturam mais de 100 mil reais por mês:

1.Confraria Paulistânia – distribuidora de cervejas especiais

– investimento inicial: a partir de 200 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento mensal: a partir de 100 mil reais

– lucro: 15% do faturamento

– retorno do investimento: 20 a 36 meses

Franquia ‘Confraria Paulistânia’

2 . Imaginarium – presentes e decoração

– investimento inicial: a partir de 230 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 10% do faturamento

– retorno do investimento: 24 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Imaginarium’

3. Equus – moda feminina

– investimento inicial: a partir de 234,5 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento médio mensal: 110 mil reais

– lucro: não divulgado

– retorno do investimento: 28 meses

Fachada de loja da franquia ‘Eqqus’

4. Urban Arts – quadros decorativos

– investimento inicial: a partir de 240 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 110 mil reais

– lucro: 15% do faturamento

– retorno do investimento: 18 a 30 meses

Fachada da franquia ‘Urban Arts’

5. Instituto Gourmet – cursos profissionalizantes de gastronomia

– investimento inicial: a partir de 250 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 25% a 35% do faturamento

– retorno do investimento: 18 a 24 meses

Fachada de loja da franquia ‘Instituto Gourmet’

6.A Fórmula – farmácia de manipulação

– investimento inicial: a partir de 300 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 110 mil a 150 mil reais

– lucro: 20% a 25% do faturamento

– retorno do investimento: 24 meses

Fachada da franquia ‘A Fórmula’

7. Kings Sneakers – calçados

– investimento inicial: a partir de 300 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 185 mil reais

– lucro: não divulgado

– retorno do investimento: 40 meses

Fachada de loja da franquia ‘Kings Sneakers’

8. Sniper – estande de tiro para shopping center com armas de airsoft

– investimento inicial: a partir de 300 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 20 mil reais

– retorno do investimento: 12 a 24 meses

Fachada de loja da franquia ‘Sniper’

9. Espetto Carioca – alimentação

– investimento inicial: a partir de 330 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro médio mensal: 12% a 20% do faturamento

– retorno do investimento : 24 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Espetto Carioca’

10. Terça da Serra – residencial para idosos

– investimento inicial: a partir de 390 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 100 mil reais

– lucro: 20% do faturamento

– retorno do investimento: 24 a 36 meses

Fachada da franquia ‘Terça da Serra’

11. Patroni – alimentação

– investimento inicial: a partir de 455 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 130 mil reais

– lucro: 12% a 20%

– retorno do investimento: 18 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Patroni’

12. Artwalk – calçados

– investimento inicial: a partir de 500 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 180 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 28 meses

Fachada da franquia ‘Artwalk’

13. Magicfeet – calçados infantis

– investimento inicial: a partir de 500 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 150 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 30 meses

Fachada de loja da franquia ‘Magic Feet’

14. Kopenhagen – chocolates finos e cafeteria

– investimento inicial: a partir de 500 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro) para loja

– faturamento médio mensal: 125 mil reais

– lucro: 12% do faturamento

– retorno do investimento: 18 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Kopenhagen’

15. Spoleto – alimentação

– investimento inicial: a partir de 575 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 110 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 36 a 40 meses

Fachada de loja da franquia ‘Spoleto’

16. Authentic Feet – calçados

– investimento inicial: a partir de 600 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 180 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 30 meses

Fachada de loja da franquia ‘Authentic Feet’

© Fornecido por Abril Comunicações S.A. Fachada de loja da franquia ‘Authentic Feet’

– investimento inicial: a partir de 610 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia) para loja em shopping

– faturamento médio mensal: 170 mil reais

– lucro: não divulgado

– retorno do investimento: 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Giraffas’

18. Casa do Don – alimentação

– investimento inicial: a partir de 720 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 185 mil reais

– lucro: 12% a 20%

– retorno do investimento: 18 a 36 meses

Fachada de restaurante da franquia ‘Casa do Don’

19. Bob´s – alimentação

– investimento inicial: a partir de 780 mil reais (inclui custos de instalação e taxa de franquia)

– faturamento médio mensal: 180 mil reais

– lucro: 11% a 16% do faturamento

– retorno do investimento: 32 a 48 meses

Fachada de loja da franquia ‘Bob’s’

20. Mania de Churrasco – alimentação

– investimento inicial: a partir de 800 mil reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 210 mil reais

– lucro: 10% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 24 a 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Mania de Churrasco’

21.Pizza Hut – alimentação

– investimento inicial: a partir de 1 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 200 mil reais

– lucro: 20% a 25% do faturamento

– retorno do investimento: 26 meses

Fachada de loja da franquia ‘Pizza Hut’

22. Maple Bear Canadian School – escola bilíngue

– investimento inicial: a partir de 1,2 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 400 mil reais

– lucro: 20% do faturamento

– retorno do investimento: 36 meses, em média

A franquia ‘Mapple Bear’

23. Taco Bell – alimentação

– investimento inicial: a partir de 1,2 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 200 mil reais

– lucro: 12% a 15% do faturamento

– retorno do investimento: 36 meses

Restaurante mexicano Taco Bell, no Center 3, na Avenida Paulista

24. KFC – alimentação

– investimento inicial: a partir de 1,4 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 250 mil reais

– lucro: 15% a 25% do faturamento

– retorno do investimento: 24 meses

Fachada de loja da franquia ‘KFC’

25. Miniso – utensílios domésticos e acessórios

– investimento inicial: a partir de 1,5 milhão de reais (inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro)

– faturamento médio mensal: 500 mil reais

– lucro: 10% do faturamento

– retorno do investimento: 36 meses

Fachada de loja da franquia ‘Miniso’

BNDES Garagem seleciona 60 startups e gestor

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, anunciou nesta quinta-feira, 6, chamada para seleção de 60 empreendedores ou empresas que participarão de seu programa de desenvolvimento de startups BNDES Garagem. Na ocasião, também foi lançado edital para escolha de gestor para o centro de inovação do Banco, que deve ser inaugurado em 2019. Os anúncios foram feitos no escritório da WeWork no centro do Rio de Janeiro, espaço que abrigará os 60 participantes desta primeira edição do programa de criação e aceleração de startups.

Desenvolvimento de startups 

Conduzida pelo consórcio Wayra – Liga Ventures, escolhido por meio de edital para gerir essa primeira edição do programa de desenvolvimento de startups, a seleção de empreendedores priorizará propostas  dos seguintes segmentos: saúde e bem-estar, sustentabilidade social e ambiental, economia criativa, segurança, soluções financeiras e educação. Também serão priorizadas as startups com soluções de Internet das Coisas aplicáveis a cidades, ambiente rural e indústria, além de aplicações que usem a tecnologia de blockchain. Os participantes interessados poderão submeter suas propostas até 27 de janeiro.

A primeira vertente (criação) tem como objetivo apoiar a criação de startups e é voltada tanto para equipes de pessoas físicas como pessoas jurídicas. A meta é identificar ideias que ainda não tiveram a oportunidade de serem transformadas em produtos e apoiar seu desenvolvimento.
O segundo módulo (aceleração) visa apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação de empresas emergentes com alto potencial de crescimento e receita bruta anual de até R$ 16 milhões. A intenção é identificar empresas que já contem com um produto mínimo viável funcional, podendo estar atendendo os primeiros clientes, mas que ainda necessitem alavancar as vendas e/ou ganhar escala.

Centro de Inovação

Com o edital para seleção de gestor do centro de inovação lançado hoje, o BNDES pretende escolher um parceiro (podendo ser uma empresa ou um consórcio) que ajude na implementação e gestão do Centro de Inovação do BNDES. Além da operação do espaço, o gestor deverá, em parceria com o Banco, apoiar a conexão dos empreendedores com a comunidade de inovação e investimento. Futuras edições do programa de desenvolvimento de startups BNDES Garagem deverão ser realizadas dentro do Centro de Inovação.

Previsto para ser inaugurado em novembro de 2019, o espaço deverá se situar a um raio de 3 km da sede do BNDES, no centro do Rio de Janeiro, e contar com mínimo desejável de 1.000 postos de trabalho, em uma área útil de, pelo menos, 4 mil m2 (com possibilidade de expansão para 8 mil m2). A expectativa é que o ambiente seja ocupado por equipes de inovação de grandes e médias empresas, startups, universidades e centros de pesquisa nacionais e internacionais. Essa iniciativa busca fortalecer o ecossistema de inovação e empreendedorismo, com a comercialização de produtos inovadores, o desenvolvimento de novos modelos de negócio e o fortalecimento da cultura empreendedora dos atores do ecossistema.
A expectativa de investimento do BNDES no centro de inovação é de até R$ 20 milhões por ano.

Os interessados em participar da seleção para gestor do centro de inovação podem ser inscrever até o dia 15 de fevereiro de 2019. O selecionado deve ser divulgado até o dia 12 de abril e a expectativa é que o centro seja inaugurado em novembro.

1ª fase do programa BNDES Garagem selecionará 60 startups e empreendedores. Propostas devem ser enviadas até 27 de janeiro 

Serão priorizadas iniciativas em saúde e bem-estar, sustentabilidade social e ambiental, economia criativa, segurança, soluções financeiras, educação, Internet das Coisas e blockchain 

Inscrições para gestor do centro de inovação vão até 15/2/2019. Selecionado deve ser divulgado até 12/4/2019. Centro deve ser inaugurado em novembro 

Mais informações sobre a chamada de empreendedores para o programa de criação/aceleração de startups e para o edital para seleção do gestor do centro de inovação estão disponíveis em www.bndes.gov.br/bndesgaragem.


Havan inaugura em Passo Fundo primeira filial no RS

Com investimento de R$ 25 milhões, loja tem 7,5 mil metros quadrados construídos

Havan / Divulgação
Loja em Passo Fundo abre as portas no sábado. É a primeira da rede Havan no Estado
Símbolos de marketing da Havan, a réplica da Estátua da Liberdade e a fachada estilizada da Casa Branca serão alguns dos atrativos na inauguração da primeira filial da varejista catarinense no Rio Grande do Sul. O empreendimento, erguido na Avenida Brasil, principal via de Passo Fundo, rota de entrada e saída do município, será inaugurado às 10h de sábado (8). Além do dono, Luciano Hang, confirmaram presença personalidades como a turma do Pretinho Básico, da Rádio Atlântida, e os apresentadores Ratinho e Celso Portiolli.
A primeira loja da rede em solo gaúcho e 120ª filial tem 7,5 mil metros quadrados construídos com investimento de R$ 25 milhões. Além de gerar 150 empregos diretos, a Havan Passo Fundo oferecerá cerca de 100 mil itens nacionais e importados em setores como cama, mesa, banho, eletrônicos, bazar, presentes, decoração e moda feminina, masculina, infantil, fitness e praia. Funcionará diariamente, inclusive aos domingos e feriados, sempre das 9h às 22h. Hang explicou o porquê da escolha por Passo Fundo:
— Procuramos, em todo o Brasil, cidades que sejam polos regionais. Passo Fundo caiu como luva para nós. É uma cidade fantástica, com fácil acesso. Nossa loja está localizada em um ponto de muito movimento. Então, estamos muito felizes — afirmou.
O empresário confirmou que a próxima filial no Rio Grande do Sul a ser inaugurada, daqui a três meses, será em Caxias do Sul, na Serra. Disse, ainda, que até o fim de 2019, outras cinco unidades devem ser abertas no Estado.
— O Rio Grande do Sul é um gigante adormecido. Tem tudo para dar certo. E nós viemos para somar. Quanto mais lojas, mais as cidades crescem — acrescentou, não revelando onde ficarão as demais unidades.
Nesta quinta-feira (6), o executivo circulou por diversas cidades do Rio Grande do Sul. Passou por Estrela, Lajeado e Santa Cruz do Sul, criando expectativas de que esses locais possam receber uma das unidades da rede.

O perfil

Com 32 anos de atuação, a Havan iniciou suas atividades em meados dos anos 1980 em espaço de 45 metros quadrados. Havia um funcionário à época. Nos primeiros anos de atuação em Brusque (SC), passou a ser conhecida como a empresa especializada em tecidos. No início dos anos 1990, a Havan já era destaque no varejo regional. Segundo a empresa, nos últimos 12 meses, foram criados 3 mil novos empregos no Brasil, por meio da abertura de lojas. Com isso, estima-se que o faturamento chegue a R$ 7 bilhões.

CELESC ANUNCIA INVESTIMENTO DE R$ 35 MILHÕES

Com aplicação de R$ 35 milhões, a Celesc lançou, por meio do Programa de Eficiência Energética ANEEL, as novas edições dos projetos Banho de EnergiaEnergia do Bem Bônus Eficiente.Também foi lançado o edital de chamada pública que visa a seleção de iniciativas para combater o desperdício de energia elétrica, principalmente em hospitais públicos e filantrópicos.O lançamento aconteceu na Administração Central da companhia, na segunda-feira, 3 de dezembro, com a presença do governador, Eduardo Pinho Moreira, e do presidente da Celesc, Cleverson Siewert.Além do subsídio de 50% na compra de eletrodomésticos, para o Projeto Bônus Eficiente, a transação também inclui a contribuição de R$ 50 de cada consumidor participante.Toda a quantia arrecadada será doada para três instituições sociais: Associação Catarinense de Autismo (ASCA); Associação de Síndrome de Down, de Joinville e Asilo São Vicente de Paulo, de Criciúma.CHAMADA PÚBLICAPara chamada pública será possível a participação de qualquer consumidor da Celesc com CNPJ e para isso, é necessário apresentar à empresa, um projeto para redução do consumo de energia, conforme as regras estabelecidas no edital e definidas pela ANEEL.No total serão destinados R$ 9,5 milhões para a execução desses projetos, sendo R$ 2,5 milhões destinados exclusivamente para ações de incentivo à Eficiência Energética com a inserção de geração por fontes incentivadas (fotovoltaica, eólica) em hospitais Públicos e filantrópicos.OBJETIVOSBanho de Energia 3- Objetivo: Instalação de 700 sistemas de trocador de calor para fogão à lenha*, instalação de 3,4 mil trocadores de calor para chuveiro elétrico* e substituição de 30,7 mil lâmpadas ineficientes por lâmpadas bulbo de LED.- Investimento: R$ 9.504.467,50- Beneficiados: 4,1 mil famílias do meio rural e baixa renda - aproximadamente 16 mil pessoas.- Municípios participantes: Abdon Batista, Anita Garibaldi, Correia Pinto, Lages, Otacílio Costa, Ponte Alta e São Cristóvão do Sul - Definição dos municípios: planalto serrano, devido à utilização do fogão a lenha e por atingir baixas temperaturas em determinadas épocas do anoEnergia do Bem 5- Objetivo: Substituição de 42.800 lâmpadas fluorescentes compactas ou incandescentes por lâmpadas bulbo LED. Troca de 1,4 mil refrigeradores antigos por novos com selo Procel e instalação de 3.450 trocadores de calor para chuveiro- Investimento R$ 6.960.800,00- Beneficiados: 8,5 mil famílias poderão participar do projeto - aproximadamente 34 mil pessoas- Municípios participantes: Será atendida a região litorânea, com prioridade para locais com os maiores índices de perdas não técnicas nas regiões de Joinville, Itajaí, Criciúma e Florianópolis.Bônus Eficiente 5- Objetivo: Subsídio de 50% para a troca de 6.850 eletrodomésticos (3.500 refrigeradores, 1.500 freezers e 1.850 aparelhos de ar condicionado) antigos por equipamentos novos com Selo Procel- Investimento R$ 9,0 milhões- Benefício para 6.850 famílias, em toda área de concessão, aproximadamente 27,4 mil pessoas- Bônus de 50% para troca de refrigeradores, freezers, condicionadores de ar e lâmpadasPoderão participar qualquer consumidor residencial da Celesc, que possua um equipamento com mais de 5 anos de uso. Para isso, no momento em que forem iniciadas as vendas, o cliente deve procurar uma das Lojas Colombo, que foi a empresa vencedora do processo licitatório. Levar os documentos de identificação, uma fatura de energia e os dados do equipamento antigo (tamanho, marca/modelo, tempo aproximado de uso).Trocador de Calor – chuveiro elétrico e fogão à lenhaEm um chuveiro tradicional, a água que vem da caixa d’água, entra direto no chuveiro e precisa ser aquecida até a temperatura de conforto para banho, que é em torno dos 40ºC.Supondo que a água da caixa esteja a 25ºC o chuveiro precisa fornecer energia para elevar a temperatura em 15ºC.Com o Trocador de Calor, a água antes de entrar no chuveiro, passa por uma serpentina no chão do box, e é pré-aquecida pela água quente do banho, antes de ela ser descartada pelo ralo.Com isso, a água entra no chuveiro pré-aquecida.Então, no exemplo anterior, ao invés de entrar a 25ºC, a água entra no chuveiro a 33ºC, e o chuveiro necessita aquecer apenas 7ºC para que a água atinja a temperatura ideal de banho.Com isso, atingimos uma economia que pode chegar aos 50%.Em fogões à lenha, um trocador de calor é instalado na chaminé para aquecer a água que, então, é armazenada em um reservatório térmico e pode ser distribuída para chuveiros e torneiras.Outro benefício do sistema é a ampliação da eficiência do fogão, que permite a economia de lenha e a redução da emissão de cinza e de fuligem.

Consórcio Ponta Negra assumirá operações de carga no Aeroporto de Joinville

O Terminal de Logística de Carga (Teca) do Aeroporto de Joinville/Lauro Carneiro de Loyola passará a ser operado, no próximo dia 26 de novembro, pelo Consórcio Ponta Negra em Soluções Logísticas e Transportes Ltda, com perspectiva de aumento de 30% na receita já a partir do mês de dezembro.A transferência das operações faz parte do posicionamento estratégico da INFRAERO, que prevê a concessão da exploração comercial de complexos logísticos situados nos aeroportos que administra à iniciativa privada.O contrato de concessão de uso de área foi assinado em 22 de agosto de 2018 e terá vigência de 300 meses.O investimento total do consórcio vencedor da licitação, que irá realizar a atividade de armazenagem e movimentação de cargas internacionais e nacionais, será de aproximadamente R$ 20 milhões.A concessionária irá manter a equipe atual de funcionários terceirizados, sendo seis deles responsáveis pela carga e descarga e um pela vistoria junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).Os equipamentos da INFRAERO instalados no Teca serão disponibilizados à Ponta Negra por meio de termo de comodato.O superintendente do aeroporto, Rones Rubens Heidemann, explica que, para ampliar a movimentação do Teca, o Consórcio Ponta Negra será responsável pela implantação de um novo complexo logístico, com área de 103.103 m², em até 36 meses da assinatura do contrato:“O novo local será composto por terminal de cargas, condomínio industrial, entreposto aduaneiro e aeroporto indústria”.Todos os projetos serão apresentados pela Ponta Negra à INFRAERO e demais órgãos intervenientes para aprovação, antes do início das obras, de acordo com o que determina o contrato.Outras informações podem ser consultadas no edital do processo, disponível na página da INFRAERO. Clique aqui.Rede TecaA Rede de Terminais de Logística de Carga da INFRAERO possui, em seu parque tecnológico, equipamentos de última geração e completa infraestrutura para receber os mais diversos tipos de cargas, garantindo que sejam movimentadas e armazenadas com agilidade e total segurança. Esses terminais contam com câmaras frigoríficas, áreas especiais para cargas valiosas, material radioativo e demais artigos perigosos.A estatal é uma das maiores operadoras de terminais aeroportuários do mundo e movimenta cerca de R$ 40 bilhões em cargas processadas por ano, com carteira de mais de 11 mil clientes. As operações dos TECAs apresentaram crescimento de 19,5%, saltando de 104,5 mil toneladas em 2016 para 124,8 mil toneladas em 2017. O destaque foi o setor de importações, com incremento de 24,6%, chegando a 85,5 mil toneladas.

Portugal cria incentivos e vira celeiro global de start-ups

Para atrair negócios inovadores, governo do país oferece até bolsas para empreededores

LISBOA -  Conhecido pelo bacalhau, pelos vinhos e pelo fado, Portugal está se transformando num dos principais centros de inovação do Velho Continente. Para sair da crise econômica que afundou o país no início da década, uma das apostas do governo foi o incentivo ao empreendedorismo para gerar riqueza e empregos, que começa a dar frutos. Lisboa já se tornou sede de um dos maiores eventos da indústria de tecnologia e, no ano passado, o volume de investimentos de risco (venture capital) em Portugal cresceu o dobro da média europeia.Não é errado dizer que Lisboa está ingressando na elite global de hubs para start-ups, comparável a Londres, Nova York e Berlim — diz Simon Schaefer, que levou a experiência do ecossistema alemão para a Startup Portugal, agência criada para fomentar o setor no país. — Hoje, o empreendedorismo dá uma contribuição à economia maior que o mercado imobiliário.
Empurrãozinho. Com subsídio de € 750 mil do governo português, a start-up Live Electric Tours ampliou sua frota de carros elétricos nas ruas de Lisboa e ganhou um prêmio na Europa: Portugal oferece até bolsa para atrair empreendedores
Foto: Divulgação Empurrãozinho. Com subsídio de € 750 mil do governo português, a start-up Live Electric Tours ampliou sua frota de carros elétricos nas ruas de Lisboa e ganhou um prêmio na Europa: Portugal oferece até bolsa para atrair empreendedoresPara atrair empreendedores do mundo tudo, o governo português criou uma estratégia nacional que conta com uma série de incentivos para quem tem boas ideias para viabilizar negócios inovadores. Entre eles estão a concessão de uma espécie de bolsa com um apoio financeiro mensal para os primeiros passos do empreendedor, ajuda financeira para os primeiros passos do negócio e vistos especiais de residência no país, porta de entrada para o mercado da União Europeia.

Neogrid amplia parceria com Microsoft para projetos de transformação digital

Neogrid, de Joinville, empresa especializada na sincronização automática da cadeia de suprimentos, está ampliando sua parceria com a Microsoft para a adoção da plataforma Azure na América Latina, ganhando escala no processamento dos dados.Edimilson Corrêa, vice-presidente de tecnologia e produto da Neogrid, destaca que “a parceria traz uma vantagem competitiva para a Neogrid. Passamos a contar com a inteligência e o suporte técnico da Microsoft para uma tecnologia na nuvem mais eficiente e, assim, alavancar os projetos de inteligência artificial, blockchain e virtualização dos nossos servidores na nuvem”.Em julho, uma equipe de arquitetos e desenvolvedores da Neogrid na sede da Microsoft, no Estados Unidos, participando de palestras, treinamentos e discussões sobre inovações tecnológicas.Os projetos com a multinacional americana têm sido acompanhados de perto pelo fundador e CEO da Neogrid, Miguel Abuhab.Além de toda a interação entre as tecnologias, a empresa catarinense ainda reduzirá custos com hardware e treinamento de pessoas e poderá, principalmente, evoluir em suas operações internacionais.A companhia mantém escritórios em Chicago (EUA), Londres (Inglaterra), Amsterdã (Holanda) e Tóquio (Japão).PROGRESSOA parceria também visa deixar mais eficiente e inteligente a plataforma da Neogrid.Com o Azure, que traz ferramentas abrangentes e produtivas para codificação e gerenciamento de informações coletadas dos varejos e distribuidores, a empresa ganha capacidade de análises em escala global.Segundo Corrêa, a empresa já utiliza o machine learning e a inteligência artificial em ferramentas de suporte e atendimento ao cliente, permitindo maior produtividade e assertividade nas respostas:“Esses conceitos também já são aplicados em nossas soluções de planejamento e reposição e visibilidade do pequeno varejo (Small Retail Insights) e proporcionam a nossos clientes ganhos de qualidade, melhores resultados e acesso ao que existe de mais atual em tecnologia”, revela o executivo. “Nosso objetivo é cada vez mais oferecer um relacionamento baseado em autosserviço, de forma automatizada e intuitiva, sem a necessidade de intervenção de nossos profissionais e proporcionar melhor experiência aos clientes”.

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