Empreendedor cresce com serviço de tradução de textos

traducao
A vontade de oferecer um serviço diferenciado na área de tradução e interpretação fez Bruno Nogueira, com 12 anos de experiência nas áreas comercial e administrativa, fundar a Prowords. A empresa começou a funcionar em maio de 2011 com o propósito de atender, de uma forma personalizada, às necessidades e perspectivas dos clientes. E essa nova visão empresarial veio com o aprendizado que o empreendedor teve quando foi sócio de outra empresa na área de tradução. A Prowords, então, começou com 35 colaboradores. Atualmente este número triplicou e agora a empresa ocupa um novo endereço no Rio de Janeiro, além de ter uma filial em São Paulo.O diferencial da Prowords, conforme explica Nogueira, são os núcleos especializados de tradução, separados em três diferentes segmentos: traduções técnicas (manuais de petróleo e gás, medicina e informática), traduções jurídicas (contratos, certidões e estatutos) e traduções orais (congressos, seminários e conferências).Essa sistemática de trabalho permite selecionar os tradutores e intérpretes mais capacitados a cada demanda, isso porque cada área específica tem suas terminologias e jargões próprios. Nogueira acrescenta ainda que a empresa se empenha em assegurar a qualidade e a utilização precisa dos termos técnicos na tradução final, seja o documento um manual, normas, procedimentos médicos, laudo, contratos, entre outros. “Reproduzimos um material com total equivalência ao texto original”, afirma.A expansão da Prowords também foi favorecida nos últimos anos, devido ao fato do Brasil estar presente na rota dos negócios internacionais, atraindo investidores ao País. A área de interpretação, por exemplo, foi impulsionada com a Copa do Mundo e seguirá assim por conta das Olimpíadas em 2016. O que resultou em números positivos para o negócio, pois Nogueira  comenta que para começar a empresa investiu R$ 150 mil e já faturou R$ 960 mil só no primeiro ano.Hoje, a empresa espera faturar R$ 2,4 milhões neste ano e R$ 3,6 milhões em 2016. Para alcançar esses resultados, Nogueira conta que trabalha para ser uma referência de empresa provedora dos serviços de tradução e interpretação multilíngue. E para isso, coloca o foco no desenvolvimento e manutenção das relações com os clientes, buscando sempre exceder as expectativas deles, e obter sua fidelidade.Internamente, o empresário destaca que repassa aos colaboradores os valores de lealdade, respeito e parceria em equipe. No portfólio de clientes da Prowords estão empresas como: Queiroz Galvão, Petrobras, Chevron, Odebrecht, Dolphin, Ernst & Young, Arcellor Mital e ENSCO. www.prowords.com.br
Fonte: Empreendedor cresce com serviço de tradução de textos - Empreendedor

Termotécnica e Embraco apostam em inovação e sustentabilidade para conquistar mercados

Reconhecidas no guia da revista Exame em 2015, empresas receberam destaque no cenário global

Termotécnica e Embraco apostam em inovação e sustentabilidade para conquistar mercados Leo Munhoz/Agencia RBS
Processo de logística reversa da Termotécnica foi um dos grandes destaques do guia
Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
A receita parece simples: fazer com que o produto que deixa a empresa retorne com qualidade após a reciclagem para a linha de produção. Na prática, esse modelo de projeto exigiu quase dez anos de aprimoramento tecnológico, pesquisa de mercado e investimento de cerca de R$ 15 milhões em logística. Tudo para colocar a Termotécnica na vanguarda da logística reversa no Brasil, que rendeu prêmio no Guia Exame de Sustentabilidade 2015.Líder na América do Sul na produção de poliestireno expandido (EPS), o famoso isopor, a Termotécnica foi reconhecida neste ano pelo seu processo de trazer de volta à empresa o produto que é o seu carro-chefe. Dessa forma, foi considerada a melhor na categoria química e apontada como modelo na gestão de resíduos.— As pessoas já têm uma consciência quase cultural de que plástico e papel são recicláveis, mas foi difícil mostrar que o isopor também é. Tivemos de começar com ações internas, antevendo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e preparando um sistema eficiente de logística reversa para fazer o produto voltar para cá — explica o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.Hoje, 400 cooperativas de reciclagem espalhadas pelo Brasil e parcerias com lojas de varejo garantem que mais de 30% de todo o isopor que sai de Joinville retornem para a Termotécnica. A expectativa é de que até 2020 este número chegue aos 100%.Reciclagem avançaIntegrante da Global Packaging Alliance, que reúne os principais fabricantes do mundo para a troca de tecnologias e soluções em reciclagem, a empresa quer se estruturar nas principais regiões do País, a longo prazo, com uma logística reversa adequada e a população sabendo onde e como descartar as embalagens de EPS.— A Termotécnica já investiu R$ 10 milhões na instalação de unidades de reciclagem em Manaus, Goiânia, Indaiatuba, Rio Claro, São José dos Pinhais, Joinville e Sapucaia do Sul. A médio prazo, a nossa intenção é instalar 14 novas máquinas compactadoras de EPS para ampliarmos a cobertura de reciclagem no Sul e no Sudeste do País — afirma Schmidt.Desde 2007, a Termotécnica já reciclou mais de 25 mil toneladas de EPS. Atualmente, a empresa recicla o correspondente a 30% do mercado de embalagens de isopor do País, superando desafios logísticos, como a extensão territorial do Brasil, e econômicos, devido ao alto volume e baixo peso do produto. Este processo evita o descarte anual em aterros de quase 6 mil toneladas de embalagens.Economia eficiente de energiaUma das maiores fabricantes mundiais de compressores para refrigeração, a Embraco também foi destaque no Guia de Sustentabilidade da Exame ao desenvolver um modelo que não usa óleo lubrificante, economiza energia e oferece novas possibilidades de aplicação para a indústria de eletrodomésticos.O desenvolvimento do compressor Wisemotion terminou no fim de 2014, após dez anos de pesquisas, e é o grande case de sustentabilidade da empresa.— Diferentemente dos compressores convencionais, que precisam ficar em pé para evitar o vazamento de óleo, o Wisemotion pode ser instalado em qualquer posição, o que abre diversas possibilidades de design para os fabricantes, como produzir geladeiras menores e poupando insumos — afirma Ursula Angeli, diretora de sustentabilidade da Embraco.O novo compressor gerou 80 patentes e envolveu o trabalho de cem pesquisadores, resultando em um produto que permite a redução média de 20% no consumo de energia na comparação com modelos de alta eficiência. No Guia Exame, a Embraco aparece como destaque ao lado de Schneider Electric e da Whirlpool na categoria eletroeletrônicos.Fonte: A Notícia

Salão de beleza fatura R$ 7 milhões com tatuagens, cervejas e festas

O empreendedor Rodrigo Lima decidiu inovar com o Circus Hair, salão de cabeleireiro que, além de cortar, faz tatuagens, vende cervejas artesanais e realiza festas e cursos
Circus Hair, salão de beleza que também é bar e escola (Foto: Divulgação)
No centro de um salão de 700 m² decorado com elementos circenses fica um bar em formato de carrossel. Lá, ao som de um típico rock britânico dos anos 1960, diferentescervejas artesanais são servidas para os clientes. Essas pessoas, ao contrário do que o visual do estabelecimento aponta, não estão esperando a pista de dança esvaziar ou a próxima atração entrar no picadeiro, mas, sim, sua vez de cortar os cabelos. Este é oCircus Hair, barbearia, salão de beleza, estúdio de tatuagens, escola e casa de festas na Rua Augusta, em São Paulo, do empreendedor Rodrigo Lima, que fatura entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões por ano.
Cabeleireiro há mais de 20 anos, Lima conta não sonhava com essa profissão, mas se apaixonou depois de começar. Ao longo desse tempo, depois de ter trabalhado por muitos anos como funcionário, decidiu abrir o próprio salão. “Gostava muito da interação com os clientes.” Mas, nas duas primeiras tentativas de empreender, Lima teve problemas com seus sócios e deixou os negócios.Em 2012, decidiu abrir outro salão, agora ao lado da esposa Patrícia Saito. Inspirados em suas experiências pessoais, trouxeram para o empreendimento elementos culturais que foram muito importantes para as suas vidas. Junto aos clássicos circos ingleses itinerantes, componentes como rock and roll, cinema, quadrinhos e até mesmo pubs fizeram parte do planejamento do casal.
Bar e carrossel do Circus Hair, na Rua Augusta (Foto: Divulgação)
A ideia era lançar um negócio mais focado na experiência dos clientes, deixando de lado as “paredes brancas e opacas” dos típicos salões de cabeleireiros. “É um pouco do conceito da sociedade do espetáculo. Comecei a trazer para o salão o que gostava e fazia sentido para mim”, afirma Lima. O aluguel e as reformas primeira unidade, com 300 m² na Rua Pamplona, região próxima à Avenida Paulista, em São Paulo, custaram R$ 280 mil.ExpansãoOferecendo cortes masculinos e femininos entre R$ 50 e R$ 90, a expansão não demorou a acontecer. Segundo Lima, os primeiros meses do negócio ficaram marcados pelas longas filas de espera. Por isso, ele e Patrícia decidiram expandir a empresa, alugando um espaço um pouco “menor e intimista” na Rua Augusta, também em São Paulo.
Salão de jogos do Circus Hair (Foto: Divulgação)
A ideia era trazer a experiência do primeiro salão para um número menor de clientes, com um tratamento mais próximo. Mas assim que a casa foi lançada, filas e mais filas. Com ocupação máxima nos primeiros meses, Lima decidiu arriscar ainda mais: alugou um espaço de 900 m² na mesma rua e montou seu maior ponto. Para desenvolver o novo projeto o casal investiu cerca de R$ 600 mil.O salão conta com um grande pub em formato de carrossel no centro, área para eventos e cursos, bancadas de corte, fliperamas, mesa de DJ, sinuca e biblioteca. Além de uma sala de projeção, onde os empreendedores organizam sessões de cinema.Outro destaque do negócio é o que nomearam de Jam Session, uma festa que acontece sempre no último sábado do mês. No dia, DJs dividem o espaço com exposições de arte. Lima conta que procura parceiros e patrocinadores, como as marcas Jameson, Heineken e Ben & Jerry’s, para as festas.
Rodrigo Lima, fundador do Circus Hair (Foto: Divulgação)
Público respeitávelCom a construção da nova unidade, o Circus Hair atende mensalmente cerca de dez mil pessoas. Apesar dos diferentes serviços prestados pela empresa, o corte ainda é o grande carro-chefe do empreendimento. Mesmo assim, ressalta que o grande trunfo do Circus Hair é acomodar diferentes negócios em um único espaço. “É o conceito do circo, um show grandioso que reúne vários pequenos espetáculos.”E, financeiramente, a resposta tem se mostrado positiva. A meta é alcançar os R$ 10 milhões de faturamento nos próximos anos. Um projeto de franquias está sendo planejado para 2016. “Estamos desenvolvendo o manual da identidade da marca. Mas são negócios possíveis para o Circus”, diz.
Fonte: Salão de beleza fatura R$ 7 milhões com tatuagens, cervejas e festas - PEGN

A nova era dos negócios digitais

Gilmar Batistela, Fotos Ricardo Benichio
Para atingir produtividade máxima, empresas brasileiras precisam investir no novo mundo digital. Com o atual momento político e econômico que temos no País, os desafios são grandes, mas, sem dúvida, o caminho mais assertivo para melhorar definitivamente os indicadores é apostar em serviços e produtos de tecnologia. É preciso investir em inovação para transformar os negócios tradicionais em digitais.Executivos antenados com tendências estão acompanhando os novos movimentos internacionais. Quem prova isso é o Gartner, quando aponta que a receita digital global crescerá de 16% para 37% nos próximos cinco anos nas empresas e de 42% para 77% no governo. Ainda estamos apenas começamos a pesquisar esse universo, mas as informações iniciais já indicam muito claramente que a tecnologia nos negócios é uma realidade e cada vez mais será uma importante vantagem competitiva e fator de diferenciação para as organizações brasileiras.Estamos iniciando a Era dos Negócios Digitais, cuja maior urgência é a inovação. Com o surgimento de modelos de negócios radicais, o mercado global como conhecemos hoje mudará para sempre. Da agricultura à aviação, teremos novos cenários disruptivos e de profundas transformações. Essa nova era permitirá a migração dos modelos antigos para um novo patamar muito mais moderno, lucrativo e assertivo.As empresas que não forem capazes de mudar poderão desaparecer. Mas, em contrapartida, quem encarar esse caminho poderá ter um novo motor propulsor para alavancar seu futuro sucesso empresarial. Ou seja, as ameaças podem se transformar em grandes oportunidades de negócios se os CEOs, líderes empresariais e CIOs começarem a modernizar seus sistemas. É preciso começar o quanto antes as transformações tecnológicas e novos projetos com componentes de inovação para dar guinadas empresariais rumo a novas frentes de atuação.Com um olhar no futuro e bons parceiros tecnológicos, empresas terão condições de agregar ao seu legado tecnológico novas estruturas multiplataformas com aplicativos, soluções em cloud, mobile, mídias sociais, big data, entre outras.Se as empresas acreditarem que a tecnologia realmente gera vantagens competitivas, um novo ambiente de desenvolvimento será criado, podendo ter novos produtos e soluções, fundamentais para turbinar os negócios atuais. A área de TI tem papel fundamental no direcionamento desse novo caminho, de forma a engajar funcionários, reunir ideias, testar novos sistemas, melhorar a produtividade e até garantir a segurança das empresas com os novos aplicativos mobile. Diferentes práticas de trabalho podem ser implementadas com o apoio de consultores especializados, capazes também de reformular a Arquitetura Corporativa para continuar adicionando valor para as organizações. Com esse suporte, a área de TI terá condições de ter um olhar diferenciado sobre pessoas, processos, informações e tecnologias.Esse trabalho parece simples, mas é extremamente complexo, uma vez que companhias precisam de um conjunto de soluções integradas para serem bem-sucedida. As empresas precisam procurar uma direção mais ampla do ecossistema da arquitetura corporativa, favorecendo o surgimento de novas oportunidades internas de negócios digitais.Nesse cenário, o modelo bimodal estará sempre presente, pois há sistemas antigos que precisam ser mantidos ao mesmo tempo em que novos aplicativos e soluções precisam ser criados para atender as demandas dos clientes. Essa frente dupla demandará uma profunda transformação, inclusive na essência do setor de TI, que passará a atuar não só na solução de problemas técnicos internos, mas também na criação de novas plataformas para comunicação, interação e realização de negócios com terceiros, incluindo clientes, fornecedores e parceiros.Como sempre digo, o segredo é mudar o foco para o novo ecossistema de negócios. A empresa seria como um avião que precisa trocar toda a turbina em pleno voo. Por essa razão, os ajustes precisam ser feitos por especialistas em TI com habilidade para substituir e ajustar muitas peças simultaneamente, o que na prática significa desenvolver novos sistemas mantendo os atuais. Os riscos externos estão sempre presentes, como alta altitude, frio externo, nuvens que geram turbulência e combustível suficiente apenas para chegar ao destino. Traduzindo para os termos da área, as ameaças seriam prazos reduzidos para os projetos, concorrentes criativos, riscos de segurança, possibilidades de ataques aos dados e budget reduzido.O avião já decolou e, agora, nosso papel como especialistas em TI é traçar um bom plano de viagem e escolher bons sistemas e técnicos. Tenho certeza de que essa jornada demandará um esforço extra de todos, mas depois que a aeronave aterrissar no destino com um motor mais moderno e econômico que o anterior, muitos voos poderão ser agendados para qualquer lugar do planeta com maia facilidade. Com tecnologia e inovação é possível voar longe.Gilmar Batistela é CEO Global da Resource IT
Fonte: A nova era dos negócios digitais - Empreendedor

Receita lança programa para melhorar ambiente de negócios no país

Inovação representa um novo paradigma no controle aduaneiro do País
Com a participação do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, foi lançada, na sexta-feira (11), em São Paulo, a segunda fase do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA) Módulo Cumprimento, uma iniciativa da Receita Federal que deve beneficiar empresas brasileiras que serão certificadas por representar baixo risco em relação à segurança da carga e o cumprimento da legislação. “O Programa OEA é um passo importante dado pelo governo e pelo setor privado para melhorar o ambiente de negócios no país na medida em que facilita a vida dos empresários e confere maior transparência nos processos de comércio exterior”, comentou o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid.O lançamento ocorreu durante o Seminário Internacional Projeto OEA: Compliance, organizado pelo Procomex – Aliança Pró-Modernização Logística de Comércio Exterior, promovido pela Receita Federal, com o apoio da CNI – Confederação Nacional da Indústria, e que reuniu aproximadamente 500 pessoas entre autoridades de aduanas de diversos países, representantes de organismos nacionais e internacionais e de vários segmentos do setor privado. “O Programa OEA representa um novo paradigma no controle aduaneiro no Brasil, pois além de reduzir a burocracia nos trâmites alfandegários de importação e exportação, diminui o tempo de tramitação na entrada e saída de mercadorias no País, reduz custos operacionais e propicia maior segurança logística nas operações de comércio exterior”, acrescentou o secretário da Receita Federal.Durante o Seminário, foi promovida uma solenidade especial para a entrega das Certificações OEA – Conformidade para 15 empresas que participaram do projeto-piloto do Programa. As empresas contempladas na lista das primeiras certificações dessa modalidade são: 3M, Basf, Bosch, CNH Latin America, Dell, Dow Química, Embraer, Farmoquímica, General Motors, IBM, LG Electronics, Samsung, TAM, Toyota e Volvo.As certificações foram entregues pelo secretário da Receita Federal e outros dirigentes da entidade, entre eles o subsecretário da Receita Federal, Ernani Checcucci; pelo diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI – Confederação Nacional da Indústria, Carlos Eduardo Abijaodi; o coordenador geral de Administração Aduaneira da Receita, José Carlos de Araújo, além do coordenador do Procomex, John Mein.Nos casos da Embraer, 3M e CNH, as empresas receberam ainda a Certificação OEA Pleno, pois também foram certificadas na modalidade Segurança. Também receberam a Certificação na modalidade Segurança, as empresas: UPS do Brasil, Hyundai Motor Brasil Montadora de Automóveis; e Suata Serviços Unificados de Armazenagem e Terminal Alfandegário, uma empresa do Grupo Localfrio.O Programa OEA, já adotado em 73 países, incluindo os principais parceiros comerciais do Brasil, permitirá que as empresas pré-autorizadas pela Receita Federal transitem sua carga – na importação e na exportação – com menos atraso decorrente das análises física e/ou documental da carga. “O Programa Brasileiro OEA deve mudar significativamente a forma como a Receita trabalha para que o Brasil se torne mais competitivo em relação ao comércio internacional”, afirmou John Mein, coordenador executivo do Procomex.A principal vantagem do Programa para o exportador será receber no país de destino, a partir dos Acordos de Reconhecimento Mútuo (ARM), o mesmo tratamento aduaneiro preferencial recebido no Brasil. “O Programa OEA traz mais segurança e reduz a burocracia, envolvendo também uma mudança cultural para as indústrias”, afirmou Carlos Eduardo Abijaodi, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI – Confederação Nacional das Indústrias, que coordenou o primeiro painel do Seminário.Abijaodi destacou a importância do Programa, ao mencionar uma pesquisa, feita pela CNI com 600 empresas, apontando a burocracia alfandegária como segundo maior fator para o entrave do comércio exterior brasileiro. “Nesse sentido, o Programa OEA deve contribuir para aumentar a participação no comércio internacional do País”, comentou Abijaodi.Sem restrição quanto ao porte, as empresas terão de avaliar se farão os investimentos identificados na autoavaliação. Além das vantagens operacionais e econômicas para os agentes envolvidos no comércio exterior, o Programa OEA é algo que favorece também a atração de investimentos para o País, na medida em que confere maior transparência e confiabilidade nas transações de comércio exterior brasileiras.Além da atuação da Aliança Procomex, o projeto de implantação do Programa OEA contou com apoio da CNI e também da assessoria especial fornecida pela consultoria sueca KGH, empresa líder mundial no desenvolvimento desse tipo de mecanismo para aduanas. “O pacote de soluções desenvolvido pela Receita Federal do Brasil para a elaboração do Programa brasileiro é um dos melhores do mundo”, avaliou Lars Karlsson, presidente da KGH, que fez uma palestra no primeiro painel do Seminário.A meta da Receita é que, até 2019, 50% das operações de importação e de exportação do Brasil deverão ocorrer por meio de empresas habilitadas no Programa OEA. Para a RF, a partir de 2016 será essencial a integração de outros órgãos anuentes para que o programa esteja completo. “Nosso maior desafio ao desenhar o Programa foi compatibilizar facilidades para os trâmites alfandegários com a segurança necessária para as transações”, disse José Carlos de Araújo, coordenador geral de Administração Aduaneira da Receita Federal.O gerente de logística da Embraer, Claudenir Chamorro Pelegrina, fez um relato de como foi a implantação do Programa OEA na empresa. “Foi necessário um intenso trabalho de mudança cultural dentro da companhia para o sucesso da implementação do programa”, afirmou Pelegrina. O executivo informou que foram promovidos diversos cursos e treinamentos, que envolveram, no total, 700 funcionários. “Além disso, atualmente, todos os novos funcionários, ao entrarem na companhia, passam por um treinamento específico no Programa OEA”, relatou.O Seminário contou ainda com uma palestra internacional, proferida pela representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Sandra Corcuera Santa Maria, que abordou o tema Visão Geral do Programa OEA na América Latina e Caribe. “Para a América Latina e Caribe, o Programa cria uma aliança estratégica entre o setor privado e as Aduanas, que reforça a confiança entre os agentes que atuam no comércio exterior, que importante para a região, pois assim ela caminha em conformidade com a legislação internacional”, destacou Sandra.Num dos painéis, cujo tema tratado foi OEA Integrado, que contou com a moderação do presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Paulo Manoel Protasio, participaram Renato Agostinho da Silva, diretor de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); e Tatiana Lipovetskaia Palermo, secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).Para o representante do MDIC, um Programa como o OEA é recomendável para outras instâncias governamentais. “Tanto o OEA, quanto o Portal Único de Comércio Exterior, criado pelo ministério, são iniciativas com um elevado grau de complementaridade”, disse Agostinho. Avaliação semelhante tem a representante do MAPA. “O OEA vai nos proporcionar mais confiança. Temos também um projeto piloto no âmbito do Vigiagro, o Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional, que prevê a inspeção somente os itens que oferecem maior risco, de forma a simplificar e unificar as operações de comércio exterior”, explicou Tatiana.O seminário Receita Federal-Procomex foi encerrado com uma palestra do subsecretário da Receita Federal, Ernani Checcucci. “Entendo que o Programa OEA, que lançamos hoje em sua segunda fase, é um produto coletivo, que foi concebido e está sendo implantado junto com o setor privado. O que buscamos com ele é caminhar no sentido da conformidade. Quanto mais os processos de comércio exterior estiverem alinhados com a conformidade, mais fácil serão os trâmites, o que ajuda na evolução da Receita do estágio de punir e penalizar. Nosso objetivo é intervir cada vez menos no processo de comércio exterior”, enfatizou Checcucci.John Mein, coordenador do Procomex, ao encerrar o evento, enfatizou que o seminário foi um sucesso, pois atraiu a atenção de empresários e executivos que atuam no comércio internacional, profissionais e especialistas em comércio exterior, além de entidades e lideranças empresariais e de órgãos públicos ligados ao segmento. “O evento foi a grande oportunidade para que todos esses profissionais e lideranças envolvidos com comércio exterior e sistemas de aduanas a se atualizarem sobre as particularidades do Programa Nacional OEA”, assinalou.
Fonte: Receita lança programa para melhorar ambiente de negócios no país - Empreendedor

Marcas investem em ações promocionais para aquecer vendas no Natal

Inovar é o grande desafio em um cenário de perspectivas pouco promissoras para o varejo no Natal
Para tentar driblar este momento de retração econômica e alavancar as vendas no Natal, muitas marcas estão optando por desenvolver ações promocionais. A ideia é levar ao público uma experiência única de consumo e, assim, atrair novos consumidores.E os números não são favoráveis. Pesquisa anual divulgada recentemente pela Deloitte aponta que 63% dos mil consumidores ouvidos pela consultoria pretendem gastar menos do que em 2014.Pensando em fidelizar ainda mais os consumidores e incrementar as vendas nesta que é a principal data de varejo do ano, a rede de vestuário infantil, a Tip Top, desenvolveu barracas com os personagens TipGuinhos. São duas versões – amarela e vermelha – e para garantir a novidade é muito simples: a cada R$ 299,00 em compras + R$ 39,00 o cliente leva a barraca de sua escolha.tip-top“Investimos sempre em ações como esta, pois é uma maneira de ter um crescimento no consumo de produtos. A ideia é nos aproximarmos dos clientes e passarmos a confiança da já consolidada marca Tip Top. Esperamos ter um aumento de 20% nas vendas com esta novidade”, confirma Daniela Venâncio, gerente de franquias da Tip Top.Segundo a gerente, é necessário também ter um bom atendimento e uma loja organizada. “Prezamos também pela qualidade das equipes das lojas, mantendo o padrão Tip Top, passando confiança e credibilidade aos consumidores, além dos produtos de qualidade. Para isso treinamos frequentemente nossas funcionárias”, afirma.image001 (1)Outra empresa que está investindo pela primeira vez em ações para incentivar as vendas nesta época natalina é a redeSóbrancelhas, especializada em serviços de embelezamento do olhar e face. Pensando em aumentar o consumo de serviços e produtos, e também presentear os clientes, a marca lança uma promoção exclusiva para esse final de ano.Do dia 10 de dezembro a 10 de janeiro, na compra de qualquer produto ou serviço Sóbrancelhas, no valor de R$ 50, o cliente concorre a uma viagem no valor de R$ 6 mil para o destino que desejar. “Nossa ideia com esta ação é aproveitar a época do ano para potencializar a marca e expandir o número de consumidores. Atualmente atendemos uma média de 65 mil pessoas por mês”, completa Luzia Costa, fundadora da rede que tem expectativa de aumentar em 20% as vendas em dezembro.
Fonte: Marcas investem em ações promocionais para aquecer vendas no Natal - Empreendedor

Agentes de viagens lucram 100 mil por mês com franquia em casa

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Oito horas por dia, cinco dias por semana, durante 12 meses por ano. Essa é a rotina que a grande maioria dos brasileiros enfrenta ao se dedicar ao trabalho. Tantos outros, visualizam essa jornada um tanto quanto desgastante, e na buscar por levantar alguma renda no fim do mês, procuram por demais soluções.Uma alternativa que vem se popularizando no Brasil é o Home Office. Este é um conceito de modelo empresarial muito adotado devido à globalização da economia e aumento da terceirização de serviços, o que acaba mudando o perfil do emprego e do local de trabalho.O número de pessoas que tem optado por modelos de negócios que podem ser executados em casa, cresce a cada dia. “Atuamos no mercado com três tipos de serviços; Loja Fixa, Quiosque e o Home Office. Percebemos que este último tem tido uma grande saída. Atualmente temos 440 franqueados operando nesta ação, que somente este ano cresceu 30% em comparação ao ano anterior. Nossa expectativa é de que o número aumente em 40%, em 2016”, relatou o diretor executivo da rede de franquias Encontre Sua Viagem, Henrique Mol.A franquia é especializada em turismo e oferece aos seus clientes serviços turísticos que vão desde pacotes de viagens exclusivos a hospedagem em hotéis, aluguel de ônibus e de carro. Mol diz que tem analisado muito este mercado e aponta alguns dos motivos pelo qual o modelo tem tido tanto sucesso. “As vantagens são muitas como a redução de custos de infraestrutura, alimentação, transporte e sem contar com a flexibilidade do horário, entre outras coisas. Isso tem chamado muita atenção do investidor que hoje pensa no seu bem estar e no custo-benefício”, relata.Motivos que levaram Sônia Teixeira, de 49 anos, moradora de Mirante da Serra (RO), a investir na marca. Há dois anos dirigindo o empreendimento, ela conta que o mesmo é a concretização de um desejo antigo. “Eu sempre sonhei em ter uma negócio online e que pudesse trabalhar em casa. Durante dois anos pesquisei muito, e por fim encontrei a Encontre Sua Viagem. Ao analisar a proposta da marca e a rentabilidade gerada, eu logo quis fechar negócio. Hoje avalio que foi uma das melhores coisas que já fiz”, relatou.O modelo de negócio da Encontre Sua Viagem exige um dos menores investimentos do mercado; a partir de R$3 mil. De acordo com o diretor da empresa, nele o faturamento pode ser de R$5 a R$100 mil. E pelo fato de ser um trabalho executado em casa, o franqueado pode começar com bem pouco, apenas um computador, internet e telefone.A empresária conta que começou as atividades trabalhando apenas nas horas vagas. “Como a demanda começou a crescer, precisei parar tudo e me dedicar exclusivamente a este emprego e não me arrependo. Tenho em todos os momentos o produto disponível para o cliente, sem me preocupar em renovar o estoque. A empresa dá um suporte muito bom, um excelente apoio e até mesmo curso de capacitação. Só não faturo mais porque é um trabalho que requer atenção e eu preciso dedicar meu tempo à outras atividades; meu dia a dia é muito corrido”, contou.Cuidados com o Home Office Para aproveitar todas as vantagens que esse sistema de trabalho pode oferecer, é necessário cuidado e bom senso. Quem dá o alerta é o diretor da franquia. “O primeiro passo é escolher uma franquia que se encaixe no seu perfil. O modelo Home Office requer muita dedicação e trabalho, por isso, para facilitar, determine seu local de trabalho e o mantenha limpo e organizado. Oriente também a família de que aquele é seu local de trabalho e quando você estiver lá, não quer ser incomodado por qualquer motivo. Também é importante sempre manter contato com sua rede de amigos e fazer propaganda do seu negócio. Ande sempre com seu cartão de visitas, uma simples ida a padaria pode gerar boa oportunidade de negócio”, concluiu o empresário.
Fonte: Agentes de viagens lucram 100 mil por mês com franquia em casa - Empreendedor

Produção de vodka como hobby se transforma em negócio de sucesso

empreendedores
Os irmãos Marcos e Maurício Kalvelage tinham uma brincadeira entre si: quando se aposentassem iriam produzir a própria vodka. Assim, Marcos, 44 anos, engenheiro civil com mestrado em Engenharia de Minas, e Maurício, 38 anos, arquiteto, começaram a estudar e a se aprofundar no assunto. Hoje ambos são mestres alambiqueiros, e o mais novo também cervejeiro. “No início tinha mais uma conotação de hobby, quase como os amantes de cerveja que fabricam em casa a sua bebida tão amada. No decorrer do tempo, fomos estudando e este conceito de hobby foi se transformando em um plano de negócios, que em 2012 culminou na fundação da Bebidas Kalmae”, conta Marcos.
Após o período inicial, eles começaram a avaliar e testar matérias-primas e processos produtivos, no intuito de encontrar aqueles mais adequados aos padrões de qualidade que tinham como alvo. Então partiram para os projetos e a execução dos equipamentos de produção, com uma capacidade instalada de 170 mil garrafas. Depois de obter todas as aprovações necessárias, foi iniciada a comercialização da Vodka Kalvelage, em novembro de 2013. A bebida está presente em pontos de venda nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte, e agora em setembro também em Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de ser comercializada nos sites parceiros Vodka Social Club e Domus Vini.O tempo dedicado aos estudos e testes trouxe resultados excelentes. A qualidade da bebida já foi atestada com três prêmios internacionais: em 2015, foi a única vodka da América Latina a receber medalha de ouro no San Francisco World Spirits Competition; no ano anterior, foi a única brasileira premiada na mesma competição com uma medalha de prata (apenas seis meses depois da chegada ao mercado); e é a única das Américas premiada com prata no Hong Kong International Wine and Spirits Competition 2014. “A Vodka Kalvelage hoje é reconhecida internacionalmente pelos prêmios que conquistou e por seu sabor e qualidade, estando entre as melhores do mundo em sua categoria. Bem como por ser uma vodka nacional, produzida em Blumenau (SC), com cereais brasileiros e tecnologia desenvolvida no Brasil, com o melhor custo-benefício do mercado de vodkas ultrapremium”, afirma Marcos. E, anuncia: “Em breve, chega ao mercado um novo rótulo, a Kalvelage Vibe. vodkakalvelage.com.br
Fonte: Produção de vodka como hobby se transforma em negócio de sucesso - Empreendedor

Aplicativo do Sebrae facilita a criação de modelo de negócio

Um dos grandes desafios para quem busca realizar o sonho de ter uma empresa é encontrar o modelo de negócio ideal.

Visando auxiliar os futuros empresários nessa missão, o Sebrae Nacional desenvolveu o aplicativo Sebrae Canvas, por meio do qual é possível detalhar uma série de aspectos de seu futuro negócio e ter uma boa ideia sobre como será a sua atuação no mercado.

“A ferramenta utiliza a metodologia Canvas, apresentada em 2011 no livro Business Model Generation, do suíço Alexander Osterwalder. Graças à simplicidade, o Canvas é hoje a metodologia mais usada em planejamento empresarial”, explica Stefano Portuguez, gestor do projeto Começar Bem, do Sebrae Nacional.

Ferramenta utiliza a metodologia Canvas, que permite visualizar a atuação da futura empresa em nove diferentes blocos
Ferramenta utiliza a metodologia Canvas, que permite visualizar a atuação da futura empresa em nove diferentes blocos
Foto: Divulgação

Inicialmente, o aplicativo foi lançado pelo Sebrae-PR em 2014. Como a experiência gerou muitas avaliações positivas entre os usuários paranaenses, o Sebrae resolveu nacionalizar a ferramenta, acrescentando algumas melhorias para facilitar o uso e acesso dos interessados. “O aplicativo pode ser utilizado tanto em desktop quanto por meios mobile, nas versões iOS e Android. Mas as maiores novidades são a possibilidade de armazenar os dados em nuvem e a interação com outros usuários para construir modelos de negócio de forma colaborativa”, revela.

Ao acessar a ferramenta, o empreendedor deve informar o que pretende para o negócio em nove diferentes blocos. O primeiro, denominado Proposta de Valor, é a razão pela qual os clientes comprariam o que você tem a oferecer. O segundo, Segmento de Clientes, é a definição do perfil de seus potenciais consumidores. No terceiro tema, Canais, você deve informar como espera levar sua proposta de valor para cada pessoa.

Já em Relacionamento com Clientes, você deve imaginar como seus consumidores gostariam de ser atendidos. O quinto bloco, Fontes de Receita, diz respeito a como gerar receitas a partir da sua proposta de valor. Já no tópico Recursos Principais, o empreendedor deve dizer quais são os elementos determinantes para entregar valor ao cliente.

O sétimo bloco, Atividades-Chave, determina quais são as tarefas e ações mais importantes para que a empresa faça o seu modelo de negócios funcionar. Em Parcerias Principais, você deve dizer quais são as parcerias determinantes para a atuação da empresa. E, finalmente, em Estrutura de Custos, o empresário deve explicitar quais gastos estão envolvidos no financiamento do empreendimento.

“Ao detalhar o que pretende em cada um desses blocos, o potencial empresário tem como organizar suas ideias e definir estratégias viáveis para a atuação no mercado. Com o aplicativo, também é possível conhecer o planejamento de outros usuários, o que pode inspirar novas ideias. A expectativa é de que a pessoa esteja sempre revisando cada bloco para fazer os ajustes de prioridades de forma constante”, revela Stefano.

Ele acrescenta ainda que a metodologia Canvas é útil tanto para quem quer iniciar um novo negócio quanto para quem deseja reposicionar sua empresa. Neste último caso, o empreendedor pode preencher cada bloco com as informações reais de seu negócio e, posteriormente, avaliá-las, visando reconhecer seu papel diante da realidade do mercado.

“Definir o modelo de negócio é o primeiro passo para uma empresa de sucesso. Por mais que o potencial empresário tenha uma boa ideia de negócio, não dá para contar com a sorte. Capacitação, planejamento e análise de mercado são essenciais para se diferenciar da concorrência e atender às demandas de clientes e fornecedores, ainda mais em tempos de crise”, encerra.

Fonte: Aplicativo do Sebrae facilita a criação de modelo de negócio - Terra

Aplicativo gratuito de câmbio ajuda encontrar melhores cotações

cotacoes
A Rosa dos Ventos Empreendimentos lançou o aplicativo para smartphone Exchange – Best Exchange Rates, que traz as melhores cotações de câmbio usando como parâmetro onde o usuário está. O app oferece atualização diária de preços de 25 moedas diferentes e tem em seu cadastro mais de 280 mil estabelecimentos oficiais de compra e venda de 47 países.
A ferramenta está integrada a diversos serviços de geolocalização, como o Google Maps e Waze, possibilitando que o usuário veja as cotações e trace uma rota para ir até o estabelecimento oficial desejado. Além de endereço da casa de câmbio, o aplicativo traz outras informações relevantes sobre os estabelecimentos, como telefone, serviços oferecidos, como compra online, delivery, cartão pré-pago, remessas e pagamentos internacionais, importações e exportações, consultoria, assessoria financeira para operações cambiais, cheques internacionais, entre outros. O app ainda permite que o usuário marque os locais preferidos, avalie os serviços prestados pelas casas credenciadas e compartilhe em redes sociais.Disponível para Android e iOS, também há três opções de idiomas: português, inglês e espanhol e traz as versões free e  premium – ambas  gratuitas inicialmente.  Enquanto a Free oferece funcionalidades poderosas de busca e acesso às informações, a Premium acrescenta conteúdos exclusivos que garantem o melhor serviço.“Nossa proposta era criar um app bastante funcional para facilitar a vida de quem viaja ou precisa lidar diariamente com cotações. Pode ser usado por qualquer pessoa e empresa, uma vez que a interface é intuitiva e amigável, além de ser completamente seguro. Para os donos dos estabelecimentos, além de gerar visibilidade, o aplicativo viabiliza a expansão da sua base de clientes para além do espaço físico/site de atuação atual”, explica Marcos Almeida, CEO e Founder da Rosa dos Ventos Empreendimentos.Rodrigo Del Nero Picco, sócio de Almeida, destaca ainda que a plataforma também é customizável para empresas. “Desenvolvemos um painel de controle exclusivo no qual as empresas que lidam diariamente com cotações, sejam elas de qualquer área, como mercado financeiro ou agências de viagem, por exemplo. As empresas poderão acessar uma área exclusiva da plataforma e atualizar produtos, serviços, telefones, endereços e ainda interagir com os usuários, recebendo feedbacks importantes para o seu próprio negócio”, explica Picco.Mais informações sobre o aplicativo, acesse:Site: https://www.exchangenow.net/
Fonte: Aplicativo gratuito de câmbio ajuda encontrar melhores cotações - Empreendedor

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