Visando crescer, empresas transformam funcionários em sócios

Negócios jovens apostam na estratégia de “dividir para multiplicar” para garantir a qualidade dos serviços e atrair talentos

Como se diferenciar em um mercado repleto de fortes concorrentes? Algumas empresas investem em inovação; outras, em preços baixos; e há aquelas que primam pela qualidade nos produtos e serviços. Apostando nesta última opção, duas jovens empresas do ramo de pagamentos, Cappta e Pagar.me, recorreram a uma estratégia ousada para garantir a excelência no atendimento aos clientes: promover os funcionários que mais se destacassem à condição de sócios.

Na Cappta, fornecedora de tecnologia de pagamento por cartões, a ideia surgiu quando a empresa foi fundada, em 2011, conta o sócio-fundador Rodrigo Rasera. Na época, ele e seus dois sócios observaram que o mercado tinha uma carência na prestação de serviços de instalação e manutenção das maquininhas, e criaram uma estratégia para prestar este serviço com excelência.

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Rodrigo Rasera (primeiro à esquerda), da Cappta, optou transformar seus funcionários em sócios para atrair e reter talentos
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“Resolvemos propor aos nossos parceiros a possibilidade de se tornarem sócios caso obtivessem um grande desempenho. Está nos nossos valores como empresa, dividimos para crescer. Com essa política, conseguimos atrair talentos e fidelizá-los, para que não migrassem para a concorrência”, diz Rodrigo.

Ele explica que, no ano da fundação, 15% das ações da empresa foram reservadas para serem distribuídas aos funcionários. “Esta cota inicial já foi preenchida, e nos próximos anos esperamos aumentar para até 25% o percentual de ações a serem distribuídas, para que os novos trabalhadores também se sintam motivados” esclarece o sócio-fundador.

Para promover um prestador de serviços à condição de sócio, os donos da Cappta levam em conta três fatores. Em primeiro lugar, a satisfação dos varejistas com o atendimento realizado. Em segundo, a quantidade de clientes atendidos pela pessoa e o número de novos usuários que ela ajudou a incorporar ao sistema. Em terceiro, as contribuições que cada prestador de serviços deu para o negócio, apresentando ideias ou sugerindo novos produtos e formas de fazer as coisas. A avaliação do terceiro ponto é feita todos os anos em uma convenção em que a Cappta reúne seus principais parceiros.

A mesma política adotada com os prestadores de serviços externos também é adotada com os funcionários da empresa. Assim, aqueles que se destacam por vários semestres consecutivos ganham a oportunidade de adquirir uma cota da empresa por um valor simbólico, pois a lei proíbe a doação de ações. Até o momento, a empresa conta com 10 funcionários e 50 prestadores de serviços como sócios.

“Tivemos um faturamento de R$ 22 milhões em 2014 e esperamos crescer 30% este ano graças a esta política. Mais do que isso, quando começamos nós encontramos grandes dificuldades para convencer as pessoas a trabalharem conosco. Hoje, temos uma demanda tão grande que somos obrigados a fazer uma seleção”, afirma Rodrigo.

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Já a Pagar.me reservou 12% de suas ações para distribuir entre os trabalhadores que mais se destacarem
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Dividir para multiplicar Outra empresa que segue o mesmo caminho é a Pagar.me, startup de tecnologia que oferece soluções de pagamento para e-commerces. Criada em 2013, ela se inspirou nas políticas adotadas por Google e Ambev para transformar seus funcionários em sócios. “Esta possibilidade aumenta a motivação e o engajamento dos funcionários. Na hora de tomar uma decisão, ele não vai pensar no que é melhor para ele, mas sim no que vai fazer a empresa crescer”, resume o sócio-fundador Henrique Dubugras.

A estratégia também está sendo usada pela Pagar.me para atrair talentos. Por ser uma empresa jovem, que cresce rápido, existem boas possibilidades de um funcionário receber ações em pouco tempo. “Até o momento, apenas um dos nossos empregados recebeu ações. Mas já temos 12% de nossas ações reservadas para distribuir entre aqueles que mais se destacarem”, afirma Henrique.

Fonte: Visando crescer, empresas transformam funcionários em sócios - Terra

Com venda bruta de R$ 25,6 bi, Via Varejo é o maior negócio do Grupo Pão de Açúcar

Empresa de eletroeletrônicos e móveis é composta por Casas Bahia e Ponto Frio
Divulgação© Fornecido por Forbes Brasil DivulgaçãoA Via Varejo, composta pela Casas Bahia e Ponto Frio, é a maior empresa de eletroeletrônicos e móveis do Brasil. Em 2014, sua venda bruta foi de R$ 25,6 bilhões, o que a coloca no posto de maior negócio isolado do GPA. Há um ano, ela é administrada pelo ex-presidente da TAM, Líbano Barroso, que nesse pouco tempo tem levado a empresa a alçar voos mais altos e ambiciosos. Mesmo diante da concorrência. Tão acirrada, vale lembrar, quanto a enfrentada no dia a dia de uma companhia aérea. A diferença, explica, é que a Via Varejo é um negócio que demanda intensivo capital de giro, enquanto na aviação o capital fixo é ainda mais importante. “Mas aqui também há muito investimento de loja”, observa o homem por trás da execução do plano de abertura de 210 lojas no triênio de 2014 a 2016.Em sua gestão, o consumidor vai perceber um foco maior das duas bandeiras em cima das vendas de aparelhos celulares, tablets e acessórios (todos habilitados na hora nas quatro principais operadoras do país) e também de móveis (com montagem de ambientes como quarto de dormir decorado e cozinha planejada), a partir do conceito de store in store, uma das grandes missões do presidente da Via Varejo. Com 1.037 unidades em operação, a empresa quer, a partir da reforma das lojas e do aumento das vendas consultivas, aumentar o giro das duas categorias de produtos de melhor margem.Perspicaz, Barroso não subestima nenhum público ou região. A ideia de que só bairros nobres compram itens de maior valor agregado não existe mais. “Em Cidade Tiradentes, no extremo da Zona Leste de São Paulo, vendemos smartphones por R$ 1 mil, que podem ser financiados em R$ 60 por mês”, diz. Já os espaços diferenciados de móveis, viraram destino dos consumidores que visitam as lojas para ter ideias de decoração e iluminação. Móveis, não por acaso, correspondem a 22,5% das vendas totais da Via Varejo, a maior categoria do negócio.E o que Barroso tem feito diante dessa constatação? Oferecer móveis de cozinhas de diferentes faixas de preços, chegando até versão planejada de R$ 3.500. “No mercado, um projeto desses não custa menos de R$ 10 mil”, garante. Pouca gente sabe, mas a Via Varejo também é dona da Bartira, fábrica de móveis considerada a maior do Hemisfério Sul.De olho também nas classes mais abastadas, a Via Varejo criou duas flagship stores do Ponto Frio. Basicamente, são lojas premium que operam no Shopping JK Iguatemi (em São Paulo) e em Ipanema (no Rio de Janeiro), que oferecem produtos sofisticados a um público de maior poder aquisitivo. A empresa inaugurou 88 lojas no ano passado. Embora aquisições não estejam descartadas, ele garante que sua estratégia é a do crescimento orgânico, com a abertura de lojas prioritariamente no Nordeste e Centro-Oeste do país. “Inauguramos recentemente uma unidade em Alagoas que gerou uma hora de fila com mais de mil pessoas. Em São Luís, no Maranhão, idem.”Quando o assunto é a saúde financeira da Via Varejo, Barroso explica que a empresa tem mais caixa (R$ 2,5 bilhões líquidos) que dívida (bruta de R$ 604 milhões). Embora a receita líquida tenha caído 1,1% no primeiro trimestre de 2015, o executivo lembra que parte desse resultado é resquício da Copa de 2014, que acelerou a venda de televisores, item cujo valor é o dobro do tíquete médio de suas lojas. “O mercado sofrerá esse reflexo até junho. As vendas serão menores por conta disso, além da atual conjuntura que criou um cenário desafiador.” Já o lucro líquido ajustado subiu surpreendentes 34%. Sua ambição? Ganhar market share com sustentabilidade econômica. “Não compramos market share”, assegura.
Fonte: Com venda bruta de R$ 25,6 bi, Via Varejo é o maior negócio do Grupo Pão de Açúcar - MSN

Como a Volkswagen venceu a Toyota em vendas de carros

Pela primeira vez a montadora alemã Volkswagen ultrapassou a japonesa Toyota e se tornou a líder mundial em vendas de automóveis.
 Foto:  AFP)
Montadora alemã Volkswagen ultrapassa japonesa Toyota em vendas
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A Volkswagen vendeu 5,04 milhões de carros entre janeiro e junho – um pouco mais que os 5,02 milhões vendidos pela Toyota.A empresa japonesa disse na terça-feira que suas vendas caíram 1,5% em relação ao mesmo período de 2014, em um período no qual o crescimento econômico diminuiu em países emergentes.A montadora alemã há muito tempo sonhava em bater a concorrente japonesa – e conseguiu atingir esse objetivo três anos antes de sua meta (2018).Stefan Bratzel, chefe da organização alemã Centro de Gerência Automotiva, afirmou: "A Volkswagen conquista a coroa de líder de vendas em tempos difíceis, com a maioria dos mercados de carros em declínio. Eles terão que suportar a desaceleração da China se quiserem ficar na liderança".O sucesso da Volkswagen foi facilitado por vendas crescentes na China, um mercado que hoje é responsável por um terço das vendas da empresa, assim como por uma recuperação na Europa.A companhia, que também é dona da Audi e da Porsche, tem como objetivo para este ano superar "moderadamente" a marca de 10,1 milhões de carros vendidos em 2014.A Toyota vendeu 10,23 milhões de veículos em 2014 e espera neste ano atingir a marca de 10,15 milhões.

General Motors

A General Motors liderou as vendas globais de carros por mais de sete décadas até ser ultrapassada pela Toyota em 2008.Em 2011, a GM reassumiu momentaneamente a liderança quando a produção da Toyota foi prejudicada pelo terremoto e pelo tsunami no nordeste do Japão.A japonesa voltou ao primeiro lugar no ano seguinte.Por sua vez, a Ford anunciou que vendeu 3,26 milhões de veículos na primeira metade do ano.A montadora americana disse que seus lucros aumentaram cerca de 10%.

Startup de serviços de beleza, Vaniday recebe aporte de 15 milhões de euros

Market place internacional conta com 4 meses de operação. Plataforma permite que consumidores agendem serviços diretamente nas agendas dos salões
Com apenas quatro meses de operação, o Vaniday - marketplace internacional de serviços de beleza e bem-estar – acaba de receber aporte de 15 milhões de euros da Rocket Internet e de investidores anônimos.Os valores, o equivalente a R$ 55 milhões, marcam a primeira rodada de investimento da jovem empresa.“A indústria de beleza e bem-estar estima faturar 400 bilhões de euros até 2018, sendo um dos únicos segmentos que não fizeram totalmente a transição do offline para o online. Isso representa uma grande oportunidade para nós e estamos determinados a crescer e continuar expandindo nossa empresa numa escala global. Esse investimento equivale a um grande impulso na nossa visão de revolucionar esse mercado. Nós vamos usá-lo para crescer ainda mais nos mercados existentes e novos para otimizar ainda mais a experiência para os nossos clientes”, comenta o CEO Global da Vaniday, Maxime Legardez.A plataforma permite que consumidores agendem serviços de beleza e bem-estar, diretamente nas agendas dos salões. Em contrapartida, a Vaniday recebe uma comissão quando o serviço é confirmado e realizado.A empresa fornece uma variedade de ferramentas personalizadas aos usuários, como buscas  de acordo com a localização, tratamento desejado, e apresenta ainda depoimento de clientes sobre os serviços.Ao mesmo tempo, também oferece aos salões o sistema de CRM, marketing e ferramentas online de reserva, ferramentas que sairiam mais caras se desenvolvidas por esses estabelecimentos.Lançada em março de 2015, a Vaniday tem crescido de maneira rápida e atualmente opera em cinco países: Brasil, Reino Unido, Itália, França e Emirados Árabes. A plataforma conta com mais de 1500 salões cadastrados e continua em expansão com um crescimento de dois dígitos em agendamentos em uma base mensal.
Fonte: Startup de serviços de beleza, Vaniday recebe aporte de 15 milhões de euros - IDG Now

Empresa faz softwares de gestão que atendem de oficina a bar

Empreendimento ganha prêmio de inovação do Sebrae ao desenvolver ferramentas para segmentos específicos de pequenos negócios

Um grupo de amigos que resolve deixar a empresa em que trabalha para montar o seu próprio negócio. O roteiro pode não ser novo, mas no caso de Edilson Backes, Joacir de Carli e Enivaldo Ghedin Junior, a aposta deu mais do que certo. Doze anos após criarem a Junsoft em Toledo (PR), a empresa cresce a uma taxa de 30% e ainda venceu o Prêmio MPE Brasil 2014, oferecido pelo Sebrae, na categoria “Serviços de Tecnologia da Informação”.

Diretor administrativo da Junsoft, Edilson conta que a ideia de montar seu próprio negócio surgiu em 2003, quando ele e dois colegas trabalhavam em uma empresa que produzia softwares de gestão para grandes corporações. “Em nosso modo de ver, existiam ferramentas das grandes que poderiam ser adaptadas para as pequenas e médias empresas, trazendo maior agilidade e desburocratizando a gestão”, diz.

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Edilson Backes (esq.), Joacir de Carli (centro) e Enivaldo Ghedin Junior resolveram deixar a empresa em que trabalhavam para criar seu próprio negócio
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Foi justamente isso o que o trio fez. Inicialmente, a Junsoft desenvolvia softwares de gestão para controlar todas as áreas de um negócio, desde a parte financeira até os estoques. “Foi difícil entrar no mercado, pois a gente ainda não tinha referência de clientes. Mas aos poucos tivemos um bom retorno daqueles que apostaram em nós, e o resultado foi aparecendo. Crescemos muito em função de indicações”, explica o empreendedor.

Soluções customizadas Com o tempo, a Junsoft passou a sofisticar seus produtos, e iniciou a comercialização de softwares específicos para atender as empresas de determinados segmentos. Um exemplo é o Gourmet, voltado para negócios na área de bares e restaurantes. “Ele permite agilidade de atendimento e segurança. Possibilita, por exemplo, que se trabalhe com atendimento de pedidos via touchscreen e também integra o delivery com o Google Maps, para traçar uma rota no momento em que o pedido é feito”, afirma Edilson.

Outro destaque do portfólio da empresa é o Vulcano, voltado para reformadoras de pneus. O programa é capaz de controlar o estoque de matérias primas, manter um histórico dos preços negociados antes com os clientes, informar os percentuais de descontos que podem ser oferecidos e visualizar as contas pendentes. “O Vulcano ainda contabiliza todo o processo de produção. Assim, se um pneu é finalizado com defeito, é possível revisitar todas as etapas para identificar onde o erro ocorreu e realizar as correções necessárias”, acrescenta o diretor administrativo da Junsoft.

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Junsoft oferece softwares de gestão que atendem as necessidades específicas de determinados segmentos
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Já o Super Auto Truck é feito especificamente para oficinas mecânicas e retíficas, auxiliando, entre outras coisas, nas cotações de compras de peças. “Também contamos com o Super View, que faz a gestão de indicadores de qualquer empresa, permitindo que se acompanhe de perto a evolução de cada negócio”, diz o empresário.

Finalmente, a Junsoft, também disponibiliza um software para indústrias e outro para gestão comercial, que pode ser integrado com códigos de barras, impressoras, balanças e emitir nota fiscal eletrônica ao consumidor. “Um dos fatores que nos ajudaram a conseguir o prêmio de inovação do Sebrae foi o fato de apostarmos na formação de nossos funcionários para exercerem cargos de confiança. Sempre tivemos esta política, e recentemente ela foi institucionalizada com a criação de um programa de treinamento de leader coach”, encerra Edilson.

Fonte: Empresa faz softwares de gestão que atendem de oficina a bar - Terra

A Toyota abre 500 postos de trabalho em São Paulo

EtiosNo momento em que a maioria das montadoras adota medidas para ajustar o excesso de mão de obra, a Toyota anunciou o processo de contratação de até 500 trabalhadores para as fábricas de Porto Feliz e Sorocaba, ambas no interior paulista. A maioria das vagas será destinada à planta de Sorocaba, para onde devem ser contratados até 320 novos funcionários. O restante irá para a fábrica de motores de Porto Feliz, cuja inauguração está prevista para o primeiro semestre de 2016. As áreas de atuação das vagas não foram especificadas.A montadora explicou que o aumento do efetivo em Sorocaba foi motivado pelo incremento de 50% da capacidade produtiva da planta, que passará das atuais 74 mil para 108 mil unidades por ano a partir de 2016, produção extra que deverá ser destinada, em sua maior parte, para o mercado interno. O aumento foi anunciado em janeiro deste ano pela empresa e vai envolver investimentos de cerca de R$ 100 milhões para ampliação das instalações da fábrica. Na unidade, a Toyota produz o Etios nas versões hatch e sedã.De janeiro a junho, a indústria automobilística brasileira eliminou 7,6 mil vagas, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O setor encerrou junho com 136.929 empregados. De acordo com dados mais recentes da entidade, há 10 dias, havia 18 mil metalúrgicos afastados, por meio de medidas de ajuste da produção como lay-off (suspensão temporária dos contratos), férias coletivas e licenças remuneradas.
Fonte: “Toyota” abre 500 postos de trabalho em São Paulo - Joinville Motor - ANoticia 

Claudio Loetz: rua Marquês de Olinda é a bola da vez em Joinville

Com o esgotamento de vias como a Dr. João Colin e a Blumenau, Marquês surge como opção para empreendimentos empresariais
Claudio Loetz: rua Marquês de Olinda é a bola da vez em Joinville Divulgação/Divulgação
Início da construção do centro médico está previsto para o primeiro trimestre de 2016  Foto: Divulgação / Divulgação
Está previsto para o primeiro trimestre de 2016 o início da construção de um centro médico na esquina da rua Marquês de Olinda com a Guilherme Melzer. Elaborado pela ZaaV, escritório de arquitetura de Joinville, o projeto prevê a construção de um edifício de 21 mil metros quadrados distribuídos em seis andares, com 155 salas, oito lojas no térreo e 180 vagas de garagem.A incorporação do empreendimento comercial está sendo conduzida pela BS Propriedades e Desenvolvimento Imobiliário.Com o esgotamento dos espaços disponíveis nas ruas João Colin e Blumenau, bem no coração do cidade, é natural que a avenida Marquês de Olinda seja a bola da vez para investimentos imobiliários focados em negócios de diferentes áreas da prestação de serviços e comércio. Foi a Marquês que recebeu a última intervenção urbanística importante, com a duplicação, obra realizada já no distante governo Freitag.O que há e o que viráCertamente, em poucos anos, a Marquês sde Olinda se tornará a principal via comercial de Joinville. Lá já está o Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, referência nacional no setor. Um centro comercial, praticamente pronto, será inaugurado em breve nas proximidades. A Átrio Hotéis comprou terreno e vai erguer o Hotel Ibis Budget bem ao lado, quase na esquina com a rua Otto Boehm.Dois prédios comerciais surgem. Um deles já está pronto. Na mesma via, está o escritório do World Trade Center.E virão mais empreendimentos para a rua. Inclusive a sede de uma importante instituição vai mudar para a Marquês. Tudo isso apenas no trecho de aproximadamente dois quilômetros. Em direção à região Norte, há muitos terrenos vazios ainda. Há quem compare a Marquês com a Berrini, em São Paulo. Claro que é um exagero, mas para a dimensão econômica de Joinville, o argumento procede. E dá bem a ideia de como a via será essencial ao desenvolvimento da cidade.
Fonte: Claudio Loetz: rua Marquês de Olinda é a bola da vez em Joinville - A Notícia

Ciclovias em SP: empresa oferece banho a quem vai trabalhar de bike

Expansão das ciclovias em São Paulo aumenta faturamento de pequenos negócios envolvendo bicicletas

Não faz muito tempo que usar bicicletas como meio de transporte em São Paulo era visto como coisa de meia dúzia de loucos aventureiros. Mas esse cenário vem mudando. Com a implantação de ciclovias na cidade as bikes vêm se tornando uma alternativa tanto para quem busca um momento de lazer aos domingos, quanto para quem não aguenta mais ficar parado horas no trânsito caótico de SP.

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Com a expansão das ciclovias em SP, os chamados bike cafés, muito comuns na Europa, vêm ganhando espaço no Brasil.
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Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicleta e Similares (Abraciclo), cerca de 300 mil magrelas circulam pela cidade diariamente. Aos fins de semana, o número sobe para 550 mil.

Atualmente, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) aponta que a cidade conta com uma malha cicloviária de 307,4 km, e, se depender dos planos da prefeitura, serão entregues 400 km até o fim de 2015.

Essa mudança de concepção não mobilizou apenas ciclistas antigos e novatos, como também empresários, que estão de olho nessa nova tendência do público. Para o vice-presidente da Abraciclo, Eduardo Musa, o desenvolvimento da mobilidade urbana está transformando o perfil do usuário de bicicleta e, consequentemente, movimentando o mercado voltado para esse setor. "São pessoas que compram bicilcletas para uso em lazer e pequenos percursos, como ida e volta da academia", explica.

Além da venda de acessório de bicicletas e funções de oficina, chuveiro, cafés temáticos, estacionamento para bikes e roupas especializadas são alguns dos serviços disponíveis para os ciclistas urbanos.

Bike café é ponto de encontro de ciclistas

 Foto: KOF / Divulgação
O King of The Fork funciona como um ponto de encontro e espaço para convivência entre ciclistas
Foto: KOF / Divulgação

Os chamados bike cafés, muito comuns na Europa, estão conquistando o público brasileiro. Os sócios Camila Romano e Paulo Filho escolheram o bairro de Pinheiros para abrir, em junho de 2014, o King of The Fork, um ponto de encontro e espaço para convivência entre ciclistas. O KOF, como foi apelidado, funciona de segunda a sábado, das 10h às 20h. Além de ser um café temático, também vende acessórios e transmite corridas de bike.

A ideia de empreender surgiu da necessidade de um novo estilo de vida. Camila e Paulo se conheceram pedalando e abandonaram o emprego tradicional em busca de mais qualidade de vida.

Camila conta que a inauguração das ciclovias não só incentivou muita gente a começar a pedalar, como também influenciou no crescimento do seu negócio. "Imaginamos que o movimento de ciclistas aumentou uns 25% o movimento do café e da nossa lojinha de acessórios", estima.

Não ter onde tomar banho não é desculpa

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O espaço Aro 27 conta com um estacionamento para bikes, chuveiros, lojinha, oficina e café
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O conceito europeu também é aposta do ciclista Fabio Perillo Samori. Após morar dois anos em Edimburgo, na Escócia, e usar a bicicleta como principal meio de transporte, o biólogo voltou para o Brasil com a ideia de trazer para sua cidade um espaço dedicado ao ciclista urbano. Nasceu assim, em 2013, também na região de Pinheiros, o bike café Aro 27.

O grande diferencial do estabelecimento é o Park and Shower, um estacionamento com chuveiro. Como a maioria das empresas não disponibiliza vestiários aos funcionários, muitos evitam fazer o trajeto de bike, afinal, ninguém quer chegar no trabalho todo suado. Esse também era um problema de Fabio, que se sentia desconfortável por não chegar 'apresentável' nas reuniões de negócios, por isso a ideia de um espaço que facilitasse a vida dos ciclistas nesse sentido.

Pagando R$ 9,90, o cliente pode deixar sua bike estacionada e ainda tomar um banho. O espaço também fornece armário, sabonete líquido, toalha, secador de cabelo e até chapinha para as mulheres.

Com um investimento inicial de R$ 350 mil e um faturamento médio mensal de R$ 50 mil, o estabelecimento também tem uma área de café, uma lojinha com acessórios específicos e uma oficina, que, de acordo com ele, responde, atualmente, pelo maior faturamento da casa.

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Após morar dois anos fora do país e usar a bicicleta como principal meio de transporte, o biólogo Fabio Perillo Samori trouxe para o Brasil um espaço dedicado ao ciclista urbano.
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Para o proprietário, esse crescimento aconteceu devido ao boom de ciclovias em São Paulo. "Com a ampliação das ciclovias, muita gente pegou aquela bike encostada em casa há um tempo. Antes de comprar uma nova, ele [o novo ciclista] vai tentar usar a antiga, logo, os serviços na oficina aumentam", explica Fábio.

O ciclista também ressalta que a medida da prefeitura incentiva muito mais gente a trocar o carro pela bike. "Hoje em dia é muito frequente ouvir um cliente contando que trocou o carro pela bike, ou que vendeu o carro para comprar uma bicicleta, por ter uma ciclovia perto de casa. Isso [a medida] vem para possibilitar o uso de bikes nas ruas e elevar a qualidade de vida da maior parte da população", diz.

Roupas que inibem o mau cheiro? Sim!

 Foto: Velô / Divulgação
As peças para ciclistas da marca Velô são feitas com fibras sintéticas, que são mais leves, não amassam e permitem a entrada de ar.
Foto: Velô / Divulgação

Também pensando nas necessidades do ciclista urbano, a jornalista Nina Weingrill, sua mãe Claudia Pereira Weingrill e a estilista Camila Silveira criaram uma marca de roupa que inibe o mau cheiro.

Velô foi inaugurada em agosto de 2014 e também está aproveitando essa nova tendência. "Eu costumo dizer que foi sorte, não tínhamos ideia de que fosse acontecer esse boom, foi mais uma vontade nossa de fazer algo diferente. Hoje em dia, há um crescimento de procura pelo produto, não só de clientes locais, mas também lojistas e clientes de fora", diz Camila.

As peças, que custam em média R$ 200, são feitas com fibras sintéticas, que são mais leves, não amassam e permitem a entrada de ar. Além disso, a composição do tecido também tem proteção contra raios solares (ultravioleta) e acabamento bacteriostático, que inibe a proliferação das bactérias e o mau cheiro causado pelo suor.

Com um investimento inicial de R$ 100 mil (mais taxas), a empresa espera ter um crescimento de 30% até o fim deste ano, segundo a empresária.

Entrega sustentável O avanço da cultura das bikes como meio de transporte também pode ajudar negócios relacionados a outros segmentos. A WebECOmendas, fundada em 2012, é uma empresa e-commerce sustentável que usa a bicicleta para fazer suas entregas.

Vagner Tostes, um dos proprietários, explica que as ciclovias contribuem para a produtividade do seu empreendimento. "Se antes fazíamos 17 entregas por dia, esse ano, especialmente a partir de março, o número subiu para 35 em seis horas de trabalho", aponta Tostes.

Fonte: Ciclovias em SP: empresa oferece banho a quem vai trabalhar de bike

Simpósio em SP discute mercados de moda e cosméticos

Reunindo profissionais e especialistas de franquias que atuam nos segmentos de estética e vestuário, o Simpósio de Franquia de Moda e Cosmétic

Reuindo profissionais e especialistas de franquias que atuam nos segmentos de estética e vestuário, o Simpósio de Franquia de Moda e Cosméticos acontece na cidade de São Paulo no próximo dia 5 de agosto. Promovido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), o evento contará com uma programação que inclui debates sobre tendências, estilos, inovações e desafios destes mercados.

Entre os palestrantes confirmados estão Paulo Borges, CEO da Luminosidade Marketing e Produções, que é responsável pela São Paulo Fashion Week, e Marcelo Schmidt Machado, sócio fundador da rede Budha Khe Rhi Brasil.

 Foto: FashionStock.com / Shutterstock
Evento terá a participação de CEO da empresa responsável pela produção da SPFW
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O Simpósio será realizado na sede da ABF (Av. das Nações Unidas, 10.989), das 13h30 às 18h. As inscrições custam R$ 300 para associados e R$ 450 para não associados à entidade, e podem ser feitas pelo link: https://www.portaldofranchising.com.br/cursos-e-eventos-do-franchising/simposio-de-franquia-de-moda-e-cosmeticos-da-abf/244.

Fonte: Simpósio em SP discute mercados de moda e cosméticos - Terra

Gigantes investem alto em versões de pequenos mercados de bairro

Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, tem Minimercado Extra e Minuto Pão de Açúcar
Minimercado Extra© Fornecido por Forbes Brasil Minimercado ExtraPequenos supermercados de bairro viraram alvo do GPA, que iniciou sua trajetória em 2008 com o Minimercado Extra, com proposta de atender a classe C. Ano passado, no entanto, o grupo começou a perceber que os consumidores de maior poder aquisitivo procuravam mais do que o básico nas unidades ao lado de casa. Uma vodca Grey Goose, um chocolate Baci da Perugina, uma manteiga francesa, um biscoito importado do Casino, itens de padaria de melhor qualidade e várias opções de congelados. Foi assim que nasceu, em maio de 2014, o Minimercado Pão de Açúcar, uma espécie reduzida da marca-mãe com os melhores produtos e, claro, foco no público A/B.Somando as duas bandeiras, são 270 lojas no formato para administrar. “Até a metade do ano, serão 300 unidades”, afirma Renato Girola, diretor executivo de proximidade. “O mercado de proximidade é latente dentro das grandes cidades que vivem com muito trânsito e população sem tempo. A ideia é gastar de dez a 20 minutos dentro da loja”, calcula o comandante da operação, durante visita ao Minuto na Rua Pamplona, na capital paulista.As lojas têm entre 140 e 400 metros quadrados. “Mais do que isso vira Pão de Açúcar.” Vaga de estacionamento? Vai depender da loja, que poderá não ter ou ter duas, quatro ou um pouco mais. O preço é exatamente o mesmo da bandeira-mãe e o programa de fidelidade Cliente Mais também funciona. Entre as gôndolas que mais chamam a atenção: as de vinhos, cervejas especiais, queijos e padaria. Cerca de 50% dos itens à venda na loja são perecíveis. “O tíquete desse tipo de loja é o dobro do tíquete médio do Minimercado Extra”, conta. A margem também é melhor. No Minuto, passam por volta de 700 pessoas por dia por unidade. Já no Minimercado, são 500 visitantes/dia por loja.A ideia é atrair a população no entorno de até 600 metros. Como não há espaço nas lojas, o estoque é baixo, o que demanda entrega diária e a construção de um centro de distribuição dedicado às duas novas bandeiras, já implementado na capital paulista.
Fonte: Gigantes investem alto em versões de pequenos mercados de bairro - MSN

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