8 Orientações Para Empreender em 2018

Elaboração do contrato social, escolha do tipo de tributação, obtenção de alvará, cálculo de custos...

Especialista lista passos para não errar na hora de lançar uma empresa

Quer ter um negócio próprio em 2018? Abrir uma empresa é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos, que necessitam de atenção, principalmente, nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará.Veja alguns pontos que o diretor-executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa.1. Planejamento do negócioO grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente, e em função disso não há um plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.Muitas vezes após essa primeira análise se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, muito desses gratuitos. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará.2. Cálculo de custos para começar a funcionarÉ preciso que se tenha em mente que para colocar uma empresa para funcionar haverá custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.3. Elaboração do contrato socialPara toda empresa funcionar é imprescindível que se elabora um contrato social, é nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros.Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas.4. Opção pelo regime tributário que a empresa seguiráHoje, três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações.5. Definição da estrutura físicaAlém de definir o local onde será o empreendimento é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório.Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local. Uma ótima opção são espaços de escritórios compartilhados, que reduzem em muito os custos.6. Obtenção de registros e licençasHoje, a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa.Veja todos os documentos necessários e em quais órgão buscar:Junta Comercial: registros dos atos sociais (contrato social, atas de reuniões, deliberações etc.).Receita Federal: para obtenção de registro do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).Prefeitura: para obtenção do Alvará de Funcionamento e nota fiscal, caso a empresa seja contribuinte do ISS (Imposto Sobre Serviços).Secretaria Estadual da Fazenda: para obtenção de inscrição Estadual.7. Contratação de uma contabilidadeToda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos.Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial8. Processo de contratação de profissionaisSua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.Fonte: IDGNow 

JUCESC - Abertura de Empresas Cresce em SC

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina

Desempenho de SC em 2017 é o melhor em pelo menos cinco anos e supera índice de fechamentos, apontam dados da Jucesc e Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina  Marco Favero/Diário Catarinense

O músico Leonardo Lima, 28 anos, sempre teve o sonho do próprio negócio. Chegou a vender bolos, de modo informal, mas a oportunidade de abrir uma empresa veio no ano passado, com a oferta de uma pastelaria e tapiocaria em Florianópolis. Com o pai, Roberto Carlos Pelissari, comprou o ponto. Em cerca de 40 dias, o comércio começou a funcionar com novo CNPJ. A microempresa alimentou a expectativa de crescimento.

— Sempre tive vontade de empreender, só estava vendo o que era mais viável. A gente está no começo, mas já planeja abrir filial dentro de algum tempo — planeja o empresário Lima, que além do sócio, conta com dois funcionários.Lima diz que o cenário está propício para novos negócios em Santa Catarina. E os números confirmam: em 2017, a abertura de empresas cresceu 22,3% no Estado, maior incremento desde 2012. Os dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Junta Comercial de SC (Jucesc) apontam 96,5 mil novos cadastros no ano passado, incluindo os microempreendedores individuais (MEIs).Para o analista técnico do Sebrae em Santa Catarina Cláudio Ferreira, o incremento pode estar relacionado principalmente à maior confiança na economia, diante da melhoria dos indicadores. Mas acrescenta que a crise também impacta nesse cenário:— Tem resquício de pessoas que foram demitidas, depois de anos de crise, que veem no empreendedorismo uma alternativa.O presidente da Juscesc, Julio Cesar Marcellino Jr., além da situação econômica mais favorável, aponta algumas ações que desburocratizaram a abertura de novos negócios no Estado. Ele cita, como exemplo, o programa lançado no final do ano passado que digitalizou parte do processo.– Antes, para abrir uma empresa, você levava vários dias. Agora leva 40 minutos. É um conjunto de fatores de ordem econômica, administrativo, tributário que tem uma relação direta com esse incremento – acredita Marcellino Jr.Cai extinção de negóciosApós dois anos de alta, o número de empresas fechadas voltou a cair. Entre 2016 e 2017, 84,6 mil negócios foram extintos em SC. Apesar do número elevado, o resultado representou queda de 7,8%. Além disso, o índice de empresas abertas voltou a ultrapassar o de extintas, o que não ocorria desde 2014.Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Alberto Chiodini, o Estado simplificou o processo de fechamento e tornou a base de dados mais fiel. Já Marcellino Jr. afirma que a facilidade também influencia positivamente:— Muitos tinham dificuldade em abrir nova empresa, porque não conseguiam baixar a outra. Boa parte das extinções são dos que empreenderam em novos negócios.Fonte: ANotícia
 

Joinville - entre as melhores cidades para novos negócios

Índice de Cidades Empreendedoras é feito pela Endeavor Brasil e este ano analisou 32 cidades em 22 Estado do país

Joinville está entre as melhores cidades do país para abrir novos negócios Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
Foto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
Pelo terceiro ano consecutivo, Florianópolis ficou em segundo lugar no ranking das melhores cidades para abrir uma empresa do país, conforme o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) feito pela Endeavor Brasil. O levantamento, publicado desde 2014, analisa o ecossistema de negócios das principais cidades brasileiras por meio da análise do ambiente regulatório, da infraestrutura, do mercado, do acesso a capital, da inovação, de recursos humanos e da cultura empreendedora, pilares que, conforme a Endeavor, são os que mais afetam a vida do empreendedor. Neste ano foram coletadas informações em 32 cidades de 22 Estados do país. De Santa Catarina, além da Capital, Joinville e Blumenau aparecem na quinta e na 11ª posição na relação, respectivamente.
Como ocorreu nos anos anteriores, Florianópolis voltou a ocupar o segundo posto, atrás novamente de São Paulo. Neste ano, repetindo o que ocorreu em 2016, a cidade perdeu fôlego na maioria dos critérios analisados. Caiu em três, manteve-se igual em outros três e subiu em apenas um: mercado, categoria que avalia desenvolvimento econômico e clientes potenciais. Apesar de ter conseguido recuperar cinco posições, ficando agora no 25o lugar, esse quesito ainda é o mais mal avaliado na cidade.
O coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, atenta para a participação catarinense no ranking – incluindo, além da Capital, cidades de médio porte, como Blumenau:— É bem relevante, se pegar proporcionalmente, principalmente por população, Santa Catarina ter três municípios (no ranking). Florianópolis perde para São Paulo no geral, mas novamente, em proporção, acaba sendo muito bom. Investimento, tamanho e número de empresas: vários indicadores mostram que estamos bem — avalia.Ambiente regulatório influi na colocaçãoSe por um lado Florianópolis se destaca no ranking geral como melhor cidade para empreender, na análise individual dos pilares que norteiam o número final o município ainda peca. É o caso de um dos fatores mais importantes para quem deseja abrir um negócio, o ambiente regulatório, que analisa tempo de processos, custos de impostos e complexidade tributária. Hoje a Capital ocupa o 13o lugar, sendo que Joinville, conseguiu subir para a primeira colocação do quesito neste ano ao ganhar duas posições, e Blumenau pulou 13 postos e agora está em terceiro lugar entre as 32 cidades analisadas.Para Lopes, a capital catarinense ainda tem muito a melhorar na questão do ambiente regulatório e isso pesa por vários motivos _ entre eles por parte da cidade estar em uma ilha _ nas questões do plano diretor "que já se arrastam há quase uma década".— É sabido que Florianópolis tem, por exemplo, uma dificuldade enorme em conseguir o habite-se na construção civil. Apesar disso, tenho notado uma energia grande dos governos do Estado e municipal para melhor isso. A desburocratização passa por várias esferas — analisa o coordenador.Menos burocracia puxa índice para cima Diferentemente de Florianópolis, Joinville e Blumenau se destacam no ICE por estar entre as cinco melhores cidades no fator ambiente regulatório, que, de acordo com o coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, está ligado à desburocratização na hora de abrir um novo empreendimento no Estado.Joinville subiu duas posições, assumindo a liderança nesse critério e desbancando Uberlândia (MG), que em 2017 ficou em nono lugar no índice. Blumenau chamou a atenção por conseguir avançar 13 posições no levantamento, indo do 16o lugar em 2016 para o terceiro.No total, Joinville permaneceu igual em duas categorias, caiu em quatro e subiu em apenas um, ocupando a 22a posição no quesito cultura empreendedora. Blumenau, que assim como no ano passado ocupa o 28o lugar em cultura empreendedora, melhorou em três pilares e caiu em três.Na avaliação de Lopes, para que as cidades sigam com bons indicadores é preciso que o próprio cidadão cobre dos gestores públicos a implantação de boas práticas e melhoria de processos já existentes:— A vontade de gestor está atrelada à vontade pública, então, se as pessoas querer melhorar, essa cobrança precisa ser mais clara. Cabe a gente fazer essa pressão para resolver as coisas. Acredito que pressão popular no gestor acaba fazendo com que ele priorize essas demandas, se não eles acabam focando em outras coisas mais atrativas — sugere.Capital lidera relação no critério recursos humanosEntre os pilares analisados pelo ICE deste ano, Florianópolis lidera apenas um, o de capital humano, cujas determinantes são mão de obra básica e mão de obra qualificada. No primeiro item, a cidade atingiu 7,61 no índice, atrás apenas de Vitória (7,82) e Curitiba (7,95). A Capital tem ainda 72,1% dos adultos com ensino médico completo e atingiu nota máxima, entre as cidades analisadas, no Enem (558,5).Já nos índices de mão de obra qualificada a cidade é líder no próprio índice, com 8,20, e líder também no percentual de adultos com ensino superior (36,36). Conforme a Endeavor, o salário médio de um dirigente é de R$ 5 mil, valor abaixo do registrado nos outros municípios do Estado, Blumenau (R$ 5,2 mil) e Joinville (R$ 5,8 mil) – a maior média é em São Paulo (R$ 10,3 mil) e a menor, em Teresina (R$ 2,7 mil).Número de mestres e doutores em altaEm inovação, critério em que caiu uma posição, ficando em terceiro lugar, Florianópolis se destaca na proporção de mestres e doutores em Ciência e Tecnologia. De cada 100 empesas analisadas, 19,41 possuem em seus quadros de funcionários profissionais com algum título acadêmico.É o caso da Chipus Microeletrônica, que, desde o fim de 2008, atua no mercado de projetos semicondutores para a indústria 4.0 e internet. Dos 40 colaboradores da empresa, 12 possuem mestrado e outros quatro, doutorado em microeletrônica.Segundo o empresário e sócio-fundador da Chipus, Paulo Augusto Dal Fabbro, flexibilidade é imprescindível para melhorar a capacitação dos funcionários. Na startup, o empregado interessado é autorizado a se for conveniente para ambas as partes, trabalhar menos horas para fazer as aulas no período diurno. Em troca, ele se compromete a aplicar nos projetos da empresa o conhecimento adquirido na academia.— A gente sabe que, para a nossa área, ter esse tipo de formação e de aprofundamento é importante. Por isso, quando alguma pessoa da Chipus sai da graduação e está interessada em fazer um mestrado a gente tem ajudado, liberando elas o número de horas necessárias para as aulas. Hoje em dia são quatro pessoas na empresa que estão nesse modelo, fazendo mestrado na UFSC — afirma o empreendedor.Fonte: Endeavor

VAREJISTAS INVESTEM PARA ENFRENTAR A AMAZON NO BRASIL

VAREJISTAS INVESTEM EM TECNOLOGIA E LOGÍSTICA PARA ENFRENTAR A AMAZON NO BRASIL

Amazon: empresa tem uma linha de crédito para vendedores (Foto: Reuters)
Depois de reforçar as linhas de produtos nos mostruários virtuais e aumentar o número de parceiros em seus marketplaces (áreas destinadas à oferta de produtos de terceiros), as grandes varejistas do país agora investem pesado em logística e tecnologia para fazer frente à chegada da gigante americana Amazon, que, em outubro, passou a vender eletroeletrônicos no Brasil.O Magazine Luiza, por exemplo, anunciou que vai investir mais de R$ 1,1 bilhão nessas duas áreas, num processo tratado internamente de “transformação digital”.Os recursos são parte da captação com a emissão de ações realizada pela empresa em setembro, na qual levantou R$ 1,5 bilhão.Frederico Trajano, presidente da rede, diz que o e-commerce, que já representa 30% das vendas, é fundamental à estratégia de buscar margens maiores:— Com o avanço das vendas e a recuperação do mercado, temos o poder de diluir consideravelmente as nossas despesas e aumentar os ganhos.No Mercado Livre, que atua basicamente como marketplace, os investimentos em logística também são crescentes. Stelleo Tolda, diretor operacional do Mercado Livre, conta que a empresa acaba de lançar um serviço que inclui armazenamento, embalagem, gestão de entrega e pós-venda de produtos das varejistas que atuam em sua plataforma. O objetivo, diz, é diminuir em um dia o tempo de entrega:— Para São Paulo, conseguiremos entregar os produtos no mesmo dia. E para outras localidades do país, em até 24 horas.Essa nova logística será realizada a partir do centro de distribuição da empresa, localizado em Louveira, no interior paulista. O Mercado Livre abriga cerca de 372 mil lojas virtuais. Se consideradas as pessoas físicas que vendem produtos na plataforma, o total chega a nove milhões.— Lançamos o serviço há dois meses e já gerenciamos 5% das vendas na plataforma. A logística será oferecida principalmente para produtos de alto giro — diz Tolda.A Via Varejo, braço do Grupo Pão de Açúcar que reúne as redes Ponto Frio e Casas Bahia, informou, no seu balanço no final de outubro, que continuará investindo para, até o final de 2018, tornar-se um one-stop-shop (balcão único) dos seus parceiros.Na B2W, os investimentos na plataforma digital têm crescido nos últimos cinco anos, assim como o número de parceiros e fornecedores. De janeiro a setembro, informa a empresa no seu balanço do terceiro trimestre, os investimentos se concentraram no crescimento do marketplace, o que resultou em um aumento na base de “empresas parceiras” hospedadas em sua plataforma: de seis mil sellers, em junho de 2017, para mais de 7.800 em setembro.Em termos de vendas, esse crescimento respondeu por 36% dos volumes comercializados no terceiro trimestre deste ano, movimentando R$ 1,14 bilhão. E deve passar a responder por mais de 50% em 2018.De acordo com o consultor de varejo e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Juedir Teixeira, o fato de o segmento de marketplace ter crescido muito no país nos últimos anos tornou o mercado brasileiro atraente às gigantes mundiais, como a Amazon. E, para as empresas locais competirem, é fundamental que reforcem suas bases tecnológica e de logística.— É o que confere o sucesso para o negócio no Brasil. O marketplace se estrutura em dois pilares: tecnologia e logística eficientes. Com a entrada de um competidor do tamanho da Amazon, a tendência é as empresas se estruturarem ainda mais. Nos mercados em que a Amazon se instala, em pouco tempo abocanha parte das vendas em marketplace — diz Teixeira.Para exemplificar a dimensão do poder da Amazon no e-commerce, Teixeira cita alguns números. Em 2016, a Amazon faturou US$ 110 bilhões e ficou em 10º lugar no ranking dos maiores varejistas do mundo. A primeira colocada, a também americana Walmart, faturou US$ 550 bilhões. Só que o valor de mercado da Amazon na Bolsa de Valores é quase duas vezes o da Walmart — US$ 370 bilhões contra US$ 200 bilhões.O diretor executivo da consultoria Ebit, André Dias, observa que o mercado brasileiro ainda é muito fragmentado, bem diferente de outros países em que a Amazon atua:— Isso pode retardar um pouco o seu crescimento no país.Fonte: Exame

Como empreender nos Estados Unidos

Florida Connexion chega ao Brasil neste mês de setembro para promover oportunidades de negócios a brasileiros que querem investir nos Estados Unidos
No mês de setembro, o Florida Connexion chega a três estados brasileiros com o objetivo de proporcionar novas oportunidades de negócios para quem pretende morar na Florida, comprar um negócio na região, adquirir uma casa de férias e conhecer novos horizontes no mercado norte-americano. Os eventos acontecem nos dias 18, 19 e 21 de setembro nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, respectivamente.Um time de palestrantes conceituados, incluindo profissionais dos ramos imobiliário, financeiro e legal, está vindo da Flórida para tirar dúvidas, compartilhar informações, guiar os interessados e ajudar o público interessado a tomar decisões corretas. Serão abordados diversos assuntos relacionados a investimento imobiliário, negócios e franquias à venda, financiamento para estrangeiros, leis imigratórias, transferência de dinheiro e muito mais.Segundo a idealizadora do evento, a empresária Rosana Almeida, o número de oportunidades que a Flórida oferece aos brasileiros aumenta a cada dia. “Os brasileiros têm esperanças de expandir negócios para os Estados Unidos, iniciar uma nova atividade empreendedora, abrir mão de coisas no Brasil para dar um futuro melhor para os filhos, ter maior segurança. Muitos optam pela Flórida porque lá o brasileiro não têm um choque cultural muito grande com o clima, estrutura de restaurantes, médicos, dentistas, pediatras, etc”, diz.Apesar da maior parte dos brasileiros se adaptar facilmente no novo país, Rosana alerta que morar na Flórida e estabelecer novos negócios vai muito além. “Muitos brasileiros não sabem nem sequer transferir dinheiro do Brasil para os EUA. Por isso, o evento tem como principal objetivo facilitar a vida de todas as pessoas que têm esse objetivo, mas não sabem como proceder”, comenta.No evento também será possível conhecer profissionais das áreas de financiamento, construção e imigração que são fluentes em português.O Florida Connexion oferece também nesta edição dois encontros específicos. O evento VIP oferece mais oportunidades para os participantes tirarem suas dúvidas sobre Compra de Negócios e Franquias, além de se aprofundar no tema. No evento específico para corretores, os consultores do Florida Connexion contam como estes profissionais podem ganhar comissão sobre venda.Sobre o Florida ConnexionO evento “Invest in Florida” acontece no Brasil desde 2010 e tem sido responsável por levar muitos negócios do Brasil para a Flórida através de parcerias fechadas como franquias que vão desde empresas especializadas em desenho de sobrancelha e depilação ao setor imobiliário.Para saber como participar, mande uma mensagem via Whatsapp para +1.305.767.0606, envie um email para [email protected] ou ligue para os números +1.407.574.2636 (USA) e +55.11.3958.8424 (Brasil). As vagas são limitadas.SERVIÇO:Link principal para o evento: https://www.floridaconnexion.com/investinflorida/18 de Setembro – São PauloTransamerica Executive hotel – 21st Century Alameda Lorena, 473 – Jd Paulista Tel: 55-11-3886-8400 Link: https://www.sympla.com.br/invest-in-florida—2017-sao-paulo__174533 19 de Setembro – Rio de JaneiroMarina Palace Av. Delfim Moreira, 630 – Leblon, Rio de Janeiro Tel: 55-21-2529-5700 Link: https://www.sympla.com.br/invest-in-florida—2017-rio-de-janeiro__174536 21 de Setembro – Belo HorizonteRadisson Belo Horizonte Rua Lavras, 150 – São Pedro, Belo Horizonte MG 30330-010 Tel: 55-31-3048-4250Fonte: Empreendedor

Stanford abre inscrições para novo programa de bolsas de US$750 milhões

O objetivo é selecionar a cada ano 100 estudantes de diversos países e formações, que demonstrem habilidades de liderança e alto desempenho

Universidade de Stanford na Califórnia (Foto: Divulgação)
Universidade de Stanford lançou um programa de bolsas de estudo para seus cursos de pós-graduação – em todas as áreas. O Knight-Hennessy Scholars vai disponibilizar um total de 750 milhões de dólares em apoio financeiro – sendo o maior programa de bolsas já financiado por doações. As inscrições para a primeira turma, de 2018, vão até 27 de setembro.
O objetivo é selecionar a cada ano 100 estudantes de diversos países e formações, que demonstrem habilidades de liderança e alto desempenho. Para a primeira edição do programa, porém, serão disponibilizadas 50 vagas. Podem se candidatar estudantes interessados em qualquer mestrado ou doutorado oferecidos pelas escolas de negócios; ciências da terra, do meio ambiente e energia; educação; engenharia; humanidades; direito e medicina – todas ranqueadas entre as melhores do mundo em suas áreas.O que a bolsa oferece A bolsa cobrirá todas as despesas do estudante durante seu período de estudos em Stanford – incluindo os custos de anuidade da instituição; alojamento e alimentação dentro do campus; livros e equipamentos de pesquisa e estudos; seguro saúde; despesas de viagem de ida e volta para Stanford; transporte local e um valor para despesas pessoais.Os bolsistas serão alojados no campus de Stanford e terão acesso à recém-inaugurada Denning House – prédio da Universidade que possuirá salas de aula, salas de reunião, auditório e um espaço de jantar e convivência. Além disso, os Knight-Hennessy Scholars também terão acesso a treinamentos de liderança, mentoria com profissionais experientes em suas áreas e atividades práticas de aprendizado.Para se candidatar Para ser selecionado para o programa Knight-Hennessy, os estudantes devem enviar duas candidaturas separadas: uma para o programa de pós-graduação à sua escolha e outra para a bolsa. Só serão elegíveis à bolsa os candidatos que forem aprovados para a pós-graduação em Stanford.A admissão aos cursos de pós em Stanford pode requerer outros documentos – confira aqui os prazos de inscrição de cada departamento.Já a candidatura para o Knight-Hennessy é feita online e deve ser enviada até o dia 27 de setembro. É preciso enviar histórico acadêmico, resultados de testes padronizados (como GMAT, GRE e LSAT, além do exame de proficiência em inglês TOEFL), currículo, duas cartas de recomendação, dois essays e um pequeno vídeo introdutório.Cem finalistas serão convidados a participar de um fim de semana de imersão em Stanford, em janeiro de 2018. Lá, além de ter acesso a networking e treinamentos, os 50 contemplados serão selecionados.O comitê de admissão vai considerar três critérios básicos na avaliação das candidaturas: pensamento crítico e independente, liderança com propósito e mindset cívico. Segundo o site oficial, “não há um estudante típico de Stanford, assim como não há um candidato ideal para o Knight-Hennessy”.Sobre o Programa Knight-Hennessy Scholars O nome do programa é uma homenagem a Philip H. Knight, ex-aluno de Stanford e co-fundador da Nike – que doou US$ 400 milhões para a iniciativa – e John L. Henessy, presidente de Stanford que vai encerrar em setembro seu mandato de 16 anos. Esta doação de Knight foi a maior já recebida pela Universidade de um só indivíduo, e possibilitou a criação do maior programa de bolsas de estudo financiado inteiramente por doações. O Knight-Hennessy também recebeu doações “menores”, de US$ 100 milhões e US$ 50 milhões, do investidor do Vale do Silício Robert King e sua esposa Dorothy e de Steven Denning e sua esposa Roberta.Fonte: Epoca

URGENTE - Livraria Cultura anuncia compra da Fnac no Brasil

O valor do negócio não foi revelado

A Livraria Cultura anunciou nesta quarta-feira a compra da operação da Fnac Brasil. O valor do negócio não foi revelado. O negócio foi fechado cinco meses depois de a rede francesa comunicar a intenção de se retirada do Brasil, onde possuí 12 lojas em sete estados.Fontes ligadas à Fnac dizem que a aquisição envolve a marca Fnac no Brasil.“A união entre os dois grupos criará valores e sinergias, compartilhando culturas similares e o comprometimento com a promoção da cultura no Brasil e permitirá que a Livraria Cultura diversifique seus negócios adicionando novas linhas dos produtos e serviços”, informa o presidente do conselho de administração da Livraria Cultura, Pedro Herz.A Cultura, que atua há 70 anos no mercado brasileiro, possui 18 lojas. Segundo a empresa, a transação deverá se concluir nas próximas semanas.A Fnac está presente no Brasil desde 1998, quando comprou as operações do varejo da editora Ática, e iniciou suas operações no ano seguinte .O grupo nacional se retirava da venda direta de livros ao consumidor cerca de um ano após ter inaugurado uma loja com fachada de vidro e metal em São Paulo. O prédio. que se destacava em relação às demais livrarias da capital paulista, é atualmente uma unidade da Fnac.Há alguns anos, a empresa no país vinha enfrentando dificuldades no país, com menos de 2% do volume de vendas globais. A entrada no Brasil foi a primeira incursão da Fnac na América Latina.Fonte: Exame

O fundador da Fogo de Chão fecha os olhos para a crise e investe para ganhar terreno

Quando estava prestes a assinar o contrato para abrir dois novos restaurantes em Florianópolis (SC), o empresário Arri Coser viu no noticiário as denúncias de Joesley Baptista, da J&F, que envolviam pagamento de propina a ninguém menos que o presidente Michel Temer.“Olhei para o meu sócio e falei: ‘fecho o olho e continuo, ou pego o avião de volta?’. Decidi continuar”. O episódio mostra como Coser, dono da rede de churrascarias NB Steak e da rede de pizzarias Maremonti, vê o mundo dos negócios: “Tem uma hora que a gente tem que fechar o olho e acreditar naquilo que faz”.
Depois de vender a rede de churrascarias Fogo de Chão e embolsar, junto com o irmão, Jair, estimados 200 milhões de dólares em 2011, Arri tirou um período sabático e voltou ao mercado em 2013, quando criou a NB Steak.
No ano seguinte, comprou parte da Maremonti, da qual detém hoje 100% de participação. O conforto financeiro, evidentemente, ajuda a passar por momentos de crise. “No meio da crise, ter capital financeiro e humano faz toda a diferença”, diz. Coser concedeu a seguinte entrevista a EXAME Hoje. A NB Steak e a Maremonti seguem expandindo o número de unidades e mantiveram o investimento em marketing. Por que o senhor decidiu investir mesmo durante a crise?Quando há crise, é preciso entrar no que você conhece mais. Em 2013 entramos no grupo NB Steak, e em 2014 entramos na Maremonti. Juntamos os dois grupos e expandimos. Tem uma hora que a gente tem que fechar o olho acreditar naquilo que faz, olhar para dentro da empresa e continuar investindo. Trazer as melhorias de tecnologia e gestão que já eram conhecidas e implementar nesses novos grupos. Recentemente, em Florianópolis, estava para assinar novas unidades na NB e na Maremonti. E foi o dia que o Joesley falou [sobre os áudios de pagamento de propina envolvendo o presidente Michel Temer]. Olhei para o meu sócio e falei: “fecho o olho e continuo, ou pego o avião de volta?”. Decidi continuar. E isso te leva a resultados bons e a alguns errados.Que resultados bons foram esses?Em quatro anos de crise deu para se posicionar muito bem. Só nos próximos 90 dias temos três aberturas programadas. São mais de 1 milhão de clientes, e um número que segue aumentando. O meu negócio tinha um faturamento de 10 milhões, e esse ano a gente atingiu 120 milhões. Nos últimos anos ganhamos prêmios, reconhecimento pela qualidade italiana da Maremonti, reconhecimento do Michelin… O NB também ganhou melhor rodízio, empreendedor do ano. Então, estamos no caminho certo, e tendo o reconhecimento no dia-dia.Quais as vantagens de investir em tempos de crise? Não seria melhor esperar? Uma coisa que aconteceu nos últimos dois anos, três anos, é que sobraram pontos mais baratos nas cidades. Aproveitamos para fazer uma expansão maior com menos de dinheiro — cresceu o número de clientes, cresceu a receita. Na parte imobiliária, paramos de comprar em 2010, mas agora, já acho que está na hora de comprar de novo. Antes, comprávamos um imóvel a 20 e alugávamos a 150. Hoje, compramos a 10 e alugamos a 80. O retorno está sendo maior, você constrói com a metade do preço o que você construía em 2010.Em que mais ficou mais fácil investir na crise? Na crise, a pessoa vai comprar produtos mais baratos e esquece o premium. A gente fez o inverso: passou a comprar produtos mais premium para usar no restaurante e posicioná-lo. As empresas também tiram verba de marketing, mas a nossa passou a investir nisso, em estar presente em mídia, para construir a marca. Quando há dez pessoas anunciando, você é visto de uma maneira; quando tem 100, é visto de outra maneira.Por outro lado, o que foi preciso cortar? O que cortamos foi a quantidade de pessoas. Cortamos 25% do pessoal e conseguimos fazer um trabalho melhor, investindo em qualificação. Também ganhamos tecnologia na área administrativa e de controle.Claro que há riscos nessa estratégia de ‘fechar o olho’ e investir mesmo num cenário adverso. Quais os principais?Nadar contra a correnteza sozinho nem sempre é fácil. Nos treinamentos em cada semestre, eu passo em todas as lojas para falar com todos os colaboradores. Falei que, quanto mais olharmos para dentro da nossa empresa, vamos corrigir mais erros. Nós como empresas não precisamos depender do governo, não temos que ficar olhando Brasília. Mas acho que o fluxo pode melhorar. Qualquer espirro que o Brasil dá já melhora, no dia seguinte já vemos resultado.Como escolher a cidade onde abrir uma nova unidade, especialmente neste momento em que os clientes controlam mais os gastos?Olhamos para poder de compra, quantidade de concorrência, hábito das pessoas. Todo mundo que tem 150 reais é meu cliente. Ele pode ir na Maremonti e gastar 100 ou ir na NB com ticket de 100 reais. Claro que quem vem mais vezes no restaurante é classe A, mas temos todas as classes que atendemos da mesma forma. O A vai vir quatro vezes; o B e o C podem vir no aniversário; o D pode vir no aniversário da mãe. Então, existe um fluxo que se mantém. Nenhum negócio é feito de uma pirâmide só de AA. É posicionar o marketing e como o cliente vê o negócio.Ter experiência de 40 anos nesse mercado ajuda a sofrer menos na crise? Os governos são sempre iguais, entram para tomar e com imposto para pagar. Mas o mercado mudou, com mais competição. Só quem faz um trabalho diferenciado tem um posicionamento diferente. Estamos tendo oportunidade de posicionar agora para crescer depois de 2020. O Brasil vai existir daqui a 10 anos? Claro. Até porque, se o Brasil descer, a América Latina desce inteira… Então, se fechar o olho e acreditar que o Brasil vai estar de pé, vai dar certo.Fonte: Exame

Zoomp volta ao mercado

ZOOMP VOLTA AO MERCADO EM MEIO A EMARANHADO DE PROCESSOS JUDICIAIS

A marca retorna pelas mãos de Alberto Hiar, 52 anos, do grupo familiar K2, dono, entre outros negócios, da marca Cavalera

zoomp (Foto: Divulgação)
Uma das grifes de moda mais famosas das décadas de 1980 e 1990, a Zoomp volta oficialmente ao mercado hoje, com 105 modelos masculinos e femininos que serão vendidos em 180 lojas multimarcas pelo Brasil.A campanha de relançamento da Zoomp tem o rosto de Anna Cleveland, 24 anos, filha de Pat Cleveland, musa de Salvador Dalí. A Zoomp volta pelas mãos de Alberto Hiar, 52 anos, do grupo familiar K2, dono, entre outros negócios, da marca Cavalera, empresa de moda que tem 37 lojas próprias e está presente em 800 pontos de venda multimarca.Antes de criar a Cavalera, Hiar começou no mundo da moda ainda adolescente, ao montar sua primeira estamparia de camisetas.No ano passado, a K2 fechou a compra da marca - sem os ativos imobiliários - por R$ 20 milhões, em um leilão realizado dentro do processo de recuperação judicial da empresa.Do total, pagou R$ 5 milhões de sinal e se comprometeu a quitar o restante 180 dias depois - o que ainda não ocorreu.O êxito do retorno da Zoomp ainda é incerto, tanto por questões de mercado quanto por problemas particulares da marca. Uma das dificuldades é a economia, já que o Brasil vem de dois anos de recessão e vive um momento de desemprego alto e queda na renda real.Além disso, a dona da Cavalera constatou que os antigos donos teriam continuado a operar a marca de maneira inadequada. Segundo o advogado do grupo K2, Marcus Vinicius Perello, de 58 anos, foram encontradas calças com o ícone da Zoomp - um raio - sendo vendidas na varejista popular americana Walmart por apenas R$ 50. Enquanto isso, o preço médio dos jeans da nova coleção será de R$ 400.Por isso, a K2 foi à Justiça para não ter de pagar o restante do valor referente à compra da marca. Embora tenha sido uma "febre" da geração das pessoas que hoje têm mais de 40 anos, os últimos anos da Zoomp não foram de glamour. Quando a K2 fechou a aquisição da marca, a companhia já estava em recuperação judicial. Mas os credores da companhia não aceitaram a decisão da Justiça que desvinculou a compra da marca dos demais ativos, como os imóveis.Por isso, eles entraram com recurso contra a transferência da marca para a K2, que ainda não foi julgado em tribunais superiores. A K2 diz que esse é o segundo motivo para não ter pago o restante do valor da marca. Ela teme que, em caso de decisão desfavorável, não consiga reaver o montante.A dívida da Zoomp supera R$ 100 milhões, e a ideia era incluir os imóveis na venda para aumentar o valor a ser arrecadado. Além disso, os credores consideram baixo o valor de R$ 20 milhões que a K2 pagou pela marca. Isso porque um laudo de 2010 estabeleceu o valor da Zoomp em R$ 66 milhões.O pedido da K2 para suspender o pagamento dos R$ 15 milhões restantes foi indeferido judicialmente. Agora, a estratégia da empresa, segundo seu advogado, é "esperar a decisão final para evitar prejuízo". A Justiça determinou que a quitação fosse feita até 12 de junho, mas Perello entrou com novo recurso.Segundo Thiago Peixoto Alves, advogado dos antigos donos, a proprietária da Cavalera corre o risco de "perder a marca e ainda pagar uma multa". Antes de ser arrematada pela K2, a Zoomp pertencia à Identidade Moda, que havia comprado, em 2006, a marca do criador Renato Kherlakian, que tocava o negócio desde 1974.Caminho O retorno da Zoomp está dando mais trabalho a Hiar do que ele esperava. As negociações para adquirir a marca começaram em 2015, depois que o empresário fez uma pesquisa e constatou que, entre as grifes do passado, a Zoomp era a mais lembrada e ainda tinha imagem positiva."A ideia é resgatar a grife mais importante do jeanswear e também um tempo de glória da moda brasileira." Segundo o empresário, a Zoomp foi inspiração da primeira estamparia de camisetas que ele abriu, aos 17 anos. Nessa época, Hiar fazia propaganda de produtos na TV gritando "O Turco ficou louco!" - apesar de ser filho de libaneses, criado em Heliópolis, zona sul de São Paulo.Fonte: PEGN

GM deve investir R$ 2 bilhões em Joinville

GM deve investir R$ 2 bilhões para construção de nova unidade em Joinville

O investimento vai triplicar a produção da unidade catarinense, que é a mais moderna fábrica de motores da marca no mundo

GM deve investir R$ 2 bilhões para construção de nova unidade em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Entre os empresários presentes na posse de Moacir Thomazi em mais um mandato na presidência da Associação Empresarial de Joinville (Acij) estavam os executivos que lideram investimento bilionário da montadora GM no município, o vice-presidente da companhia no  Mercosul, Marcos Munhoz (D) e o gerente da Fábrica de Motores Joinville, Luiz Fernando Duccini (C), acompanhados do presidente da Termotécnica, Albano Schmidt (autor desta selfie).Com fábrica de motores em Joinville desde fevereiro de 2013, a GM decidiu concentrar na cidade catarinense toda a sua produção de motores no país. Por isso está investindo R$ 1 bilhão em nova unidade este ano e mais R$ 1 bilhão será investido no ano que vem, informou o prefeito Udo Döhler. A fábrica da GM em Joinville é uma das mais sustentáveis do mundo no segmento de motores de veículos.O investimento de R$ 2 bilhões vai triplicar a produção da unidade de Joinville que é a mais moderna fábrica de motores da GM no mundo. É a única em que a metrologia, acontece no processo produtivo.Fonte: A Notícia

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