Blumenau recebe 20º edição do Meetup Startup SC

A cidade, que se destaca como um dos principais polos tecnológicos catarinenses, recebe o encontro que reúne empreendedores, empresários, investidores e entusiastas do setor para discutirem  sobre validação de produtos, vendas e outros temas pertinentes ao ecossistema de inovação.O evento será no Centro Empresarial de Blumenau, das 18h às 23h e as inscrições estão disponíveis AQUI.O encontro será aberto com o PVTalks, uma conversa promovida pela PagueVeloz que traz a equipe de um dos primeiros programas de aceleração de Santa Catarina, o Darwin Starter,  para  compartilhar seus conhecimentos com os participantes. Logo após, Rafael Farinazzo, gerente de produtos da Resultados Digitais, vai falar sobre como evoluir produtos com o job to be done. Diego Wagner, CEO da startup Meetime, acelerada pelo Darwin, entra depois para expor seus conhecimento sobre tração em vendas por meio do Inside Sales.Para fechar o ciclo de palestras, Thiago Paulino, Arquiteto de Cloud da Amazon Web Services, fala sobre tendências de Big Data e Machine Learning.Como acontece em todas as edições do Meetup Startup SC, o evento será encerrado com um Happy Hour para aproximar os participantes e promover a troca de ideias e networking.Cidade InovadoraBlumenau foi o quinto polo tecnológico que mais faturou no Brasil em 2015, de acordo com dados da pesquisa ACATE Tech Report, realizada pela ACATE em parceria com a Neoway.O setor tecnológico da cidade faturou, naquele ano, R$ 4,8 milhões, número maior do que de capitais como Curitiba e Porto Alegre, por exemplo. Alexandre Souza, gestor do programa Startup SC, do Sebrae/SC, destaca a importância de trazer eventos do setor tecnológico para a cidade.“Encontros como o Meetup, além de gerarem integração entre os agentes de inovação da região, permitem que empreendedores que estão começando e empresários já consolidados tenham acesso ao que está sendo feito, e dando certo, em outras regiões do Estado, fortalecendo assim o polo local”, destaca Souza.Fonte: Noticenter

Ronaldo Fenômeno compra operação da Octagon

Ex-jogador compra operação da Octagon no país e já representa Gabriel Medina e Neymar

Ronaldo (Foto: Divulgação)
O ex-jogador de futebol e hoje empresário Ronaldo está de volta ao mercado de marketing esportivo e publicidade. Sem fazer alarde, depois de fechar a 9ine em meados de 2016, por causa de desentendimentos com o sócio Marcus Buaiz, o Fenômeno comprou a operação da americana Octagon no Brasil.O escritório, recém-inaugurado na Rua Helena, na Zona Sul de São Paulo, já tem entre os clientes atletas e empresas de peso, como a Ambev e a Nike. O principal contrato da agência está para ser assinado, segundo fontes próximas a Ronaldo, e é com o jogador Gabriel Jesus, atacante do Manchester City e também da seleção.A Octagon Brasil vai cuidar da gestão da imagem dos atletas e, no caso de Jordan, fará a promoção de produtos específicos. No site da empresa, as informações ainda estão desatualizadas, o endereço é o da gestão anterior da companhia, que está há dez anos no país, os telefones informados não funcionam, e os e-mails para contato voltam.O GLOBO teve acesso ao material de divulgação da agência, o mesmo entregue aos potenciais clientes para tentar atraí-los. A gama de serviços oferecidos pela agência é enorme: desde a criação de plano estratégico de comunicação, relacionamento com a imprensa, gestão de redes sociais, prospecção e negociação com patrocinadores, criação até o posicionamento de marcas dos atletas.A Octagon Brasil sob o comando de Ronaldo terá, ainda, uma divisão chamada Family Office R9, que administrará do planejamento patrimonial, fiscal e de aposentadoria até a administração de orçamento e a gestão de serviços de investimento. Conforme os folders promocionais da agência, a imagem de Ronaldo estará sempre presente, reforçando o peso da marca.Essa é a segunda investida do ex-jogador no mercado de marketing esportivo. A primeira começou em 2011, com a fundação da 9ine em parceria com Marcus Buaiz e a gigante britânica da comunicação WPP — que controla empresas de publicidade como JWT, Young & Rubbican e Ogilvy. Ronaldo deixou o dia a dia da operação da 9ine em 2013, para integrar o Comitê Organizador da Copa de 2014, e tentou um retorno em meados de 2016.Foi quando encontrou uma empresa diferente da que havia deixado. Sob o comando de Buaiz, a 9ine se voltou para a gestão de imagem de celebridades, como a cantora Claudia Leitte, a atriz Paolla Oliveira, e até o personal trainer Marcio Atalla, que havia ajudado Ronaldo a emagrecer em um quadro do Fantástico, da TV GLOBO. O ex-craque tentou retomar o controle da empresa e redirecioná-la para o marketing esportivo, negociou longamente com a WPP, mas não houve acordo.No início do segundo semestre do ano passado, Ronaldo foi ao mercado garimpar oportunidades. Foi quando encontrou a Octagon, que já está há dez anos no Brasil e atua em outros oito países, de acordo com seu site global. Em nota, a assessoria de Ronaldo esclarece que o Fenômeno assumiu o controle da operação brasileira em janeiro deste ano, por acreditar “no potencial brasileiro e sonhar em colocar o marketing esportivo em outro patamar, apostando em novos setores e formatos”.O comando da Octagon Brasil nessa nova etapa estará a cargo de Gabriel Lima, que já era o diretor-geral da agência antes de Ronaldo assumir o controle. Ao lado do ex-jogador, estarão os investidores Alexandre Leitão e Fred Pollastri, que já eram investidores na franquia brasileira da Octagon.Ronaldo comentou o negócio em sua conta no Instagram: “Foi com a 9ine que entrei em campo pela primeira vez. Foram cinco anos aprendendo, crescendo e amadurecendo com os erros e acertos de uma empresa nova e uma equipe entusiasmada, pela qual tenho respeito e gratidão. Dou início agora a um novo capítulo como empresário, à frente de uma agência com dez anos de estrada”, disse.Segundo fontes próximas ao ex-jogador, Ronaldo sempre quis retomar o modelo de negócio com foco no marketing esportivo — ferramenta usada na gestão da imagem de Anderson Silva que contribuiu para que ele ganhasse popularidade no país.Assim, pretende voltar a atrair para seus clientes patrocinadores do porte de Nike e Burguer King. O trabalho da 9ine com o ex-campeão de MMA concentrou-se em construir a imagem de um atleta carismático e ligado à família — Anderson Silva é pai de cinco filhos —, diferenciando-o dos outros competidores da modalidade.A 9ine criou para Anderson uma conta no Twitter que ganhou cerca de 500 mil seguidores em tempo recorde. Ronaldo acredita que foram esses valores que fizeram o lutador tão popular e atraíram outros clientes do universo do UFC para aquela agência, como Vitor Belfort e Junior “Cigano” dos Santos.Já Buaiz, ainda em meados de 2016, quando o fim da 9ine ainda começava a definir-se, anunciou a abertura de sua nova agência, a ACT10N. Em junho daquele ano, os parceiros comerciais da 9ine foram notificados sobre mudanças na agência.A assessoria de imprensa da Octagon informa que não há contrato com Medina e Neymar. A agência esclareceu ainda que seus principais clientes são empresas e que seu foco de atuação são planejamentos estratégico e criativo, gestão de projetos e execução de experiências.Fonte: PEGN

Termina hoje prazo para cadastro de aposentados no Senhor Orientador

Termina hoje prazo para cadastro de aposentados no Senhor Orientador

Ex-funcionários do sistema bancário que desejam concorrer a uma das 221 vagas do novo edital precisam se inscrever no portal do Sebrae
Está chegando ao fim o prazo para aposentados do sistema bancário se cadastrarem no novo edital do Senhor Orientador. São 221 vagas para consultores que vão orientar donos de pequenos negócios na tomada de crédito, com foco em linhas do Banco do Brasil voltadas especificamente para o segmento. Até hoje (10), as inscrições podem ser feitas no portal do Sebrae.
O primeiro edital, lançado em fevereiro, selecionou 289 consultores. Entre os pré-requisitos para participar, o interessado precisa ser aposentado, ter no mínimo 60 anos e possuir, pelo menos, dez anos de experiência em análise de crédito e atendimento à pessoa jurídica. O processo de credenciamento terá três etapas: inscrição; habilitação e qualificação técnica; e treinamento e avaliação do uso da ferramenta operacional, plataforma que será utilizada no trabalho dos consultores.A expectativa é que 37 mil micro e pequenas empresas sejam atendidas por esses consultores até o fim do ano – até o momento, um total de 6 mil empresas já receberam atendimento nas etapas preliminares do projeto, que preparam os empresários para receber atendimento do profissional credenciado pelo Senhor Orientador. “Contaremos com esses profissionais experientes no mercado para avaliar a capacidade de endividamento das empresas e orientar os empresários na obtenção de capital de giro. Apoiar o pequeno negócio neste momento de retomada da economia é fundamental, mas deve ser feito de maneira consciente, com riscos calculados, minimizando a chance de inadimplência dessas empresas”, explica o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.Bahia e Santa Catarina já preencheram as vagas previstas para os seus estados no edital anterior, por isso, não entram nessa nova seleção. As vagas estão assim divididas: Acre (8), Alagoas (5), Amazonas (12), Amapá (8), Ceará (12), Distrito Federal (8), Espírito Santo (5), Goiás (12), Maranhão (9), Minas Gerais (9), Mato Grosso do Sul (8), Mato Grosso (10), Pará (10), Paraíba (6), Pernambuco (8), Piauí (5), Paraná (9), Rio de Janeiro (17), Rio Grande do Norte (7), Rondônia (7), Roraima (8), Rio Grande do Sul (12), Sergipe (5), São Paulo (17), Tocantins (4).Como funcionaO Senhor Orientador deu início à fase de operação do Programa Empreender Mais Simples: menos burocracia, mais crédito, convênio assinado em janeiro entre o Sebrae, o Governo Federal e o BB com o objetivo de simplificar a gestão de micro e pequenas empresas e orientar o financiamento a empresários. É prevista a liberação do montante total de R$ 8,8 bilhões para capital de giro pelo banco.O empresário interessado em obter esse crédito deve procurar o Sebrae em seu estado. Ele será encaminhado a um dos consultores credenciados no Senhor Orientador para realizar diagnóstico da empresa e avaliar se o financiamento é a melhor solução para o negócio. A consultoria será presencial e remunerada, com duração de quatro horas. Cada consultor poderá atender até 200 empresas. Os selecionados firmarão contrato com o Sebrae até dezembro de 2018.Fonte: Empreendedor

Ok, AOL e Yahoo! viram Oath

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Ok, AOL e Yahoo! viram Oath. Mas o que isso significa?

Verizon enterra as duas mais importantes marcas dos primeiros dias da história da internet no mundo e com isso busca criar uma companhia que possa fazer frente ao duopólio Google/Facebook.

Enterrar duas marcas emblemáticas como AOL e Yahoo!, respectivamente a primeira e a segunda marcas mais relevantes dos primeiros dias da história da internet, não é lá uma decisão das mais fáceis.

Chama-las de Oath, como você viu que passa a ser o novo nome da companhia que reúne as duas marcas numa só a partir de agora, é algo mais inusitado ainda.

Oath, em inglês, pode querer dizer blasfêmia, por exemplo. Até xingamento. Mas a empresa opta pelos significados “juramento” ou “lealdade” que a palavra também tem, pois ambas e congêneres significam compromisso e uma empresa nova que surge das cinzas de dois monstros que morrem precisa de fato passar a imagem de que vai levar as coisas a sério e se transformar de verdade.

Sinais dos novos tempos, em que a internet 1.0 deixa definitivamente de ser protagonista para se transformar em um bicho diferente, mais preparado para o futuro em que dominam as redes sociais, as sofisticadas e diversificadas plataformas de conexão on/off e em que o usuário não está mais nem aí para a verdade.

Essa foi a decisão da Verizon, que vinha sendo mantida a sete-chaves até vazar há três dias na mídia tech dos EUA.

A companhia resolveu então fazer do limão uma limonada e saiu mandando textos como o que você pode ler mais abaixo, da até então Diretora de Marketing da AOL, mas agora já no cargo de Diretora da Marketing nova empresa, Aline Klein.

A empresa tem como missão Build Brands People Love, que era já a proposta da AOL, e agregará todos os produtos e tecnologias, atuais e futuros da companhia. Entenda-se aí tudo que foi AOL e Yahoo! Mas terá ainda produtos B2B da Microsoft também, já que a AOL havia comprado antes toda a área de advertising da Microsoft.

Como explica Marcos Swarowsky, Managing Director da AOL Brasil, em email pessoal ao mercado brasileiro, “estamos construindo uma “House of Brands” que agregará mais de 25 marcas e atingirá mais de 1 bilhão de pessoas no mundo assim que as marcas do Yahoo estiverem no portfolio”.

Essa junção de empresas de conteúdo e tecnologia sob o guarda-chuva de uma grande corporação do mundo telecom é possivelmente um formato que vamos ver se repetir aqui e ali e, neste caso específico da Verizon+ Yahoo!+AOL, um dos mais qualificados novos players em cena para tentar enfrentar com algum poder de fogo o duopólio Google e Facebook.

Especula-se que Marissa Mayer, a toda poderosa que durante os últimos anos, após deixar o Google, liderou as profundas transformações que ocorreram no Yahoo!, deva deixar a companhia. Faz sentido que seja assim.

Nas palavras de Klein, o compromisso assumido: “We planned to debut our new name for you this summer, but we’re here. Oath is our house of 25+ media and technology brands. Once Yahoo is in the mix, our brands will reach more than a billion people around the world. We chose this company name because when we give you our oath, we mean it. It’s the most human commitment we can make to you. We’ll put people and brands – ours and yours – first, always. So, like the colon in our new logo suggests, there’s more to come. Game on. Summer 2017.

Fonte: Proxxima

DECATHLON QUER CEM LOJAS NO PAÍS EM DEZ ANOS

Varejista francesa de artigos esportivos registrou primeiro lucro no Brasil em 15 anos e agora planeja expansão

Decathlon de Joinville (SC): menor unidade da rede em área, mas exemplo para expansão (Foto: Divulgação)
Após 15 anos de operações no Brasil, a varejista francesa de artigos esportivos Decathlon finalmente teve lucro.O ano passado foi o primeiro que a companhia não encerrou no vermelho em sua história brasileira, e esse resultado positivo deu força ao projeto de expansão da rede, que pretende chegar a cem lojas em dez anos – hoje, são 21.No ano passado, a empresa registrou alta de 15% no faturamento no País, o terceiro melhor resultado no mundo, atrás de Rússia e China. O presidente da companhia no Brasil, Cedric Burel, credita o bom desempenho a duas estratégias: um programa de qualificação de funcionários e a manutenção de preços e margens mais baixos, o que atraiu os consumidores durante a crise.Para ganhar competitividade, a Decathlon tem um modelo de negócio de custos reduzidos, com lojas com acabamento simples e instaladas em locais menos valorizados, longe dos centros das cidades. Também para cortar custos, a companhia praticamente não investe em publicidade."Crescemos mais devagar por não investirmos em comunicação, mas nossa estratégia é conseguir clientes fiéis que façam propaganda boca a boca", afirma Burel.Sem pressa O ritmo de expansão da rede nos seus 15 anos no Brasil foi lento, com uma média de uma unidade por ano até 2014. Foi apenas nos últimos dois anos que a empresa acelerou e inaugurou sete lojas. "Precisávamos de escala para sermos lucrativos.Uma operação com dez lojas não se viabiliza. Hoje, está rentável", acrescenta o executivo.Burel admite que a companhia ficou praticamente parada entre 2008 e 2013 no País, mas frisa que, agora, o modelo foi reformulado - além da expansão, o novo projeto prevê a inclusão no portfólio de unidades menores em regiões não tão distantes do centro.Atualmente, a menor lojas da rede, em Joinville (SC), tem 2 mil metros quadrados de área. Com lojas menores, a empresa pretende atrair consumidores que precisam fazer compras rápidas, como um óculos da natação. Em locais afastados do centro, os pontos de venda costumam ser chamarizes apenas para o cliente que está disposto a de deslocar quilômetros, pois pretende adquirir um grande volume de mercadorias ou algo bastante específico.Competitividade Outra reformulação do modelo de negócios da Decathlon foi a ampliação de investimentos nos produtos de marca própria, que também garantem maior competitividade. Hoje, a empresa tem 22 marcas, como a Tribord, de mergulho e surfe. A ideia é segmentá-las mais e ter, por exemplo, uma linha para mergulho e outra para surf.A meta é chegar a 150 marcas.A empresa ainda reforçou a fabricação de mercadorias no Brasil e já produz localmente bicicletas, biquínis e pranchas de stand up paddle, entre outros itens, diminuindo a exposição ao dólar.No início de 2016, a Decathlon precisou repassar a alta do dólar ao preço de venda dos importados, que representam 70% do total de produtos que comercializa.Empecilhos Para o especialista em varejo Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail, a meta da Decathlon de alcançar cem unidades no Brasil não será fácil de ser atingida. Serrentino diz que o País não tem um mercado tão extenso como o europeu, já que a prática esportiva não é acessível a todos."A Decathlon é como a Zara. É uma marca de massa na Europa, mas não terá o mesmo perfil no Brasil." O especialista destaca que a rede esportiva pode se beneficiar por trabalhar com marcas próprias, que resultam em preços inferiores, mas que o atual tamanho das lojas dificulta a operação.Caso consiga inserir em sua rede unidades menores, como pretende, a companhia poderá ter êxito, destaca Serrentino. "Mas tem de ter muita habilidade para selecionar os produtos que ficarão de fora dessas lojas pequenas. Esse é o mesmo caminho que a Tok Stok e que a Etna começaram a fazer."A Decathlon é um dos negócios da família francesa Mulliez, que detém também a Leroy-Merlin (de materiais de construção) e a rede de supermercados Auchan, a segunda maior da França e a 11.ª do mundo.Fonte: PEGN

"Tupy vai investir R$ 79,3 milhões em Joinville", diz Luiz Tarquínio

Em entrevista ao "AN", presidente da empresa revela também que serão contratados 150 trabalhadores neste ano

Loetz: "Tupy vai investir R$ 79,3 milhões em Joinville", diz Luiz Tarquínio Divulgação/Divulgação
Foto: Divulgação / Divulgação
A Tupy vai investir R$ 79,3 milhões na unidade de Joinville neste ano. Os recursos serão utilizados na melhoria da eficiência operacional, sustentabilidade e em áreas de segurança e de meio ambiente, principalmente. No total, a metalúrgica vai aplicar R$ 145 milhões no conjunto de suas operações, incluindo a unidade instalada no México.A empresa está com 150 vagas de trabalho abertas na fase de processo de recrutamento e seleção. Em balanço divulgado nesta semana, a empresa apurou queda de 5% na receita e prejuízo elevado por razões contábeis, mas os investidores já precificaram o resultado. Por isso, as ações subiram 1,3% na Bovespa desta quarta-feira, um dia depois de publicado o balanço de 2016, acompanhando o movimento do pregão.A seguir, os principais trechos da entrevista realizada com o presidente Luiz Tarquínio Sardinha Ferro. A partir dos dados do balanço de 2016, qual é a análise que o senhor faz do desempenho? Houve prejuízo de R$ 181 milhões? Luiz Tarquínio – De 2015 para 2016, em tonelagem, o mercado interno teve retração de 17%. No segmento automotivo, o recuo chegou a 19%. É algo muito pesado. O prejuízo apontado é efeito de ajustes contábeis de ativos tangíveis e intangíveis, inclusive no México.As receitas também caíram? Tarquínio –  Sim, as receitas caíram 5%. Eram R$ 3,4 bilhões em 2015 e recuaram 5%, para R$ 3,23 bilhões. No mercado nacional, a queda foi de 12,4% e, no exterior, pouco mais de 3%. No México, um cliente específico do segmento off-road (máquinas para a área de implementos agrícolas, para mineração e construção) não correspondeu ao esperado.Os negócios no México decepcionam? Tarquínio – Não, pelo contrário. Cientes do segmento de picapes leves, semileves e, até os maiores puxam o desempenho para cima.A empresa fará investimentos significativos neste ano? Tarquínio – Sim, olhamos para adiante. Estamos fazendo um investimento de R$ 145 milhões. Desse total, R$ 79,3 milhões serão aplicados na operação de Joinville.Vão ser criados novos empregos? Tarquínio – A Tupy está com 150 postos de trabalho abertos, na fase de recrutamento e seleção de pessoal. Só neste começo do ano, contratamos perto de cem trabalhadores Não foram casos de reposição, mas de acréscimo mesmo.A Tupy distribuiu aos acionistas R$ 207 milhões a título de juros sobre o capital próprio nos dois últimos anos. Eles estão satisfeitos? Tarquínio – Distribuímos R$ 107 milhões em 2015, e mais R$ 100 milhões no ano passado. E anuncio, aqui, que vamos distribuir mais R$ 200 milhões, em parcelas trimestrais, ao longo deste ano.O ano de 2016 foi um ano de contenção de despesas? Tarquínio – Pretendemos colher os frutos do que foi feito no ano passado, quando houve importante redução de custos operacionais, ampla revisão organizacional e renegociação de inúmeros contratos com fornecedores – em energia, plano de saúde, entre tantos.Como o senhor enxerga o futuro? Tarquínio –  As ações que tomamos miram justamente o longo prazo, conciliando, também, os interesses de curto prazo.A Tupy está mapeando lideranças novas? Tarquínio – Estamos desenhando o plano de sucessão de lideranças nas áreas de manufatura, com a formatura de 39 profissionais em curso de gestão de produção.Também se faz avaliação de lideranças no topo da hierarquia? Tarquínio – Contratamos uma consultoria que mapeou 60 profissionais executivos e fez avaliações de cada um deles. A consultoria recolheu informações sobre os pontos fortes, as suas fragilidades e os seus potenciais. Isso inclui também a presidência e os diretores da empresa. Trabalhamos para uma agenda positiva.Fonte: A Notícia

CHINESES QUEREM INVESTIR US$ 20 BI NO BRASIL

País se transformou no segundo destino dos asiáticos nas áreas de energia, transporte e agronegócios no mundo, atrás apenas dos EUA

China (Foto: Birger Hoppe)
O Brasil em crise virou a grande oportunidade para os chineses ampliarem seus negócios no País. Sem medo de gastar e com forte apetite para o risco, eles planejam desembolsar neste ano mais US$ 20 bilhões na compra de ativos brasileiros - volume 68% superior ao de 2016, segundo a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC).O movimento tem sido tão forte que o País se transformou no segundo destino de investimentos chinês na área de infraestrutura no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Na lista de companhias que planejam desembarcar no País, de olho especialmente nos setores de energia, transportes e agronegócio, há nomes ainda desconhecidos dos brasileiros, como China Southern Power Grid, Huaneng, Huadian, Shanghai Eletric, SPIC e Guodian."Há dezenas de empresas chinesas que passaram a olhar o País como oportunidade de investimentos e estão há meses prospectando o mercado brasileiro", diz Charles Tang, presidente da CCIBC.Enquanto essas companhias não chegam, outras chinesas estão mais avançadas na estratégia de expandir os negócios. A State Grid, por exemplo, liderou os investimentos no ano passado, com a compra da CPFL; a China Three Gorges arrematou hidrelétricas que pertenciam à estatal Cesp e comprou ativos da Duke Energy; a China Communications Construction Company (CCCC) adquiriu a construtora Concremat; e a Pengxin comprou participação na empresa agrícola Fiagril e na Belagrícola.Segundo levantamento das consultorias AT Kearney e Dealogic, de 2015 para cá, os chineses compraram 21 empresas brasileiras, que somaram US$ 21 bilhões. "Hoje, o Brasil é um país que está barato, por conta do cenário político e econômico.E isso é visto como uma grande oportunidade pelo investidor chinês", afirma o diretor para a área de infraestrutura da A.T. Kearney, Cláudio Gonçalves. O atual movimento dos asiáticos no Brasil tem sido considerado como a terceira onda de investimentos chineses.Na primeira, vieram grandes multinacionais, como a Baosteel, de olho no setor de mineração e aço. A empresa chegou a fazer parceria com a Vale para construir duas siderúrgicas no País, mas o projeto não prosperou.Em 2011, comprou uma pequena participação na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que aposta na exploração de nióbio. Na segunda onda de investimento chinês, apareceram companhias que tinham pouca ou quase nenhuma experiência no mercado externo, afirma o advogado do escritório Demarest, Mário Nogueira.Ele explica que, nesse segundo movimento, muitas empresas - incluindo o setor automobilístico - não se deram bem no Brasil, por não terem recebido orientação adequada de como funcionava o mercado nacional. "Dessa leva, algumas quebraram e outras tentam até hoje se desfazer de ativos."A onda atual também inclui empresas inexperientes no mercado internacional, mas gigantes na China, com muito dinheiro para gastar. E, desta vez, as companhias têm se cercado de assessores financeiros e jurídicos."Tem cliente que montou escritório de representação e está há três anos estudando o mercado brasileiro. De tanto rodarem em busca de negócios, já conhecem mais o País do que eu", afirma Nogueira.Por ora, os escândalos revelados pela Operação Lava Jato envolvendo as maiores empreiteiras do Brasil estão longe de serem vistos como fator de preocupação econômica ou de instabilidade política pelos investidores chineses.Pelo contrário, têm ajudado, já que os preços dos ativos caíram.Nos próximos meses, vários negócios em andamento poderão ser concluídos. É o caso da Shanghai Electric, que estuda assumir projetos de transmissão da Eletrosul, cujos investimentos somam R$ 3,3 bilhões; a SPIC está na disputa pela compra da Hidrelétrica Santo Antônio; e a CCCC tem vários ativos na mira, de construtoras a ferrovias.Outra que fez aquisições em 2016 e não deve parar por aí é a Pengxin. A empresa negocia a compra de parte do banco Indusval, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Fontes afirmam que há ainda planos da Pengxin levantar um fundo de US$ 1 bilhão para investir em agricultura. Procurados, o banco não comentou o assunto e a Pengxin não retornou os pedidos de entrevista.Fonte: PEGN

Carlos Wizard investe no mercado de vendas diretas com nova empresa de óleos essenciais

Aloha Oils começa a operar em maio com investimento inicial de R$ 20 milhões. Meta é ter 100 mil consultores em cinco anos

O empresário e empreendedor Carlos Wizard Martins – que tem em sua carteira de investimentos empresas nas áreas de varejo especializado, artigos esportivos, meios de pagamento, escolas de futebol e fast food, entre outras – anuncia um novo projeto: a Aloha Oils, especializada em óleos essenciais.
A nova empresa, que iniciará oficialmente sua operação em maio próximo, venderá seus produtos exclusivamente via internet e no modelo de vendas diretas, conhecido como porta a porta, que movimenta cerca de R$ 40 bilhões por ano no Brasil. A meta de Wizard é criar uma rede de 100 consultores até 2022, atingindo receita de R$ 1 bilhão/ano no mesmo período.No primeiro ano de operação, a Aloha Oils consumirá investimentos de R$ 20 milhões da Sforza, gestora da família Martins que controla no Brasil empresas como Mundo Verde (maior rede de varejo de produtos saudáveis), BR Sports (dona das marcas Topper e Rainha), HupPrepaid (especializada em meios de pagamento pré-pago), Taco Bell (fast food de comida inspirada culinária mexicana), entre outros negócios.“Já estamos trabalhando na formação da equipe de consultores”, afirma Wizard, destacando que o modelo de vendas diretas é um caso de sucesso no Brasil há décadas e continua apresentado grande potencial. “O sistema porta a porta sempre foi uma opção para quem quer reforçar seus ganhos de forma rápida e com baixo risco, já que não exige nenhum investimento inicial”.A Aloha Oils comercializará uma linha exclusiva de óleos essenciais com alto nível de pureza produzidas a partir de matérias primas nacionais e importadas. “Os óleos essenciais são um sucesso no exterior e vêm conquistando cada vez mais consumidores também no Brasil, onde ainda não existe nenhum player especializado neste tipo de produto”, ressalta Priscila Martins, filha de Carlos Wizard Martins, que, ao lado da irmã Thais Martins, será responsável pelo projeto.Fonte: Empreendedor

Nova sede da Apple na Califórnia será inaugurada em abril

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Nova sede da Apple em Cupertino, na Califórnia (EUA), visto ainda em construção em imagem aérea. 

 O novo campus da Apple, apelidado de "Apple Park", será inaugurado em abril, informou a fabricante do iPhone nesta quarta-feira (22).

Embora a primeira leva de funcionários começará a se mudar para a nova sede em Cupertino, Califórnia, na primavera do Hemisfério Norte, levará cerca de seis meses até que todos os 12 mil trabalhadores façam a transição, disse a Apple.

A Apple também disse que dará o nome do cofundador da empresa Steve Jobs ao teatro para mil lugares da nova sede futurista. Jobs ajudou a projetar o campus de 708 mil metros quadrados antes de sua morte em 2011.

"Steve investiu muito de sua energia criando e apoiando ambientes vitais e criativos", disse Jony Ive, diretor de design da Apple, em um comunicado. "Nós nos dedicamos ao projeto, à engenharia e à construção do nosso novo campus com o mesmo entusiasmo e princípios de design que caracterizam nossos produtos".

A Apple dedicou grande atenção a todos os aspectos do campus, incluindo o prédio principal de mais de 260 mil metros quadrados, examinando em detalhes até mesmo áreas escondidas como fiação elétrica e canos, informou a Reuters no início deste mês.

Os altos padrões da Apple contribuíram para atrasos no projeto, disseram ex-administradores da construção. Uma maçaneta de porta, por exemplo, levou pelo menos um ano e meio para ser projetada, de acordo com um ex-gerente de construção. A Apple revelou seus planos para a nova sede em 2011.

Fonte: G1


Moradores de Santa Catarina poderão instalar placas fotovoltaicas com 60% de desconto

A iniciativa, para geração de energia solar, é promovida pela Celesc; mil casas serão beneficiadas

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O Bônus vai acelerar a popularização da microgeração fotovoltaica no país ao investir recursos de R$ 11,3 milhões do Programa de Eficiência Energética PEE/Celesc. Os consumidores aprovados no cadastro terão acesso ao sistema fotovoltaico de 2,6kWp, pagando 40% do custo total praticado no mercado, ou seja, em torno de R$ 6.700. O benefício principal para o consumidor é a economia na conta de energia elétrica que, após a instalação dos painéis fotovoltaicos, pode chegar a R$ 2 mil por ano. Com isso, o investimento individual no sistema será recuperado em pouco mais de três anos.O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, destacou o mérito da iniciativa: “É uma ação de eficiência energética inédita em território nacional considerando o subsídio à microgeração com sistema fotovoltaico. Santa Catarina estará na vanguarda dessa tendência. Vamos quadruplicar o número de casas no estado com esses sistemas e a potência total instalada passará dos atuais 2,8MW para 5,4 MW”. Há ainda outras vantagens: “O Bônus Fotovoltaico estimula o uso racional da energia elétrica, contribui para reduzir o carregamento do sistema elétrico e aumenta a diversificação da matriz energética brasileira, fortalecendo o uso de uma fonte de energia limpa”, disse Siewert.O investimento total do projeto é de R$ 17 milhões, somando a contrapartida de R$ 6,7 milhões de quem adquirir o sistema. Ao participar do projeto, cada contemplado terá direito ainda a receber cinco lâmpadas LED.Para participar, os interessados precisam atender aos requisitos necessários, como área mínima de 20m² disponível no telhado e consumo médio superior a 350 kWh nos últimos 12 meses (veja lista completa adiante). Serão contemplados mil consumidores que cumprirem todos os requisitos.

Instalação

O processo de instalação será realizado pela Engie Solar, uma subsidiária da Engie, maior geradora privada de energia elétrica do País, e já implantou centenas de sistemas fotovoltaicos em todo o Brasil. O CEO da Engie Solar, Rodolfo Souza Pinto, informou que a instalação dos 1.000 sistemas se realizada em doze meses: “Todas essas micro usinas fotovoltaicas serão monitoradas até janeiro de 2019. Temos experiência nesse mercado, o que garante a qualidade e segurança de nossos serviços”.Ele informou ainda que a instalação será por “ordem de cadastro”, em que os primeiros inscritos recebem antes o seu sistema, mas existe ainda um critério por região: “Assim, a ordem de instalação deve obedecer à localização de cada residência, por questões de logística”, concluiu.

Requisitos para participar do Projeto Bônus Eficiente Linha Fotovoltaica

•   Consumidor residencial deve estar adimplente com a Celesc, ou seja, não pode ter dívidas com a Empresa;•   O cadastro (ou inscrição) é realizado via internet. Caso todos os requisitos sejam atendidos, o consumidor entra para a lista de instalação, ficando passível ainda de rejeição caso sua unidade consumidora apresente problemas na inspeção prévia, antes da instalação;•   A casa deve possuir área disponível mínima de 20m² no telhado para instalação, livre de sombreamentos por árvores, prédios vizinhos etc.;•   O telhado deve estar voltado para o Norte (com desvio admitido +/- 30°);•   A inclinação do telhado pode variar de 20° a 35° em relação ao plano horizontal;•   A unidade consumidora deve ter consumo mensal de 350 kWh ou acima, nos últimos 12 meses;•   O consumidor precisa ter disponibilidade de recurso para pagar a contrapartida;•   A unidade consumidora precisa dispor de acesso à rede de internet/WiFi;•   Cada consumidor poderá se inscrever para receber somente um sistema de 2,6 kWp.Como funciona o sistema?• Um sistema de energia solar fotovoltaico, também chamado de sistema de energia solar ou ainda sistema fotovoltaico, é capaz de gerar energia elétrica por meio da captação da radiação solar. Os sistemas fotovoltaicos isolados são instalados em locais remotos ou onde o custo de se conectar a rede elétrica é elevado. Estão nesse caso casas de campo, refúgios, sistemas de iluminação, telecomunicações e de bombeio de água, entre outros. Os sistemas conectados à rede substituem ou complementam a energia elétrica convencional disponível na rede elétrica urbana;• Um sistema isolado necessita de baterias e controladores de carga, já os sistemas conectados à rede funcionam somente com painéis e inversores, pois não precisam armazenar energia;• Na instalação do sistema fotovoltaico, os medidores existentes nas unidades consumidoras serão substituídos por medidores bidirecionais, que permitem registrar a quantidade de energia gerada por meio das placas fotovoltaicas e injetada no sistema elétrico da Celesc;•Por meio do sistema fotovoltaico oferecido pelo projeto, o consumidor vai gerar energia para seu consumo próprio e a geração excedente será injetada no sistema elétrico da Celesc, sendo transformada em crédito para o consumidor. Esse crédito poderá ser usado durante um período de até cinco anos para ‘pagar’ a energia consumida na residência com o sistema fotovoltaico instalado ou em outra unidade consumidora residencial de mesma titularidade, desde que conectada ao sistema da Celesc.Serviço:O quê? Aquisição de sistemas fotovoltaicos para microgeração residencial com subsídio de 60% da CelescQuando? Cadastro inicia dia 20 de fevereiro, a partir das 10hComo? Por meio do portal do Bônus Eficiente

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