Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio

Com as dicas, empreendedor consegue dar mais visibilidade ao seu produto ou serviço
marketing, redes sociais (Foto: Reprodução)
O termo marketing digital ainda assusta e causa dúvidas entre empreendedores de todos os portes. Não é para menos. De acordo com o publicitário, mestre em cinema e professor da Universidade Fumec, Danilo Aroeira, esse desdobramento do marketing tradicional começou há pouco mais de 20 anos, junto com a internet e com os primeiros negócios que emergiram nesse contexto.O que todos sabem é que com pouco ou quase nenhum dinheiro é possível utilizar plataformas gratuitas para dar maior visibilidade ao seu negócio. Seja para aumentar as vendas, melhorar o relacionamento com os clientes ou divulgar um novo produto, a internet oferece soluções que atendem as mais variadas necessidades.Planejamento No meio digital ou tradicional, um bom plano de marketing segue um roteiro básico que envolve entender os desejos das pessoas e a transformação desses desejos em um produto ou em uma estratégia de vendas. Isso é importante para gerar valor para o público-alvo e tornar o relacionamento entre ele e a sua empresa sério e duradouro.
Aqui, o importante é entender qual é a situação real do negócio e projetar, de forma realista, para onde quer levá-lo. Dedique tempo para identificar quem é o seu público-alvo, como ele se comporta e quais são suas preferências. Munido dessas informações fica mais fácil elaborar um plano de ações e entender, por exemplo, em quais redes sociais as pessoas de seu interesse mais acessam e potencializar a presença digital de sua empresa.
Plataformas digitais Existem diversas redes sociais e serviços online gratuitos que as micro e pequenas empresas podem usar para ampliar a sua área de atuação e diálogo com os clientes. Muitos deles têm páginas dedicadas a esclarecer dúvidas e a ajudar os usuários iniciantes. A recomendação é dedicar tempo para ler e aprender a usá-los. Conheça alguns exemplos e como eles podem ser úteis na prática:- SiteSabe a frase “a primeira impressão é a que fica”? Na internet, a primeira impressão pode fazer a diferença entre o seu produto e o produto do concorrente. Por isso, invista em um site apresentável, bonito, informativo e organizado. Disponibilize informações sobre a empresa, os produtos e os serviços ofertados e todas as formas de contato possíveis, inclusive, as redes sociais, se houver. Construir e hospedar um site demanda tempo e conhecimentos técnicos de design gráfico, programação e hospedagem online. Por essas razões, é recomendável a contratação de uma agência ou profissional capacitado.- BlogPode funcionar como um segmento do site ou de forma independente. Use para escrever sobre assuntos que interessem a público e não sobre os assuntos de interesse da empresa. O blog de um restaurante, por exemplo, pode dar dicas do que comer em uma viagem a outro país, contar a história de um ingrediente usado no cardápio ou descrever como é a rotina profissional de um chef. Dedique tempo para pesquisar assuntos e escrever textos atraentes. Essa é uma ótima maneira de aproximar a marca dos consumidores. A plataforma Wordpress (https://br.wordpress.com/) é gratuita, fácil de ser utilizada e oferece uma série de ferramentas para monitoramento e personalização de blogs.- Facebook / InstagramÓtimos canais para divulgar produtos e serviços, receber feedback dos clientes e entender melhor como o público se comporta. Da mesma forma que no site, procure manter uma identidade visual que seja coerente com o seu negócio, mantenha as páginas organizadas e inclua o máximo de informações. Críticas e reclamações são comuns nesses espaços, portanto, esteja preparado para solucionar eventuais problemas de maneira cordial e eficiente. No caso do Facebook, faça a opção por criar uma “página” e não um “perfil”. Os perfis são voltados para pessoas e, por isso, possui limitações como o número de amigos e a ausência de funcionalidades importantes, como a possibilidade de investir em publicidade paga. É essencial também ler os termos de uso desses serviços para não transgredir nenhuma regra.- WhatsappAlém de funcionar como um contato alternativo entre clientes e empresa, o serviço de mensagens e comunicação instantânea pode agir como uma central de atendimento ao consumidor e de divulgação do negócio. Para usar o serviço da melhor maneira é preciso construir e manter uma lista de contatos atualizada. Responder dúvidas e reclamações de forma rápida e cordial também é importante. Na hora de divulgar um produto ou serviço tome cuidado para não ser invasivo e/ou oportunista - observe o horário e o dia em que a mensagem será enviada e não seja repetitivo.Fonte: Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio - PEGN

Pequenos negócios da moda exploram pouco a internet

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Agência Sebrae 05/01/2016

Os donos de pequenos negócios que comercializam roupas e acessórios ainda esbarram em dificuldades para vender seus produtos pela internet e fazer parte de um dos segmentos que menos sentiu os efeitos da crise econômica, o e-commerce. Pesquisa inédita do Sebrae, feita com mais de 5,7 mil donos de lojas de artigos de vestuário e acessórios de pequeno porte, mostra que eles estão presentes no ambiente virtual, mas fazem basicamente a divulgação do negócio e não realizam venda on-line.

Segundo os dados, menos de 15% dos donos dos pequenos negócios de moda e acessórios realizam vendas pela internet e pelas redes sociais na maioria das vezes – dois em cada três entrevistados afirmam vender dessa forma. Apenas 28% dos que fazem vendas on-line têm site próprio e 6% estão em marketplaces, o que caracteriza o ecommerce propriamente dito. Dos pequenos varejistas de moda pesquisados, 84% têm uma loja física em comércio de rua, 6% estão em shopping e 1% opera somente on-line. E daqueles que possuem uma loja física e também on-line, 92% afirmaram que a loja física representa o maior volume de vendas.

“O anúncio nas redes sociais é a principal ação de marketing dessas empresas – 6% dos empresários participantes da pesquisa utilizam as redes sociais como estratégia de marketing. Mas, eles ainda exploram pouco a internet e não aproveitam as potencialidades da rede”, assinala a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. “A rede social é uma boa alternativa para o início de atuação on-line, pois requer pouco investimento em tecnologia. Porém, a empresa deve se preparar para a comercialização na internet com a loja virtual ou o marketplace, pois isso contribui para a credibilidade da loja e para a segurança no pagamento. A rede social deve ser trabalhada como um canal de relacionamento e de apoio à venda”, completa.

Para Heloisa Menezes, comercializar via internet é uma atividade relativamente nova no Brasil e, por isso, ainda é pouco usual entre os pequenos negócios. “Há um enorme potencial a ser explorado pelos empreendedores brasileiros: moda é a categoria mais vendida no e-commerce; as pessoas estão cada vez mais digitais e utilizando dispositivos móveis. A internet está cada vez mais acessível e com maior qualidade nas regiões do Brasil. A atuação das empresas precisa responder a esse comportamento do consumidor”, afirma.

Apesar de ser uma oportunidade, a diretora-técnica do Sebrae entende que operar um e-commerce não é tarefa fácil e o empresário precisa se capacitar para ser bem-sucedido. “Logística, tributação e marketing são dificuldades que os empresários vão se deparar no dia a dia. O Sebrae tem uma série de soluções para ajudar esses empreendedores. Oferecemos cursos, palestras, oficinas, cartilhas e damos qualquer tipo de orientação para quem quer montar um e-commerce, a maioria delas de graça”, afirma.

A pesquisa revelou ainda que a internet é uma alternativa para enfrentar a crise econômica. Enquanto o faturamento caiu no primeiro semestre do ano para 65% dos empresários do segmento pesquisados, o resultado foi negativo apenas para 55% daqueles que usam a rede para fazer vendas. Empreendedores que concentram suas vendas no meio virtual detectaram ainda menor diminuição no faturamento (48%) e 22% deles registraram inclusive aumento nas vendas.

Cartilha

Em geral, os procedimentos no e-commerce são os mesmos, independentemente do tipo de produto comercializado. No entanto, existem características específicas que o empreendedor do ramo da moda precisa estar atento na hora de investir no comércio eletrônico. Como atrair o consumidor? Como amenizar trocas e devoluções? Como amenizar o problema da falta de padronização no tamanho das roupas?

Para apresentar de forma objetiva e direta os principais pontos que devem ser observados por quem já possui ou pretende abrir um e-commerce de moda e acessórios, o Sebrae montou uma cartilha que procura responder essas e outras perguntas, disponível gratuitamente no Portal Sebrae. O documento fala do cenário do e-commerce de Moda e Acessórios, os principais desafios, as boas práticas, segurança para o consumidor, grade e sazonalidade, atendimento personalizado, concorrência, como amenizar trocas e devoluções, padronização de tamanhos, redes sociais, legislação e tributação.

Fonte: Pequenos negócios da moda exploram pouco a internet - Empreendedor

WhatsApp - ferramenta de comunicação entre empresas e clientes

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O anúncio do lançamento do WhatsApp na versão desktop movimentou a internet. O app agora pode ser acessado via Chrome pelos usuários de Android, Window Phone e Blackberry, quebrando a exclusividade dos dispositivos móveis.Entre as discussões, uma parece bem interessante para as empresas: como utilizar o aplicativo de mensagens instantâneas que já abarca mais de 600 milhões de usuários no mundo para facilitar a comunicação com os públicos de interesse? A versão desktop poderia aproximar ainda mais uma marca do seu público-alvo? Uma notificação instantânea na tela do seu aparelho pessoal parece uma grande oportunidade…O que já tem sido feitoCresce o número de empresas que já viram no WhatsApp uma excelente ferramenta para estreitar a comunicação com seus clientes. É o caso da Mitsubishi Motors, que lançou em São Paulo e no Rio um grupo no aplicativo para falar especialmente sobre o sedan Lancer. Em entrevista à INFO Exame, o diretor de Marketing da montadora, Fernando Julianell conta que com apenas três pessoas para o atendimento, já conseguiram “mensurar diversas interações, que viraram test-drive e, consequentemente, vendas”.A Liquigás apostou no marketing de conteúdo, criando um grupo no qual presenteia o público com ‘receitas da sorte’, uma ação que faz parte da promoção ‘Meu Botijão da Sorte’ e distribui prêmios aos participantes. A empresa foi além e contratou também uma ferramenta que, integrada ao Whats, permite o envio automático dos conteúdos aos usuários que entram no grupo – sem necessidade de um atendente.Em setembro de 2014 a Whirlpool, multinacional brasileira detentora das das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, anunciou estar testando o WhatsApp como meio de comunicação para agendamento de visitas técnicas. De acordo com o portal Baguete, a empresa dará esta opção de atendimento a cerca de 60 mil clientes.Com um bom planejamento, também pequenos negócios podem utilizar o WhatsApp para atender clientes. É o caso dos serviços delivery. Imagine uma pizzaria que disponibilize um atendente para operar o aplicativo e divulgue entre seus clientes. Além de oferecer rapidez no atendimento, também oferece aos clientes a opção de não gastar com ligações telefônicas.SAC 3.0A utilização de redes sociais, SMS e aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, aliando a gestão do posicionamento da marca com o atendimento ao cliente, é conhecida como SAC 3.0.No caso do WhatsApp, apesar de já haver alguns cases, ainda é um mundo novo a se experimentar.Fonte: WhatsApp como ferramenta de comunicação entre empresas e clientes - Blog Televendas & Cobrança

Pai e filho criam startup de publicidade para pequenas empresas

Thiago Monsores e David PortesThiago Monsores e David Portes_ADPOP_m
Criar uma startup com serviços de publicidade e marketing voltada a pequenas e médias empresas foi a ideia colocada em prática por filho e pai empreendedores, Thiago Monsores e David Portes, respectivamente.
Com a previsão de alta na inflação de 2015, chegando a 8% ao ano, a dupla de empresários percebeu uma oportunidade de negócio e resolveu investir fundando a ADPOP. A empresa foi criada para possibilitar que o pequeno empresário possa investir em marketing e publicidade, ofertando pacotes acessíveis com pagamento diferenciado e soluções customizadas e sem complicação.Os serviços oferecidos vão englobar cinco etapas fundamentais: identidade visual, design de interface, ilustração, audiovisual, mídias digitais e gráfica. E para complementar os serviços oferecidos, Monsores e Portes criaram a AD Print, que oferece também serviços de impressão dos materiais desenvolvidos com a proposta de preço baixo e rapidez. Portes é considerado um guru do marketing brasileiro.Ele foi eleito, em 2006/2007, como o melhor palestrante do mundo pela World Confederation of Businesses. Portes era camelô e viu em um empréstimo de R$ 12 a oportunidade de melhorar de vida. O empreendedor já realizou mais de 1.800 palestras em diversas empresas. E, hoje, é sócio de muitos empreendimentos.Neste ano, ele celebra 15 anos de palestras e, para celebrar sua história de sucesso, lança seu segundo livro O Segredo do Sucesso e o workshop e life coaching para empreendedores e colaboradores de empresas de todo o País. Atualmente, Portes atua como chairman nas empresas Talk About, Agência AD Experiências Inovadoras, AD POP e Investcomm que são comandadas pelo seu filho Thiago Monsores.Agora, pai e filho estão articulando com alguns possíveis investidores a criação de um fundo de empreendedorismo social que será destinado a oferecer microcréditos para jovens empreendedores brasileiros, interessados em abrir sua primeira franquia de agência de publicidade popular (ADPOP). “Essa iniciativa visa a primeira oportunidade de entrar no mercado empreendedor. A iniciativa do meu filho me faz lembrar o meu passado, quando eu tive o auxílio de um anjo, Severino, porteiro que emprestou R$ 12 na época, e a partir daí meu futuro começou a ser construído”, relembra Portes. www.adpop.com.brFonte: Pai e filho criam startup de publicidade para pequenas empresas - Empreendedor

Melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina

Três companhias ficarem em primeiro nas categorias do ranking Great Place To Work, que escolhe as com melhor ambiente de trabalho

Quem são e o que dizem as melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina Antônio Rossa/Divulgação
Way2 foi eleita a melhor na categoria pequena empresa e também foi destaque como a melhor no  setor de Serviços - Foto: Antônio Rossa / Divulgação
Três empresas se destacaram e conseguiram ficar nas primeiras posições do ranking dos melhores lugares para se trabalhar em Santa Catarina. A pesquisa é realizada pela Revista AMANHÃ e o Instituto Great Place To Work (GPTW) e lista os ambientes de trabalho mais atrativos do Estado com base no nível de confiança dos funcionários em cinco fatores:: credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.Veja o que tem a dizer e o que fazem as três companhias que venceram nas categorias pequena, média e grande empresa. Um dos pontos em comum entre as três é o espaço para escutar e construir de forma colaborativa soluções para os problemas internos.A Way2 - 1ª na categoria Pequena EmpresaAutonomia, colaboração, recursos para capacitação e uma infraestrutura dignas das inovadoras empresas do Vale do Silício (EUA) são alguns dos quesitos que levaram a Way2, empresa de software e serviços para o setor elétrico, com sede em Florianópolis, a conquistar o primeiro lugar em Santa Catarina na categoria pequena empresa.Mais do que as opções de lazer e descontração oferecidas para os colaboradores (como fliperama, mesas de pebolim e poker, café expresso gourmet e chopeira para os happy hours de sexta), o foco da empresa é prover uma gestão cooperativa e horizontalizada, com equipes autônomas, maduras e responsáveis.Antes de ser efetivado, qualquer candidato da empresa passa por um período de imersão e integração com a equipe, que define ou não a contratação do novo colega.— A característica que mais valorizamos é o equilíbrio entre os aspectos técnicos e comportamentais do profissional — explica André Carlucci, diretor de tecnologia da empresa.Hoje a empresa tem 54 funcionários, contra 36 em 2014. Em meados de 2015, a Way2 inaugurou nova sede em uma área do Centro de Inovação ACATE Primavera. Além de ter vencido na categoria pequena empresa, foi considerada no ranking a melhor do setor de Serviços.A Resultados Digitais - 1ª na categoria Média Empresa
Resultados Digitais também tem uma série de áreas de lazer para os funcionários dentro da empresa - Foto: Diorgenes Pandini / Agencia RBS
A Resultados Digitais,  criadora do RD Station, um software para gestão e automação de marketing online, é a melhor empresa de médio porte para se trabalhar em Santa Catarina. No ano passado, quando a equipe era formado por 88 colaboradores, a conquista foi na categoria pequena empresa. Em 2015, são mais de 200 pessoas na equipe, chamados internamento de RDoers.— A estratégia que tivemos foi reforçar as iniciativas que proporcionam aprendizagem, crescimento e clima descontraído, destaca o CEO Eric Santos.A empresa é  recente. Foi fundada em 2011 em Florianópolis. E um dos principais diferenciais da empresa na gestão de pessoas é o Culture Code, criado em 2014 de maneira coletiva para apresentar os comportamentos mais valorizados:— Destacamos a colaboração, o ensinar o que se sabe, proatividade, agilidade e foco no cliente externo e interno como o fundamental para construir um bom ambiente de trabalho — resume Ana Rezende, responsável pela área de talent management.As ações foram de ponta a ponta na hierarquia da empresa, passando desde treinamento para desenvolvimento de líderes (uma imersão de quatro dias, do CEO à coordenação, para alinhar papeis, conceitos e comportamentos de liderança) a reestruturação do programa interno de recrutamento (RD Rotation) até o lançamento de seleção de estágio, chamada Vale do Início, voltada a universitários.A Viacredi - 1ª na categoria Grande Empresa
Viacred é a veterana da lista, com 64 anos de atuação, na região do Vale do Itajaí como cooperativa de crédito - Foto: Divulgação / viacred.coop.br
A empresa é uma veterana na comparação com as outras duas ganhadoras. Foi criada há 64 anos em Blumenau. A Viacredi, Cooperativa de Crédito Vale do Itajaí, é uma instituição financeira, organizada sob forma do cooperativismo. Com isso, seus clientes acabam sendo, na verdade, 350 mil cooperados. O alto número acontece mesmo a empresa tendo sua área de atuação concentrada apenas no Vale do Itajaí.— Ano passado tínhamos ficado em terceiro lugar entre as grandes empresas, na primeira vez participamos. Então, a diretoria levou muito a sério o que foi apontado pelos colaboradores como necessidade de melhoria e fizemos um plano de ação contínuo — conta Sheila Teston, gerente de gestão de pessoas da Viacredi.Para a gerente, foi esse processo que fez com que a Viacredi melhorasse muito sua nota na pesquisa. Também foi a ação que acabou levando ao resultado desta terça-feira, comemorado pela empresa que, no dia 26 de novembro de 195, foi fundada por por 21 funcionários da Companhia Hering, liderados pelo então presidente da empresa, Ingo Hering.Ele queria incentivar os funcionários da empresa a pouparem dinheiro, como uma forma de conseguirem adquirir suas casas próprias. Ficou durante 16 anos à frente da cooperativa acumulando a função de presidente. Hoje, a Viacredi tem 1247 colaboradores.— O que a gente faz muito aqui é ouvir o colaborador: temos pesquisa de clima, avaliações do atendimento que funcionários recebem das áreas administrativas, sempre pontuando se estamos indo bem ou não. Essa é uma prática constante — diz Sheila.
Fonte: Quem são e o que dizem as melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina - A Notícia

A luta do Alibaba para atrair empresas brasileiras

Braço B2B do gigante chinês irá oferecer manuais e treinamentos para brasileiras que desejam vender para a China
Para impulsionar ainda mais as vendas entre empresas brasileiras e chinesas, o Alibaba.com firmou hoje, 8/12, uma parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil China para trocas de informações e serviços.A colaboração é a mais recente iniciativa do grupo chinês criado por Jack Ma para incentivar as vendas de pequenas e médias empresas brasileiras a consumidores chineses. Diversas subsidiárias do grupo já fecharam acordos com o Sebrae, os Correios e até a embaixada no Brasil.O braço B2B do gigante chinês de comércio eletrônico irá oferecer manuais e treinamentos para as brasileiras que desejam vender para a China.O Alibaba.com também intermedia as negociações entre os dois lados, fornece dados sobre o vendedor e o comprador e retém o pagamento até que a entrega seja feita, na tentativa de garantir uma operação segura.Pequenas e médias empresas ainda sentem dificuldades ao exportar ao gigante asiático, diz Alex Tsai, diretor de marketing e desenvolvimento de negócios para a América Latina do Alibaba.com.“Na primeira vez que uma companhia brasileira vai fazer negócio com um fornecedor chinês, há uma certa falta de entendimento. É muito difícil para as empresas começarem”, afirmou, em entrevista à EXAME.com.

Trabalho constante

Desde o ano passado, o grupo fundado por Jack Ma realizou diversas iniciativas para ampliar a parceria comercial entre os dois países através da sua plataforma.O grupo firmou uma parceria com o Sebrae, a partir da plataforma AliExpress, e está em constante conversa com os Correios, “para que ele se prepare para o fluxo de mercadorias e sobre como podemos facilitar as importações”, diz Tsai.Além disso, lançaram um cartão pré-pago em conjunto com a Visa. Feita especialmente para os brasileiros, a novidade pode ser usada em diversas lojas pelo mundo que aceitem a bandeira.Alibaba.com: empresa irá oferecer manuais e treinamentos para as brasileiras que desejam vender para a China© Jason Lee / Reuters Alibaba.com: empresa irá oferecer manuais e treinamentos para as brasileiras que desejam vender para a ChinaAinda que não haja informações sobre a quantidade de transações feitas no último ano, Tsai afirma que a base de usuários na plataforma aumentou e que isso se reflete no aumento de negociações entre os dois lados.

Parceiros comerciais

Para Kevin Tang, da Câmera de Comércio e Indústria Brasil China, “a China é o maior parceiro comercial do Brasil e a tendência é que continue sendo"."(Com a parceria com o Alibaba) queremos aumentar a quantidade e a qualidade dos negócios”, disse ele, em entrevista exclusiva à EXAME.com.Para Tang, “há muitas barreiras geográficas, de idioma, fuso horário e cultura comercial” entre o Brasil e a China".Outro desafio a ser superado, segundo ele, é mudar o perfil das exportadoras brasileiras, já que o número de empresas que importa da China é 8 vezes maior do que as exportadoras. Estas são, em sua grande maioria, grandes companhias que vendem commodities e produtos agrícolas.Por isso, ele quer ajudar empresas pequenas e médias a exportarem para o país asiático, principalmente eletrônicos, roupas, acessórios, bebidas e jóias.“A China está passando por um momento de transformação. Antes, ela crescia com construção e infraestrutura, que demanda minério e petróleo brasileiros. Hoje, ela está baseada em consumo”, diz Tang.Fonte: A luta do Alibaba para atrair empresas brasileiras - MSN

Criador da Netflix aposta na ousadia e fatura bilhões

Reed Hastings se antecipou à decadência do seu modelo de negócios e passou a oferecer serviços de streaming

Quantas pessoas teriam coragem de reformular um negócio bilionário? Pois foi exatamente isso o que fez Reed Hastings, fundador da Netflix. Percebendo que o serviço de aluguéis de DVD estava fadado ao fracasso com a ascensão do streaming, o empresário se antecipou à queda do seu modelo de negócio e passou a oferecer para seus clientes o formato stream. Assim, a companhia preservou boa parte de seus antigos consumidores, ganhou um número ainda maior de novos assinantes e hoje fatura cifras astronômicas.

Mas isso só foi possível porque, ao longo de sua trajetória, Hastings se acostumou a tomar decisões ousadas. Aos 21 anos, por exemplo, o jovem pediu dispensa do corpo de fuzileiros navais dos Estados Unidos para se juntar ao Peace Corps, programa de voluntariado que tem como objetivo promover a cultura norte-americana no exterior.

Reed Hastings incorporou o serviço de streaming antes que ele levasse o modelo de aluguel de DVDs da Netflix à falência
Reed Hastings incorporou o serviço de streaming antes que ele levasse o modelo de aluguel de DVDs da Netflix à falência
Foto: Ken Ishii / Shutterstock

Como membro do projeto, ele foi enviado à Suazilândia, no continente africano, entre os anos de 1983 e 1985 para dar aulas de matemática, e esta experiência foi fundamental no desenvolvimento de seu espírito empreendedor. “Uma vez que você pegou carona por toda a África com apenas US$ 10 no bolso, começar um negócio não parece muito intimidador”, afirmou em entrevista à Fortune Magazine, em março de 2007.Após retornar da missão, o jovem decidiu cursar a faculdade de Ciências da Computação. Porém, teve seu ingresso ao MIT recusado, sendo aceito apenas em Stanford, que era sua segunda opção. Em 1991, quando já estava formado e havia conseguido o primeiro trabalho na área de TI, a veia empreendedora de Hastings falou mais alto. Abandonou o emprego e fundou a Pure Sotware, focada na detecção e resolução de problemas em softwares.

A falta de experiência em gestão acabou pesando, e o jovem foi pego de surpresa quando a empresa começou a crescer rapidamente. Sentindo-se despreparado para assumir tamanha responsabilidade, ele tentou ser substituído do cargo de CEO por duas vezes, mas os pedidos foram recusados pelo conselho da empresa.

Sorte de Hastings, que se viu forçado a entrar de cabeça no ramo dos negócios e enfrentou alguns desafios que o ajudariam futuramente com a Netflix. Primeiro, ele promoveu a entrada da empresa no mercado de ações, em 1995. Nos dois anos seguintes, a Pure passou por um processo de fusão e, na sequência, foi vendida para outra empresa do ramo de TI.

Depois de conduzir estes processos com sucesso, o empresário se sentiu mais confiante para começar a pensar em uma nova empreitada. Hastings sonhava em vender algo pela internet, mas não sabia exatamente o que. A grande ideia surgiu quando ele atrasou a entrega do filme “Apolo 13” na locadora e teve de arcar com uma dívida de US$ 40.

Após estudar o mercado, Hastings se associou a Marc Randolph, que havia trabalhado com ele na Pure Software, para fudar a Netflix. Lançada em abril de 1998, a empresa oferecia aluguel de filmes por via postal e contava com apenas 925 títulos e 30 funcionários.

Modelo de sucesso Entre as inúmeras ideias que tiveram no primeiro ano da empresa, a dupla resolveu instituir, sem muitas pretensões, um modelo de assinatura mensal. Mesmo sem se dar conta disso, a Netflix lançava as bases para o modelo de negócio que a transformaria em um império bilionário, pois as assinaturas permitiam aluguel ilimitado de obras e dispensavam inconvenientes para o consumidor, como datas de entrega e multas por atraso.

A ascensão da empresa coincidiu com a popularização dos aparelhos de DVDs nos lares norte-americanos, e Hastings soube integrar isso ao potencial da internet e do comércio eletrônico. Para completar, a empresa criou um sistema de rankeamento de títulos baseados em avaliações e resenhas dos usuários, que teve grande aceitação no mercado. Como resultado, a Netflix chegou à marca de 4,2 milhões de assinantes em 2005.

Apesar do enorme sucesso da empresa, Hastings continuou atento ao mercado de filmes e percebeu que o modelo de streaming iria substituir os DVDs, colocando em risco o futuro da Netflix. Diante desta constatação, o empresário tomou mais uma decisão radical e pegou todos de surpresa quando anunciou, em 2007, que a própria companhia passaria a oferecer um serviço em streaming, antes que outro concorrente o fizesse.

Inicialmente, o streaming servia como um “bônus” aos assinantes da empresa, que passavam a contar, gratuitamente, com mais uma alternativa para assistir aos filmes. Em 2011, quando a tecnologia de transmissão de dados avançou e o mercado de vídeos online amadureceu, a Netflix começou a cobrar pelo serviço, promovendo a migração gradual dos seus assinantes de conteúdo físico para o conteúdo virtual.

Inicialmente, o movimento levou a uma série de reações e de cancelamentos por parte dos consumidores, mas a Netflix manteve sua política firme, baseado na crença de seu fundador. Como prova de que Hastings estava certo, o faturamento da companhia cresceu mais de 60% ainda em 2011.

Em pouco tempo, o número de assinantes também voltou a subir, e já superou a barreira dos 60 milhões em mais de 50 diferentes países. Apesar do inegável impulso que o streaming deu para o crescimento da companhia nos últimos anos, o serviço de aluguel de DVDs da Netflix ainda existe e continua dando lucro, segundo informações do jornal The New York Times.

Isso só é possível porque a companhia manteve uma base de clientes em área com internet deficiente, como zonas rurais, e aprimorou processos para enxugar seus custos e melhorar o atendimento ao consumidor. Hoje, a empresa figura na 27ª posição entre as companhias mais inovadoras, segundo a revista Forbes, com 2.450 funcionários e faturamento superior a US$ 25 bilhões.

Fonte: Criador da Netflix aposta na ousadia e fatura bilhões - Terra

E-commerce faz sucesso ao vender um único produto por vez

O q-marcas inova também ao oferecer conteúdo em um formato de negócio que é predominantemente comercial
Com uma estratégica campanha de marketing focando a interação com o público, o empreendedor Jack Chen lançou o primeiro e-commerce que vende um único produto de cada vez. O q-marcas inova também ao oferecer conteúdo em um formato de negócio que é predominantemente comercial. Além disso, o site vai promover um produto no qual a renda será revertida a instituições sociais.O jovem empreendedor Jack Chen nasceu no Brasil, mas seus pais são chineses que vieram para o País em busca de trabalho na década de 90. Após a separação dos pais, Jack Chen voltou à China com sua mãe. Na época, ele tinha oito anos. No período em que ficou na China, aprendeu mandarim e ficava pensando muito em voltar ao Brasil. A oportunidade veio quando os negócios de seu pai, na área de comércio exterior, começaram a melhorar.Durante a adolescência, Jack Chen fez intercâmbios para os Estados Unidos, Canadá e Europa. E, logo depois, começou a cursar engenharia. Com as experiências e vivências acumuladas, ele se sentiu seguro para empreender, lançando o q-marcas.O site tem a proposta de vender produtos de qualidade com um bom preço e ainda oferecer conteúdo para as pessoas conhecerem um pouco mais sobre a marca que está sendo comercializada e saberem mais sobre a história ligada aos produtos vendidos. Para o lançamento do e-commerce, foram realizadas duas ações promocionais: uma no mundo virtual e outra no mundo real.Durante uma semana antes do lançamento da loja virtual, foi feita uma campanha nas mídias sociais contando a história de Jack Chen. A campanha do mundo real foi desenvolvida através de uma ação promocional intitulada “Música que Marca”, na qual uma equipe de promotores percorreu bares, restaurantes e academias do Rio de Janeiro, portando iPads e escolhendo pessoas nesses locais para participarem da promoção.Quem aceitava, era cadastrado no site e recebia uma pulseira promocional. Depois disso, os promotores perguntavam: “Qual a música que marca sua vida?”, fotografavam o participante e o convidavam a postar a foto na sua timeline do Facebook. www.qmarcas.com.br
Fonte: E-commerce faz sucesso ao vender um único produto por vez - Empreendedor

Empresários apostam no atendimento por mensagem instantânea

Pesquisa do Sebrae revela que quatro em cada dez donos de e-commerce de pequeno porte do país usam o Whatsapp para se comunicar com clientes
Donos de pequenos negócios estão investindo em uma maneira mais ágil e digital de se relacionar com seus clientes, fornecedores e parceiros: aplicativos de mensagens instantâneas no celular. Uma pesquisa inédita do Sebrae mostra que quatro em cada dez donos de e-commerce de pequeno porte do país, aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano, usam o Whatsapp para atender o cliente. Em um ano, o percentual dobrou, o que mostra a enorme popularização da prática.
Segundo a 2ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, feita em parceria com o E-commerce Brasil, 39% das empresas de pequeno porte que atuam no comércio eletrônico usam o whatsapp, tanto no pré como no pós venda. Percentual que era de apenas 19% em 2014. A pesquisa que mostrou o crescimento do aplicativo como canal de atendimento também evidenciou a redução do uso do telefone, que caiu de 64% para 55%.Os dados revelam ainda que, quanto menor o porte da empresa, maior a utilização do aplicativo de mensagem instantânea. Entre os microempreendedores individuais (MEI), por exemplo, quase metade usa a ferramenta para se comunicar com os clientes, percentual que cai para 41% nas microempresas e 26% nas empresas de pequeno porte. Nas médias e grandes empresas, apenas 17% usam o aplicativo para se relacionar com os clientes.A vantagem mais impactante dessa ferramenta é que as mensagens são entregues rapidamente. O recebimento de imagens de produtos, confirmação e acompanhamento de pedidos, informações e até promoções está ganhando cada vez mais a adesão dos usuários. Assim, não só empresários do e-commerce se beneficiam das facilidades da internet. Pequenos negócios dos mais diversos segmentos – Comércio, Indústria e Serviços – usam o Whatsapp como forma de contato com o cliente ou fornecedor.“É preciso tomar cuidado sobre como gerir esse canal de comunicação. As mensagens de fato devem ser instantâneas e as respostas devem ser enviadas, no máximo, no mesmo dia em que foram recebidas”, aconselha Hyrla Marianna Oliveira, coordenadora nacional de E-commerce do Sebrae. “Além disso, é preciso pedir uma autorização prévia para enviar mensagens para o cliente, caso contrário ele pode entender a iniciativa como uma invasão de privacidade e de inconveniência”, acrescenta.Outra dica do Sebrae é usar a lista de transmissão para o envio das mensagens, uma ferramenta do aplicativo que permite o envio de uma mesma mensagem para várias pessoas ao mesmo tempo, sem revelar os destinatários uns aos outros. Para o uso desse recurso, a única limitação é que os destinatários tenham o número do emissor da mensagem salvo na sua agenda de telefone. O recurso funciona como a cópia oculta de email e também possibilita que cada destinatário opte por responder a mensagem individualmente. “Isso para os pequenos negócios é muito importante, pois uma empresa pode ter um canal de comunicação com sua clientela sem as inconveniências das múltiplas mensagens que ocorrem no formato de grupo”, ressalta a coordenadora de e-commerce do Sebrae.Mais dicas do Sebrae:
  • Pergunte ao cliente se ele permite esse tipo de comunicação e se você pode adicioná-lo na sua lista de contatos.
  • Tenha um número somente para esse fim e não misture contatos pessoais com clientes ou contatos profissionais da empresa.
  • Utilize boas práticas na comunicação e atendimento ao cliente, com linguajar adequado e atenção a erros gramaticais e de digitação.
  • É preciso agilidade na resposta. O aplicativo presume a instantaneidade da comunicação.
  • Informe o horário em que estará disponível on line para que não haja reclamações quanto à falta de atendimento. Informe também ao cliente que ele deve adicionar o telefone da empresa nos contatos para que a mensagem enviada não seja classificada como spam.
  • Seja objetivo, claro e breve nas mensagens.
  • Crie grupos por afinidades de interesses. Por exemplo, grupos para divulgar eventos, produtos ou novos serviços.
  • Divulgue apenas um ou dois conteúdos por dia para os participantes não se incomodarem com muitos posts.
  • Não compartilhe informações pessoais de clientes em grupos.
  • Profissionalize-se para ganhar escala no atendimento. Algumas empresas oferecem soluções para automatizar o atendimento e ajudar na administração do aplicativo.
Fonte: Empresários apostam no atendimento por mensagem instantânea - Empreendedor

Aplicativo permite a varejista divulgar preços em sua região

Com a economia em situação difícil, os consumidores estão muito mais rigorosos na avaliação de preços na hora de ir às compras. Por outro lado, os varejistas tentam de todas as maneiras reduzir seus custos, mas se veem obrigados a gastar mais com marketing para impulsionar as vendas. Para combinar esses fatores, o recém-lançado aplicativo sav@price busca tanto facilitar a vida do cliente na procura por produtos mais em conta como ser uma solução mais econômica de divulgação para os empresários.

Segundo Ederson Riechelmann, sócio fundador da sav@price, a ideia inicial era criar um aplicativo colaborativo, que permitiria às pessoas informarem os preços dos produtos. Porém, ele resolveu alterar o projeto por acreditar que o risco de os valores ficarem desatualizados seria grande.

Lançado em meados de outubro, o sav@price facilita a comunicação de varejistas com seu público
Lançado em meados de outubro, o sav@price facilita a comunicação de varejistas com seu público
Foto: Divulgação

“Adotamos um modelo no qual o próprio varejista informa o preço, atualizando o sistema a cada mudança. Isso pode ser feito por meio de uma interface que permite que o empresário envie uma planilha de preços, ou modifique individualmente os preços, se forem poucas as alterações”, diz.

Uma vez cadastrados os produtos, o consumidor pode acessar o aplicativo e criar uma lista de compras. Na sequência, ele será informado sobre os três lugares mais baratos para fazer a aquisição, dentro de uma distância previamente informada pelo usuário. Pelo lado dos pequenos comerciantes, um dos benefícios do aplicativo é a economia com a divulgação do negócio e a geração de um marketing com maior direcionamento.

“Aqueles folhetos de ofertas são extremamente caros para os pequenos empresários, e eles não têm controle de quem os pega ou realmente compra. Com o aplicativo, ele vai direcionar suas ofertas para o público que mora no entorno do estabelecimento e receber um retorno sobre o número de inclusões de cada produto nas cestas de compras dos usuários.”

Lançado em meados de outubro, o sav@price funciona apenas no estado de São Paulo. Porém, a ideia é expandi-lo para outras capitais em 2016. Ele está disponível nas versões Android e IOS, mas também é possível acessá-lo pelo site do aplicativo.O cadastro de estabelecimentos e produtos é gratuito. Dentro de três meses, no entanto, os varejistas pagarão pelos itens que resolverem colocar em oferta. Os produtos em promoção serão enviados aos usuários das regiões indicadas pelo empresário por e-mail ou SMS, e ficarão destacados em um banner no próprio aplicativo.

“Outra novidade que estamos prevendo para o próximo ano e que deve beneficiar os pequenos comerciantes é um serviço similar ao drive thru. O consumidor envia sua lista de compras para o mercado, faz o pagamento e vai ao local apenas para retirar as compras no dia e horário combinados”, conclui.

Fonte: Aplicativo permite a varejista divulgar preços em sua região - Terra

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