Dicas essenciais para ser um MEI de sucesso

O microempreendedor individual deve tomar uma série de cuidados para fazer da sua empresa uma história de sucesso

Renan Aurora Araújo, fundador da Vonin: de MEI a R$ 1 milhão (Foto: Reprodução/Sebrae)
No Brasil, existem cerca de 5,6 milhões de empresários cadastrados como microempreendedores individuais (MEI). Muitos deles tocam os seus negócios sozinhos e de casa, trabalho que só traz bons resultados se realizado com disciplina e planejamento.Este foi o caso dos empreendedores por trás do Grupo Vonin, que começou há dois anos como MEI e faturou R$ 1 milhão em 2015. A empresa produz e vende máquinas para a indústria alimentícia.A primeira iniciativa empreendedora dos jovens amigos Renan Aurora Araújo, 25 anos, e Felipe Andrade, 27, foi vender perfumes importados no Brasil. Mas o projeto não virou. “Marinheiro de primeira viagem não costuma dar certo”, diz Araújo.Depois dessa experiência “ruim”, os dois voltaram ao mercado de trabalho. Foi ai que outra ideia de negócio surgiu: Andrade prestava serviços para uma empresa de máquinas para grandes players da indústria alimentícia e notou que os pequenos e médios empresários do ramo não eram atendidos.O amigo Anderson Carvalho, 29, também entrou na sociedade. Andrade e Carvalho cuidavam dos processos de montagem e Araújo tocava o site e o setor comercial da Vonin, empresa que ganhou esse nome em razão da combinação das palavras “vontade” e “inteligência”. “Era tudo que nós tínhamos naquele momento”, diz Araújo.Os empreendedores dividiam as atividades entre o quarto de Andrade e a laje da casa de Carvalho durante um ano e oito meses. Para manter a disciplina, os três seguiam uma rotina de trabalho normal, das 8 às 18 horas. “A gente não queria brincar de ser empresário, mas, sim, fazer a coisa acontecer”, diz. Hoje, a empresa está faturando R$ 1 milhão, valor quatro vezes maior do que um ano atrás. Desta vez, em uma sede própria e adequada dentro de um condomínio de empresas.Olhar do especialistaMas nem sempre as histórias dos microempreendedores individuais (MEI) são casos de sucesso como o da Vonin. Segundo Filipe Rubim, consultor do Sebrae-SP, muitos empreendedores se perdem na falta de planejamento pessoal e na desorganização em relação às taxas tributárias que envolvem a rotina do pequeno empresário.Para isso não acontecer, o potencial empreendedor que deseja se tornar um MEI deve tomar cuidados como consultar a legislação da sua cidade e buscar referências de sucesso.A formalização, feita pelo Portal do Empreendedor, exige RG, CPF e número do último recibo da declaração de imposto de renda (ou título de eleitor, caso não tenha declarado). Depois disso, o empreendedor acessa um campo para preencher os dados da sua empresa e no documento gerado já constará o número do seu CNPJ.  Além da burocracia, Rubim lista uma série de dicas e cuidados para quem sonha em ter um negócio de sucesso. Confira abaixo:1. TributaçãoA partir do momento que se torna um MEI, o empreendedor deve pagar um valor mensal de tributos: o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) corresponde ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). “Caso ele não cumpra, sua empresa está sujeita a sanções, multas e juros.”2. LegislaçãoDepois de formalizado, o empreendedor deve buscar a legislação do seu município para saber se pode trabalhar com o que deseja dentro de casa naquela região. “Isso pode ser um fator de impedimento para a criação do seu negócio. É vital que as pessoas busquem esse tipo de informação”, diz.3. Conscientização“A primeira coisa que o empreendedor precisa tomar consciência é de que ele não é mais um trabalhador comum, mas, sim, um empresário”, afirma Rubim. Por isso, ele deve traçar um bom plano de negócios e buscar as características de empreendedores de sucesso, como espírito de liderança, motivação, planejamento e metas.4. Riscos calculadosPara Filipe Rubim, o empreendedor bem sucedido corre riscos, mas não de maneira aleatória. Em um ano de crise, investir de maneira correta e focada pode ser um diferencial para o negócio. “Tem que ser planejado. O risco calculado é um dos fatores mais importantes para os negócios que querem crescer.”5. Saber a hora de mudarQuando a empresa começar a tomar maiores proporções, pode ser a hora de pensar em crescer e se formalizar como microempresa. Para isso, é indicado que o controle das finanças esteja altamente apurado, porque uma mudança como essa implicaria em novas e maiores tributações. “O faturamento aumenta e as obrigações também. É um movimento que deve ser planejado minuciosamente”.Fonte: PEGN

GM deve investir R$ 2 bilhões em Joinville

GM deve investir R$ 2 bilhões para construção de nova unidade em Joinville

O investimento vai triplicar a produção da unidade catarinense, que é a mais moderna fábrica de motores da marca no mundo

GM deve investir R$ 2 bilhões para construção de nova unidade em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Entre os empresários presentes na posse de Moacir Thomazi em mais um mandato na presidência da Associação Empresarial de Joinville (Acij) estavam os executivos que lideram investimento bilionário da montadora GM no município, o vice-presidente da companhia no  Mercosul, Marcos Munhoz (D) e o gerente da Fábrica de Motores Joinville, Luiz Fernando Duccini (C), acompanhados do presidente da Termotécnica, Albano Schmidt (autor desta selfie).Com fábrica de motores em Joinville desde fevereiro de 2013, a GM decidiu concentrar na cidade catarinense toda a sua produção de motores no país. Por isso está investindo R$ 1 bilhão em nova unidade este ano e mais R$ 1 bilhão será investido no ano que vem, informou o prefeito Udo Döhler. A fábrica da GM em Joinville é uma das mais sustentáveis do mundo no segmento de motores de veículos.O investimento de R$ 2 bilhões vai triplicar a produção da unidade de Joinville que é a mais moderna fábrica de motores da GM no mundo. É a única em que a metrologia, acontece no processo produtivo.Fonte: A Notícia

Portal simplifica exportações em portos e rodovias

A estimativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) é que ao final da implantação seja possível tornar os processos de exportação e importação, em média, 40% mais ágeis
Os exportadores que embarcam cargas por meio marítimo e rodoviário podem utilizar, a partir desta quarta-feira (28), o Portal Único do Comércio Exterior, na internet, para simplificar e tornar mais ágil o processo.O serviço vale, inicialmente, para as exportações sujeitas exclusivamente a controle aduaneiro realizadas no Porto de Santos, em São Paulo, que é responsável por um terço das exportações marítimas, e nas unidades aduaneiras em Uruguaiana (RS) e Foz do Iguaçu (PR), que respondem por mais de 50% do que o Brasil exporta por meio rodoviário. A expectativa é de que, até o final do ano, 100% das exportações possam ser feitas por meio do portal único.A estimativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) é que ao final da implantação seja possível tornar os processos de exportação e importação, em média, 40% mais ágeis, reduzindo os tempos médios das exportações brasileiras de 13 para 8 dias e das importações de 17 para 10 dias.Outras vantagens com o uso do portal é a redução do preenchimento de informações, que podem chegar a 60% em alguns casos. Os exportadores passam a contar com a Declaração Única de Exportação (DUE), que substitui os três documentos utilizados até então para registro e declaração dos embarques.O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Abrão Neto, disse que o serviço desburocratiza processos, reduz custos e amplia a competitividade dos produtos brasileiros. “Um objetivo principal é aumentar a competitividade da produção e das exportações brasileiras. Ao se reduzir prazos e custos para operar no comércio exterior, o que o portal único faz é aumentar a competitividade dos nossos operadores”, disse.O secretário citou como exemplo de desburocratização e otimização casos em que operações de importação e exportação exigem que o CNPJ da empresa seja apresentado até 18 vezes e, a partir do uso do portal, esse dado será solicitado uma única vez e depois compartilhado em todos os passos do processo.O Portal Único do Comércio Exterior já funcionava atendendo a exportações por meio aéreo. O portal foi desenvolvido em conjunto pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Fazenda. Para usar o serviço o exportador deve acessar o endereço eletrônico http://www.portalsiscomex.gov.br/ .Fonte: Empreendedor

BNDES lança portal para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Novo site do banco para o setor faz simulação de financiamento com passo a passo para contratação de crédito

Paulo Rabello de Castro: ele deixa o IBGE para assumir o BNDES (Foto: Agência O Globo)
Anunciado como uma alternativa para novos empreendedores, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou nesta segunda-feira um novo programa de financiamento a micro, pequenos e médios empresários.Pela primeira vez, o BNDES vai se comunicar diretamente com o empreendedor interessado em suas linhas de crédito, o que até hoje só ocorria, indiretamente, por meio de agentes financeiros repassadores dos recursos do banco de fomento.
A nova ferramenta, batizada de "Canal do Desenvolvedor do MPME", uma plataforma na internet (bndes.gov.br/canal-mpme), vai contar com também a participação do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal (CEF), além de instituições privadas interessadas.A ideia, segundo o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, é ter um facilitador para disseminar informações que ajudem na concessão de novos financiamentos.— Nós temos que dar acesso a qualquer brasileiro que queira ter recursos, independente do seu grau de bancarização. É uma plataforma 'ônibus', é pra todo mundo entrar — afirmou Rabello, em evento que marcou o lançamento do novo portal.A negociação sobre taxas de juros, por exemplo, será feita da maneira clássica entre possíveis tomadores de crédito e quem empresta o recurso.— Você veja que o canal apenas apresenta as instituições financeiras, da área de cooperativas de crédito e até bancos de desenvolvimento, que podem viabilizar essa ou aquela operação. O BNDES, diretamente, não vai apresentar nenhuma operação financeira. Ele apenas apresenta a instituição financeira, a taxa que está acoplada àquela linha dentro do BNDES. O BNDES sabe qual é a taxa que ele mesmo aplica. O proponente pode até usar a taxa máxima por nós sugerida porque é uma mera simulação — explicou o presidente do BNDES, para completar: — De posse daquilo, ele (cliente) vai sentar na frente do gerente a, b ou c e dizer 'olha, a taxa tá muito alta' e começar a tentar reduzir. Aí, vai entrar a etapa que é de relacionamento com o banco.Segundo levantamento feito pelo Núcleo de Jornalismo de Dados do Globo, no ano passado, apenas 13 companhias abocanharam financiamento de R$ 12 bilhões, 51% do montante contratado em operações diretas e indiretas não automáticas, que são aquelas com valores superiores a R$ 20 milhões e nas quais é necessária análise prévia da diretoria do BNDES.Fonte: PEGN

Comprou um negócio no vermelho – hoje, fatura R$ 50 mi

Gustavo de Freitas decidiu investir em uma ótica que perdia 10 mil reais por mês. Com um choque de gestão, o negócio virou rede de franquias

Na hora de adquirir um empreendimento, a maioria dos futuros empreendedores pensa em comprar negócios que já apresentam números razoáveis – afinal, levantar uma empresa que está no vermelho não é uma tarefa simples.Porém, quem vê uma boa chance de virar tais números pode aproveitar o valor de compra menor e apostar suas fichas no sucesso.Foi o que fez o empreendedor Gustavo de Freitas. Em uma viagem ao interior de São Paulo, ele adquiriu uma ótica que fechava cada mês com 10 mil reais a menos na conta. Onde alguns poderiam enxergar só dívidas, ele viu uma oportunidade de redesenhar o negócio e impulsionar as vendas.Esse foi o começo da Mercadão dos Óculos: uma rede de franquias que, apenas no ano passado, faturou 50 milhões de reais. Com 150 unidades em operação, a franqueadora participou da 26ª edição da ABF Franchising Expo, evento do setor que ocorreu nesta semana.

Começo de negócio e dívidas

Freitas iniciou sua vida profissional na área de vendas, chegando a diretor comercial em uma indústria de plástico. Porém, ele sempre teve a vontade de empreender.Vendo o crescimento do setor de franquias no ano de 2006, Freitas tornou-se master franqueado de redes como a Microlins, de informática, e Prepara, de cursos profissionalizantes. Desde então, procura novas oportunidades no mundo do franchising.Uma dessas oportunidades surgiu em 2012, durante uma viagem a São José do Rio Preto (interior de São Paulo). Freitas conheceu uma ótica que passava por dificuldades. A cada fim de mês, 10 mil reais em prejuízo eram adicionados às contas do negócio.Mesmo assim, ele enxergou uma oportunidade de expansão: os óculos eram voltados para as classes C e D, um mercado com bom potencial. E adquiriu o negócio, após investir 100 mil reais.

Mudança de planos

“A ótica já tinha desenhado um pré-formato de crescimento por franquias, com um plano de abertura de sete lojas. Mas, antes, era preciso consolidar um novo modelo de negócio na nossa própria loja”, afirma Freitas.O novo modelo de gestão virou a ótica de cabeça para baixo. Tudo mudou, da arquitetura até a política de vendas e os produtos comercializados.“Nosso maior foco estava em sair do tradicional e ir para algo contemporâneo, mas mantendo nosso DNA. Desde o início do negócio focamos nos públicos mais populares, e hoje comprovamos que nosso negócio só se fortalece porque as classes C e D são cada vez mais poderosas”, defende o empreendedor.A loja ganhou uma aparência mais moderna, mudou sua equipe de vendas, investiu pesado em mídias sociais e desenvolveu produtos de marca própria para a classe C – como uma linha assinada pela apresentadora Cris Flores, lançada neste ano.
Loja da rede Mercadão do Óculos

Loja da rede Mercadão dos Óculos (Mercadão do Óculos/Divulgação)

“O sábado que marcou o lançamento da nossa primeira nova coleção foi o momento em que realmente acreditei na empreitada. A loja tinha fila para entrar e faturou 10 mil reais em uma tarde. Nosso cliente compra um produto de qualidade, mas não paga os royalties embutidos no preço de um óculos de grife”, afirma o empreendedor.Com todas as mudanças, a ótica – que passou a se chamar Mercadão dos Óculos – parou de fechar no vermelho e, após seis meses de ajustes, chegou a um lucro mensal de 20 mil reais.

Franquias e expansão

Com o bom resultado, Freitas já começou a falar com potenciais franqueados. Em 2014, a Mercadão dos Óculos entrou para o sistema de franquias.De lá para cá, a marca chegou a 132 unidades em operação e um faturamento de 50 milhões de reais no acumulado de 2016. A empresa expandiu seu mix de produtos e chega a comercializar peças de até 240 reais.Neste ano, a meta é chegar a 165 unidades e dobrar o faturamento. Para isso, Freitas pretende continuar a firmar parcerias com celebridades para suas linhas de óculos.

Beleza Natural - As leis da Leila Velez

Você acredita em contos de fada? Descubra como a menina que não podia ir ao baile se transformou em rainha do empreendedorismo

Assista a entrevista!https://youtu.be/NSVuQexsevc
Você acredita nas histórias dos contos de fada? Dessas em que uma pobre menina vira rainha e vive feliz para sempre? Vou contar uma que a minha filha de cinco anos adora ouvir.Não muito tempo atrás, entre os reinos de Copacabana e Ipanema, vivia uma menina pobre. Seu nome era Leila. Seu pai trabalhava como porteiro em um dos vários castelos da região e sua mãe lavava roupas para os ricos moradores desses palácios. Aos oito anos, Leila era muito feliz, mesmo diante das limitações financeiras da família, pois conseguia ajudar sua mãe na entrega das roupas. Sentia-se útil por isso. Sua felicidade virava simpatia, e sua simpatia se transformava em amizades.Uma das suas melhores amigas era uma menina rica do castelo em que seu pai trabalhava. Leila aguardava ansiosamente pelo aniversário da amiga, porque ela tinha comentado que seus pais trariam um mágico de verdade para a festa. Mas a filha do porteiro não foi convidada...No dia da festa, Leila ficou escondida atrás da porta do salão, olhando pela fresta. Todos os seus amigos do prédio estavam lá, brincando, comendo doces e rindo alto. Mas a menina queria mesmo era ver o tal mágico de verdade – afinal, só tinha visto um nos livros de estórias. Mas, por causa da posição em que estava, só conseguiu ver o mágico de costas. Depois do show, entendeu que não havia mágicos “de verdade”... Mas no dia seguinte estava radiante: percebeu que tinha aprendido várias “mágicas” que, agora, só ela sabia fazer no prédio!O conto poderia acabar aqui, já que não há portas fechadas para quem entende que não há portas no mundo.Mas, algum tempo depois, quando tinha 14 anos, ela descobriu a fórmula para ganhar dinheiro. Afinal, apesar de bela, não ia ficar dormindo no ponto, esperando e dependendo de príncipes encantados. Sentiu-se muito especial quando viu sua carteira de trabalho assinada por uma empresa que tinha nome de contos de fadas: Arcos Dourados. No trabalho, fazia um pouco das coisas que a Cinderela fazia - como limpar o chão, lavar os banheiros e ajudar os outros. Mas rapidamente descobriu que aquele palhaço, personagem-símbolo do McDonald’s, não era bobo. Todas as lojas do Rio de Janeiro eram exatamente iguais. Todos os processos eram absolutamente os mesmos. E todos os clientes tinham o mesmo nível de atendimento rápido e de qualidade. Tinha descoberto, novamente, várias novas “mágicas” que nem seus colegas de empresa percebiam. Tanto que, aos 16 anos, Leila já era a gerente da loja.Novamente, o conto poderia acabar aqui, pois todo trabalho honesto, mais do que digno, é uma grande escola.Entretanto, mais dois anos se passaram até que sua cunhada criasse um salão de beleza muito humilde, localizado em uma comunidade muito carente. Era um puxadinho na casa em que morava. Mas, a partir de uma fórmula secreta, deixava qualquer mulher do reino com um cabelo de rainha. Leila Velez percebeu que havia, de fato, mágica ali. Deixou seu emprego para se juntar à cunhada com um único propósito na cabeça: aumentar a autoestima das mulheres, principalmente as mais pobres como ela tinha sido. Mas isso não era só um desejo desses que se pede a fadas-madrinhas. Ela soube aplicar na prática as leis que tinha aprendido durante toda sua vida. Com técnicas simples, é possível criar mágicas que encantam os clientes. E só a mágica da disciplina nos processos consegue multiplicar o mesmo nível de qualidade de atendimento.São estas as mágicas que vem fazendo deste então, como presidente da Beleza Natural, uma rede com 31 pontos de atendimento, faturamento anual de R$ 200 milhões e mais de 2,5 mil colaboradores. Atualmente, Leila Velez é reconhecida como uma das principais CEOs do país!O mundo só será pequeno para os que acreditam em contos de fada. Mas, pelas leis da Leila, o mundo é do tamanho dos seus sonhos se acreditar em você!Fonte: PEGN

4 passos para você não errar na hora de investir

4 passos para você não errar na hora de investir numa franquia

Quer investir numa franquia para ter seu próprio negócio? Veja os passos para não errar nessa decisão importante.

Quem tem a intenção de entrar numa franquia eventualmente vai se deparar com a dúvida: qual a melhor rede para investir?“As pessoas sempre me perguntam: ‘Qual a marca boa do momento?’ Mas não é assim que funciona, não existe receita de bolo”, responde Juarez Leão, diretor institucional da ABF (Associação Brasileira de Franchising).Porém, se a resposta não é assim tão simples, é possível seguir algumas dicas de ouro para encontrar a franqueadora que mais combina com cada empreendedor. E a 27ª edição da ABF Franchising Expo, que acontece esta semana, é uma ótima oportunidade para começar a sua busca pela franquia ideal.Veja a seguir algumas dicas para escolher a franquia certa para você:

1 – Descubra do que você gosta

Seja qual for o negócio em que você pretende investir, ele só vai dar certo se você gostar do que faz. Sendo assim, o primeiro passo para escolher a sua franquia é examinar o que você gosta de fazer.“É preciso fazer uma reflexão para identificar a sua vocação. Feito isso, sugerimos que a pessoa analise as empresas que atuam naquele segmento. É preciso considerar que dentro do mesmo segmento existem possibilidades muito distintas. Se a pessoa quer trabalhar com alimentação, por exemplo, tem opções de franquias de fast food a restaurantes mais sofisticados”, afirma o diretor da ABF.

2 – Verifique quanto você pode investir

Depois de identificar o que você gosta de fazer, é preciso levar em conta a sua realidade financeira. Afinal, não basta ter afinidade com um negócio, é preciso poder pagar por ele.Para isso não basta considerar só o investimento inicial da franquia. Você deve levar em consideração também o capital de giro – aquele dinheiro que vai manter seu negócio funcionando enquanto ele ainda não dá retorno financeiro.“O empreendedor tem que ter claro quanto ele tem pra investir, e com base nisso ir atrás de negócios que caibam no seu bolso. E não é só pensar no investimento inicial. Ele também precisa de capital de giro pra sustentar o negócio no início”, explica a consultora Cláudia Bittencourt.

3 – Seja realista em relação ao retorno

Muita gente tem a ilusão de que ter o próprio negócio é sinônimo de muito dinheiro no bolso. Mas não é bem assim que acontece, e na hora de definir a sua franquia você precisa de uma boa dose de realismo. “Na sede de se tornar empresário, tem muito executivo que não faz uma conta simples: quanto eu ganho agora X quanto vou tirar com um negócio. Muitas vezes é preciso estar preparado para ganhar menos”, explica Juarez Leão, da ABF.Portanto, antes de escolher a sua franquia analise com cuidado os números apresentados pela franqueadora e faça um exame de como ficará sua situação financeira.

4 – Investigue as marcas

Para não se frustrar ao investir numa franquia, é importantíssimo investigar como as marcas do seu interesse funcionam. Uma estratégia fundamental é conversar com franqueados que já fazem parte da rede. Você pode conseguir o contato deles na COF (Circular de Oferta de Franquia), documento que toda rede deve fornecer.Outro ponto é ficar atento ao suporte que a franqueadora oferece para sua rede. “É importante que o futuro franqueado não fique numa posição passiva durante o processo de seleção. Ele deve questionar, buscar se informar sobre treinamentos e sobre o suporte que receberá, principalmente nos pontos que tem mais dificuldade, como a gestão”, explica Cláudia Bittencourt.Você pode pesquisar também se as redes do seu interesse estão associadas à ABF.Seguindo essas orientações, a chance de você fechar um negócio promissor é maior, afirma Leão. “A chance de dar certo é bem maior porque o franqueado entra com a expectativa mais alinhada à realidade, e fica menos sujeito a se frustrar no caminho”.Quer conhecer centenas de marcas de franquias? A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24/06) no Expo Center Norte em São Paulo.Fonte: Exame

Novas franquias para começar um negócio próprio

Conheça novas franquias para começar um negócio próprio

Slide 1 de 6: Unidade da Casa da Azeitona

 UNIDADE DA JOHNNY ROCKETS

Slide 2 de 6: Unidade da Johnny Rockets

 UNIDADE DA ECOVILLE

Slide 3 de 6: Franquia da Ecoville em Boa Vista, Roraima

Slide 4 de 6: Unidade da Happy Code

Mais de 70 marcas da rede da Associação Brasileira de Franchising (ABF) entraram para o mercado brasileiro de franquias entre 2016 e 2017 —14 só neste ano.Algumas delas estão presentes na 26ª ABF Franchising Expo, maior feira do setor que começa nesta quarta-feira (21) em São Paulo.O mercado brasileiro de franquias fechou 2016 com um faturamento de 151,2 bilhões de reais e 142,6 mil unidades, altas de 8,3% e 3,1%, respectivamente, em relação ao ano anterior, de acordo com dados da ABF.  No primeiro trimestre deste ano, o setor já faturou 33,7 bilhões de reais, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado.Das 76 novas marcas na ABF, 20 são do segmento de alimentação, e 18, de saúde, beleza e bem-estar. Outros setores incluem casa e construção, limpeza, moda, serviços automotivos, educacionais e gerais.“Vale ficar de olho em franquias novas. Às vezes, as pessoas se prendem ao tradicional, mas há novas oportunidades surgindo e com grande chance de sucesso. Todo negócio apresenta riscos. Alguém que apresenta uma ideia nova pode estar desbravando um mercado, enquanto franquias muito conhecidas podem estar trabalhando em um mercado saturado”, diz Vladimir Brandão, da consultoria AAClass Franquias.O importante antes de investir, segundo Brandão, é fazer uma boa análise da franquia, conhecer o mercado e, o fundamental, ter empatia pelo negócio, buscar um setor de que goste.A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24) no Expo Center Norte (rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme).Conheça algumas empresas que lançaram suas franquias entre 2016 e 2017 e que estarão presentes na feira:Casa da AzeitonaEmpresa do segmento de mercearia e empório sediada em Curitiba. Comercializa 20 tipos de azeitona e 26 de antepastos, além de castanhas, queijos, embutidos, entre outros produtos.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 480,5 milPrazo de retorno: 24 a 36 mesesConelandA rede brasileira de fast food “sem fritura” serve, no cone, produtos como coxinhas, batatas e tiras de frango assados em forno sem adição de óleo.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 120 mil + R$ 30 mil de taxa de franquia (quiosque em shopping) ou R$ 160 mil + R$ 45 mil de taxa de franquia (ponto comercial)Prazo de retorno estimado: 16 meses (quiosque) ou 24 meses (ponto comercial)EcovilleA empresa fabrica e comercializa produtos de limpeza. Começou investindo em venda direta e, recentemente, abriu franquia. Já comercializou 237 unidades. A meta é chegar a 5.000 franquias em dez anos.Segmento: casa e construçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 85 mil (microfranquia, uma unidade móvel) ou R$ 148 mil (loja)Prazo de retorno: 12 a 24 mesesHappy CodeEscola de tecnologia e inovação para crianças e adolescentes de cinco a 17 anos. Oferece cursos como programação de computadores, robótica com drones, desenvolvimento de aplicativo e produção e edição de vídeos para Youtube.Segmento: serviços educacionaisInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 110 mil (modelo Smart, para cidades pequenas, inicialmente apenas em São Paulo), R$ 140 mil (modelo Compact, para cidades médias do interior e litoral) e R$ 190 mil (Standard, para capitais, cidades maiores e regiões metropolitanas)Prazo de retorno: 20 a 24 meses (Smart), 30 a 34 meses (Compact) e 31 meses (Standard)Johnny RocketsCriada em 1986 em Los Angeles, na Califórnia, a cadeia de restaurantes foi inspirada no conceito dos tradicionais “American Diners” dos anos 1950. Iniciou sua operação no Brasil em 2013 e, atualmente, opera 12 restaurantes, sendo dois deles franqueados.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 750 mil a R$ 1,2 milhões (não inclui taxa de franquia de US$ 49, cerca de R$ 162)Prazo de retorno estimado: 30 a 42 mesesLifeUSA Idiomas Escola de inglês voltada para jovens e adultos e que tem o tenista Gustavo Kuerten como sócio. O curso é focado em conversação. A princípio, a empresa mira franquias em São Paulo e no Rio de Janeiro.Segmento: serviços educacionaisInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 240 mil + R$ 80 mil de taxa de franquia + R$ 95 mil de capital de giroPrazo de retorno: 28 mesesMaria HonosLinha de pratos congelados do capixaba Grupo Neffa.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 349,5 milPrazo de retorno: 24 mesesOasisSediada em Trindade, em Goiás, a empresa é especializada em fotografia. Foi criada para atuar no segmento de pôsteres, retratando crianças de zero a dez anos. Os serviços são oferecidos em trailers ou em quiosques.Segmento: serviços e outros negóciosInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 150 mil, até 31 de julho. A partir dessa data, R$ 225 milPrazo de retorno: 12 a 18 mesesPizza MeA proposta da rede é servir não apenas pizzas, mas também outros alimentos, como wraps, saudáveis e com alimentos frescos.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2017Investimento inicial: R$ 350 mil + R$ 50 mil de taxa de franquia + R$ 30 mil de capital de giroPrazo de retorno: 24 a 36 mesesFonte: MSN

Feira de franquias da ABF começa amanhã

Feira de franquias da ABF começa amanhã, em São Paulo

A ABF Franchising Expo é considerada o maior evento sobre franquias do país. Confira as atividades da feira:

A ABF Franchising Expo, organizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), é considerada a maior atividade sobre franquias do país. A feira começa amanhã e é voltada tanto para quem quer virar franqueado quanto para franqueadores.A feira de franquias da ABF ocorrerá no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. O evento começa nesta quarta-feira (21) e vai até o sábado (24). O preço do ingresso é de 60 reais online e 70 reais na porta, válido para todos os dias da feira. A inscrição pode ser feita pelo site da ABF Franchising Expo.Vale lembrar que o setor de franquias faturou, no acumulado do ano passado, mais de 150 bilhões de reais – um crescimento nominal de 8% sobre 2015.Nos 31 mil m² de espaço expositivo, a ABF Franchising Expo trará franquias com investimento inicial a partir de cerca de R$ 10 mil até mais de R$ 1 milhãoAo todo, mais de 400 franqueadoras estarão representadas na ABF Franchising Expo. Algumas marcas listadas são, por exemplo, como Bob’s, Brasil Cacau, Capodarte, Fisk, Habib’s, Hope, Johnny Rockets, Montana Grill, Smart Fit e Subway.A expectativa é que 65 mil pessoas compareçam à feira. Além de passar pelos estandes e conversar com as franqueadoras, os visitantes também terão espaços de capacitação.Na “Arena do Conhecimento”, o empreendedor pode ter contato direto e interativo com temas relacionados ao franchising. No “Montando Minha Franquia”, haverá apresentação e promoção de soluções de fornecedores do franchising.Já no auditório “Palavra da Marca”, é possível assistir a apresentações de cases e palestras. Por fim, o “Smart Mall ABF” oferece a chance de conhecer, na prática, as tendências tecnológicas aplicadas ao varejo.Fonte: Exame

Criação de empresas - maior alta em 7 anos

Criação de empresas tem a maior alta em 7 anos, diz Serasa

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, esse resultado se deve ao "empreendedorismo de necessidade"

O Brasil atingiu, no primeiro trimestre, o maior número de abertura de empresas nos últimos sete anos, com o registro de 581.242 companhias, o que representa um crescimento de 12,6% sobre o mesmo período do ano passado.
De acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, também houve recorde na criação de empresas em março em relação à série histórica iniciada em 2010.
No terceiro mês desse ano, foram registrados 210.724 novos empreendimentos, quantidade que é 19,5% maior do que em fevereiro último e 14,2% acima de igual período de 2016.Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, esse resultado se deve ao “empreendedorismo de necessidade”.Com as taxas de desemprego muito elevadas, as pessoas desempregadas acabam abrindo negócios como forma de geração de renda, sobretudo na área de serviços”, explicam os economistas.A maioria das novas empresas que surgiu em março é de microempreendedores individuais (MEIs), totalizando 162.694 ou 9,4% superior ao número registrado no mesmo mês do ano passado.Em relação a este perfil de empresa, as sociedades limitadas, mesmo em menor número (17.516 unidades), apresentaram uma taxa de crescimento maior (29,9%) na comparação com março de 2016.Também teve expressiva elevação, de 38%, as empresas individuais (17.730) e nos demais segmentos constam 12.784 empresas, uma alta de 49,6%.

Serviços

O investimento em atividades na área de serviços liderou na lista de preferência dos novos empreendedores e atingiu 135.681 novas empresas.Segundo o levantamento, este segmento tem crescido nos últimos sete anos, com uma participação que passou de 53,6% (em março de 2010) para 64,4% (em março de 2017).A segunda maior procura foi pela área do comércio (57.908), correspondente a 27,5% e no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9%).A Região Sudeste manteve-se na liderança com 108.150 novas empresas, mais da metade do total (51,3%).Mas a maior taxa de crescimento foi constatada na Região Centro-Oeste, onde surgiram 20.051 companhias, um avanço de 36,7% em março último sobre o mesmo mês do ano passado. Esta região tem uma participação de 9,5% no total de novos empreendimentos.Segunda colocada no ranking de nascimento, a Região Sul teve 37.331 empresas, o equivalente a 17,7% do total e uma expansão de 33%.Em seguida aparece o Nordeste com 34.301 novas empresas, participação de 16,3% e alta de 23,7%. No Norte, foram criadas 10.981 empresas, 5,2% do total e um aumento de 33,6%.Os três estados mais procurados pelos empreendedores foram São Paulo, que concentrou 28,1% dos novos investimentos (59.129); seguido por Minas Gerais (23.707), 11,3% do total, e Rio de Janeiro (20.404) e 9,7% do total.Fonte: Exame

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