5 passos para planejar o início da sua empresa

Confira algumas dicas para não errar na hora de planejar a abertura do seu negócio

Com o crescimento no número de desempregados, muitas pessoas que se encontram nessa situação já projetam a realização do sonho de ter um negócio próprio, infelizmente, boa parcela dos que se arriscam nesse projeto encontram dificuldades, principalmente em relação aos gastos e falta de planejamento.
Isso pelo fato de que abrir um negócio é cercado de grandes dificuldades, basta, se pensar em toda estrutura física necessária, verá que os custos serão muito acima do que permite a realidade de alguém que está iniciando um projeto.Para que os sonhos desses profissionais não se tornem um pesadelo, o diretor executivo da Gowork (www.gowork.com.br ), especializada em Escritórios Compartilhados, Fernando Bottura, detalhou caminhos que observou acertado nas empresas que observou nascer e crescer:1- Planejar é a alma do negócio – Na hora de abrir uma empresa ser impulsivo só irá prejudicar, principalmente em São Paulo, onde qualquer erro pode acabar com um negócio, pois, fará com que tenha ações desordenadas que dificultarão o sucesso. Assim, a recomendação é ter plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará.2- Qual o aporte financeiro inicial – uma empresa tem custos para funcionar, que vão além do pagamento mensal do empreendedor. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.3- Reduções inteligentes é o caminho – a busca de alternativas aos altos custos administrativos existentes em São Paulo devem ser uma prioridade,  sendo os alugueis um dos mais altos do país. Saiba que custos como aluguel, recepcionista, material de escritório, energia e telefone eliminará grande parte de seus lucros. Assim é primordial reduzir esses ao máximo. Uma boa dica para quem está iniciando em uma área são os espaços de coworking, ou escritórios compartilhados, que permitem unificar todos esses gastos em um, muito menor que a soma de todos anteriores.4- Regularize sua empresa – Hoje os empreendedores podem alinhar sua empresa dentro de diversos tipos de tributação como MEi, Eireli, Simples, Presumido ou Real. Sendo necessárias as análises com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros e pagando o menor valor possível de tributos5- Seja visto – Aparecer em São Paulo não é uma tarefa simples. Se já tiver uma ampla carteira de clientes, parabéns! Mas saiba que isso é uma exceção, assim, hora de buscar clientes, busque investir em ampliar redes de relacionamento, se estiver em um escritório virtual/coworking busque se relacionar com os parceiros, se não busque associações. Também é primordial investir em marketing, como um site ou ferramentas de captação de clientes de baixo custo e com retorno certos.Fonte: Empreendedor 

Anvisa simplifica licenciamento sanitário

Redesimples permitirá que empresas de baixo risco obtenham alvará automaticamente

Os pequenos negócios que forem classificados como de baixo risco sanitário terão o alvará de licenciamento sanitário emitido na mesma hora que fizerem a solicitação do documento via internet. A medida faz parte da Resolução 153/2017, da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), e já está em vigor. São cerca de 200 atividades de baixo risco que serão beneficiadas imediatamente. Entre elas estão hotéis, restaurantes, clubes, academias, salões de beleza, mercado e padarias.

A determinação servirá apenas para as cidades que já utilizam a Redesimples. “Esse é um grande avanço para simplificar o processo de abertura de empresas no Brasil. Sebrae e Anvisa já estavam trabalhando nessa resolução há algum tempo. Essa norma é mais um passo que damos para implementação nacional da Redesimples”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

Na norma estão estabelecidos todos os requisitos necessários para a obtenção da licença sanitária, e uma lista com a classificação das atividades que necessitam de licenciamento sanitário, divididas por grau de risco: baixo, alto e que dependem de informações complementares. Os estabelecimentos de baixo risco ficam dispensados de inspeções prévias.

Redesimples

A Redesimples é um sistema integrado de abertura e registro de empresa que tem como objetivo facilitar e agilizar o processo de formalização de empresas. Ela integra Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria de Fazenda, Órgãos de Licenciamento, Prefeituras e demais entidades envolvidas na formalização de empresas. O objetivo é estabelecer uma entrada única de dados cadastrais e documentos, extinguir a duplicidade de exigências feitas aos empresários/cidadãos e classificar as atividades empresariais de baixo risco, que poderão ser legalizadas sem necessidade de vistoria prévia por parte dos órgãos de licenciamento.

A cidade de São Paulo já está adotando o sistema, e Alagoas já integrou todos os órgãos de licenciamento.  Em Minas Gerais, o processo de registro de empresas é feito de forma inteiramente digital, sem a necessidade de protocolar documentos impressos. No Rio Grande do Sul, a Redesimples já reduziu em 70% o tempo de registro de empresas e, desde dezembro de 2015, é  utilizada pelos donos de pequenos negócios do Distrito Federal, que abrem a empresa em até cinco dias.

Fonte: Empreendedor


7 dicas de como abrir um negócio com pouco dinheiro

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A decisão de iniciar um negócio próprio é uma das que mais geram dúvidas, especialmente quando se tem pouco capital para investir. Mas, mesmo nessas condições, abrir uma empresa e alcançar o sucesso é uma meta plenamente possível de tingir — basta que isso seja feito de maneira estratégica.Como nosso blog tem como principal proposta auxiliá-lo a se tornar um empreendedor de sucesso, separamos algumas dicas para que você abra a sua empresa, mesmo dispondo de pouco dinheiro. Quer aprender? Acompanhe!

Por que empreender?

O sonho de ser dono do próprio negócio permeia o imaginário de muitos brasileiros. Milhares de pessoas almejam-se tornarem donos do próprio tempo e destino, vivendo daquilo que gostam e, assim, conquistar a independência financeira.Os números comprovam tal afirmação, pois de 4 a cada 10 brasileiros são empreendedores. Ou seja, vemos cada vez mais pessoas saindo de sua zona de conforto e apostando em uma ideia como forma de gerar renda e melhorar sua qualidade de vida.Assim, empreender é uma decisão pautada em diversos motivos:
  • Descontentamento com o atual emprego (chefes autoritários e baixa remuneração);
  • Sonho de conquistar um patrimônio;
  • Busca por melhores condições de vida para a família;
  • Perspectiva de um futuro mais confortável e feliz;
  • Desejo de ver sua ideia se transformando em algo concreto e exitoso.

Que tipo de negócio posso abrir com pouco capital?

Agora que você já está decidido a abrir sua própria empresa, mesmo dispondo de pouco capital, é importante observar alguns modelos de negócio que são ideais para sua realidade. Afinal, como dissemos, você pode se tornar um empresário bem-sucedido investindo pouco.Desse modo, não deixe que o pouco dinheiro o desencoraje e o faça desistir do empreendedorismo. Alguns negócios são promissores e exigem um baixo investimento. Veja alguns exemplos:
  • Negócios online — dispensam uma loja física e podem ser divulgados por sites e redes sociais;
  • Serviços de entregas — necessitam de um veículo, divulgação e, claro, regularização;
  • Comidas prontas e artesanato — com talento e empenho pode ser iniciado até mesmo em casa;

Mas, como abrir um negócio com pouco dinheiro?

Apesar do sonho de empreender, muitas pessoas não dispõem de muito capital para investir e torná-lo realidade. Então, o que fazer?É certo que sem nenhum capital, dificilmente se tira uma ideia do papel. No entanto, se você dispõe de pouco dinheiro e está disposto a empregá-lo nisso, precisa se atentar a alguns detalhes e buscar aperfeiçoar conhecimentos para não correr o risco de perder o pouco que conquistou.Por isso, separamos 7 dicas valiosas que o ajudarão a alcançar seus objetivos de forma segura e planejada. Continue lendo com atenção!

1. Pense em um produto ou serviço inovador

O atual cenário no mercado mundial é de muita concorrência na luta por um consumidor cada dia mais exigente. Nos dias de hoje, ser inovador é mais que um diferencial, é uma clara exigência de sobrevivência.Se você pensa em abrir uma empresa, antes de mais nada, precisa pensar em disponibilizar um produto ou serviço inovador — algo que o mercado ainda não possui e que fará a diferença na vida de seus clientes.Desse modo, pense “fora da caixa” e fuja do comum! Observe ao seu redor o que falta no cotidiano das pessoas e que você poderia ofertar, tornando suas vidas mais simples e confortáveis.Quer um exemplo? Na correria do dia a dia, muitas mulheres e homens quase não têm tempo para se dedicarem aos afazeres domésticos, assim sendo, qualquer coisa que torne tais tarefas mais ágeis é um grande diferencial. Foi assim que alguns empresários começaram a investir em polpas de frutas naturais (saudáveis e prontas para o preparo) e na venda de alimentos já fatiados e descascados, como couve, abacaxi, abóbora (reduzindo o tempo gasto no preparo).

2. Foque em algo que você saiba fazer

Você tem pouco dinheiro, certo? Então, não pode correr riscos desnecessários e perder todas essas economias juntadas com muito trabalho e dedicação. Nesse sentido, a dica é investir em um ramo que seja sua especialidade.Todos nós temos algo que fazemos com mais facilidade, algo que nos estimula e recebe nossas atenções com mais dedicação. Assim, por exemplo, se você já possui alguma experiência no ramo alimentício, em vendas ou gosta e tem muito interesse por carros, moda e maquiagem, o interessante é apostar nisso.Isso não quer dizer que você não pode fugir desses campos de atuação, mas os riscos de algo dar errado se reduzem consideravelmente. Além disso, quando temos afinidade com uma área, nos sentimos mais confortáveis e empenhados em aprender mais e a nos dedicar para que tudo dê certo. Isso é importante, pois é uma das premissas para o sucesso de uma empresa.

3. Faça uma pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado é uma das primeiras providências que um jovem empreendedor precisa tomar. Você precisa entender que os dados obtidos servirão de norte para que atue no mercado, sem sofrer com surpresas que poderiam ter sido previstas.Por isso, uma pesquisa de mercado é uma poderosa ferramenta para auxiliar o empresário a identificar diversas questões, como:
  • Conhecer o perfil dos clientes;
  • Identificar os concorrentes e observar suas ações;
  • Conhecer os fornecedores;
  • Ter uma visão mais aprofundada do mercado (potenciais, tendências, etc.);
  • Verificar a aceitação do seu produto/serviço.
Portanto, antes de abrir o seu negócio, procure pesquisas de entidades confiáveis como prefeituras, órgãos estaduais, Sebrae, IBGE, universidades e associações comerciais. Caso elas não sejam suficientes, avalie a possibilidade de realizar a sua própria pesquisa, colhendo os dados que julgar mais relevantes.

4. Escolha um nicho de atuação

Sabe um grande erro de empreendedores iniciantes? Querer atingir tudo e todos com o seu negócio! Fuja dessa armadilha e procure estabelecer um nicho de atuação.Para isso, é aconselhável que você analise os dados obtidos com a pesquisa de mercado e defina qual o seu público-alvo. A partir disso, procure direcionar seu marketing e ações para chamar a atenção e captar as pessoas que se inserem nesse grupo.Selecionar e conhecer o nicho no qual você atuará é de suma importância, pois é assim que você saberá a aceitação de sua empresa e poderá traçar estratégias mais focadas. Desse modo, caso o seu nicho seja o infantil, fica óbvio que deverá investir em uma identidade visual mais lúdica e atrativa, publicidade mais leve e linguagem adequada ao seu público.

5. Tenha cuidado ao escolher um sócio

Quando se tem pouco dinheiro, é comum começar a procurar um sócio para abrir o negócio. No entanto, encontrar a pessoa ideal para dividir um sonho, por ser uma tarefa muito importante, precisa ser executada com muita cautela.Evite escolher pessoas com as quais você não tenha nenhum contato — você não sabe qual o perfil dela e pode ter surpresas desagradáveis ao longo do tempo. Além disso, escolha um sócio tão responsável e empenhado quanto você e que esteja disposto a trabalhar pela empresa.Evite escolher parceiros que ajudarão apenas financeiramente. Acredite, isso não é vantajoso! Você ficará sobrecarregado e receberá cobranças de alguém que sequer sabe por tudo o que você tem passado para tornar o negócio produtivo e rentável.

6. Separe um dinheiro para suas despesas pessoais

Antes de abrir o negócio é importante que você separe uma quantia para suas despesas pessoais. Você não deve aplicar todo o dinheiro disponível na empresa, pois isso transformará suas finanças em um caos, afetando a sua qualidade de vida e fazendo-o desistir de seus sonhos.Portanto, separe um valor de suas economias para gastos individuais, principalmente se você for abandonar o seu emprego para trabalhar exclusivamente em seu empreendimento. Como os primeiros meses são os menos rentáveis, você não correrá o risco de não ter como arcar com suas dívidas pessoais, como aluguel, alimentação, transporte e saúde.

7. Esteja preparado para uma nova rotina

Se você era um empregado provavelmente tinha horários fixos para trabalhar, intervalos para lanche e almoço bem definidos, folgas semanais, férias padronizadas e uma rotina bem definida. Mas, como empreendedor sua rotina mudará totalmente.O dia a dia de um dono de empresa é bem mais intenso do que de um empregado. De modo geral, há sempre muitas responsabilidades, pessoas a atender, equipe para gerenciar, problemas para resolver e inúmeros imprevistos que tornam o seu dia estressante e muito intenso.Desse modo, é importante que você saiba tudo o que lhe espera. Lembre-se de que nem sempre você poderá almoçar em casa e com sua família, seus lanches não serão em horários determinados e seu dia de trabalho poderá se estender para muito além das 8h diárias.No entanto, isso não quer dizer que você será uma pessoa infeliz. É preciso manter o mínimo de controle da situação, saber identificar sinais de esgotamento e se esforçar para ter uma vida social ativa e longe de doenças relacionadas ao estresse. E, acredite, isso é possível! Basta que você aprenda a organizar seu tempo.E então, aprendeu como abrir um negócio com pouco dinheiro? Reunimos várias dicas e informações nesse post que, com certeza, o ajudará a realizar o sonho de se tornar um empresário de sucesso, mesmo iniciando com pouco capital. Por isso, comece a estudar as possibilidades e a colocar em prática tudo o que aprendeu!Fonte: Saiadolugar

O mercado de jogos no Brasil e no exterior

O mercado de jogos no Brasil e no exterior, um mercado de 100 bilhões de reais. Veja como está o andamento do processo de legalização dos jogos de azar no Brasil.https://youtu.be/p8MagiecA4wFonte: Mundo SA

Padarias "descoladas" ganham espaço em São Paulo

Conheça opções de "padocas" em diversos bairros da capital paulistana

A Pão Padaria aposta em ingredientes orgânicos e "da roça" (Foto: Divulgação)
Não precisa abandonar — é quase impossível, na verdade — o pão francês na chapa e o café com leite da velha rotina dos paulistanos nas 3,2 mil padarias da cidade. Esse, fato, é um clássico dos clássicos. Mas o paulistano vem se deliciando cada vez mais com padarias ao estilo butique descolada, pequenas e com variedade de pães e outros produtos que têm feito do café da manhã uma experiência mais saudável.A Padaria Artesanal Orgânica (PÃO) é uma das opções e oferece 80% dos produtos, como se propõe, totalmente orgânicos.Com seis unidades — Vila Madalena, Jardins, Shopping Iguatemi, Vila Nova Conceição, Shopping JK e no prédio da Bienal —, a padaria é umas das boas pedidas de comida natural para começar o dia.Nosso interesse é oferecer um cardápio nada muito rebuscado, mas com itens que fazem a diferença — diz Bruno Rosa, responsável pela área comercial da PÃO.Funcionando de segunda a segunda, a padaria tem um buffet (R$ 47,80 por pessoa) com bolos, pães variados, frios, uma rabanada de comer ajoelhado, geleia, ovo mexido, queijos, saladas de fruta, nesse último caso, respeitando a sazonalidade. Na Vila Madalena, o endereço da PÃO é Rua Mourato Coelho 1.039.Há muitos restaurantes e lojas a explorar na Rua Joaquim Antunes, em Pinheiros, entre a Avenida Rebouças e a Gabriel Monteiro da Silva.Mas por ali você também encontra um pãozinho delicioso na Padoca do Maní, de Helena Rizzo, dona do estrelado restaurante ali do lado, com o mesmo nome, que investiu num ambiente informal na padaria, com mesas na varanda, para vender um café da manhã gourmet com pegada caseira.O pão é com os melhores grãos, mas vem acompanhado de requeijão e geleia. Tem expresso, mas tem também café coado. Empadas de palmito, muffin de banana e um bolo de chocolate com uma calda deliciosa.Os atendentes são tipicamente paulistanos de tão simpáticos e solícitos. O biscoito polvilho, marca registrada da chef no Maní, é vendido ali em saquinhos especiais — recomenda-se consumir no mesmo dia. A casa funciona no número 138 da Joaquim Antunes.E com uma vitrine onde é possível encontrar mais de 180 tipos de pães, a Julice Boulangère tem boas opções de sanduíches, como o croque monsieur, seguindo a receita tradicional francesa ou o chamado basílico, com tomate e manjericão. Quiches e crepes também ganham destaque. A Julice fica na Rua Deputado Lacerda Franco 536.Se rolar de madrugada o desejo pelo pãozinho na chapa, sem problema, uma padoca 24 horas te salvará.Fonte: PEGN

BNDES - mecanismos para atender MPE e MEI

A presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, afirma que a instituição e os agentes repassadores têm compromisso com a transparência dos pedidos de financiamentoPortal Lei Geral da Micro e Pequena EmpresaO ano de 2017 será marcado pela maior destinação de recursos e serviços aos pequenos negócios e às médias empresas pelo maior banco estatal de financiamento do País, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Desde o início deste ano, o empreendedor desse segmento já pode acompanhar pela internet como estão seus pedidos de crédito, sem a intermediação dos agentes financeiros repassadores de recursos. Também passou a contar com aplicativo para smathphones e tablets.Essa aproximação será maior, com o lançamento em breve na internet do Canal MPME (Micro, Pequena e Média Empresa). Nele serão apresentadas linhas de crédito, simulação de financiamentos, consultas prévias de certidões, escolha de agentes financeiros e encaminhamento de pedidos de financiamento.Ao prestar essas informações, em entrevista ao Portal Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, destacou que a transparência com a tramitação dos pedidos é um compromisso do Banco e dos seus agentes financeiros.“O micro, pequeno e médio empresário que acessar nosso site pode acompanhar em que estágio está sua operação. Isso passa a ser um compromisso não só do agente financeiro, mas também do BNDES, de informar como está sendo tratada a operação, em que estágio está o processo, se a operação está em análise, aprovada ou contratada”, afirmou.Maria Silvia detalhou que a instituição desenvolve um importante plano de trabalho focado em soluções de tecnologia e avanços na área digital, com o objetivo de simplificar, racionalizar e automatizar os processos de concessão de crédito.“Tudo isso para dar mais alcance aos recursos do BNDES para os micro e pequenos empresários”, continuou a executiva. cuja meta é reduzir, de 30 para até 2 dias, o prazo de avaliação dos pedidos, agilizando a liberação de crédito para esse segmento.A presidente também ressaltou que o BNDES vai aplicar este ano R$ 12,5 bilhões em micro e pequenas empresas, o que significa um acréscimo de 38% no volume de recursos destinados ao segmento em relação ao ano passado. E já investiu, desde 2005, R$ 1 bilhão em microcrédito produtivo, beneficiando cerca de 1 milhão de microempreendedores.Para facilitar o acesso ao crédito, o Banco vai usar o FGI (Fundo Garantidor para Investimentos) como contrapartida, passando a cobrir de 70% a 80% dos financiamentos. Isso aumenta as chances de aprovação de operações inclusive para microempreendedores individuais e caminhoneiros autônomos.Em dezembro passado, o BNDES também revisou seus critérios para atender mais diretamente o empreendimento de menor porte, ao passar a enquadrar no segmento o mesmo teto de faturamento anual observado na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que é de R$ 3,6 milhões.“Essas empresas respondem por uma grande parcela da oferta de empregos no País e são as mais afetadas pelo contexto da crise econômica atual. O fortalecimento da atuação do BNDES junto a esse público visa à indução da retomada do crescimento e a manutenção e geração de emprego e renda no País”, acrescentou.Confira a entrevista completa com a presidente do BNDES:Portal Lei Geral: Já foi dito que os recursos do BNDES só chegavam aos “grandes dos pequenos negócios”. Essa avaliação foi constatada pela atual gestão?   Maria Silvia Bastos Marques: As micro e pequenas empresas (MPEs) são importante elo das cadeias produtivas, são essenciais para o crescimento econômico e geração de emprego no País e continuarão a contar com o apoio diferenciado do BNDES. Nos últimos cinco anos, o segmento de MPE representou cerca de 67% do número de operações e 13% do volume de desembolsos do Banco. Os números evidenciam a relevância de nossa atuação no apoio aos “pequenos dos pequenos negócios”.Uma boa surpresa que tive quando cheguei ao Banco, e que muita gente desconhece, é a forte atuação do BNDES no apoio ao microcrédito produtivo orientado. Desde 2005, foram realizadas 1,3 milhão de operações do BNDES Microcrédito, com R$ 1 bilhão em desembolsos. Considerado o efeito multiplicador na ponta, o giro é de R$ 4,5 bilhões. Quando pensamos que o ticket médio por operação é de R$ 2,5 mil, vemos que o microcrédito é um importante instrumento de inclusão produtiva e de suporte financeiro aos pequenos negócios.Até o ano passado, o Banco classificava como MPEs aquelas empresas com faturamento anual de até R$ 16 milhões. Com a implantação das novas políticas operacionais, alinhamos nossa classificação de porte à Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que estabelece um teto de faturamento de até R$ 3,6 milhões. Tal iniciativa é importante para que o apoio do Banco às MPEs fique em sintonia com a representação de porte utilizada pelos demais agentes econômicos.Ampliamos também o limite do cartão BNDES, de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões, por agente financeiro, bem como o prazo de financiamento da FINAME [investimentos em máquinas e equipamentos] de 5 para 10 anos.Além disso, estamos executando um importante plano de trabalho focado em soluções de tecnologia e avanços na área digital, com o objetivo de simplificar, racionalizar e automatizar os processos de concessão de crédito, tudo isso para dar mais alcance aos recursos do BNDES para os micro e pequenos empresários.Por fim, ampliamos o acesso e instituímos melhores condições para a concessão de capital de giro para as MPMEs, através da linha de financiamento BNDES Progeren.PLGHavia um motivo especial para o BNDES adotar um critério de receita anual bastante superior ao que estabelece a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa para a concessão de financiamento para o segmento? MSBM: O BNDES utilizava, como referência para classificação de porte, uma resolução do Mercosul de 1998 (MERCOSUL/GMC/RES Nº 59/98) que instituía a política de apoio às MPMEs e estabelecia que empresas industriais com faturamento anual de até US$ 400 mil fossem classificadas como microempresa e aquelas com faturamento anual de até US$ 3,5 milhões, como pequena empresa.Desde então, essa classificação passou por algumas alterações. Especificamente para as MPEs, em 2002, o porte “micro” foi elevado a R$ 1,2 milhão, enquanto o porte “pequena” foi elevado a R$ 10,5 milhões. Em 2009, o porte “micro” foi elevado a R$ 2,4 milhões, enquanto o porte “pequena” subiu para R$ 16 milhões.Finalmente, em dezembro de 2016, fizemos o alinhamento com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e os padrões utilizados pelos agentes financeiros. A mudança é importante, já que as micro, pequenas e médias empresas são prioridade em todas as linhas do BNDES, de forma horizontal, independentemente do setor.PLG: Qual é a previsão do percentual de recursos do BNDES que serão destinados às micro e pequenas empresas com receita até R$ 3,6 milhões, após a implantação das mudanças operacionais anunciadas?MSBM: Com a nova classificação de porte, estamos, de fato, ampliando o acesso aos recursos em TJLP [Taxa de Juros de Longo Prazo] para as empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. A previsão de desembolsos, apenas para MPEs, é da ordem de R$ 12,5 bilhões em 2017, um crescimento projetado de 38% em relação a 2016.PLGO FGI (Fundo Garantidor para Investimentos) do BNDES poderá ser usado para as contrapartidas de financiamentos a serem liberados para micro e pequenas empresas? Quais as contrapartidas serão exigidas dos pequenos tomadores de crédito, a exemplo de garantias reais? ​​MSBM: Sim, o FGI pode e deve ser usado para a contrapartida de financiamento. Aumentamos recentemente a possibilidade de cobertura de 70% para 80% do financiamento, pois temos ciência de que a garantia é quase sempre um obstáculo para o micro, o pequeno e o médio empresário.​​O BNDES FGI aumenta as chances de aprovação dos pedidos de financiamento de MPMEs, empreendedores individuais e caminhoneiros autônomos. Isso porque ele complementa as garantias oferecidas às instituições financeiras e melhora as condições de financiamento para esse público.Desde o início de suas operações, aproximadamente 65% dos clientes do Fundo acessaram crédito do BNDES pela primeira vez com a garantia do FGI e mais de 85% dessas operações foram com microempresas ou autônomos. Isso mostra que o Fundo, de fato, é uma alternativa de suporte ao crescimento e modernização das empresas de menor porte.O BNDES FGI oferece garantia de até 80% em operações contratadas em diversas linhas e programas do BNDES e também em linhas dos próprios agentes financeiros habilitados, incluindo capital de giro e investimento. A garantia oferecida não é seguro de crédito e não isenta o tomador do crédito de suas obrigações financeiras.Como contrapartida, em geral, é exigida dos tomadores a constituição de garantia pessoal – fiança ou aval sobre a totalidade do crédito – e, dependendo do caso, podem ser exigidas contragarantias reais, como, por exemplo, penhor de bens ou hipoteca de imóveis. Essas são exigências mínimas do FGI, mas os agentes financeiros podem estabelecer outras exigências de acordo com sua política de crédito.PLG: O BNDES é um banco de fomento que utiliza bancos convencionais. Agora se anuncia que fará liberação de capital de giro sem a intermediação de agentes financeiros. Como será isso? Os pedidos serão encaminhados diretamente à instituição via online, já que o BNDES não dispõe de estrutura para atendimento em massa?  Será criado um portal para facilitar o acesso ao crédito pelos pequenos tomadores ou a instituição planeja contar com a parceria de empresas FinTech?​​MSBM: No início do ano, ampliamos o acesso das MPMEs a capital de giro, oferecendo o BNDES Progeren também na modalidade direta, ou seja, sem a intermediação de agentes financeiros. Todas as empresas que tenham interesse em um financiamento do programa podem realizar a solicitação online no site do BNDES por meio do sistema de Consulta Prévia Eletrônica (CPE), e acompanhar a tramitação de seu pedido.É importante lembrar que isso não vale só para o Progeren. Temos buscado dar transparência total à tramitação dos projetos do Banco. O micro, pequeno e médio empresário que acessar nosso site pode acompanhar em que estágio está sua operação. Isso passa a ser um compromisso não só do agente financeiro, mas também do BNDES, de informar como está sendo tratada a operação, em que estágio está o processo, se a operação está em análise, aprovada ou contratada.E, para reforçar a presença digital do BNDES, em uma nova fase de relacionamento com os MPMEs, lançamos, na Feira do Empreendedor do Sebrae-SP deste ano, um aplicativo para smartphones e tablets, o BNDES MPME. Ele permite que o próprio empresário acompanhe, na palma da mão, o estágio de suas operações, sem precisar consultar o agente repassador de recursos.Na linha da simplificação, percebendo uma necessidade de mudanças no nosso modelo de negócios, lançaremos em breve um canal de relacionamento na Internet exclusivo para o MPME.Por mais simples que sejam os produtos do banco, o pequeno e médio empresário às vezes tem dificuldades de entender qual produto do BNDES é mais aderente ao seu negócio, por exemplo.Nesse canal, ele poderá identificar as linhas de crédito disponíveis para a finalidade desejada, simular financiamentos, obter o resultado de consultas prévias de certidões exigidas pela legislação federal, apontar os agentes de sua preferência e encaminhar, de forma ágil, seus pedidos de financiamento.Testes de conceito com o Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas], a Febraban [Federação Brasileira de Brancos] e a ABDE [Agência Brasileira de Desenvolvimento Econômico] já foram realizados e, com apoio dos agentes financeiros, a plataforma já está em fase de construção, devendo ser disponibilizada para o público ainda no primeiro semestre deste ano.Além disso, recentemente firmamos um acordo de integração de sistemas com a B2W, maior plataforma digital do país, que passou a aceitar o Cartão BNDES como meio de pagamento. Até então, as transações do Cartão só podiam ser realizadas, após negociação direta entre as partes interessadas, em um único site específico na internet. A medida, que confere mais agilidade e automaticidade aos processos do Cartão BNDES, representa o início de uma revolução na forma do Banco operar com as MPMEs, comparável ao lançamento do produto em 2003.Finalmente, para potencializar o acesso ao crédito e atender a diferentes nichos de mercado, estamos construindo uma agenda com fintechs e outras empresas do ramo de tecnologia e inovação, com enorme potencial de avanço em diversas frentes. Uma delas é a realização, em plataformas digitais, de leilões reversos de crédito entre as instituições financeiras repassadoras, a partir do perfil de cada operação, o que aumentará a competitividade do setor bancário e reduzirá os custos financeiros para o cliente final. A expectativa é que essas e outras parcerias acelerem a integração de diferentes plataformas tecnológicas do BNDES simplificando a vida do micro e pequeno empresário no processo de tomada de crédito.PLG: No ano passado, em janeiro, foi sinalizado o fim da exigência de registro em cartório de contratos das micro e pequenas empresas para a obtenção de recursos do BNDES. Cada registro custava R$ 2.000,00. Também era exigido o registro dos balancetes das empresas para pedir acesso ao cartão BNDES, que deveriam ser registrados em cartório ao custo de R$ 1.500,00. Essas exigências resistem? MSBM: Nas operações do Cartão BNDES não existe exigência de registro de documentação em cartório para a contratação de financiamentos. Como essas são operações indiretas, o agente financeiro, de acordo com sua política de crédito, pode solicitar documentos a seu critério, mas essa não é uma exigência do BNDES e sim do agente repassador.PLG: O que levou o BNDES a passar a considerar como prioridade no início deste ano o atendimento das micro e pequenas empresas? É possível imaginar que poderão também ser atendidos pela instituição os microempreendedores individuais (MEIs)? Quais as linhas de crédito que ficarão mais acessíveis aos pequenos negócios? Finame, cartão BNDES? MSBM: O atendimento às micro e pequenas empresas sempre foi importante para o BNDES. Com as novas políticas operacionais, o apoio financeiro a esse segmento assumiu um foco estratégico. Essas empresas respondem por uma grande parcela da oferta de empregos no País e são as mais afetadas pelo contexto da crise econômica atual. O fortalecimento da atuação do BNDES junto a esse público visa à indução da retomada do crescimento e a manutenção e geração de emprego e renda no País. A expectativa é que, em conjunto, as medidas que anunciamos levem a um aumento projetado de 20% nos desembolsos para MPMEs, um acréscimo de R$ 5,4 bilhões.O Microempreendedor Individual (MEI), que fatura até R$ 60 mil por ano e que se legalizou, passando a possuir um CNPJ, é considerado microempresa e pode obter financiamento do BNDES. Com condições bastante atrativas, o Cartão é o principal instrumento acessado por esse público. Por meio dele, é possível financiar, desde material de construção e insumos, até móveis, computadores e veículos utilitários.Outra opção de financiamento do Banco que pode ser acessada pelos MEIs é o BNDES Microcrédito. Desde 2005, o BNDES já realizou mais de 1,3 milhão de operações de microcrédito, no valor de até R$ 20 mil, a juros de até 4% ao mês, beneficiando mais de um milhão de microempreendedores em todo o Brasil.Existem ainda outras linhas que podem ser acessadas pelos pequenos empresários, com condições bastante favoráveis: o BNDES Progeren, no financiamento ao capital de giro; o BNDES Finame, para o apoio à compra de máquinas e equipamentos e o BNDES Automático, para o financiamento a projetos de investimento.PLG: Quais são os critérios que o BNDES vai utilizar para avaliar se um projeto para o qual se pleiteia financiamento é bom ou ruim? Terão prioridade as empresas com as quais o Banco já se relaciona? MSBM: A revisão das políticas reflete mudanças na atuação do BNDES, no seu papel de indutor do desenvolvimento sustentável e na adoção das melhores práticas de governança corporativa pelas empresas apoiadas. Com um apoio mais criterioso ao investimento, independentemente do setor ou do tamanho da empresa, queremos priorizar a qualidade dos projetos e o seu retorno social.Essa mudança para foco no projeto tem origem na constatação de que os setores, na verdade, estão todos se fundindo. Em um mundo convergente, as fronteiras entre os setores são cada vez mais difusas. Assim como houve a convergência das mídias, a convergência mobile, há uma convergência nos setores também. E, cada vez mais, a indústria se funde com os serviços. Da mesma forma que a gente olha para o comércio e percebe que, hoje, boa parte dele é feita eletronicamente e não em lojas físicas.E o BNDES está olhando essa realidade, está se adaptando a esse dinamismo da economia. Assim, investimentos em saúde, educação, meio ambiente, infraestrutura, inovação, exportação e de apoio às MPMEs, que apresentem externalidades positivas – não apenas para o tomador de crédito, mas para toda a sociedade – terão apoio do BNDES em melhores condições (juros e prazos), independentemente dos setores em que eles estejam.PLG: Como e quando serão efetivadas as seguintes modificações anunciadas: a) Simplificação de portfólio de produtos e programas, para facilitar o financiamento para micro e pequenas companhias, b) Redução de 30 para dois dias do prazo de análise e concessão de crédito, c) Ampliação no limite do Cartão BNDES, usado para financiar máquinas e equipamentos.MSBM: As simplificações e modificações já foram informadas à rede de agentes financeiros credenciados por meio de circular, no início deste ano. De forma geral, o número de linhas foi reduzido, evitando sobreposição e até canibalização entre as mesmas, e houve racionalização na exigência de documentos necessários para se pleitear o financiamento.Quanto ao Cartão BNDES, os agentes estão pouco a pouco adaptando internamente seus sistemas e, principalmente, sua política de crédito, para contemplar a possibilidade de elevação dos limites de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões nos cartões concedidos.Estamos investindo muito em automatização e em parcerias e revendo nossos processos de concessão de crédito para que tudo seja feito de forma muito mais ágil e rápida. Nas operações indiretas automáticas, que são muito acessadas pelos micro e pequenos empresários, nossa meta é reduzir esse prazo de 30 para até 2 dias, agilizando a liberação de crédito para esse segmento.Fonte: Lei Geral 

O Mercado Da Acessibilidade Assistiva

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Empreendimento de economia compartilhada

economia compartilhada

A Gafisa inaugurou no Brasil o conceito Home&Share em seu novo empreendimento Gafisa Smart Santa Cecília, na região central de São Paulo. Muito difundido em países da Europa e nos Estados Unidos, mas ainda pouco conhecido no Brasil, o incentivo ao compartilhamento em condomínios é uma tendência moderna e irreversível.Com o lema “compartilhar e economizar”, a construtora propõe a troca de experiências, objetos e até serviços entre os vizinhos. O empreendimento vai disponibilizar para uso conjunto carros, bicicletas e até uma unidade de apartamento inteiramente mobiliada e equipada para quem desejar acomodar suas visitas.O carro disponibilizado pelo condomínio trata-se de uma parceria com a startup JoyCar, uma locadora descomplicada que oferece diversos planos de locação de veículos. Em entrevista ao Startupi, Rafael Taube, sócio-fundador da startup conta que a Gafisa foi a primeira construtora com quem concluíram uma negociação. “A ideia funcionou tão bem que acabamos levando a Joycar para outro condomínio deles: o Vision, no bairro de Pinheiros”.Um aplicativo para dispositivos móveis também foi criado especialmente para o projeto de forma a permitir o contato entre os moradores. O  “Smart Gafisa” vai funcionar como uma rede social fechada entre os moradores, que poderão trocar experiências, além de efetuar reserva de todos os itens compartilhados pelo condomínio. “A plataforma móvel é uma versão modernizada do interfone. Será possível, por exemplo, avisar o porteiro sobre a chegada de uma visita, alugar um carro ou até mesmo verificar se algum dos vizinhos tem interesse em dividir os serviços de um professor particular de inglês”, afirma Octávio Noronha, gerente de Negócios da Gafisa.Segundo Noronha, a cultura de sharing economy é uma nova realidade em todo o mundo e cada vez ganha mais força no Brasil. “Este é apenas nosso primeiro empreendimento Home&Share. A previsão é que outros lançamentos sigam essa tendência nos próximos meses”, destaca.Além do caráter inovador do projeto, o Smart oferece uma solução completa de mobilidade. Está localizado a poucos passos da estação de metrô Santa Cecília, próximo a um terminal de ônibus e de importantes vias de São Paulo, além de ser cercado por ciclovias. “Mesmo com acesso fácil ao transporte público, o morador poderá usufruir da locação de carro ou bicicleta dentro do próprio prédio sempre que precisar. Ele não precisará ter seu veículo particular, nem arcar com gastos de manutenção e impostos, o que é uma das grandes vantagens da economia de compartilhamento”, diz Noronha.Áreas comunsO Smart Santa Cecília terá três opções de plantas: studio, um ou dois dormitórios. As áreas comuns vão contar com bicicletário (com uma vaga de bike para cada apartamento), espaço de coworking, lounge – bar e piscina na cobertura (no 14º pavimento), além de salão de festas, espaço gourmet e lavanderia.

Fonte: Starputi

6 segredos para empreender tendo um emprego ao mesmo tempo

Quer ser dono do próprio negócio, mas sem abrir mão da segurança de seu atual emprego? Veja o que fazer

Um dia inteiro afundado em reuniões e resolvendo problemas. À noite, em vez de descanso, um segundo turno de trabalho. Você teria fôlego para isso? Muitos empreendedores têm.São geralmente pessoas recém introduzidas no mundo do empreendedorismo e que não querem abrir mão da segurança de ter um emprego fixo enquanto se arriscam a abrir o próprio negócio. Mas tudo isso tem um preço.“É possível, mas não é nada fácil”, diz David Kallás, professor de estratégia do Insper. “É preciso fazer um excelente planejamento, especialmente se estiver começando um negócio do zero. Também é imprescindível ter consciência do tamanho do desafio.”Não existe uma receita para o sucesso, mas prestar atenção nas seis dicas abaixo pode fazer toda a diferença se você estiver pensando em entrar para o time dos empreendedores com emprego fixo.

1) Acerte na escolha do negócio

A escolha do negócio é extremamente importante, já que você não vai poder dedicar 100% do seu dia a ele.“Um posto de gasolina, por exemplo. Se você esquecer a loja de conveniência, terá poucos produtos à venda.  É possível  controlar o fluxo financeiro de um negócio como esse com pouco envolvimento. Não precisa estar lá para isso”, diz Kallás.“Quando você pensa em empresas de tecnologia, startups digitais, você também não precisa estar presencialmente em algum lugar para controlá-las. Eventualmente, você consegue fazer isso nos intervalos do seu dia”, completa o professor.Para Newton Campos, professor e coordenador do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital (GVcepe) da FGV, escolher um negócio já pronto pode ajudar quem quer empreender sem largar o emprego.“É o chamado empreendedorismo por aquisição. Em vez de começar algo do zero, a pessoa compra o que já está funcionando. Isso facilita um pouco a gestão. Os desafios serão mais parecidos com o que ela já sabe fazer”, diz.“Por isso que as franquias costumam dar certo para quem não quer deixar o emprego. Elas já têm uma receita. É uma boa estratégia para quem está começando.”

2) Faça tudo às claras

Se você está pensando em abrir o próprio negócio, mas não pretende falar com seu chefe sobre isso, já começou mal. “A melhor opção é mesmo ser sempre verdadeiro. Sou da opinião de que se você está escondendo alguma coisa, é porque essa coisa não é boa, senão não esconderia”, diz Kallás, do Insper.Ao abrir o jogo com seu chefe, avisando que está montando um negócio próprio, mas que segue comprometido com a empresa e com suas metas, muito provavelmente ele vai interpretar a iniciativa como corajosa, uma demonstração de responsabilidade, maturidade e vontade de obter crescimento profissional.“Por outro lado, se ele descobre que você está fazendo isso sem avisá-lo, e ele vai descobrir porque uma hora este tipo de notícia sempre vem à tona, então a única interpretação que ele pode ter é de que você não está satisfeito na companhia e isso não é nada bom para você”, avalia o professor do Insper.

3) Cada um no seu quadrado

Tome muito cuidado para não misturar seu trabalho com o novo projeto. “O ideal é que uma pessoa contribua para o negócio com o que ela tem de melhor. Pode ser uma ampla rede de contatos, uma carteira consolidada de clientes etc. Mas isso não pode, de jeito algum, entrar em conflito com o trabalho formal”, explica Campos, da FGV.Por exemplo, se você for contratado por uma empresa que vende computadores e passar a ser sócio de um negócio que vende peças para computadores, muito provavelmente as carteiras de clientes de ambas as companhias entrarão em conflito.“Você não pode aproveitar os clientes do seu trabalho para oferecer produtos vendidos pelo seu negócio próprio. Isso é errado e o seu empregador pode até mesmo processá-lo caso descubra”, afirma Campos. “Uma solução adequada, nesse caso, seria propor algum tipo de parceria entre as empresas.”

4) Não se esqueça das finanças

A má administração do dinheiro é uma das principais causas de falência das novas empresas. De acordo com Kallás, do Insper, a primeira coisa que se deve fazer ao abrir um negócio é criar uma conta bancária da companhia. Isso vale principalmente quando você mantém o trabalho formal e, portanto, recebe rendimentos de dois canais distintos.“O dinheiro do negócio vai para a conta do negócio e o seu salário do emprego formal vai para a conta pessoal. Não dá para deixar tudo junto em uma conta só. Mesmo se você contar com parte do seu salário mensal para reforçar o caixa da nova empresa, deve retirar a parcela da conta pessoal e colocar na conta jurídica”, afirma. Dinheiro no bolso: Aprenda com a Magnetis os 6 passos para organizar suas finanças pessoais e fazer sobrar dinheiro Patrocinado A medida se torna ainda mais importante se você não for o único dono do seu negócio. “Quando há sociedade, ter uma conta jurídica que possa ser movimentada por todos os sócios é também uma forma organizada e mais clara de prestação de contas. Todo mundo pode acompanhar o que está sendo feito a todo momento”, diz Campos, da FGV.

5) Mantenha bons relacionamentos

Virei chefe, posso ser esnobe. Este é um pensamento que você deve abominar o quanto antes. Mesmo que o seu negócio esteja indo bem e quase andando com as próprias pernas, não faz o menor sentido você desprezar seu colegas de trabalho.“A probabilidade de um negócio recém formado não dar certo é alta, então você não pode pisar na bola com quem ainda aposta em você. Nunca se sabe quando você vai precisar das pessoas ou não. Contato é tudo. Não pode ‘se queimar’ na profissão, mesmo que o seu novo negócio seja em outra área. A gente nunca sabe o dia de amanhã”, afirma o professor da FGV.

6) Não menospreze o custo social

Com um segundo turno de trabalho, você já sabe: vai sobrar menos tempo para família e amigos. Esta é uma questão que deve ser considerada, uma vez que afeta diretamente sua vida social.O grande desafio é conseguir administrar tudo sem deixar nenhum prato cair. Algumas vezes será preciso trabalhar até de madrugada, durante um almoço de família ou até mesmo em um “dia de folga”, faz parte. A família tem que estar consciente disso, explica Campos.“Especialmente os negócios que partem do zero demandam muita energia e tempo. São muitos aborrecimentos, comemorações, mas também frustrações. Abrir um negócio é uma montanha-russa de emoções: num dia você está super feliz porque fechou um grande contrato, e no dia seguinte está triste porque seu principal funcionário te deixou.”Fonte: Exame

Riachuelo lança E-commerce após aumentar lucro

Segundo presidente da empresa, novo conceito de distribuição exigiu uma mudança de mentalidade administrativa da rede

A Riachuelo é uma das empresas brasileiras que abriu filiais no Paraguai (Foto: Divulgação)
Riachuelo empreendeu, nos últimos três anos, uma mudança em seu centro de distribuição, que consumiu investimento de R$ 250 milhões. O projeto ficou pronto no último trimestre de 2016 e teve um efeito positivo no resultado da empresa, que divulgou lucro de R$ 252,4 milhões entre outubro e dezembro, salto de 60% ante o mesmo trimestre de 2015. Além de agilizar o abastecimento das lojas físicas, o investimento na distribuição vai auxiliar uma nova empreitada da rede: o lançamento de seu e-commerce, no fim de abril.Segundo o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, o novo conceito de distribuição exigiu uma mudança de mentalidade administrativa de todo o Grupo Guararapes. “Antes, cada setor era premiado por seu próprio resultado. Agora, o que importa é o ganho na ponta, no varejo”, explica. Assim, todos os diferentes negócios do Guararapes – fábricas e empresas financeira e logística – passaram a se concentrar no que é melhor para as vendas. “De que adianta eu aproveitar 100% de um caminhão se a loja fica sem produto?”, questiona.Uma das estrelas do novo centro de distribuição da Riachuelo, construído em Guarulhos, é um robô de 18 metros de altura que se movimenta a uma velocidade de 55 km por hora. Totalmente automatizada, a estrutura permite o abastecimento unitário. Ou seja: o robô separa os pedidos, peça a peça, e não mais por grades de tamanho.Assim, a loja só recebe o que precisa, evitando encalhes. “Vamos ter mais peças, em vez de uma grade enorme do mesmo item. Com mais opções de escolha, a chance de o cliente comprar é maior”, ressalta Rocha.As substituições de produtos nas lojas são definidas a partir da informação em tempo real do que está sendo vendido. A ideia é que os caminhões da rede visitem todas as unidades ao menos três vezes por semana. Esse sistema também guiará a produção industrial, que poderá redefinir suas prioridades a partir das peças que tiverem melhor aceitação.A lógica de desenvolvimento da coleção muda totalmente, segundo Rocha, pois fica menos massificada. “Assim como nossos concorrentes, sempre fizemos a coleção esperando que ela caísse no gosto das pessoas”, diz o empresário. “Agora, vamos poder adaptar a nossa produção à medida que acompanharmos o que estiver vendendo melhor e onde. E vamos produzir de forma direcionada.”EstoquesNo último trimestre de 2016, além da alta do lucro líquido, outras duas linhas do balanço da Riachuelo tiveram impacto da nova lógica de abastecimento. As vendas em lojas abertas há mais de um ano tiveram alta de 3,3%. E a companhia conseguiu reduzir encalhes: os estoques caíram 11% em relação aos 12 meses anteriores.O analista Guilherme Assis, do Banco Brasil Plural, afirmou que o resultado do grupo mostra um “bom trabalho em meio a um cenário macroeconômico muito desafiador”.“Olhando para o futuro, nós vemos espaço para contínua melhoria dos resultados, uma vez que a Guararapes têm acertado mais no design de suas coleções e também conseguiu melhorar a gestão de seus estoques”, afirmou, em relatório.Segundo o presidente da Riachuelo, os benefícios do novo modelo de distribuição devem continuar a aparecer no balanço, pois o novo sistema ainda não atingiu todas as lojas. “Estou otimista com o impacto a evolução dos resultados ao longo de 2017.”E-commerceA conclusão do centro de distribuição permitirá que a Riachuelo lance, no fim deste mês, sua plataforma de e-commerce – uma alternativa já oferecida por concorrentes como Marisa e Renner. O site vai vender todos os produtos disponíveis em lojas e também algumas linhas de produtos adicionais, como tapetes e relógios.Ao todo, serão mais de 15 mil itens, segundo o líder de e-commerce da Riachuelo, Jonas Ferreira. “Como o estoque vai ser integrado, o objetivo é reduzir a indisponibilidade de produtos para o consumidor no site, melhorando a experiência de compra.”O executivo, que já teve passagens por Pão de Açúcar, Carrefour e Pernambucanas, está desenvolvendo a estreia da Riachuelo no e-commerce há cerca de dois anos. Apesar da distribuição ser compartilhada, Ferreira explica que haverá uma estrutura específica para as vendas pela internet, que custou R$ 28 milhões. “Ofereceremos tanto a entrega direta quanto a opção de o cliente buscar seu produto nas lojas, que também vão servir como ponto para trocas e devoluções de mercadorias.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Fonte: PEGN

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