Tecnologia, e-commerce e estratégias de vendas fazem parte da lista


“Esse momento de discussão com gerentes e superintendentes da Caixa é importante para que conheçam o outro lado da mesa, entendendo quais são os desafios e os gargalos dos pequenos negócios. Vale destacar a necessidade de ampliar a facilitação do acesso a crédito, com a solução de problemas crônicos, como taxas de juros elevadas e excesso de exigências e documentações”, ressaltou.
Durante os debates, Heloisa destacou as diversas ações em que o Sebrae tem atuado para melhorar o ambiente de negócios no país, como o projeto Crescer Sem Medo, que foi sancionado no ano passado. Ela ressaltou que o Sebrae também vem atuando na orientação ao crédito para pequenas empresas em programas como o Proger/Urbano/FAT e Progerer/BNDES, além do próprio Fundo de Aval do Sebrae (Fampe).
Heloisa lembrou que o projeto Crescer Sem Medo previa ainda a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC), no qual pessoas físicas poderão ampliar seus recursos em pequenos negócios locais. Embora não tenha sido aprovado inicialmente, o tema da implementação da ESC deverá ser retomado este ano.
A diretora destacou o projeto Senhor Orientador, com a contratação de consultores com mais de 60 anos, que vão auxiliar os pequenos negócios na tomada de crédito. “São consultores com grande experiência no mercado financeiro e que certamente vão contribuir para que os clientes cheguem mais preparados para solicitarem crédito aos bancos”.
Ela lembrou que pesquisas realizadas pelo Sebrae apontam as crescentes dificuldades das pequenas e médias empresas terem acesso a financiamentos. “Muitas vezes, o empresário acaba tomando o empréstimo como pessoa física, o que não é o ideal”, afirmou.
Durante o painel, Heloisa Menezes também enfatizou a necessidade de melhoria da estrutura tributária para estimular o desenvolvimento dos pequenos negócios. O painel contou com a participação do secretário Especial da Micro e Pequena, José Ricardo Martins da Veiga, Michel Gutnik, CEO da Agroseed, e Otávio Araújo, CEO da Dotz.
Fonte: Empreendedor
Verizon enterra as duas mais importantes marcas dos primeiros dias da história da internet no mundo e com isso busca criar uma companhia que possa fazer frente ao duopólio Google/Facebook.
Enterrar duas marcas emblemáticas como AOL e Yahoo!, respectivamente a primeira e a segunda marcas mais relevantes dos primeiros dias da história da internet, não é lá uma decisão das mais fáceis.
Chama-las de Oath, como você viu que passa a ser o novo nome da companhia que reúne as duas marcas numa só a partir de agora, é algo mais inusitado ainda.
Oath, em inglês, pode querer dizer blasfêmia, por exemplo. Até xingamento. Mas a empresa opta pelos significados “juramento” ou “lealdade” que a palavra também tem, pois ambas e congêneres significam compromisso e uma empresa nova que surge das cinzas de dois monstros que morrem precisa de fato passar a imagem de que vai levar as coisas a sério e se transformar de verdade.
Sinais dos novos tempos, em que a internet 1.0 deixa definitivamente de ser protagonista para se transformar em um bicho diferente, mais preparado para o futuro em que dominam as redes sociais, as sofisticadas e diversificadas plataformas de conexão on/off e em que o usuário não está mais nem aí para a verdade.
Essa foi a decisão da Verizon, que vinha sendo mantida a sete-chaves até vazar há três dias na mídia tech dos EUA.
A companhia resolveu então fazer do limão uma limonada e saiu mandando textos como o que você pode ler mais abaixo, da até então Diretora de Marketing da AOL, mas agora já no cargo de Diretora da Marketing nova empresa, Aline Klein.
A empresa tem como missão Build Brands People Love, que era já a proposta da AOL, e agregará todos os produtos e tecnologias, atuais e futuros da companhia. Entenda-se aí tudo que foi AOL e Yahoo! Mas terá ainda produtos B2B da Microsoft também, já que a AOL havia comprado antes toda a área de advertising da Microsoft.
Como explica Marcos Swarowsky, Managing Director da AOL Brasil, em email pessoal ao mercado brasileiro, “estamos construindo uma “House of Brands” que agregará mais de 25 marcas e atingirá mais de 1 bilhão de pessoas no mundo assim que as marcas do Yahoo estiverem no portfolio”.
Essa junção de empresas de conteúdo e tecnologia sob o guarda-chuva de uma grande corporação do mundo telecom é possivelmente um formato que vamos ver se repetir aqui e ali e, neste caso específico da Verizon+ Yahoo!+AOL, um dos mais qualificados novos players em cena para tentar enfrentar com algum poder de fogo o duopólio Google e Facebook.
Especula-se que Marissa Mayer, a toda poderosa que durante os últimos anos, após deixar o Google, liderou as profundas transformações que ocorreram no Yahoo!, deva deixar a companhia. Faz sentido que seja assim.
Nas palavras de Klein, o compromisso assumido: “We planned to debut our new name for you this summer, but we’re here. Oath is our house of 25+ media and technology brands. Once Yahoo is in the mix, our brands will reach more than a billion people around the world. We chose this company name because when we give you our oath, we mean it. It’s the most human commitment we can make to you. We’ll put people and brands – ours and yours – first, always. So, like the colon in our new logo suggests, there’s more to come. Game on. Summer 2017.
Fonte: ProxximaMulher empresária feliz (puhhha/Thinkstock)
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