CHINESES QUEREM INVESTIR US$ 20 BI NO BRASIL

País se transformou no segundo destino dos asiáticos nas áreas de energia, transporte e agronegócios no mundo, atrás apenas dos EUA

China (Foto: Birger Hoppe)
O Brasil em crise virou a grande oportunidade para os chineses ampliarem seus negócios no País. Sem medo de gastar e com forte apetite para o risco, eles planejam desembolsar neste ano mais US$ 20 bilhões na compra de ativos brasileiros - volume 68% superior ao de 2016, segundo a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC).O movimento tem sido tão forte que o País se transformou no segundo destino de investimentos chinês na área de infraestrutura no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Na lista de companhias que planejam desembarcar no País, de olho especialmente nos setores de energia, transportes e agronegócio, há nomes ainda desconhecidos dos brasileiros, como China Southern Power Grid, Huaneng, Huadian, Shanghai Eletric, SPIC e Guodian."Há dezenas de empresas chinesas que passaram a olhar o País como oportunidade de investimentos e estão há meses prospectando o mercado brasileiro", diz Charles Tang, presidente da CCIBC.Enquanto essas companhias não chegam, outras chinesas estão mais avançadas na estratégia de expandir os negócios. A State Grid, por exemplo, liderou os investimentos no ano passado, com a compra da CPFL; a China Three Gorges arrematou hidrelétricas que pertenciam à estatal Cesp e comprou ativos da Duke Energy; a China Communications Construction Company (CCCC) adquiriu a construtora Concremat; e a Pengxin comprou participação na empresa agrícola Fiagril e na Belagrícola.Segundo levantamento das consultorias AT Kearney e Dealogic, de 2015 para cá, os chineses compraram 21 empresas brasileiras, que somaram US$ 21 bilhões. "Hoje, o Brasil é um país que está barato, por conta do cenário político e econômico.E isso é visto como uma grande oportunidade pelo investidor chinês", afirma o diretor para a área de infraestrutura da A.T. Kearney, Cláudio Gonçalves. O atual movimento dos asiáticos no Brasil tem sido considerado como a terceira onda de investimentos chineses.Na primeira, vieram grandes multinacionais, como a Baosteel, de olho no setor de mineração e aço. A empresa chegou a fazer parceria com a Vale para construir duas siderúrgicas no País, mas o projeto não prosperou.Em 2011, comprou uma pequena participação na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que aposta na exploração de nióbio. Na segunda onda de investimento chinês, apareceram companhias que tinham pouca ou quase nenhuma experiência no mercado externo, afirma o advogado do escritório Demarest, Mário Nogueira.Ele explica que, nesse segundo movimento, muitas empresas - incluindo o setor automobilístico - não se deram bem no Brasil, por não terem recebido orientação adequada de como funcionava o mercado nacional. "Dessa leva, algumas quebraram e outras tentam até hoje se desfazer de ativos."A onda atual também inclui empresas inexperientes no mercado internacional, mas gigantes na China, com muito dinheiro para gastar. E, desta vez, as companhias têm se cercado de assessores financeiros e jurídicos."Tem cliente que montou escritório de representação e está há três anos estudando o mercado brasileiro. De tanto rodarem em busca de negócios, já conhecem mais o País do que eu", afirma Nogueira.Por ora, os escândalos revelados pela Operação Lava Jato envolvendo as maiores empreiteiras do Brasil estão longe de serem vistos como fator de preocupação econômica ou de instabilidade política pelos investidores chineses.Pelo contrário, têm ajudado, já que os preços dos ativos caíram.Nos próximos meses, vários negócios em andamento poderão ser concluídos. É o caso da Shanghai Electric, que estuda assumir projetos de transmissão da Eletrosul, cujos investimentos somam R$ 3,3 bilhões; a SPIC está na disputa pela compra da Hidrelétrica Santo Antônio; e a CCCC tem vários ativos na mira, de construtoras a ferrovias.Outra que fez aquisições em 2016 e não deve parar por aí é a Pengxin. A empresa negocia a compra de parte do banco Indusval, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Fontes afirmam que há ainda planos da Pengxin levantar um fundo de US$ 1 bilhão para investir em agricultura. Procurados, o banco não comentou o assunto e a Pengxin não retornou os pedidos de entrevista.Fonte: PEGN

COM A CRISE, FIADO VOLTA A GANHAR FORÇA

Em 2016, até mil famílias começaram a adotar o pagamento "alternativo" para abastecer a despensa com alimentos e produtos de higiene e limpeza

fiado, caderno (Foto: Pexels)
A velha e tradicional compra na caderneta para pagar só no final do mês voltou a ganhar força no último ano por causa da recessão.Em 2016, até meio milhão de famílias começaram a adotar o pagamento fiado para abastecer a despensa com itens básicos, como alimentos e produtos de higiene e limpeza, e driblar o aperto no orçamento doméstico.No ano passado, 14,1 milhões de famílias usaram ao menos uma vez a caderneta para ir às compras nos mercadinhos de bairro, padarias e açougues, segundo pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel, que visita mensalmente 11,3 mil domicílios.A amostra retrata os hábitos de consumo das 52 milhões de famílias do País. No ano anterior, 13,5 milhões de famílias tinham usado ao menos uma vez a caderneta como forma de pagamento."A tendência era de o fiado ir desaparecendo, mas voltou a crescer no último ano", afirma a diretora Comercial e de Marketing da consultoria, Christine Pereira.Ela lembra que, apesar de porcentualmente o aumento ser pequeno, de 26% para 27% das famílias pesquisadas, nove anos atrás esse número era bem maior: 45% das famílias faziam as compras de itens básicos anotando na caderneta e quitavam a conta no fim do mês.O avanço do fiado também é apontado pela consultoria Nielsen, que visita duas vezes ao mês 8,2 mil domicílios. Com metodologia diferente, os números das duas pesquisas ficam distantes, mas a tendência de crescimento é a mesma."Identificamos que 1,178 milhão de donas de casa compraram fiado ao menos uma vez ao longo de 2016 em todo Brasil", diz Raquel Ferreira, especialista em Conhecimento do Consumidor da consultoria.Ela observa que, deste total, 226,5 mil novos consumidores também passaram a adotar essa forma de pagamento no último ano.A especialista lembra que até 2015 essa modalidade de pagamento caía, em média, 6% ao ano.Ela atribui a virada ao aumento do desemprego. Christine concorda com Raquel e ressalta que a volta do fiado é uma alternativa do consumidor ao bolso apertado por causa da crise. Segundo ela, quando o tripé renda, emprego e inflação estavam bem, o consumo ia de vento em popa. Mas nos dois últimos anos os três pilares fracassaram e as compras recuaram.A saída foi buscar alternativas como a compra por caderneta. Esse movimento, segundo ela, explica o avanço do fiado por conta da crise.De toda forma, Christine considera muito grande ainda o uso da caderneta no País.Pesquisa da Kantar Worldpanel aponta que a caderneta é o quarto meio de pagamento escolhido pelo brasileiro nas compras de produtos básicos, perdendo para o dinheiro, o cartão de crédito e o cartão de débito, mas ainda à frente do cheque e do tíquete alimentação.As duas pesquisas mostram que o uso da caderneta no último ano foi mais intenso nas camadas com menor renda, que são as mais afetadas pelo desemprego e pela recessão. De acordo com os dados, 38% das classes D/E e 28% da classe C informaram que fizeram uso do fiado no ano passado, ante 27%, que foi a média nacional.Geograficamente, a maior utilização do fiado em 2016 e ocorreu nas regiões mais pobres, Norte e Nordeste, com 39% de participação, e nas cidades do interior do País (32%). Já na Grande São Paulo, no Sul e no Centro-Oeste, onde a renda média é maior, o uso do fiado foi menor do que a média.(Márcia De Chiara).Fonte: PEGN

Microfranquia de viagem é eleita uma das melhores de investir

Microfranquia está no ranking da PEGN entre as 10 melhores franquias no segmento Viagem e Turismo

 Com a chegada da crise eminente no Brasil, muitas pessoas perderam seus empregos, até mesmo funcionários que tinham muitos anos dentro da empresa não escaparam dos cortes, e com a taxa de desemprego em alta, muitas pessoas optaram por abrir seu próprio negócio, se tornar o próprio chefe. Surge à opção de ser um franqueado e ter um nome já estabelecido no mercado, o que chama a atenção de vários empreendedores, principalmente na área de viagens e turismo que não foi afetada diretamente pela baixa da economia, apesar da crise o sonho de viajar continua forte e a Flyworld tem a facilidade de personalizar e tornar esse momento ainda mais inesquecível.
Foto: DINO

Na hora de escolher uma microfranquia é necessário avaliar o que é oferecido pela empresa e a Flyworld oferece condições especiais de produtos e serviços para que o franqueado possa obter sucesso empresarial, crescer no ramo e ter retorno financeiro. A franquia é uma alternativa para novos empreendedores que possuem visão sobre as oportunidades de crescimento do segmento de turismo no Brasil. A probabilidade de ter sucesso nos negócios é alta já que o investimento inicial em uma microfranquia da rede é baixo, a partir de R$ 14.800,00 o que facilita o processo de adesão dos novos empreendedores.

A microfranquia recentemente ficou entre as 10 melhores franquias para se investir no setor de turismo e mostra que o modelo de negócio continua sendo rentável e altamente lucrativo. Além disso a rede proporciona aos novos franqueados a possibilidade de começar seu negócio em sistema home based, contribuindo desta forma, para a diminuição das despesas oriundas da necessidade de um ponto físico.

Segundo Paulo Atencia, a Flyworld tem um potencial muito elevado para ser um negócio muito rentável a marca tem crescido consideravelmente além de ficar entre as 10 melhores franquias recentemente fomos finalistas do Prêmio Alshop que é uma votação pública que mostra o quanto somos reconhecidos no mercado.

"Oferecemos todo o suporte para o empreendedor crescer e driblar a crise econômica que não pode assustar os investidores afinal, já passamos por outras crises e sobrevivemos, portanto, essa é apenas mais uma que logo será superada", afirma Atencia.

Sobre A Flyworld nasceu em 1997 evirou franquia em 2012 sua sede está localizada em Campinas-SP, foi fundada por Paulo Atencia que possui mais de 30 anos de experiência na área de turismo. A marca foi fundada com o objetivo de criar oportunidades de negócios em microfranquias baratas a partir de um modelo empresarial desafiador e de alta lucratividade. Atualmente a rede possui mais de 40 unidades em todo o Brasil.

Conheça mais em: www.flyworld.com.br.

Fonte: Terra


Pesquisa da Acats revela saldo positivo nos primeiros meses de 2017

O desempenho de vendas do setor de supermercados catarinense começou o ano de 2017 com resultado positivo de +1,18%. Entretanto no comparativo com o mês de dezembro houve recuo de -23,02%.O resultado é considerado normal porque representa a dessazonalidade em relação ao período de festas de final de ano, sempre o melhor do ano em vendas.Os dados fazem parte da pesquisa feita pela Associação Catarinense de Supermercados (Acats), e já foram deflacionados pelo IPCA. Participam da pesquisa empresas de todos os portes e regiões catarinenses.O presidente da associação (Acats), Paulo Cesar Lopes, acredita que o resultado de janeiro é um bom indício para o setor, que pode estar recuperando, embora de maneira muito suave, um novo ciclo de crescimento.As perspectivas para a Páscoa são mais um indício desta tendência, segundo ele.“Santa Catarina tem uma condição diferenciada no mês de janeiro, que é o auge da alta temporada de verão. Um grande número de turistas se concentra na faixa litorânea e isso reflexo no consumo. O resultado indica que a temporada foi melhor que no ano passado, onde registramos em janeiro -1,13%, embora esteja muito longe de janeiro de 2015 quando o resultado foi de +7,86%” afirmou.PáscoaA pesquisa da associação indica que a maior parte das empresas e redes supermercadistas está apostando num resultado de vendas de Páscoa semelhante ao do ano passado.Aproximadamente 45% dos empresários que responderam à pesquisa fez o mesmo volume de encomendas de produtos típicos da Páscoa este ano considerando a Páscoa de 2016. Cerca de 8% indicaram que o volume de produtos diminuiu em relação ao ano anterior e para 27% o volume de produtos aumentou em relação a 2016.Fonte: Noticenter

Marca de roupas fitness aposta em tecnologia e prevê crescimento para 2017

Com o objetivo de levar qualidade de vida aos consumidores, a label paranaense Zero Açúcar foca no lifestyle ao desenvolver coleções funcionais

 A preocupação com a aparência e o bem estar é uma realidade constante do cotidiano de quem mora no Brasil. O país, que ocupa o terceiro lugar na lista de consumo de produtos de beleza, possui um mercado amplo e diverso no segmento fitness e de estilo de vida. Lugares como academias, restaurantes saudáveis, lojas de artigos esportivos e de roupas fitness se tornaram ponto de encontro e motivo de investimento de brasileiros de todo o país.
Mesmo em épocas não muito favoráveis economicamente, as marcas voltadas para o universo da saúde e bem estar não abriram mão de investir em tecnologia para atender esta fatia do mercado que não para de crescer. Com projeção de crescimento de 25% para 2017, por exemplo, a brand Zero Açúcar, que até um ano atrás era exclusiva de roupas fitness, apostou alto nas coleções de beachwear para reforçar o aumento nas vendas e fidelizar as clientes da marca, fechando 2016 com faturamento de 4 milhões de reais. A Zero Açúcar possui uma trajetória marcada por muito esforço e know how, já que o Texport, grupo que detém a marca, trabalha com produção para grandes magazines há mais de 10 anos. “O segredo é entender quais são as tendências do mercado e buscar seguí-las mantendo a identidade da marca. Embora estejamos enfrentando uma das piores crises que o país já passou, acreditamos que o mercado pode ser favorável para empresas que tem um planejamento de crescimento sólido e sustentável”, ressalta Marize Vanzin, paranaense que está a frente da Zero Açúcar desde 2014, quando adquiriu e reformulou completamente a brand.“Tudo é elaborado pensando no bem estar de quem veste Zero Açúcar. Há preocupação com fatores que vão desde os tecidos até o caimento”, arremata Marize. O principal material utilizado para confecção das peças é o Emana®, que melhora a circulação e o aspecto da pele. O fio foi homologado pela Rhodia, indústria química do grupo Solvay, contribui para a elasticidade da pele, reduz a aparência da celulite e atenua a fadiga muscular com menor consumo de oxigênio “Graças aos minerais bioativos incorporados no fio, o Emana® absorve o calor do corpo e emana raios infravermelhos longos de volta para a pele, oferecendo propriedades de termorregulação e melhorando a microcirculação sanguínea”, explica Marize. Além disso, a maioria dos modelos da marca possui proteção UV, alta respirabilidade e são pensados estrategicamente para modelar o corpo proporcionando conforto e sustentação durante a prática de atividades físicas.Com modelos exclusivos que custam de R$ 59 até R$ 299 no varejo, o mix de produtos vai de peças clássicas, como leggings e tops, até vestidos, saias e bodies. Na linha praia, saídas de praia, biquínis e sungas complementam-se em coleções que reforçam ainda mais a identidade da marca fitness, que atualmente possui 300 pontos de vendas espalhados pelo país.Fonte: Empreendedor

Correios e Serasa Experian fecham parceria para estimular negócios

Na Agência Central dos Correios em Brasília e na Agência de Correios Cidade de São Paulo, localizada na capital paulista, o serviço de consulta a CPFs próprio e de terceiros e a empresas começa a funcionar nesta quarta-feira (15). De acordo com os Correios, o serviço estará disponível em 6.400 agências da empresa no país até o dia 31 de março. Nas unidades franqueadas, o serviço deve ser implantado ainda neste ano.Pelo serviço, os usuários poderão verificar o próprio CPF, para identificar a existência de dívidas, ou  o CPF de pessoas com quem queiram fazer negócios. Além disso, poderão verificar a situação do CNPJ de empresas com as queis queiram realizar negócios.A expectativa é que, até o final do ano, a receita dos Correios aumente mais de R$ 3 milhões, apenas com os serviços propostos. A parceria visa ao fortalecimento da cidadania e a ampliação do faturamento do segmento financeiro.Fonte: Empreendedor

O uso de inteligência artificial e bots no atendimento do e-commerce

A indústria por trás do uso da inteligência artificial

https://youtu.be/0VVyKHqR7O8 

Mentoria on-line desmitifica gestão financeira para empreendedores

Webinar será promovido por Sebrae e Endeavor no próximo dia 28

 Todo empreendedor sabe que a gestão financeira é um dos principais gargalos de um negócio. Sem planejamento e controle das finanças, dificilmente uma empresa conseguirá sobreviver no mercado por muito tempo. Para ajudar o empresário a organizar suas contas, o Sebrae e a Endeavor vão promover um webinar – seminário on-line – sobre gestão financeira no próximo dia 28, das 9h às 10h, com os mentores Paulo Alencastro e Guilherme Gava, especialistas em gestão financeira.
Serão abordados no webinar assuntos como indicadores financeiros (para serviço, indústria e varejo), fluxo de caixa e capital de giro, maiores pontos de dúvidas dos empreendedores, além de outras, com base nas perguntas dos inscritos.O evento é aberto ao público, mas é preciso fazer a inscrição, que é gratuita, no link http://info.endeavor.org.br/mentoria-gestao-financeira-2017. Quem se inscrever receberá por e-mail o link do webinar, que será transmitido ao vivo pelo YouTube. Os mentores vão responder perguntas enviadas ao vivo pelo chat.Sobre os mentoresPaulo Alencastro é formado em Administração de Empresas pela PUC-RS, possui MBA em Gestão da Informação – Business Intelligence e especialização em Gestão de Negócios pela Dom Cabral. Realizou, com a ajuda da Endeavor, os programas de Liderança pela Stanford University Graduate School of Business e Desenvolvimento de Negócios pela Harvard Business School.Guilherme Gava é formado em Engenharia pela Universidade Federal do Paraná e membro do time de Apoio a Empreendedores da Endeavor Brasil.Serviço:Webinar sobre Gestão FinanceiraData: 28 de marçoHorário: De 9h às 10hInscrições: gratuitas e podem ser feitas no http://info.endeavor.org.br/mentoria-gestao-financeira-2017

São Paulo Fashion Week abre as portas para os pequenos negócios

Empreendedores vão participar de desfiles, apresentar seus produtos e visitar os bastidores da maior semana da moda da América do Sul

Sebrae e o Instituto Nacional de Moda e Design (IN-MOD) vão abrir as portas da 43ª edição do São Paulo Fashion Week aos donos de pequenos negócios da cadeia produtiva da moda. Durante os cinco dias do evento, que teve início nesta segunda-feira (13), donos de pequenas empresas terão a oportunidade de conhecer os bastidores da semana da moda, expor seus produtos e comercializá-los por meio de e-commerce, esclarecer dúvidas sobre como empreender no setor, além de participar de um desfile coletivo na principal passarela do evento.Chegando à sua terceira edição, o convênio Contextualizar na Moda, firmado entre Sebrae e o IN-MOD, oferecerá aos micro e pequenos empresários a oportunidade de realizar uma imersão nesse universo de alto valor agregado. As atividades realizadas pelo convênio visam fomentar a abertura de novos mercados, inserir os pequenos negócios no circuito de moda mais importante do país e fortalecer a rede de parceiros, quebrando o tabu de inacessibilidade desse segmento para os pequenos negócios.Entre os dias 14 e 17 de março, cerca de cem pequenos empresários previamente selecionados cumprirão uma agenda intensa pautada em visibilidade, conhecimento e networking. Essa missão técnica realizará a imersão desses empreendedores no SPFW, com visitas guiadas aos backstages, participação nos desfiles, desfiles comentados no Espaço Sebrae e palestras com especialistas em comportamento de consumo, tendências e gestão. Além de toda essa programação, a grande novidade para essa edição será a participação dos empreendedores no Projeto Estufa, uma iniciativa do SPFW que visa ampliar possibilidades, focando em inovação e economia criativa.Começando com a participação no SPFW, o Contextualizar na Moda III contará com uma agenda de ações que se estendem até fevereiro de 2019, potencializando o alcance do projeto na rede de pequenas empresas. O convênio levará a experiência do SPFW a diferentes estados através de exposição e palestras, que traduzam o que aconteceu de mais importante na temporada.“Desde que começamos o convênio, vimos um grande desenvolvimento das pequenas empresas envolvidas. Já foram mais de mil e duzentas horas de consultoria, mais de 400 empreendedores atendidos em nossas missões técnicas. Mais de 70% dos nossos empreendedores mudaram a visão sobre seus negócios após participar do Contextualizar na Moda. Decidimos investir nessa nova edição da parceria para continuarmos contribuindo com a sofisticação da gestão desses negócios da moda, ao lado do IN-MOD”, afirma o presidente do Sebrae Guilherme Afif Domingos.“Em 2012 criamos, em parceria com o Sebrae, o Contextualizar na Moda. Nossa intenção é ajudar as micro e pequenas empresas a descobrir como se tornarem mais competitivas e rentáveis, inspirando e fomentando a inovação e o design no Brasil e disseminando este conhecimento. Esperamos que os beneficiados com o projeto aproveitem a Missão Técnica e toda a programação que o convênio oferece para fazer contatos e expandir seus conhecimentos sobre o mercado”, afirma Paulo Borges, criador do São Paulo Fashion Week.Espaço SebraeO Sebrae marcará presença com um espaço projetado pelo Estúdio Árvore na área de maior circulação de convidados do evento. Uma instalação com livre acesso ao público apresentará criações de 15 pequenos negócios que estiveram integrados às primeiras edições do Contextualizar na Moda e já demostraram resultados concretos de desenvolvimento de marca e negócios. Além disso, haverá consultores para orientação aos empreendedores.As empresas integrantes da exposição têm em comum a participação no dinâmico mercado de e-commerce que vem impulsionando os resultados do varejo de moda no Brasil. São elas: Iuçana Mouco/AM, Nathalia Canamary/CE, Muv Shoes/DF, Ecow/MG, Nuu Shoes/MG, Tropicale/MG, Da Tribu/PA, Deura Melo/PI, Ame Bijoux/RJ, Ecojoias Carol Barreto/RJ, Palone Design/RN, Laura Pereira/SC, Liverpool/SC, Parco/SC, Rust Miner/SC.TOP FiveOutro projeto que beneficiará os empreendedores será a segunda edição do Top Five. Durante 12 meses, cinco pequenos negócios da indústria da moda brasileira selecionados entre as empresas atendidas pelo Sebrae em todo país serão orientados por um time multidisciplinar e especializado nas áreas de branding, comercialização e desenvolvimento de produto. A seleção dessas empresas é realizada em diferentes etapas e definida por meio de análises que julgam os quesitos marketing, branding e estratégia comercial das empresas inscritas.Fonte: Empreendedor

Carlos Wizard investe no mercado de vendas diretas com nova empresa de óleos essenciais

Aloha Oils começa a operar em maio com investimento inicial de R$ 20 milhões. Meta é ter 100 mil consultores em cinco anos

O empresário e empreendedor Carlos Wizard Martins – que tem em sua carteira de investimentos empresas nas áreas de varejo especializado, artigos esportivos, meios de pagamento, escolas de futebol e fast food, entre outras – anuncia um novo projeto: a Aloha Oils, especializada em óleos essenciais.
A nova empresa, que iniciará oficialmente sua operação em maio próximo, venderá seus produtos exclusivamente via internet e no modelo de vendas diretas, conhecido como porta a porta, que movimenta cerca de R$ 40 bilhões por ano no Brasil. A meta de Wizard é criar uma rede de 100 consultores até 2022, atingindo receita de R$ 1 bilhão/ano no mesmo período.No primeiro ano de operação, a Aloha Oils consumirá investimentos de R$ 20 milhões da Sforza, gestora da família Martins que controla no Brasil empresas como Mundo Verde (maior rede de varejo de produtos saudáveis), BR Sports (dona das marcas Topper e Rainha), HupPrepaid (especializada em meios de pagamento pré-pago), Taco Bell (fast food de comida inspirada culinária mexicana), entre outros negócios.“Já estamos trabalhando na formação da equipe de consultores”, afirma Wizard, destacando que o modelo de vendas diretas é um caso de sucesso no Brasil há décadas e continua apresentado grande potencial. “O sistema porta a porta sempre foi uma opção para quem quer reforçar seus ganhos de forma rápida e com baixo risco, já que não exige nenhum investimento inicial”.A Aloha Oils comercializará uma linha exclusiva de óleos essenciais com alto nível de pureza produzidas a partir de matérias primas nacionais e importadas. “Os óleos essenciais são um sucesso no exterior e vêm conquistando cada vez mais consumidores também no Brasil, onde ainda não existe nenhum player especializado neste tipo de produto”, ressalta Priscila Martins, filha de Carlos Wizard Martins, que, ao lado da irmã Thais Martins, será responsável pelo projeto.Fonte: Empreendedor

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