Pessoas SA conheça as histórias de quem virou marca

Conheça as histórias de quem virou marca...

https://youtu.be/3A2jkLIQAGkFonte: Mundo SA

Mercado gospel inspira negócios em todos os segmentos

O mercado consumidor gospel cresce 14% ao ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Empresas e Profissionais Evangélicos. A música responde por 10% dos R$ 20 bilhões que o setor fatura no país, incluindo moda, internet e até sex shops.https://youtu.be/76UEx2qtV6AFonte: Mundo SA

"Por ora, a Exposuper permanece em Joinville", diz presidente da Acats

Em entrevista, Paulo Cesar Lopes fala sobre o que preocupa os supermercados catarinenses

"Por ora, a Exposuper permanece em Joinville", diz presidente da Acats Patrick Rodrigues/Agencia RBS
Paulo Cesar Lopes, presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats)
Foto: Patrick Rodrigues / Agencia RBS
O setor supermercadista tem se sustentado ao longo dos anos como âncora do varejo, mesmo apresentando algum recuo por conta da crise econômica e da perda de poder aquisitivo da população.Como deverá ser 2017? Paulo Cesar Lopes – O ano de 2017 será um ano diferente do que foi 2016. As redes farão investimentos significativos – e não só os grandes grupos. A Associação Catarinense de Supermercados fará pesquisa com os seus associados em fevereiro. O levantamento vai captar os números dos investimentos projetados. Giassi, Imperatriz, Koch e outros grupos já confirmam novos empreendimentos para este ano. Há outros, com peso mais regional, na mesma linha.Por que 2017 será diferente? Lopes – Os juros estão baixando. O governo, via Comitê de Política Monetária (Copom), reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto, passando a 13% ao ano. É um dos sinais. E autoridades do Banco Central falam em diminuir a taxa para um dígito, progressivamente no curto/médio prazo. A inflação já está dentro da meta oficial, com tendência de baixa. Isso ajuda. Por isso, os empresários estão mais animados. Temos esperança de melhora gradativa.
Os fornecedores pressionam por aumento de preços? Lopes – Agora não. No geral, os fornecedores estão mantendo os preços estáveis. Há motivos para isso. O primeiro: o mercado já não aceita mais reajustes generalizados. Essa fase acabou. Há, claro, aumentos pontuais de preços, mas moderados. O outro elemento a ser considerado é que há mais concorrência entre os próprios fornecedores para atender aos supermercados, e isso tem a ver com o comportamento dos consumidores. Este é o terceiro aspecto: o comportamento defensivo dos consumidores. Eles estão mais sensíveis à variação de preços. E quando notam elevação exagerada nas gôndolas, mudam de marca.Como as indústrias reagem a isso? Lopes – Além de tentar segurar preços, as indústrias modificaram embalagens e quantidades dos produtos. O consumidor está atento. E se torna cada vez mais exigente. Compara mais.Um dos problemas dos consumidores é que nem sempre encontram as mercadorias nas prateleiras e gôndolas dos supermercados. Lopes – Ah, sim. Chamamos isso de ruptura de produtos. Isso é um grande problema para os supermercadistas. Acontece porque, às vezes, o supermercado compra menos do que a demanda; faz contas erradas. Às vezes, porque o fornecedor limita volume de entrega. Um exemplo: o consumidor precisa de um determinado tipo de fralda – em função da idade de cada criança. Se a loja não tem esse item naquele formato desejado, o cliente, obviamente, vai buscar no concorrente. Quero dizer que os produtos essenciais, de uso diário das pessoas, jamais podem faltar.O tamanho das lojas influi na decisão de compra? Lopes – Não é exatamente só o tamanho do estabelecimento que influi. Um supermercado médio oferece 20 mil itens. Mas 10%, ou 2 mil, concentram o maior volume de vendas. É necessário dar atenção a todos, mas cuidar mais desses.O que não pode faltar de jeito nenhum na loja? Lopes – Vou dar um exemplo simples que explica o que quero dizer. Na área de panificação, o pão francês tem de estar lá. Ele não dá um retorno enorme, mas é produto que a população sempre pede. Integra o cotidiano das pessoas e compõe a cesta básica de consumo. Depois, o cliente pode ser atraído para comprar um bolo ou outra coisa na mesma seção. Nas outras áreas dos supermercados, as marcas líderes, como Omo e Coca-Cola, também têm de estar disponíveis.A Acats realiza a Exposuper, em Joinville, há vários anos. O contrato com os concessionários da Expoville termina neste ano. O evento continuará em Joinville a partir de 2018? Lopes – Joinville nos atende bem. O que precisamos é de estrutura adequada. A Expoville está ok. Ocupamos 11 mil metros quadrados. Por enquanto, não precisamos de mais espaço. Claro que Blumenau reivindica para si o evento; e Balneário Camboriú está finalizando, neste ano, seu centro de eventos. Por ora, não pensamos em mudar.Fonte: A Notícia

10 histórias de empreendedores que você não conhece, mas deveria

Todos que estudam empreendedorismo ouviram falar em Gates, Musk ou Jobs. Mas há outros donos de negócios que estão fazendo história:

São Paulo – Quando se pensa em empreendedorismo, vários nomes podem surgir na sua mente: Bill Gates, o criador da Microsoft; Elon Musk, que administra ao mesmo tempo a Tesla, a Solar City e a Space X; ou talvez Steve Jobs, o líder eterno da Apple.
Porém, grandes empreendedores podem estar em qualquer lugar – inclusive longe dos holofotes. Por isso, EXAME.com selecionou alguns donos de negócios que já obtiveram sucesso internacional, mas cujas histórias são pouco conhecidas pelos brasileiros.
Alguns dos empreendedores a seguir podem ser completamente novos para você. Ou você pode até conhecer os produtos ou serviços deles, mas não os seus nomes ou suas histórias. Veja, a seguir, quantos inovadores com trajetórias incríveis você conhece!

1. Amancio Ortega

Amancio Ortega

Amancio Ortega (Divulgação)

Você talvez não lembre de cabeça qual o negócio do empreendedor Amancio Ortega. Mas certamente passa com frequência por uma das lojas de sua rede de roupas: a Zara.Ortega virou recentemente o homem mais rico do mundo, ultrapassando o conhecidíssimo Bill Gates, segundo a Forbes. Mas poucos sabem do seu nome, e menos ainda dos detalhes da vida do empreendedor.Diferente de muitos bilionários, ele teve uma infância humilde. De acordo com o Business Insider, um momento de virada para Ortega foi quando ouviu um comerciante dizer para sua mãe que não poderia mais fazer fiado pelo dinheiro necessário para que a família jantasse naquela mesma noite.Nesse momento, Ortega percebeu a real dimensão dos problemas financeiros dos seus pais. Largou a escola por volta dos 13 anos e arranjou seu primeiro emprego, como mensageiro.Sua riqueza só veio após ter uma grande ideia de negócio, por volta dos 40 anos de idade: vender roupas estilosas a um preço acessível. Só a Zara vale, hoje, 16,7 bilhões de dólares (e Ortega acumula uma fortuna de 70,9 bilhões de dólares, segundo a Forbes).

2. Anita Roddick

Anita Roddick, da The Body Shop

Anita Roddick (Wikimedia Commons)

Quando a empreendedora Anita Roddick abriu a primeira loja da rede Body Shop, ela não buscava riqueza: nas suas próprias palavras, ela trilhava no momento “um caminho hippie”.Viajando por países subdesenvolvidos e vendo seus hábitos para cuidar do corpo e da saúde, Roddick teve a ideia de criar uma linha de cosméticos feita com ingredientes naturais. Ela não venderia vaidade, e sim preocupação com o meio ambiente. Ao mesmo tempo, obteria uma fonte de renda para sustentar suas duas filhas.Roddick conseguiu um empréstimo de 6,5 mil dólares, uniu-se a um especialista em plantas medicinais e achou um ponto comercial em Brighton, no Reino Unido.Assim nasceu a primeira loja da Body Shop – uma rede global de beleza que se baseia em uma estratégia inusitada, combinando marketing discreto com conscientização ambiental, ética e social.Em 2007, ano de sua morte, Anita Roddick deixou toda sua fortuna, de 51 milhões de libras esterlinas, para organizações ambientais e sociais. A Body Shop foi vendida à L’Óreal.

3. Colonel Harland Sanders

Balde de frango do KFC

Balde de frango do KFC, com a foto de Colonel Harland Sanders (Daniel Acker/Bloomberg)

Você pode até não conhecer Harland Sanders pelo seu nome, mas certamente já viu sua cara estampada por aí: ele é o fundador – e icônico símbolo – da rede de fast food Kentucky Fried Chicken (KFC).A história de Sanders é um exemplo para qualquer um que diz ser muito velho para começar a empreender: ele começou a franquear seu pequeno restaurante em 1956, aos 66 anos de idade, segundo um perfil da revista The New Yorker.A cozinha, porém, vem desde muito cedo. O pai de Sanders faleceu quando ele tinha seis anos e o futuro empreendedor teve de assumir as refeições, enquanto a mãe trabalhava para sustentar Sanders, seu irmão e sua irmã.Aos doze anos, o fundador do KFC conseguiu seu primeiro emprego, trabalhando em uma fazenda de madrugada. Ele conciliava os empregos com a escola, mas logo teve de abandonar os estudos. Nas próximas décadas, teve uma carreira variada – de bombeiro a vendedor de pneus.Para complementar a renda, passou a servir pratos para viajantes. Seu nome ficou conhecido não só em Kentucky, mas em outros estados, e Sanders foi aprimorando sua receita de frango frito.Porém, recebeu um golpe: uma estrada próxima ao seu local de trabalho seria redirecionada, reduzindo o tráfego de automóveis em frente ao restaurante. Não só: uma nova estrada seria construída, justo em cima do negócio.Sanders passou a viver de suas economias e da aposentadoria pública. Pensando no que fazer, rodou restaurantes pelos Estados Unidos e fechou acordos com outros empreendedores: eles pagavam quatro centavos de dólar por frango vendido segundo o processo feito por Sanders.O sucesso desses negócios foi tanto que o restaurante virou uma rede de franquias, em 1956: o Kentucky Fried Chicken.O KFC foi vendido em 1964, com cerca de 600 unidades franqueadas, pois Sanders já pensava em sua sucessão nos negócios (na época, ele tinha 74 anos de idade). Sanders faleceu apenas aos 90 anos, em 1980. O empreendedor continua como a cara da empresa – e é admirado pelos funcionários, até hoje, como um “gênio”.

4. Dustin Moskovitz

Dustin Moskovitz

Dustin Moskovitz (Getty Images)

Se você já viu o filme “A Rede Social”, talvez se lembre de Dustin Moskovitz: menos conhecido do que seus colegas de faculdade Eduardo Saverin e Mark Zuckerberg, Moskovitz é especialista em programação.Porém, um fato muito desconhecido é que Moskovitz aprendeu a linguagem que faria o Facebook se expandir – o PHP – em “apenas alguns dias”, segundo o Business Insider.Zuckerberg sabia o básico de PHP e foi assim que programou a primeira versão do que viria a ser o Facebook, em 2004. Em poucas semanas, o site que conectava estudantes da Universidade de Harvard explodiu e havia a demanda de levar a rede de relacionamento para outras universidades.O empreendedor se matriculou em uma aula de programação, mas não tinha tempo para se dedicar a outros aspectos do Facebook. Foi aí que Moskovitz ofereceu sua ajuda, e falou que iria aprender PHP.A rede social conseguiu se expandir e Moskovitz se juntou à Zuckerberg em Palo Alto, na Califórnia, com o cargo de Diretor de Tecnologia. O programador saiu do Facebook em 2008 – mas sua participação na empresa já havia tornado Moskovitz em um jovem bilionário.Em seu tempo na startup, desenvolveu uma ferramenta interna para que a equipe coordenasse melhor seus trabalhos. Isso originou o novo negócio de Moskovitz: o aplicativo Asana, que já possui mais de 200 funcionários.

5. Elizabeth Holmes

Elizabeth Holmes

Elizabeth Holmes (Theranos/Divulgação)

Aos nove anos de idade, a jovem Elizabeth Holmes escreveu uma carta ao seu pai. Nela, dizia: “O que eu realmente quero da vida é descobrir algo novo, algo que a humanidade não sabia ser possível fazer.”Hoje, a empreendedora é nada menos que a mais jovem bilionária por meio de seu próprio empreendimento: a startup de biotecnologia e saúde Theranos.Segundo o Business Insider, a primeira inspiração para o negócio veio de um parente, que a incentivou a seguir a carreira de médica. Porém, logo Holmes descobriu que tinha medo de agulhas.A solução para esse problema veio enquanto estudava engenharia química na Universidade de Stanford: a partir de um projeto de pesquisa, Holmes criou uma empresa que faria testes clínicos de forma mais barata e rápida.Um teste de sangue seria feito não extraindo diversos tubos, mas com ume leve picada na ponta do dedo, por exemplo.Assim nasceu a Theranos, em 2003. Poucos meses depois da inauguração do empreendimento, Holmes largou a universidade, aos 19 anos de idade, para cuidar da empresa no porão de uma moradia estudantil.A dedicação de Holmes por mais de uma década rendeu frutos: a Theranos receu 92 milhões de dólares em investimentos de personalidades como Larry Ellison, da Oracle. Mesmo enfrentando problemas com parte da comunidade científica, a Theranos é avaliada em 9 bilhões de dólares, enquanto Elizabeth Holmes possui um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares.

6. Jack Ma

Jack Ma

Jack Ma (Twitter/Alibaba Group/Reprodução)

Você provavelmente conhece os sites Alibaba e Aliexpress, e talvez saiba que seu fundador se chama Jack Ma. Mas talvez não conheça quão peculiar é o bilionário chinês – e o quanto ele lutou para ser um empreendedor de sucesso.Apenas para começar, o então Ma Yun não teve uma carreira estudantil de destaque na escola. Ele tentou entrar em Harvard dez vezes – e foi rejeitado em todas. Então, foi para outra faculdade e resolveu procurar um emprego. Ma Yun se inscreveu em 30 vagas diferentes – e, novamente, foi rejeitado em todas (incluindo a rede de fast food KFC).Depois do trauma, Ma Yun adotou o nome Jack Ma e resolveu aprender inglês. Por nove anos, ia diariamente ao principal hotel da cidade para conversar e guiar os turistas, de graça.Ele também criou seu próprio negócio: o comércio eletrônico Alibaba. Mas o dinheiro demorou para chegar. Quando ia a restaurantes, ele conta que diversas vezes a conta já vinha paga, com uma nota: “eu ganhei muito dinheiro com o Alibaba, e eu sei que você não. Obrigado.”Com o tempo – e o grande boom da internet -, a situação de Jack Ma se inverteu. O IPO do grupo Alibaba, que foi um dos maiores da história e atingiu US$ 25 bilhões. O empreendedor se tornou um dos homens mais ricos da Ásia e do mundo, com uma fortuna avaliada pela Forbes em US$ 27,6 bilhões.

7. Jony Ive

Jony Ive

Jony Ive (Getty Images)

Se você quer realmente conhecer a história da Apple, precisa ir além da biografia de Steve Jobs. Quem é empreendedor e pretende focar em desenvolvimento de produto deveria conhecer também Jony Ive: o gênio por trás dos grandes sucessos da Apple.A colaboração do designer com Jobs produziria alguns dos mais desejados itens tecnológicos de todos os tempos — como o Mac, o iPod, o iPhone e o iPad. Ive sabe como unir beleza e funcionalidade em apenas um produto, e isso tornou a Apple uma das empresas mais valiosas do mundo.O inovador chegou à Apple no final da década de 90, e ficou conhecido por ser uma pessoa educada e tímida.Após os típicos atritos de entre Steve Jobs e seus funcionários, Ive acabou sendo reconhecido pelo fundador. A parceria foi intensa, e durou até o falecimento de Jobs. No funeral, Ive o chamou de “meu mais próximo e mais fiel amigo”. Já Jobs o chamava de “seu parceiro espiritual” dentro da empresa.“Minha intuição é boa, mas minha habilidade em articular o que sinto não era tão boa assim – e continua não sendo, para minha frustração. E é isso que é difícil, agora que o Steve não está aqui”, disse Ive à revista The New Yorker.

8. Konosuke Matsushita

Konosuke Matsushita, da Panasonic

Konosuke Matsushita (Panasonic/Reprodução)

Você talvez não conheça Konosuke Matsushita, mas já deve ter usado um dos eletrônicos que sua companhia produziu: a Panasonic.Antes de obter sucesso, porém, o empreendedor passou da riqueza herdada para a pobreza – e teve de construir seu próprio patrimônio, com muito trabalho.Matsushita teve uma infância abastada: sua família trabalhava com grandes plantações no interior de Wakayama, no Japão. Porém, uma desvalorização repentina das commodities fez com que os Matsushita empobrecessem, e o futuro empreendedor teve de arranjar seu primeiro emprego aos nove anos de idade, em uma loja de carvão de Osaka, em 1904. Depois, trabalhou em uma loja de bicicleta até os 15 anos de idade.Convencido de que o futuro estava na eletricidade, Matsushita se candidatou para um emprego na companhia Osaka Electric Light. Aos 22 anos de idade, se esforçava para convencer seu chefe de que tinha uma ótima ideia em mãos – uma tomada desenvolvida de forma inovadora. Mas não obteve resposta.Lembrando dos conselhos de seu pai sobre as vantagens de ser empreendedor, Matsushita largou seu emprego, em 1917, e montou sua própria loja em um pequeno alojamento: a Matsushita Electric.As vendas iam de mal a pior, e o empreendedor trabalhava para sobreviver. O negócio só não faliu porque recebeu um pedido inesperado, de mil unidades de placas com isolante para ventiladores elétricos.Matsushita conseguiu se mudar para um local maior e expandiu sua produção para outros produtos inovadores de eletricidade, desenhados por ele próprio. A Matsushita Electric surpreendeu o marcado, por exemplo, ao lançar lâmpadas para bicicleta que operavam por bateria, e não por velas ou querosene.A companhia, que mudou seu nome para Panasonic, se tornou conhecida por oferecer alta qualidade e preço baixo, firmando-se por décadas. Eventualmente, o negócio ficou conhecido por ser o maior do Japão no ramo de eletrônicos para consumo.

9. Michael Dell

Michael Dell, CEO da Dell

Michael Dell (Getty Images/Getty Images)

Você provavelmente já sabe que empresa Michael Dell criou: a gigante do hardware Dell. Mas sua história não é tão conhecida quanto a de outros colegas seus da tecnologia de computadores, como Bill Gates e Steve Jobs.Dell já se interessava por hardware durante o colégio, usando seu tempo livre para mexer em computadores. Porém, seus pais queriam que ele se tornasse um médico, segundo a Entrepreneur. Em 1983, Dell atendeu o pedido e virou um calouro na carreira de medicina da Universidade do Texas.No primeiro semestre, aproveitava o tempo fora das aulas para comprar computadores usados, reformá-los e revendê-los por um preço maior. Vendo as peças se acumularem no seu quarto, percebeu que era a hora de expandir a empresa.Seus pais ficaram furiosos, como era de se esperar. Então, Dell propôs um acordo: ele voltaria para o curso se as vendas durante o verão fossem ruins. Apenas no primeiro mês de operação, o empreendedor de 19 anos de idade vendeu 180 mil dólares em PCs. E nunca mais voltou à Universidade do Texas.O empreendedor teve uma ideia visionária: adotar um modelo de venda direta de computadores, em que ele mesmo comprava os componentes, montava os PCs e os vendia, com preços menores e desempenho maior do que a média pratica pelas grandes marcas.No primeiro ano de operação, a chamada PCs Limited vendeu 6 milhões de dólares em computadores. Poucos anos depois, mudou seu nome para Dell Computer Corp. Em 1992, Michael Dell se tornou o CEO mais jovem a entrar no ranking Fortune 500.“Você não precisa ser um gênio ou um visionário, ou nem mesmo alguém com pós-graduação, para ser bem sucedido. Você só precisa de um modelo de trabalho e um sonho”, defende o empreendedor.

10. Paul Allen

Paul Allen, co-fundador da Microsoft

Paul Allen (Getty Images)

Quem estudou um pouco mais a fundo a história da Microsoft certamente passou pelo nome Paul Allen: menos conhecido do que Bill Gates, o co-fundador da gigante dos computadores pessoais teve de sair da empresa após ser diagnosticado com Linfoma de Hodgkin – um câncer no sistema linfático.Allen se recuperou totalmente do linfoma, e não parou de criar novos projetos após sua carreira nba Microsoft. Segundo seu próprio site, Allen é um “filantropo, investidor, empreendedor, dono dos times Seahawks e Blazers, guitarrista, apoiador da neurociência, pioneiro do espaço e co-fundador da Microsoft.”Em termos de negócios, Allen criou uma nova startup: a Stratolaunch Systems, que pretende fazer o transporte aeroespacial mais acessível. Ele também possui um fundo de investimentos, chamado Vulcan.Além disso, Allen se interessa em projetos de ciência: ele fundou o Insituto Allen para a Ciência do Cérebro e o Instituto Allen para a Inteligência Artificial.A filantropia é outra uma grande causa de Allen: segundo a Forbes, ele já doou mais de 2 bilhões de dólares até hoje. A maioria do dinheiro costuma ir para questões globais, como preservação das espécies. A Paul G. Allen Family Foundation vai na mesma linha e investe em projetos inovadores para resolver “problemas de grande escala”.Alguns fatos curiosos, elencados pelo Business Insider: Allen coleciona aviões militares da Segunda Guerra Mundial; possui uma grande coleção de arte e negocia seus quadros em leilões; abriu dois museus – um sobre ficção científica e outro sobre o guitarrista Jimi Hendrix; e gosta tanto de música que tem uma banda, chamada “The Underthinkers”, na qual ele é o guitarrista.Em 2009, foi diagnosticado com outro câncer do sistema linfático – e, mais uma vez, superou a doença.Fonte: Exame

Como uma loja comprada por fiado virou um negócio de R$ 35 mi

Os empreendedores Sueli e Paulo Barreto faziam de tudo para pagar as contas. Mal sabiam eles que a negociação por uma pequena loja mudaria suas vidas.

São Paulo – A história de Paulo e Sueli Barreto era parecida com a de muita gente – eles saíram do interior de Minas Gerais para São Paulo, em busca de uma vida melhor. Porém, um fato os diferencia de outros viajantes: eles montaram um negócio próprio, e ele deu muito certo.
 Isso não veio, claro, do dia para a noite. A Akio, que faturou 35 milhões de reais no ano passado, começou com a compra de uma pequena empacotadora de alho. Um pequeno detalhe dificultava a tarefa: como o casal não tinha dinheiro para adquirir a loja, negociou a compra por fiado.
Assim como empreendedores de verdade, não se contentaram com pagar o ex-dono e arriscaram mudar completamente o que era feito na empresa: introduziram um novo produto, a farinha de tapioca, e ela virou o carro-chefe de vendas.Com isso, a vida dos empreendedores e de sua pequena loja mudou completamente – só o faturamento, em sete anos, aumentou dez vezes.

Primeiros passos

Nas palavras da própria Sueli, ela e o marido viajaram para São Paulo em 1989 com “uma mão na frente e outra atrás”, impulsionados pelo sonho de conseguir uma casa própria.“É muito difícil conseguir trabalho sem estudo na cidade grande. Aí, tentamos aproveitar todas as oportunidades, esperando que uma delas desse certo”, explica a empreendedora. O casal passou os três primeiros anos em São Paulo pulando de trabalho em trabalho – venderam de chinelos, costuraram mochilas e até saíram anunciando doces em uma Kombi.Até que um amigo do casal decidiu vender sua pequena empresa de alho empacotado, chamada Akio. O negócio não estava indo muito bem e ele decidiu que ganharia mais dinheiro voltando para o país de sua família: o Japão.Paulo e Sueli negociaram com o amigo a compra da empresa – mas por fiado, já que não tinham dinheiro suficiente para desembolsar o pagamento na hora. “Tínhamos amizade com ele desde que chegamos a São Paulo, e ele sabia que éramos honestos. Só por isso confiou na gente e aceitou o acordo”, explica Sueli.

Expansão

O casal não tinha funcionários. Enquanto Paulo saía para conseguir novos clientes, Sueli cuidava de toda a operação da empresa: recebia o alho dos fornecedores, limpava, empacotava e enviava para os supermercados parceiros.O trabalho de prospecção de consumidores deu certo: em um ano, o casal conseguiu pagar o valor que devia ao antigo dono. O lucro passou a ser reinvestido na empresa, e o negócio se estabilizou: em 2010, 17 anos depois do ponto de equilíbrio, o faturamento anual era de 3,5 milhões de reais.Então, Paulo ouviu de um parente que havia um novo produto sendo vendido no centro de São Paulo: a tapioca. O empreendedor teve a ideia de inserir a farinha como um novo item da Akio. “Eu achava um produto muito difícil de se mexer, não tinha certeza de que isso realmente funcionaria. Mas, como já tínhamos passado por tanta coisa, resolvemos tentar”, explica Sueli.Como no ponto atual só cabiam os equipamentos para limpar e empacotar alho, o casal alugou um pequeno salão ao lado da loja atual. Lá, produziam e empacotavam a farinha de tapioca – o casal acabou perdendo muito dinheiro até acertar o ponto certo do alimento, segundo a empreendedora.Depois de a receita estar pronta, Paulo saiu propondo um acordo com os mercados já parceiros: a Akio deixaria uma caixinha com sacos de farinha de tapioca, sem custo, perto dos caixas. Os parceiros só pagariam aquilo que realmente vendesse.Surfando na onda de alimentação leve e saudável, a farinha de tapioca deslanchou: os supermercados faziam novas encomendas todas as semanas. A Akio não tinha espaço para montar uma produção maior e abastecer o mercado, então foi aos poucos comprando terrenos e expandindo. O negócio chegou a ter sete galpões operando ao mesmo tempo.Hoje, a Akio vende tanto o alho quanto a farinha de tapioca – mas esse último item virou o carro-chefe. “Vendemos alho frito, a granel, em pacote e triturado, mas é um produto mais concentrado no estado de São Paulo, por ser mais caro e mais difícil de vender”, explica Sueli. “Já a tapioca comercializamos em 13 estados diferentes.”O empreendimento vende desde pacotes de 1 kg, em atacadões, até potes menores, feitos para cozinhar em casa. Ao todo, a Akio produz seis mil toneladas de tapioca por ano.

Concorrência e planos

Hoje, o maior desafio da Akio é enfrentar a concorrência crescente: há cerca de 300 marcas de tapioca no país, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Amido e Mandioca. O negócio atende dois mil clientes e detém 15% de participação de mercado.“Quando começamos, foi fácil de entrar no mercado. Mas tivemos uma perda de clientes, que foram para marcas com preço menor. Nossa estratégia é se diferenciar deles e investir em melhor qualidade do produto e em criação de novos formatos, além de oferecer um atendimento mais dedicado aos supermercados.”Para isso, a empresa unificou os galpões existentes em uma única sede industrial, com investimento de 14 milhões de reais. Agora, estão procurando equipamentos e finalizando a documentação.A expectativa para 2017, com o atendimento da demanda e a elaboração de outros produtos derivados da mandioca, é aumentar em 30% o faturamento, em relação aos 35 milhões de reais em 2016.
Nova sede da Akio, em Guarulhos (SP)

Nova sede da Akio, em Guarulhos (SP) (Akio/Divulgação)

Fonte: Exame


PROTECIONISMO DE TRUMP NÃO DESEQUILIBRARÁ COMÉRCIO COM O BRASIL, DIZ EMPRESÁRIA

Para Deborah Vieitas, CEO da Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), situação deve se manter estável

VIRGINIA BEACH, VA - SEPTEMBER 06:  Republican presidential nominee Donald Trump pauses during a campaign event September 6, 2016 in Virginia Beach, Virginia. Trump participated in a discussion with retired Army Lieutenant General Michael Flynn.  (Photo b (Foto: Getty Images)
Apesar de eventual postura protecionista que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que toma posse hoje (20), venha a adotar, o comércio com o Brasil deve se manter equilibrado, avalia Deborah Vieitas, CEO da Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham). A entidade tem 5 mil empresas associadas, sendo 85% brasileiras.Com a economia em crise, o Brasil reduziu em 30% o volume de importações do país norte-americano desde 2013, quando foram importados 36 bilhões de dólares. Ainda assim, a balança comercial entre os dois países foi desfavorável para o Brasil em 2016, com saldo negativo em 646 milhões (foram 23,8 bilhões de dólares em importações e 23,1 bilhões em exportações).Em 2015, o saldo foi desfavorável para o Brasil em 2,4 bilhões (importações ficaram em 26,4 bilhões de dólares e a exportações, em 24 bilhões). Deborah considera o resultado do ano passado “neutro” e avalia o saldo de 2015 “ligeiramente negativo”; números que revelam uma relação comercial “muito equilibrada” entre as nações.“ Acho que Trump procurará desenvolver acordos comerciais bilaterais em que haja equilíbrio nos ganhos entre as partes. Nesse sentido, o Brasil está num cotexto muito positivo. Não temos nenhum desgaste no que tange à política, no lado econômico e comercial temos uma balança comercial equilibrada”, avalia.Acordos comerciaisDurante a campanha à presidência, Trump mostrou-se protecionista e prometeu a retirada dos Estados Unidos da Parceria Transpacífico - Área de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico logo depois que tomar posse. O acordo de livre comércio assinado em 2015 entre 12 países banhados pelo Oceano Pacífico era a principal aposta do presidente Obama para o desenvolvimento do comércio internacional.Para a CEO da Amcham, Trump focará muito mais no impacto econômico para os Estados Unidos em assuntos de comércio exterior e será mais duro nas negociações. O esfriamento de facilitação de acordos comerciais podem atrapalhar o Brasil, que tem aspirações de construir um acordo de livre comércio bilateral com o país norte-americano.Em dezembro, a Amcham e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançaram um documento com esforços para que o acordo se concretize. Segundo estudo elaborado pela Fundação Getulio Vargas, haveria um crescimento, em 15 anos, de 7% nas exportações brasileiras caso o acordo fosse efetivado, o que resultaria em crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da ordem de 1,3%.Deborah defende a intensificação de processos que já estão em curso para facilitar, no futuro, o acordo de livre comércio. Coerência e convergências regulatórias, que aproximem as legislações comerciais dos países são exemplos. O programa Global Entry, que trata da aprovação prévia de vistos para viajantes em negócios e permitiria o processo de entrada mais rápido nos Estados Unidos, também ainda estão em negociação.Fonte: PEGN

Montadoras já oferecem compartilhamento de carros no Brasil

Seguindo tendência mundial, fabricantes começam a investir no compartilhamento de seus modelos no Brasil

No Brasil, o compartilhamento de carros ganha cada vez mais adeptos e agora acaba de chegar aos automóveis de luxo. A primeira iniciativa do gênero é o Audi Share, inicialmente destinado a funcionários de empresas instaladas no condomínio WT Morumbi, onde fica a sede da marca, em São Paulo.Quem trabalha no edifício pode escolher entre A3 Sedan, A4 Sedan, A6 Sedan, Q3 e TT Coupé. As reservas podem ser feitas por hora, dia ou fim desemana e já incluem um tanque cheio e o seguro.Pegando na sexta e entregando na segunda, por exemplo, um A3 sai por R$ 590 e um TT, por R$ 990 – para comparar, o aluguel de um A3 Sedan em uma locadora convencional pelo mesmo período custa em média R$ 780, sem incluir o combustível. A empresa afirma que pretende em breve ampliar o serviço para outros condomínios do país.Mas a Audi não foi a primeira montadora a apostar no compartilhamento. O mesmo tipo de programa já é está em funcionamento em todas as cinco fábricas e no campo de provas da General Motors no país, desde outubro.Também voltado só a funcionários, o sistema funciona por meio de um aplicativo chamado Maven. Pelo app, é possível escolher o período desejado e até travar e destravar o veículo a distância. O valor a ser pago é de R$ 35 por hora ou até R$ 210 para uma reserva de 24 horas, já incluídos o combustível e o seguro dos dois modelos disponíveis: Chevrolet Cruze LTZ e Cobalt Elite.
Audi Share

App Maven compartilha Cruze e Cobalt (Divulgação)

Fora das marcas oficiais, também há exemplos bem-sucedidos, como a paulistana Zascar. Ela começou em 2010 e já tem uma frota de 60 carros, espalhados por 50 pontos, utilizados por cerca de 1.700 clientes. A empresa também opera por meio de aplicativo e o usuário paga R$ 8 a hora mais 50 centavos o quilômetro rodado.Outra iniciativa pioneira é o compartilhamento de carros 100% elétricos. A prefeitura de Fortaleza (CE) tem oito modelos chineses distribuídos por quatro estações de recarga, por R$ 20 pelos primeiros 30 minutos.Uma variação desse sistema é o Pegcar, que permitem que o proprietário alugue o próprio carro por uma plataforma on-line. Há casos em que é possível ganhar até R$ 1.500 por mês, disponibilizando o automóvel aos fins de semana.Este conteúdo foi originalmente publicado no guia QuatroRodas.Fonte: Exame

Nova lei reduz para 5 dias o tempo para abrir micro e pequenas empresas em Santa Catarina

Programa Bem Mais Simples facilita o cadastro de empresas de baixo risco ambiental, que não dependem de alvarás

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Já está em vigor em Santa Catarina o programa Bem Mais Simples, voltado para agilizar a abertura de microempresas. A lei foi sancionada pelo governador Raimundo Colombo em 13 de janeiro. Agora, os próprios empresários podem declarar o baixo risco ambiental das empresas, agilizando a liberação de alvarás.Cerca de 90% das empresas brasileiras são de baixo risco e estamos facilitando a vida de quem quer empreender — afirma o deputado federal Jorginho Mello, presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa na Câmara de Brasília.O projeto é voltado para empresas que não dependem de licenças da Vigilância Sanitária, autarquias fiscalizadoras do meio ambiente e Corpo de Bombeiros. Os próprios empresários agora vão preencher o cadastro. A liberação chega em cinco dias — atualmente, o tempo médio para abrir uma empresa no Brasil é de 100 dias. A medida também será adotada para a renovação dos documentos.— Vamos facilitar a vida de quem quer empreender, criando mais emprego aos catarinenses e distribuindo renda — disse o parlamentar.Hoje, Santa Catarina possui cerca de 350 mil micros e pequenas empresas.Fonte: A Notícia

8 passos para um negócio com sócios que realmente dá certo

Alguns comportamentos certamente ajudam a manter uma sociedade de sucesso. Veja quais são eles:

Como nutrir uma sociedade de valor?
Uma relação que tem como ingredientes dinheiro, super convivência, amor, família, amizades e questões culturais – como sobreviver a ela? Essa é uma equação (difícil), e é justamente a de uma sociedade.Sou empreendedora há quase nove anos e o que mais vi em todos este tempo trabalhando com empreendedores são problemas de sociedade – tanto a dificuldade em construir como em manter. Eu mesma já passei por esses dilemas, porque já tive uma sociedade que não funcionou.Mas, considerando essa mistura quase explosiva, é possível ter uma sociedade de sucesso? Sim, é possível: existem vários casos famosos de sociedade que funcionaram muito bem e a maioria dos negócios de sucesso são compostos por sociedades.Importante entender que, em sociedade e principalmente na nossa cultura, estamos falando de relações humanas. Elas são difíceis, não importa em que grau: de amizade, familiar, passional ou profissional.Existe algum segredo para sociedades de sucesso? Não acredito em fórmulas mágicas, nem em segredos, mas acredito em alguns comportamentos que certamente ajudam a manter uma sociedade de sucesso. Veja quais são eles:1. Não faça sociedade somente por amizade. Faça por competência, e dê preferência às competências complementares: ter sócios com o mesmo perfil é um atalho para os problemas.2. É importante alinhar valores de vida com seus sócios. Pessoas com mesmos valores têm mais chance de dar certo juntas – por exemplo, saiba o que buscam e qual será sua dedicação ao negócio.3. Alinhe valores éticos (o que é inegociável para você) e certifique-se de que seus sócios têm os mesmos valores. Ética deveria ser uma regra para todos, mas infelizmente já vi muitas sociedades acabarem por diferenças éticas.4. Estabeleça as regras do jogo desde o início da sociedade de forma clara e transparente no contrato da empresa – ou seja, regras de administração com papéis e responsabilidades bem definidos para cada sócio. Isso não evita 100% dos problemas, mas contribui bastante para diminuição dos conflitos.5. É difícil, mas essencial, não misturar questões pessoais ou familiares com a empresa. Evite envolver os cônjuges nas questões do negócio. Muitas vezes, as opiniões do cônjuge que não estão na operação é que causam transtornos à empresa.6. Estabeleça uma governança mínima, com reuniões para discutir o andamento da empresa, e respeitem as opiniões divergentes.7. Tenha um conselheiro/mentor que tenha a neutralidade necessária para ajudá-los em possíveis divergências e, se possível e a empresa tiver condições, elejam um conselho consultivo para o negócios – pessoas de confiança não envolvidas na família e que podem contribuir com as decisões.8. Parece redundante, mas foquem no objetivo comum, que é o sucesso da empresa. Deixem de lado picuinhas, vaidades e questões emocionais que podem destruir um negócio promissor.É impossível separar as empresas das pessoas e, com isso, torna-se extremamente importante as relações de respeito e uma boa dose de empatia. A resiliência é uma das mais importantes características de um empreendedor e é um item fundamental para manutenção de uma sociedade de sucesso.Ana Fontes é fundadora da Rede Mulher Empreendedora.Fonte: Exame

ALIMENTAÇÃO, VESTUÁRIO E CONSERTO SÃO OS SETORES MAIS PROMISSORES PARA 2017

Levantamento feito pelo Sebrae avaliou o perfil das novas empresas e o comportamento da economia nacional

Em tempos de crise, consumidor prefere reparar o automóvel do que comprar um novo (Foto: Pexels)
Os ramos de alimentação, vestuário e conserto são as atividades mais promissoras para 2017, segundo levantamento divulgado pelo Sebrae nesta terça-feira (17/1). O estudo, feito com base no perfil de novas empresas em anos anteriores e no comportamento da economia nacional, revelou que os empreendimentos que atendem às necessidades básicas, que oferecem serviços de reparação, além de serviços especializados que permitem a redução de custos operacionais a outras empresas estão entre as atividades com as melhores perspectivas para este ano para este ano.Para chegar a essa conclusão, o Sebrae avaliou quais foram as áreas com maior taxa de natalidade de empresas no ano passado. Segundo a entidade, esse dado sinaliza existência de uma demanda maior. Parte dos negócios em alta são ligados a vestuário, alimentação e higiene. “A população continua crescendo e, mesmo em tempo crise, não deixa de consumir esses produtos e serviços”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. “As pessoas buscam alternativas mais baratas, mas o consumo permanece. É importante o empresário acompanhar esse movimento da economia para ter mais sucesso.”O segmento de reparação também apresentou bons resultados na pesquisa. O Sebrae explica que o consumo eletrodomésticos, automóveis e eletrônicos disparou durante a ascenção da classe média, num movimento que durou até meados de 2014. Com a crise econômica, somada ao aumento do desemprego e à redução do crédito, as pessoas estão segurando gastos e preferem reparar esses produtos do que adquirir novos.Também por conta da crise, empresas que ofereçam serviços e produtos para reduzir custos operacionais ou aumentar a eficiência de outros negócios também estão na lista dos ramos mais promissores.Veja a seguir a lista das atividades mais promissoras para 2017:Alimentos e bebidas: comércio de alimentos e bebidas, representação comercial, preparação de alimentos, comida preparada, restaurantes populares, lanchonetes, produtos de panificação, laticínios, doces, refeições.Vestuário: Confecção, comércio de vestuário e acessórios do vestuário e bijuterias.Serviços de saúde: consultório médico, serviços ambulatoriais, fisioterapia, nutrição, venda de planos de saúde, comércio de medicamentos e artigos de ótica.Produtos/serviços inovadores: produtos e serviços que permitam aumentar a eficiência produtiva e/ou redução de custos das demais empresas.Serviços de Reparação: reparação e manutenção de veículos usados, manutenção de máquinas e equipamentos, comércio de peças e acessórios para veículos usados.Estética/beleza: cabeleireiros, comércio de cosméticos, comércio de produtos de perfumaria, higiene pessoal.Serviços especializados: serviços advocatícios, de engenharia, de comunicação, de gestão empresarial, serviços de apoio administrativo, serviços de contabilidade, serviços domésticos, serviços com foco na 3ª idade.Informática: Serviços de manutenção e reparação de computadores e equipamentos de informática, produção de softwares e comunicação multimídia.Construção: comércio de material de construção, manutenção, reparação, pintura, pequenas reformas de imóveis, instalações elétricas, hidráulicas, obras de acabamento, artigos de serralheria, móveis de madeira, manutenção de sistemas de ventilação e refrigeração.Fonte: PEGN

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