Empresas do Brasil e da Itália querem se unir para investir em infraestrutura

Do Brasil, participaram representantes de 16 médias empresas, especialmente focadas nas áreas de construção e engenharia

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Cerca de 70 empresários brasileiros e italianos se reuniram em Brasília, nesta semana, para discutir a formação de parcerias para atuação no mercado brasileiro de infraestrutura. Esse foi o primeiro passo para posteriormente fecharem novos negócios.
O evento, realizado pelo Banco do Brasil e pela Embaixada da Itália, com parceria da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) ocorreu na sede do banco  em Brasília, e contou com a participação de empresários italianos representantes de 23 grandes grupos das áreas de engenharia e construção, finanças, concessões rodoviárias e ferroviárias, além de fabricantes de equipamentos. Do Brasil, participaram representantes de 16 médias empresas, especialmente focadas nas áreas de construção e engenharia.Segundo o Banco do Brasil, este foi o primeiro evento do gênero, em que empresários dos dois países avaliaram pilares do ambiente regulatório de concessões e possibilidades de constituir novos consórcios, para assim fazer deslanchar o Projeto Crescer, lançado recentemente pelo governo federal. A ideia é realizar eventos similares a esse com empresários de outros países.Segundo o governo, o Projeto Crescer tem como objetivo oferecer à iniciativa privada projetos técnica e economicamente factíveis, elaborados para melhorar a qualidade do serviço prestado. Também é objetivo do programa a geração de empregos e a retomada do crescimento econômico.De acordo com o banco, as agendas entre empresários brasileiros e italianos visaram reunir, de um lado, o conhecimento que empresas brasileiras têm do ambiente de negócios do Brasil, e a capacidade delas para atuar em todo o território nacional. Do lado italiano, o objetivo foi trazer conjunto relevante de grandes grupos com abrangência multinacional, governança, disponibilidade de capital e experiência nas áreas de concessões e parcerias público-privadas.Fonte: Empreendedor

ENGENHEIRO DA F1 CRIA CAMINHÃO QUE PODE SER MONTADO EM CASA

Ox, o caminhão mais simples do mundo, foi desenhado por Gordon Murray, criador do carro de Ayrton Senna

Ox: modelo pode ser montado em casa (Foto: Reprodução)
Gordon Murray foi o bambambã da Fórmula-1: projetou os Brabham com os quais Nelson Piquet foi campeão em 1981 e 1983 e participou da criação do McLaren MP4/4, que levou Ayrton Senna a vencer a temporada de 1988. Também desenhou o McLaren F1, o superesportivo “de rua” mais rápido dos anos 90.Hoje, porém, o genial engenheiro sul-africano bola veículos como o Ox. A ideia aqui é ter um meio de transporte de carga o mais simples e barato possível para áreas rurais de países subdesenvolvidos — em especial, na África. É, praticamente, um boi (em inglês, ox) mecânico capaz de puxar peso sobre estradas sem asfalto.
Quem banca o projeto é Sir Torquil Norman, empresário britânico que fez fortuna na indústria de brinquedos, é colecionador de aviões clássicos e hoje, octogenário, dedica-se à filantropia. O desenvolvimento do Ox teve início em 2013, batizado como Global Vehicle Trust. Ficou engavetado e, agora, reaparece com três protótipos. O próximo passo é conseguir investidores que viabilizem a produção em série.
— Apenas 20% da população mundial têm acesso a qualquer tipo de veículo a motor. Isso me parece uma espécie de crime — justifica Sir Norman.Paineis compensadosO Ox poderá ser vendido na forma de kit (dentro de uma caixa à moda Revell, só que em escala 1:1...) e montado em apenas 12 horas, por uma equipe de três pessoas com ferramentas básicas. Isso reduz os custos de frete do veículo.Sobre um chassi convencional é montada uma estrutura tubular, que dá forma à cabine e ao compartimento de carga. Sua beleza está na simplicidade. Todos os painéis da carroceria são de compensado, retos e rebitados. Os vidros também são planos.
Volante do Ox fica na parte central do painel (Foto: Reprodução)
Para facilitar o uso sem adaptações em países com mão à direita ou à esquerda , o volante vai em posição central (à moda McLaren F1, aliás...), com a alavanca de marchas logo à esquerda. Airbag e itens de segurança de primeiro mundo? Esqueça...De uma ponta a outra, são 4,3 metros (10cm a menos do que uma Renault Oroch, por exemplo), mas o aproveitamento de espaço é tão bom que lembra as Kombi. Além do motorista, dois caronas podem viajar na boleia. A caçamba pode levar mais dez passageiros, em banquinhos laterais. Sua capacidade total é de 1.900kg (o dobro das picapes convencionais) e a tampa do compartimento de carga pode virar rampa.Com grande vão livre, pouco balanço dianteiro e um peito de aço, o Ox supera trechos alagados de 75cm de profundidade e vence rampas de 45 graus.Leve e com suspensão independente nas quatro rodas, tem rodar mais suave que o de uma picape convencional, além de superar obstáculos com facilidade — mesmo com tração apenas nas rodas dianteiras (um sistema 4x4 deixaria o veículo mais caro e pesado). O motor 2.2 a diesel (de 100cv) e a transmissão vêm do Ford Transit, veículo comercial bem comum na Europa.Como a fábrica ainda não existe, os criadores não se arriscam a dizer quanto o Ox custará. Mas Murray dá uma pista: “Será o veículo off-road mais barato do mundo”.Fonte: PEGN 

5 PASSOS PARA BOMBAR SUAS VENDAS O ANO TODO

Ter sucesso nas vendas é conseguir ter uma boa estratégia com foco no cliente

Em uma edição do bazar, a média de vendas realizadas é de 1200 (Foto: Divulgação)
Muitas empresas gastam metade do seu tempo tentando alcançar um bom lugar no ranking de liderança de vendas de um determinado produto ou serviço. Mais do que ter uma boa estratégia e processos bem definidos, o sucesso de uma empresa está diretamente ligado ao atendimento e relacionamento com os clientes. Já parou para pensar que, sem consumidores, seu negócio poderia fechar as portas?
Batemos um papo com Phil Bryant, vice-presidente da Dell, sobre esse grande dilema que muitas empresas brasileiras vivem. Desde as grandes até as startups, a integração de áreas e boas práticas em vendas é um desafio constante, mas estas 5 lições podem ajudar:
Não importa se você for da área de finanças, vendas ou marketing, todo seu trabalho deve ser pautado sobre uma única premissa: entregar a melhor experiência para o consumidor. A tarefa não é simples, em grandes empresas costuma ser ainda mais desafiadora, já que os clientes não estão tão próximos como no caso de startups. Mas nada de tentar usar isso como uma desculpa, sua empresa precisa sempre lembrar que quem deve estar no comando de tudo é o consumidor.
De um tempo para cá, a Magazine Luiza começou a explorar mais profundamente seu canal de vendas online. A aposta da loja mostrou ótimos resultados e a marca está sendo vista como referência no uso de multicanais, mas existe uma razão por trás do sucesso. Diferente do que muitas empresas fazem, eles analisaram o comportamento do seu consumidor e entenderam o que eles queriam.Isso envolve muitas etapas que às vezes acabam sendo esquecidas. Por exemplo, você já parou para pensar se as suas fotos são realmente realistas quando vistas no computador? Será que seus produtos não venderiam mais em uma loja física, quando as pessoas podem tocá-lo e vê-lo? O segredo aqui é entender o que cada canal exige para ser considerado bom pelo seu consumidor também o que o cliente gostaria de ver em cada um deles.Quando as vendas não estão indo tão bem, a primeira reação das empresas é começar a procurar falhas em seu time. O que muitos esquecem é que, na maioria dos casos, não estamos lidando com uma equipe que, do dia para noite, começou a trabalhar mal e a fazer entregas ruins. A queda nas vendas é um combinado de vários fatores que você só será capaz de identificar se estiver em contato direto com seus consumidores e time de vendas.A melhor maneira de conseguir identificar o que está acontecendo é por meio de métricas. Às vezes seus resultados mudaram por conta de um novo competidor ou pode ser apenas um sinal do mercado no qual você atua. Independente da causa, você precisa formular um bom plano de ação e colocá-lo em prática rápido.Muitos falam sobre o lead perfeito, mas para conseguir ter uma ideia clara de com quem sua empresa deseja falar e fazer negócios é preciso gastar sola de sapato. Conversar com outros empreendedores, entender quais sinais o mercado pode estar te dando e fazer muito networking são grandes chaves para o sucesso. Dessa forma, você consegue adquirir muito conhecimento e explorar novas oportunidades.A eterna briga entre as áreas de vendas e marketing pode chegar ao fim com um simples passo: círculos de feedback contínuos. Você precisa ter muito claro quais são seus objetivos, quais as métricas de sucesso, quais os planos de ação caso o resultado não esteja sendo o esperado e, claro, sempre integrar os times para que todos estejam alinhados com a estratégia.Fonte: PEGN

EMPREENDEDORAS COMEÇAM NEGÓCIOS SEM CAPITAL

Somente 6% têm acesso a investimento-anjo, revela pesquisa da Rede Mulher Empreendedora

Mulher trabalhando, computador, notebook, tranquila (Foto: Divulgação)
De cada dez mulheres que decidem abrir uma empresa, quatro não têm capital para o começo do negócio. O dado é da “Quem são elas”, pesquisa feita pela Rede Mulher Empreendedora em parceria com a KZM Research e divulgada com exclusividade por Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
O estudo, feito com cerca de 1,4 mil mulheres, será apresentado amanhã no V Fórum Empreendedoras, em São Paulo. Os dados mostram que 40% das mulheres usam o dinheiro de investimentos, do salário e da rescisão de contrato com uma empresa para abrir as portas de um negócio. Somente uma parcela pequena, 6%, tem acesso a investimento-anjo.
Não são somente esses os problemas. A pesquisa, cuja proposta é apresentar as dificuldades enfrentadas pelo sexo feminino ao abrir ou gerenciar um empreendimento, mostra que 35% das empresas controladas por mulheres têm dividas. E poucas são precavidas: somente 20% delas têm reserva financeira para enfrentar uma turbulência financeira. Já 58% creem que a empresa tem a capacidade de se adaptar aos eventuais problemas financeiros sem ajuda.A maior parte das empreendedoras recorre a ferramentas digitais no dia a dia: 33% usam planilhas eletrônicas para gerenciar as finanças do negócio; 33% são adeptas de sistemas de gestão mais sofisticados; e 19% têm no caderno de anotações como a ferramenta de controle. 14% delas, contudo, admitem não ter controle algum das contas da empresa.O descuido com o controle financeiro também está na conta corrente. A metade, diz o estudo, não tem uma conta para a pessoa jurídica. Ou seja, as contas pessoais e da empresa são uma só, o que gera um grande risco para o negócio.Sonho As empreendedoras criam as empresas motivadas pelo sonho do negócio próprio.Durante a pesquisa, 1/3 das empreendedoras revelaram não ter apoio familiar para tirar a ideia de negócio do papel. Por conta disso, elas precisam acumular a gestão do negócio com os afazeres domésticos, além da criação dos filhos.A pesquisa revela ainda 49% das mulheres comandam as empresas sozinhas. Somente 24% têm sócios. Geralmente, o marido, um amigo ou um familiar é o parceiro na empreitada. Segundo a pesquisa, 33% das empreendedoras faturam, em média, R$ 2,5 mil por mês. 33% conseguem rendimentos de R$ 10 mil mensais; acima de R$ 100 mil por mês, somente 6% delas.A maioria das empreendedoras está no setor de serviços (59%). O segundo setor de atuação é o comércio (31%), seguido por indústria (7%), terceiro setor (3%) e agronegócio (3%). A casa é o escritório para 51% das empreendedoras. E somente 35% têm um escritório próprio ou alugado.O estudo revela que a idade média das empreendedoras brasileiras é de 38 anos. As empreendedoras que são da classe A, extrato mais rico da população brasileira, são mais velhas, com média de idade de 40 anos. Na classe C, a média é 30 anos.Mais da metade delas, 61%, são casadas. A maioria também é mãe: 55%. E 50% delas são chefes de família, ou seja, as responsáveis pelo sustento. A educação também é um ponto forte: 79% têm ensino superior completo.Fonte: PEGN

SEBRAE - EVENTO DE EMPREENDEDORISMO DIGITAL EM 48 CIDADES DO PAÍS

Projeto é voltado para todos os momentos empresariais de startups

estudantes; educação; startups; equipe (Foto: ThinkStock)
OSebrae inicia nesta quinta-feira (22/9) um esforço nacional para discutir o cenário do empreendedorismo digital e estimular o desenvolvimento de startups no Brasil, que crescem mesmo na crise. Para isso, está coordenando um evento que vai acontecer simultaneamente em 48 cidades brasileiras: o Sebrae Startup Day.
Nesse dia, mais de 10 mil pessoas, entre empreendedores, desenvolvedores, programadores, estudantes, designers, investidores, aceleradoras e incubadoras vão discutir o cenário atual do ecossistema empreendedor de negócios digitais brasileiro, as dificuldades e os desafios do mercado. É o maior evento do país voltado para startups.
Cada estado organizou uma programação para o Sebrae Startup Day de acordo com a realidade local, com a maturidade do ecossistema da  região e a consequente atuação do Sebrae nela. No Rio de Janeiro, por exemplo, o foco estará nas empresas nos estágios de operação e tração com discussões sobre investimentos e acesso a mercados.Em São Paulo, o evento contará com a participação de alguns dos mais importantes nomes ligados ao empreendedorismo digital no país. Já o Rio Grande do Norte vai ter programações separadas para todos os estágios de uma startup. Rondônia e Roraima, que estão começando ações no segmento, vão fazer ações de sensibilização e troca de experiências.No Sebrae Startup Day, os empreendedores terão contato com a experiência Sebrae de atendimento às startups em todo o Brasil (estratégia chamada de SebraeLikeaBoss). O Sebrae tem atuação nacional no desenvolvimento de startups. Atualmente, projetos voltados para o segmento acontecem no Brasil inteiro.Em 2015 foram atendidas 855 startups, número que subiu 40% em 2016. Em quatro anos, desde 2013, a quantidade de startups atendidas pelo Sebrae em todo o país cresceu nove vezes (de 130 para 1,2 mil). De acordo com o banco de dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) existem hoje 4.185 startups cadastradas no país – número que cresceu 30% entre 2015 e 2016, mesmo na crise.O Sebrae apoia startups em todos os momentos da empresa inovadora, especialmente nos estágios de ideação – momento de testar e validar a ideia do negócio – e operação – momento de formalizar a empresa e colocá-la para funcionar, gerenciando um sistema e controlando recursos humanos, materiais e financeiros. Mas também tem soluções voltadas para os estágios de curiosidade e tração – momento de crescimento de uma startup. O evento é voltado para todos os momentos empresariais de uma startup: curiosidade, ideação, operação e tração.Na crise, o segmento de startups continua dinâmico porque esse tipo de empresa tem um modelo de negócio diferente das demais. “As startups têm um processo de criação de empresas mais fácil e ágil do que uma empresa tradicional. A gente está falando de uma ideia que já é validada em um processo de interação com o cliente/mercado antes mesmo da abertura formal da empresa, com resultados atingidos mais rápido também”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif.No entanto, os riscos que são menores no processo de abertura da empresa nem sempre garante a sobrevivência dela. “Quem entra nesse jogo sabe como ele vai ser jogado. A atuação do Sebrae, porém, não é de criar talentos. É de diminuir as chances da empresa não dar certo, pois ajudamos a validar a ideia, melhorar o modelo de negócios e desenvolver capacidades de gestão da empresa, além de proporcionar soluções de inovação e acesso a mercados”, ressalta Afif.De uma maneira geral, cada Startup Day terá uma programação dividida entre atividades de troca de experiências por meio de palestras, debates e hangouts pela manhã, atividades práticas (workshops, oficinas, treinamentos) e encontros com investidores e principais atores do ecossistema para networking à tarde e à noite. “A ideia de cada evento é reunir conceito, prática e negócios”, ressalta Afif.Confira a lista de cidades onde o evento será realizado:
Lista de cidades participantes do Sebrae Startup Day (Foto: Divulgação/Sebrae)
Fonte: PEGN

Do aluguel de som a maior franquia de buffets infantis 

Cata-Vento é hoje a maior franquia de buffets infantis, com 31 unidades espalhadas em dez estados e ainda não parou de diversificar suas atividades

 
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Quando começou a alugar equipamentos de som para festas nos anos 80, Marcelo Golfieri não poderia imaginar que estava fazendo parte da criação de um novo nicho de mercado: os buffets infantis. No início ele levava os aparelhos até a casa dos clientes e sua esposa, namorada na época, oferecia decoração. Logo percebeu que o transporte era trabalhoso e poderia danificar o material, e mais que isso, viu na união desses elementos uma oportunidade de negócio e teve a ideia de abrir um lugar com sistema de som e decoração para que as pessoas pudessem alugar para eventos.
Era 1989 quando criou o primeiro buffet que contava com o equipamento de som, decoração e karaokê. Dois anos depois, foram somados piscina de bolinhas e videogame e, assim nasceu, em 1991, a primeira unidade do Buffet Cata-Vento. A partir daí os negócios não pararam mais de crescer e, atualmente, a rede é considerada a maior franquia de buffets infantis do Brasil, com 31 unidades espalhadas em dez estados. “Nos tornamos uma das principais referências do mercado e, por isso, inovadores e criadores de tendências. Além disso, a excelência e qualidade da entrega feita aos clientes que compram festas torna a marca cada vez mais forte e reconhecida no mercado”, acrescenta Marcelo Golfieri, criador e diretor da rede.A expansão e crescimento se devem não só pela solidez do negócio, mas também pela diversificação. Marcelo planejou toda uma estrutura para atender às demandas da rede. Para ter padrão e segurança alimentar, criou uma fábrica que fornece salgados para todas as unidades. Também investe no desenvolvimento atrações exclusivas, além de uma fábrica de brinquedos focada em atender os buffets Cata-Vento. Além disso, criou três modelos de negócios de franquia, para que pudessem atender desde as pequenas cidades do interior até os grandes centros urbanos.Apesar de toda estrutura e experiência, Marcelo sabe que é preciso se renovar constantemente. Por isso, investe em outros formatos de eventos como Corporativos, Chá de Revelação, Chá de Bebê e o Dia da Diversão, no qual o buffet se transforma em um parque indoor, aberto ao público.Fábrica de SalgadosUm dos pilares de sucesso dos eventos é oferecer comida de qualidade. Por isso a Rede criou a ‘Todo Sabor’, fábrica que produz 15 mil salgados por dia, com alta tecnologia, rigoroso sistema de qualidade e que atende aos variados gostos que vão desde a tradicional bolinha de queijo até salgados integrais. Além de fornecer salgados à toda a Rede Cata-Vento, a fábrica produz os produtos para empresas de ponta como o hotel Meliá e Hilton, em São Paulo.Desenvolvimento de brinquedos – TecnoBrinQEntender que as atrações eram parte importante no sucesso de um buffet fez com que a Rede investisse na TecnoBrinQ, hoje, uma das maiores fábricas de brinquedos do país, e que está dedicada com exclusividade às unidades Cata-Vento. A TecnoBrinQ tem em seu portfólio diversos brinquedos todos dentro do mais rigoroso padrão da ABNT.O mais recente lançamento foi o Transfer, atração que possibilita ao espectador a sensação de cenário/ambiente virtual em 3 dimensões com alto grau de realismo, o que é conseguido por meio de um visor que projeta a imagem em frente aos olhos e acompanha os movimentos da cabeça, efeito que é intensificado com os movimentos realizados pela cadeira onde o espectador está.Universidade da DiversãoA divisão nasceu com o objetivo de ajudar pessoas e empresas a abrirem e profissionalizarem seus buffets.  Hoje, dedica-se exclusivamente a Rede de buffets Cata-Vento e é responsável pelo treinamento e qualificação de franquias e colaboradores em todas as posições, garantindo a qualidade no atendimento e no padrão construído ao longo desses mais de 25 anos.Modelos de FranquiaAtualmente, a Rede possui três modelos de franquia, que tem tamanhos e valores distintos que se adequam as diferentes regiões e necessidades. O modelo menor exige um espaço de 300 metro quadrados (m²) a 500m², a intermediária varia de 500 m² a 800 m², enquanto a maior segue a partir dos 800 m².O investimento médio para a abertura de uma unidade é de R$ 1 mil reais por metro quadrado, mais a taxa de franquia de R$ 150 mil. Com previsão de retorno de investimento de 24 a 36 meses, a margem de lucro chega a 30% do faturamento.“Procuramos por pessoas que tenham afinidade com o setor de festas ou identifiquem uma boa oportunidade de negócio em sua cidade. Cidades com mais de 100 mil habitantes tendem a ter melhores resultados. Entretanto, dependendo da demanda de cada cidade e do poder aquisitivo de sua população não descartamos cidades com um menor número de habitantes”, explica Marcelo.Apoio ao empreendedorDevido ao seu alto grau de profissionalismo, a Rede de Buffets Cata-Vento tem o apoio do Banco do Brasil e está inserida no programa BB franquia. Isso significa que, interessados em abrir uma unidade do buffet, têm o apoio do banco que disponibiliza até R$ 1 milhão para investimento através do PROGER (Programa de Geração de Emprego e Renda do FAT), com carência de 1 ano e juros bastante convidativos.Novos negóciosEmbora a maior parte dos eventos realizados nos buffets sejam de festa de aniversários, a Rede Cata-Vento carrega um DNA inovador, e entende que onde há integração da família, pode-se envolver o buffet. Por isso os espaços são procurados para eventos como Chá de bebe e Chá de revelação. As unidades sediam ainda eventos corporativos, que vão desde festas de final de ano de empresas até lançamentos de marcas e empreendimentos.“As festas infantis ainda representam a maior fatia do mercado, porém cada vez mais, os buffets vem se tornando espaços para diferentes tipos de eventos, festas de adultos, festas e eventos empresariais, a festa compartilhada (modalidade onde mais de um aniversariante comemora a festa no mesmo dia e horário), chá de revelação, além de eventos de moda infantil e lançamentos de produtos para as mães e crianças”, ressalta Marcelo.Outra novidade que a Rede apresentou foi o Dia da Diversão: um dia em que o buffet abre as portas, mediante ingresso, para receber as famílias e se transforma em um parque Indoor. Algumas vezes eles são temáticos – como a Festa de Carnaval -, outras em dias de jogos de futebol – enquanto o pai assiste ao jogo, as crianças se divertem.Fonte: Empreendedor

Esmalterias e barbearias aliam estética à diversão

Espaços foram projetados para cuidar das unhas, cabelo, bigode e cerveja com os amigos

arquitetura
É hora de dar um “tapa no visual” com muito conforto e diversão. As esmalterias e barbearias decidiram incorporar espaços de descontração para os clientes, uma tendência que começou na Europa e Estados Unidos e foi muito bem recebida pelos brasileiros. A ideia é conhecida como nail bars ou beauty bars, locais que aliam os serviços de beleza e ambientes pensados para trazer um clima de happy hour.
Esse novo conceito depende muito de como é feita a configuração das lojas, um trabalho de arquitetura e design bem afinado. Um projeto deste tipo nasce da vontade de proporcionar sensação de prazer ao cliente durante a estadia. “Percebemos que as mulheres queriam um lugar onde poderiam fazer as unhas e colocar o papo em dia. Elas marcam os horários junto com as amigas, ficam mais lindas, tomam um drink e conversam bastante. Os homens voltaram a usar barba, apreciam uma bebida premium, participam do dia do noivo e até mesmo outros tratamentos estéticos”, explica a arquiteta Cláudia Aragão, do escritório Castelier.Segundo a profissional, a arquitetura influencia a experiência dos clientes porque dá vida ao conceito beauty bars. “Temos a visão do espaço. Procuramos deixar com boa circulação, arejado e com iluminação adequada. Especificamos móveis com boa ergonomia e conforto adequado para que o cliente não tenha pressa de sair”, afirma Cláudia Aragão.barA designer de interiores Cátia Maiello, também do escritório Casatelier, sugere para esmalterias e barbarias a aplicação de paredes de drywall, que separam os espaços de beleza e diversão. Além disso, acha interessante o uso de móveis compactos, cores que fazem referências às cervejeiras e poltronas para lembrar o ambiente de salões ou barbearias mais antigos. De acordo com a designer, é comum esses espaços terem um balcão ou mesas para drinks, cafés e cerveja. Há barbearias e esmalterias que contam também com sala de TV e até mesa de sinuca.A arquiteta Estela Netto aponta o lado prático dos beauty bars. “É um jeito de deixar mais produtivo o tempo do cliente. Ele pode lanchar ou almoçar no momento do salão de beleza e barbearia. A pessoa sai do trabalho, vai cortar o cabelo e porque a gente não junta esse momento com o happy hour?”A profissional também explica como esse modelo de espaço de beleza, concebido por uma arquitetura bem planejada, pode agregar valor à marca. “Hoje se sabe, por meio de pesquisas, que o visual do ponto de venda – nesse caso salão de beleza – é fundamental para a compreensão da marca. Para que um espaço seja reconhecido como salão luxo, tenho que traduzir esse conceito. Se desejo uma barbearia alternativa, em que o cliente vai ser bem recebido e pode se divertir, também é possível planejar. Em todos os casos, há uma série de informações arquitetônicas que vão contribuir para a construção do conceito. É muito legal ver como a arquitetura participa do branding”, explica Estela Netto.Fonte: Empreendedor

Empresas de Santa Catarina são destaque no ranking das PMEs que mais crescem no Brasil

No ranking das dez que mais crescem da região Sul do país, Santa Catarina aparece com cinco empresas

santacatarina
Doze companhias do Estado de Santa Catarina figuram entre as 100 empresas listadas no ranking da pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, realizada pela Deloitte, em parceria com a revista Exame, da Editora Abril. Entre elas, três estão listadas entre as “TOP 10”.
A primeira colocada entre as catarinenses aparece já na segunda posição do ranking nacional: a Nanovetores, empresa do ramo de perfumaria e cosméticos que cresceu 658% entre 2013 e 2015. No ranking das dez que mais crescem da região Sul do país, Santa Catarina aparece com cinco empresas.A pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, produzida há mais de uma década, apresenta exemplos de empreendedores que conseguiram encontrar caminhos para avançar em meio à atual turbulência da economia brasileira, mantendo resultados positivos e consistentes ano a ano.Confira:unnamed

Empresa fatura R$ 1,2 mi com produtos de limpeza naturais

Empreendimento foi criado no início da década de 80, bem antes da onda de sustentabilidade corporativaMuitos anos antes de sustentabilidade virar palavra da moda no setor privado, um alemão se mudou para o Brasil com a ideia de vender produtos de limpeza ecologicamente corretos. Nascia assim a Cassiopéia, que atualmente fatura R$ 1,2 milhão por ano com a comercialização da linha Biowash.Malte Weltzien havia trabalhado com esse tipo de mercadoria numa empresa espanhola. Após conhecer o Brasil, em 1979, resolveu comprar a fórmula e trazê-la para a América do Sul. “Ele se mudou para cá dois anos depois, com quatro filhos pequenos e sem saber falar português. Na época ninguém falava em preocupação com o meio ambiente, mas meu pai apostou nisso porque gostava e adotava esse estilo de vida mais natural”, conta sua filha, Becky Weltzien, hoje no comando dos negócios da fábrica em Jarinu (SP).Cassiopéia foi criada por alemão em 1981 e já apostava na venda de produtos ecológicosCassiopéia foi criada por alemão em 1981 e já apostava na venda de produtos ecológicos Foto: Divulgação No início, Weltzien recorreu ao esquema de vendas porta a porta para apresentar aos clientes a novidade: detergentes e limpadores feito à base de aloe vera, sem uso de agrotóxicos nem adubos químicos. “Chegamos a ter 15 mil revendedores em todo o Brasil”, diz a sócia-diretora.Nos anos 1990, o negócio perdeu força – o fundador da empresa adoeceu e, ao mesmo tempo, aportaram no país concorrentes importados com proposta parecida. A retomada viria em 2006, quando a linha BioWash foi reformulada, passando a incluir itens para lava-louças e lava-roupas, limpa-vidros, desengordurantes, limpa-banheiros e sabão líquido. O princípio se manteve: não usar produtos sintéticos (à base de petróleo).“Passamos a oferecer os produtos no varejo, e o resultado está sendo muito bom. É um produto que vem de fontes renováveis, e não agride as mãos nem a saúde de pessoas alérgicas. Temos um público muito fiel, que vem crescendo a cada ano a uma média de 5%.”Fonte: Terra 

Simples Internacional: Argentina será o primeiro parceiro do Brasil

Sistema de Moeda Local será importante aliado nas exportações de pequenas empresas

argentina
O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, esteve reunido com o futuro embaixador do Brasil na Argentina, Sérgio Danese, para tratar da criação do Simples Internacional, que permitirá a ampliação das exportações de micro e pequenas empresas brasileiras, o aumento do intercâmbio comercial e a redução de custos e de tempo das operações. A intenção é que o primeiro país parceiro nesse projeto seja a Argentina.

“A globalização ainda não chegou nos pequenos negócios. Eles têm uma enorme barreira de custos de exportações que são intransponíveis. O Simples Internacional irá derrubar essas barreiras. Queremos começar pela Argentina. Somos países com economias complementares”, afirmou o presidente do Sebrae. Ele ressaltou que exportar para a Argentina deve ser tão fácil quanto vender para um estado brasileiro e que o Simples Internacional permitirá isso.

O futuro embaixador Sérgio Danese destacou que a adoção do Sistema de Moeda Local (SML) será um importante mecanismo para derrubar as barreiras que dificultam as exportações e que esse deve ser um dos pilares desse sistema. De acordo com ele, o Sebrae terá um importante papel na divulgação desse sistema. “O Sebrae tem uma capilaridade que pouca gente tem. Para o pequeno, essa pode ser a chave para ele resolver os problemas que têm para exportar”, disse.

O SML é um sistema de pagamentos que permite que remetentes e destinatários, nos países que integram o sistema, façam e recebam pagamentos de transações comerciais em suas respectivas moedas. O Sistema já pode ser utilizado para operações comerciais realizadas entre o Brasil e a Argentina, por exemplo.

O Simples Internacional quer simplificar todos os procedimentos necessários para exportar, sejam eles burocráticos, tarifários, logísticos e de meio de pagamentos. Ele será o responsável por realizar toda a tramitação burocrática para a exportação do pequeno empresário, como licenciamento, despacho aduaneiro, consolidação de carga, seguro, câmbio, transporte e armazenagem.

Fonte: Empreendedor


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