WhatsApp pode ser importante aliado no relacionamento com clientes

Ao alcance das mãos: entenda como a disposição dos produtos pode…

Facilidade e rapidez são pontos à favor do aplicativo.© Fornecido por Sponsored Content Facilidade e rapidez são pontos à favor do aplicativo.Empresas de todos os tamanhos têm investido em estratégias para fortificar sua presença online e se aproximar de seu público alvo. Alternativas ao marketing convencional, como perfis em redes sociais, geram conteúdo relevante e tornam possível o contato em tempo real com a clientela. Nesse cenário, ser eficiente no atendimento se torna indispensável. Por isso, o WhatsApp tem sido muito utilizado, afinal, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo usa o aplicativo.Dados de pesquisa divulgada recentemente pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), indicam que para mais da metade dos jovens empreendedores brasileiros (51,9%) o aplicativo de mensagens instantâneas é o principal canal de comunicação com os clientes. Em seguida, aparecem os perfis em redes sociais como Facebook e Instagram (41,2%) e os anúncios pagos no Facebook (26,9%), deixando para trás ferramentas tradicionais como campanhas publicitárias (4,6%) e e-mail marketing (8,5%).A forma de utilizar o WhatsApp pode variar de acordo com a marca e seu público, sendo mais séria ou engraçada, por exemplo, mas é importante manter a educação e o bom senso. “Mostrar que há uma pessoa por trás da empresa é muito positivo. Porém, é preciso que o gestor ou responsável por este atendimento cuide o linguajar que irá utilizar e as opiniões que irá emitir, sempre separando o pessoal do profissional, para não trazer prejuízos à marca”, explica Thiago Martins, professor da Universidade Paranaense (Unipar). Uma dica extremamente importante para quem pretende iniciar o atendimento pelo aplicativo é não ser invasivo: é necessário pedir autorização dos clientes antes de enviar mensagens ou colocá-los em grupos.De acordo com a pesquisa do SPC Brasil e CNDL, a presença na internet tem como principal benefício a intensificação na comunicação com o público-alvo (61,7%), seguido pela expansão da base de atuação e prospecção de novos clientes (43,2%). Essas vantagens também se aplicam ao app, que pode ser usado conectado ao computador, para facilitar a digitação. Outro ponto positivo é a economia: “muitas vezes as médias e pequenas empresas não têm estrutura para manter um canal para o cliente entrar em contato, como um telefone 0800, por exemplo”, explica Martins. Além disso, o aplicativo oferece a possibilidade de atender simultaneamente vários consumidores, é prático e viabiliza o envio de diferentes tipos de arquivos e links.O WhatsApp pode ser utilizado em todas as etapas de um atendimento, inclusive para a prospecção de clientes. “Em muitos casos, além de tirar dúvidas e oferecer serviços, é possível realizar praticamente todo o processo de compra e venda pelo aplicativo. A ferramenta também facilita o contato após fechar o negócio”, finaliza Martins.Fonte: MSN

SKATISTA BRASILEIRO CRIA REDE DE LOJAS E FATURA R$ 8 MILHÕES

Cezar Dal Pozzolo é skatista profissional e fundou a rede Matriz Skate Shop, especializada em roupas e acessórios para o esporte

Cezar Gordo: skatista e empreendedor (Foto: Divulgação)
Mais de oito milhões de brasileiros andam de skate no Brasil, segundo dados do Datafolha. E com tanta gente praticando, empreendedores começam a criar negócios para atender os brasileiros fãs do esporte, criado há cerca de 50 anos nas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Um dos empreendedores que se destacam no setor é Cezar Dal Pozzolo, o Cezar gordo. Ele criou a gaúcha Matriz Skate Shop, uma rede de lojas especializada em vender vestuários e peças de skate para quem pratica o esporte. Com cerca de 40 profissionais, a marca opera um e-commerce e tem e lojas no Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. “Nosso faturamento é pouco mais de R$ 8 milhões”, diz.
Cezar, 34 anos, tem uma história com o esporte. Começou a praticá-lo ainda criança pelas ruas de Porto Alegre. Na adolescência, virou skatista profissional e competiu em importantes campeonatos pelo mundo. Em 1997, ele ganhou uma câmera do pai e começou a gravar vídeos de manobras de skate com seus amigos. “Na época, não existia o YouTube e nem as redes sociais. A informação sobre o meio do skate circulava em revistas e vídeos.  Então, eu e um dos meus atuais sócios, Marcus Cida, aproveitamos o presente do meu pai para fazer videos amadores e divulgar o skate gaúcho para o Brasil", diz.O primeiro vídeo, chamado de Matriz, fez muito sucesso. Feliz com o resultado, a dupla gravou mais quatro edições, que eram vendidas em eventos de skate pelo Brasil. Todas elas, afirma Cezar, fizeram um sucesso entre os praticantes do esporte. “Com a procura, eu percebi que o skate, um esporte que sofria muito preconceito e era associado a arruaceiros, estava ganhando adeptos pelo país”, diz.Cezar procurou então seu pai, Marloi Dal Pozzolo, para ajudá-lo na empreitada. “Ele fez o primeiro investimento”, afirma. Em 2001, as portas da primeira loja da Matriz, na Avenida Cristóvão Colombo, em Porto Alegre, foram abertas. “Meu pai viu potencial em mim como empreendedor. Eu não esperava ter chegado onde cheguei”, diz.Atualmente, além do pai, o empreendedor conta com o apoio de dois sócios na gestão do negócio. São eles: Marcus Cida e Rodrigo “TX” Teixeira. Como Cezar, os dois são skatistas profissionais e reconhecidos internacionalmente. “Nós cuidados de tudo na Matriz, mas temos profissionais de mercado nos auxiliando na gestão”, diz.
Cezar durante inauguração da loja de Maringá (Foto: Divulgação)
Superação O skate é um setor bilionário atualmente. O esporte é patrocinado por grandes marcas, entre elas a Nike e a Adidas, e tem competições importantes que rodam o mundo, como o  Street League Skateboarding. O Brasil, inclusive, é um celeiro de ídolos mundiais, como Luan de Oliveira, Letícia Buffoni, Klaus Bohm, Sandro Dias, Felipe Gustavo, Bob Burnquist e Pedro Barros. “O país sempre tem nomes brilhantes no esporte. Seguramente, estamos no rol dos melhores do mundo”, diz Cezar.Apesar do sucesso, o esporte ainda é vítima de preconceito. “São poucas as cidades que têm pistas para a prática do esporte”, diz. “E a falta de estrutura acontece porque órgãos públicos ainda não entenderam o skate como um mercado que  gera empregos, renda e inclusão social”, diz.O setor, diz Cezar, não encontra só essa barreira. O preconceito inibe que o mercado se desenvolva, ou seja, que empreendedores criem produtos nacionais. “Temos algumas iniciativas, como marcas de roupas e de calçados, fabricantes de peças, entre outros produtos. Mas, se o esporte fosse visto com outro olhar, teríamos um mercado mais forte”, diz.Por causa da escassez de produtos nacionais, a maioria das peças (rodinhas, trucks e shapes) e dos vestuários que são vendidos no mercado brasileiro são importados, o que encarece a prática do esporte. “Quando a moeda americana valoriza ante o real, somos afetados imediatamente”, diz.Para não sofrer, Cezar adotou uma nova estratégia: criar e desenvolver uma marca própria.No último ano, ele criou a marca Matriz e confecciona as próprias roupas. “As nossas coleções funcionam bem e vamos aumentar o nosso mix de modelos. É a nossa estratégia para oferecer um preço justo e fomentar a prática do esporte no Brasil”, diz.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

BMW anuncia início da produção do crossover X4 em Araquari

Presidente do grupo alemão no Brasil, Helder Boavida, informou que a fabricação do modelo começa nesta quarta-feira

Grupo BMW anuncia início da produção do crossover X4 em Araquari  Divulgação/Divulgação
Novo modelo custará a partir de R$ 299.950
Foto: Divulgação / Divulgação
O presidente do Grupo BMW do Brasil, Helder Boavida, anunciou nesta segunda-feira, em São Paulo (SP), que a fábrica da montadora alemã em Araquari, no Norte de Santa Catarina, começa a produzir o modelo X4, do segmento médio premium,a partir do dia 31 de agosto, ou seja, quarta-feira. Vai atender ao mercado nacional e o investimento faz parte do plano de negócios definido pela empresa até 2017.O preço do carro partirá de R$ 299.950. A fabricação do X4 não aumentará o número de empregos na unidade, que hoje conta com 700 trabalhadores fixos, e mais 300 temporários – estes voltados exclusivamente para a produção do utilitário X1,atendendo à necessidade específica de cliente dos Estados Unidos.Instalada no Norte do Estado desde outubro de 2014, a BMW produz, na unidade, outros cinco modelos de veículos: os séries 1 e 3, X1 e X3 e o Mini Countryman. O X4 vende, em média, 30 unidades por mês no mercado brasileiro. A expectativa é subir para 45 por mês, até o final do ano, já que o produto será fabricado nacionalmente. Não há planos de exportação definidos para este carro.O empreendimento reforça o compromisso da companhia em continuar investindo no País, acreditando no potencial de crescimento do segmento premium do mercado nacional, a médio prazo. O carro tem motor de quatro cilindros, 2.0. litros e 245 cv de potência. Também é produzido nos Estados Unidos (de onde era importado para o Brasil), Egito, Rússia, Tailândia e Malásia.Modelo X4 era importado dos Estados UnidosNúmeros da BMW Entre janeiro e julho deste ano, a BMW emplacou 6.417 veículos no Brasil. O número é 24% inferior ao produzido no mesmo período do ano passado. O recuo está em linha com o comportamento do mercado nacional do segmento premium. O conjunto do mercado automobilístico nacional recua 21%, com estimativa de fabricação abaixo de 2 milhões de unidades para este ano.– No segmento premium, apesar da queda, neste ano passamos à frente da Mercedes-Benz, e só estamos atrás da Audi – diz Helder Boavida.Cinco dias parados Ao longo dos últimos quatro meses, a BMW teve de paralisar, por cinco dias, a produção do X1 na fábrica de Araquari. O motivo: a demora do Inmetro em conceder licenças e problemas com a Receita Federal no desembaraço de peças importadas. Os analistas tributários da Receita fazem greve há algum tempo e criam problemas para os negócios de diferentes seetores. Essas dificuldades impactaram no prazo de entrega do veículo aos clientes brasileiros. As informações são da executiva Gleide Souza, da área de assuntos governamentais.– O pós-venda nos preocupa. Embora a Receita e o Inmetro estejam atuando com força-tarefa, o problema não está resolvido.Fonte: A Notícia

Negócios inovadores e com impacto social no Brasil têm investimento do BID

O Inova Capital começou no no ano passado, com a identificação de 1.500 empresas fundadas por pelo menos um negro

negocios sociais
Nascido e criado no Jardim Pantanal, uma comunidade no extremo da zona leste da cidade de São Paulo, o empreendedor Matheus Cardoso, 21, criou seu próprio negócio, o Moradigna, que atua na área da habitação, oferecendo reformas de casas à população pobre. Ele é um dos integrantes do Inova Capital – Programa de Apoio a Empreendedores Afro-Brasileiros, que tem investimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e identifica negócios inovadores, com alto potencial de crescimento e com impacto social e ambiental.
“O Moradigna surgiu mais por uma necessidade. Eu sou morador da comunidade onde o Moradigna atua. Sempre convivi com o problema da insalubridade das residências, a minha casa era insalubre, minha família passou por muitos problemas, com mofo, umidade, falta de ventilação, enchentes, é um bairro que fica às margens do Rio Tietê, então são diversos problemas que causam impacto na saúde”, contou Matheus, que é estudante de engenharia civil.Na faculdade, em 2014, ele conheceu o termo “negócio social” e enxergou uma chance de criar o próprio negócio e resolver o problema da sua comunidade. “Eu vi nos negócios sociais uma possibilidade de empreender e resolver, não só o problema da minha mãe, da minha família, mas de todo mundo que precisa. Pesquisando mais, eu vi que não era só no Jardim Pantanal, que é um problema em nível nacional. São 40 milhões de brasileiros que moram em residências insalubres, isso é um quinto da nossa população, é muita gente. Esse é um dado do IBGE 2010”, acrescentou Matheus.O programa Inova Capital já capacitou 30 empreendedores negros para que desenvolvessem planos de negócios, se apresentassem a investidores e assim pudessem ter acesso ao capital necessário para  desenvolver sua empresa. O Moradigna ficou em primeiro lugar na competição de negócios promovida pelo programa, na qual investidores formaram uma bancada e avaliaram sete negócios inicialmente selecionados entre os 30. Os três primeiros colocados terão seus negócios na plataforma da Anjos do Brasil por três meses, onde poderão ser avaliados e escolhidos por investidores.“Esta é uma temática estratégica para o BID porque os negros do Brasil somam 68 milhões de consumidores, de acordo com estudos Data Popular, e 11 milhões de empreendedores, segundo relatório do Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas]. Entretanto, somente 900 mil são empregadores. Além disso, os negros brasileiros representam 70% dos afrodescendentes da América Latina”, disse Luana Marques Garcia, especialista em Desenvolvimento Social da Divisão de Gênero e Diversidade do BID.Segundo ela, o órgão constatou também que o acesso a financiamento e a capacidade de gerir um negócio continuam sendo barreiras ao crescimento de todas as empresas e que “os empreendedores afrodescendentes, muitas vezes, enfrentam barreiras adicionais em decorrência de arranjos discriminatórios históricos”.O gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, destacou a convicção da entidade de que a melhoria da gestão empresarial traz diversos impactos positivos, como ampliar o faturamento e melhorar a qualidade de vida para os empreendedores. “Tivemos no projeto um grande momento de capacitação e qualificação, mas, mais que isso, um momento de apresentação de desafios e oportunidades que, se bem aproveitadas e trabalhadas, auxiliarão e farão com que essas empresas e empreendimentos possam dar grandes saltos qualitativos e aumentar muito sua competitividade e capacidade de auferir lucros e ganhos para os proprietários e as comunidades em que estão inseridos”, disse Bruno.Início do programaO Inova Capital começou no no ano passado, com a identificação de 1.500 empresas fundadas por pelo menos um negro. Foram selecionados 30 negócios de diversas cidades do país para participar da etapa de capacitação, todos com a característica de promover impacto social e ambiental.“As empresas de afrodescendentes são importantes para a sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social”, disse Luana, acrescentando que investir em empreendedores negros oferece também uma opção de diversificação da carteira de investimentos, com retorno econômico e impacto social.No segundo semestre deste ano, o projeto deve implementar a estratégia de comunicação externa, por meio de site, redes sociais, e-mail marketing e relacionamento com a mídia, com a finalidade de dar visibilidade ao programa e aos 30 empreendedores negros selecionados.O BID investirá US$ 500 mil até 2017 no programa e conta com a parceria do Sebrae, Endeavor, Anjos do Brasil, Key Associados, além da Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial de São Paulo.Fonte: Empreendedor

Simples Internacional vai estimular o pequeno exportador

Projeto foi apresentado pelo presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, no evento Tá Na Mesa, em Porto Alegre

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Um tratado de livre mercado para os pequenos negócios do Brasil e da Argentina, diminuindo a tributação e criando procedimentos simplificados para a habilitação de empresas, licenciamento, despacho aduaneiro e câmbio. A proposta batizada de Simples Internacional é uma referência ao Simples Nacional e foi apresentada pelo presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, durante coletiva de imprensa, seguida de almoço, no evento Tá Na Mesa, que ocorreu nesta quarta-feira (24), na sede da Federasul, em Porto Alegre.

Na ocasião, Afif Domingos comentou que os pequenos negócios representam 95% das empresas do país e somente 1% consegue exportar seus produtos e serviços. “A pequena empresa não participa do processo de globalização e, por isso, resolvemos estimular essa caminhada a partir da formatação de um acordo bilateral com a Argentina, um mercado de 40 milhões de pessoas e Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 600 bilhões”.

Segundo Afif, o tratado de livre mercado entre os dois países está sendo elaborado pelo Sebrae, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, a Secretaria da Micro e Pequena Empresa e a Receita Federal. “Nossa meta é termos os conceitos e as regras finalizadas até o dia 5 de outubro para que possamos dar início às tratativas com o governo da Argentina. O projeto tem o apoio do governo federal por seu caráter inovador e volta à pauta do Congresso Nacional a partir de outubro”, acrescentou.

Embora o desenho inicial preveja o lançamento do Simples Internacional na Argentina, futuramente deverá haver a expansão para os demais países do Mercosul. A proposta parte de uma brecha aberta pela lei do Simples Nacional, que criou a figura do ‘operador logístico internacional’, abrindo as portas para uma ofensiva desse nicho do empresariado no mercado de exportações. “Poderão aproveitar essas facilidades empresas que possuem 40 empregados, ou menos, e que faturam até cerca de R$ 10 milhões, segundo regras do Mercosul”, explicou Afif.

O Simples Internacional promete atuar em quatro frentes principais. A primeira será a criação do operador logístico, o que já está previsto em lei e aguarda a regularização do governo. Esse operador lidará com contêineres e embarques, prestando serviços para pequenas firmas que não têm condições de arcar com um setor exclusivo para vendas externas.

A segunda frente é o uso de moedas locais para transações, sem a necessidade de conversão em dólar. Assim, as vendas do Brasil para a Argentina, por exemplo, poderiam ser efetuadas usando-se reais e pesos, diretamente. A terceira frente é a discussão de sistemas de aceitação mútua do licenciamento em aduanas. Ou seja, o estabelecimento de tratamentos iguais entre alfândegas. A última frente é a criação de uma plataforma eletrônica de negócios, que deve atuar como uma espécie de rede social empresarial, facilitando o intercâmbio entre quem compra fora do país e quem vende aqui dentro. “Criamos uma estrada de via rápida, agora os exportadores vão se encontrar nela”, diz Afif Domingos. “Para a pequena empresa tem que ser tão fácil vender para Rosário, na Argentina, quanto para Belém do Pará”, acrescenta.

Mobilização popular

Durante o almoço para uma plateia de lideranças políticas e empresariais gaúchas, Afif defendeu a realização de um plebiscito a fim de convocar uma Assembleia Nacional Constituinte específica para a reforma política que pode mudar a atual forma de escolha de governantes e parlamentares brasileiros, entre outros pontos. “É chegada a hora de uma segunda grande mobilização popular, agora a favor de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política, já no ano que vem, antes da eleição presidencial de 2018”, afirmou.

Em Porto Alegre, Afif também mergulhou em seu arquivo pessoal e exibiu trechos do vídeo de uma palestra proferida por ele em 1988. “O que eu disse há 28 anos permanece atual.  Nós não evoluímos, mantivemos a mesma estrutura do começo do processo de democratização do nosso país”, constatou. “A reforma política é uma alternativa para a crise atual porque o problema não está na base e sim no topo da pirâmide”, disse.

O presidente do Sebrae finalizou sua agenda no estado visitando a Junta Comercial do Rio Grande do Sul (JUCERGS) e a Sala do Empreendedor de Porto Alegre. Na JUCERGS, Afif conheceu detalhes do andamento do projeto Junta Digital, parceria do Governo do Estado com o Sebrae no Rio Grande do Sul, que está viabilizando a digitalização de 24 milhões de documentos.

Fonte: Empreendedor


Filha assume negócio de alimentação vegana e fatura R$ 2 milhões

Mr. Veggy foi pioneira ao oferecer coxinhas, pastéis e hambúrgueres vegetarianos, pela internet ou em lojas de produtos naturais
Mariana Falcão assumiu, aos 26 anos, a empresa criada por seus pais para solucionar a dificuldade que tinham em encontrar opções de alimentação para a filha, vegetariana. A Mr. Veggy (www.mrveggy.com) foi uma das primeiras marcas de produtos vegetarianos congelados, criada em 2004 com o objetivo de oferecer alimentos práticos e saborosos, sem ingredientes de origem animal. O negócio fatura hoje quase R$ 2 milhões – mais de dez vezes superior ao que era obtido quando Mariana passou a comandar a companhia, em 2008.
A Mr. Veggy surgiu quando o pai, engenheiro, começou a desenvolver produtos à base de soja, e a mãe, que já trabalhava com gastronomia, passou a comercializá-los. Ainda em 2004 foi estabelecida a fábrica em Santana de Parnaíba, nas proximidades de São Paulo. “Ainda hoje são poucas as opções veganas e vegetarianas disponíveis no mercado. Fomos pioneiros nesse segmento”, afirma a empresária.À época que assumiu o negócio, Mariana, formada em administração, ainda tinha pouca experiência profissional – mas encarou o desafio. Ela ampliou o portfólio da empresa, incluindo outras matérias-primas além da soja, tornou a linha vegana e criou uma loja virtual da marca. “O que me motiva é saber que estou fazendo a diferença, facilitando a vida de muitas pessoas que, como eu, optaram por mudar a alimentação em um país que ainda consome muitos produtos de origem animal”, conta a CEO.Comida gostosa e natural Todos os alimentos são feitos de forma artesanal, sem uso de conservantes e com ingredientes in natura. Entre os produtos oferecidos encontra-se, por exemplo, cinco tipos diferentes de hambúrguer, como o de grão de bico, o de lentilha e o de ervilha, último lançamento e exclusividade da marca. Também estão no cardápio coxinhas, pastéis integrais, quibes, entre outros.Os produtos acabam atingindo um público mais amplo do que o esperado inicialmente. Segundo Mariana, pessoas que não são necessariamente veganas ou vegetarianas, mas estão reduzindo o consumo de carne, também procuram a Mr. Veggy. “É uma alternativa prática, natural e saborosa para quem não tem tempo de cozinhar todos os dias”, comenta.Com 600 clientes ativos, a Mr. Veggy está presente em diversas lojas de produtos naturais e vegetarianos em São Paulo, além de atender empresas, como o Hospital Albert Einstein, Mercedes-Benz e Bayer. Para 2016, o principal objetivo da marca é se estabelecer nos supermercados. Com isso, a expectativa é um crescimento de 20%. Também é possível adquirir os produtos da Mr. Veggy por meio do e-commerce www.lojinhaveggy.com, com entrega para a Grande São Paulo.Fonte: Empreendedor

Franquias oferecem promoções e facilidades no parcelamento das taxas

Delícia de Bolos Caseiros e DocSystem DocScan concedem descontos e facilidades de parcelamento
Investir em franquias de baixo orçamento, as chamadas microfranquias, é uma das alternativas para fugir definitivamente do desemprego. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),no segundo trimestre do ano, 11,6 milhões de pessoas estão desempregadas no País.
As microfranquias, além de serem um negócio de baixo orçamento, no máximo R$ 80 mil reais, oferecem menores riscos ao empreendedor do que um empreendimento próprio, pois trata-se de um modelo de negócio já formatado, testado e consolidado. Uma oportunidade de lucro em meio à crise. Para facilitar ainda mais a entrada do brasileiro no ramo do empreendedorismo, algumas redes estão realizando promoções e concedendo desconto na taxa de franquia, além de facilidades de parcelamento.A Delícia de Bolos Caseiros, da BN Participações, é um desses casos.  Para marcar a sua entrada no segmento de franchising, a marca realiza uma campanha de lançamento que dará desconto na taxa de franquia para os 10 primeiros investidores. De acordo com o sócio-diretor da BN Participações, Salvatore Privitera, o valor normal da taxa de franquia é de R$ 30 mil, mas para os 10 primeiros investidores será cobrado o valor de R$ 20 mil em pagamento à vista.O montante ainda pode ser parcelado, sendo R$ 10 mil no ato e mais 4 parcelas de R$ 3 mil. “A Delícia de Bolos Caseiros é uma microfranquia com expertise na comercialização de bolos, que tem por objetivo proporcionar ao franqueado um negócio simples, rentável e que possa ser desenvolvido no âmbito familiar”, comenta Privitera. Ele ressalta ainda que, de acordo com dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o segmento de alimentação foi um dos que mais teve sucesso dentro do franchising em 2015, crescendo 8,9% em faturamento, em relação ao ano anterior.Outro diferencial da marca é a formatação do ponto comercial. Projetada para espaços a partir de 40m2, com pequenas adaptações ela pode ser instalada na própria casa do franqueado, como por exemplo a garagem ou em estabelecimentos comerciais, de acordo com a necessidade de cada empreendedor.O prazo de retorno de investimento é de apenas 15 meses, com faturamento médio mensal estimado de R$ 40 mil e lucratividade de 40% do faturamento bruto. “Nossa intenção foi criar uma franquia com a cara da família brasileira, algo que além de agradar ao paladar da nossa população, coubesse no bolso do brasileiro, que tem muita vontade de ter o próprio negócio, mas dispõe de pouco capital”, comenta Privitera. No primeiro ano de atuação, a marca pretende inaugurar 20 unidades em todo o Brasil.A DocSystem Corporation – líder em soluções para Gestão de Documentos, Conteúdo e Processos – também realiza uma promoção para a sua mais nova marca, a DocSystem DocScan, microfranquia exclusiva para digitalização de documentos.O investimento inicial da DocScan é de R$ 12 mil, mas para os primeiros 50 investidores será concedido um desconto de 50%, ou seja, por apenas R$ 6 mil o empreendedor terá seu próprio negócio no segmento de tecnologia. Neste valor está incluso um curso de qualificação nas melhores práticas de digitalização e de prospecção de soluções de gestão documental e de processos – Curso CDIA+ (Certified Document Imaging Architect – da CompTIA).O franqueado recebe também uma suíte de digitalização e de gestão de documentos e processos de primeira linha e um scanner Kodak i2400 (em comodato). “O principal diferencial da DocSystem em relação ao mercado é sua preocupação com a qualificação do franqueado e com a qualidade dos serviços e produtos fornecidos”, ressalta Mario Salles, Gerente de Negócios Corporativos da DocSystem.A média de retorno da franquia é de apenas 7 meses e o faturamento do primeiro ano gira em torno de R$ 5 mil por mês, com lucro operacional estimado em 56% sobre os serviços e vendas. Um dos fatores que torna esse modelo mais rentável, é o fato de o franqueado atuar em home office e prestar serviços nas instalações dos clientes. “A DocScan é voltada para pequenos investidores que buscam um negócio rentável e seguro”, explica Lecivânia Martins, Vice-Presidente de Marketing e Vendas da DocSystem. Este modelo de negócio é indicado para cidades com mais de 50 mil habitantes.Fonte: Empreendedor

QUER GANHAR DINHEIRO? INVISTA COMO LEMANN

A filosofia de Lemann pode ser replicada em vários tipo de negócios

Jorge Paulo Lemann, empresário, durante Day 1, da Endeavor (Foto: Dennis Ribeiro/Endeavor)
Nenhum investimento do empresário Jorge Paulo Lemann, sócio do fundo 3G, controlador de um império de importantes empresas globais, como AB InBev, Burger King e Heinz/Kraft, é feito da noite para o dia. Assim como ocorre nos grandes negócios, a tomada de decisão para entrar em empresas de menor porte e consideradas "fora da curva" é muito bem planejada, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.
Com estilo marcado sobretudo pela meritocracia, corte de custos e planos de longo prazo, a filosofia de Lemann (que tem Marcel Telles e Beto Sicupira como sócios no fundo 3G), pode ser replicada em vários tipo de negócios, segundo fontes.
No caso do aplicativo de mensagens instantâneas Snapchat, o fundo Innova Capital, no qual Lemann é investidor, avaliou que a companhia, com sede na Califórnia, tem grande potencial que crescimento no Brasil. Com perfil ativista, o fundo não se dá por satisfeito em participar de suas apostas apenas com dinheiro. Gosta de influenciar na gestão e participar das decisões, mesmo não sendo o sócio controlador do empreendimento.Não à toa, em maio, Lemann fez um curso na Singularity University, instalada no centro de pesquisa da Nasa, no Vale do Silício (Califórnia), para se informar sobre inovação e entender melhor sobre a lógica das empresas deste setor.O investimento em tecnologia, porém, começou já há alguns anos. O Innova investiu na empresa de aplicativos Movile em 2014, por acreditar no potencial da desenvolvedora brasileira, fundada em 1998 e hoje controlada pela empresa sul-africana Naspers a mesma que possui participação no Buscapé.Nos últimos anos, a Movile foi fazendo aquisições e hoje é dona de apps importantes, como iFood e Playkids, que já têm atuação fora do Brasil.Das oito companhias investidas pelo Innova, outras três atuam no setor de tecnologia, como a Accera, empresa nacional especializada em soluções de gestão da cadeia de suprimentos, que tem fatia minoritária na Visor, de inteligência de mercado; e a TradeForce, de gestão e trade marketing.No entanto, o fundo também investe em negócios da "economia real", de pequeno porte, mas com forte potencial de expansão. São os casos da rede de padarias Benjamin, com 12 unidades; da Diletto (fabricante de picolés) e da Dauper (que produz ingredientes alimentícios e cookies).Na Benjamin, a Innova entrou em agosto de 2015, em parceria com a gestora Península, do empresário Abilio Diniz, ex-dono do Grupo Pão de Açúcar (GPA) e acionista do Carrefour global e da BRF. Os dois megainvestidores acreditam que a rede pode se tornar uma das maiores do País, uma vez que esse mercado é pulverizado.Para entender como esse segmento funciona, Abilio, Lemann e gestores da Innova fizeram, juntos, visitas a grandes redes de padarias na Califórnia. "Agora, as pessoas brincam sobre quando a rede de padaria vai atingir 5 mil unidades, uma cobrança de Abilio, e quando atingirá seu primeiro US$ 1 bilhão, uma meta de Lemann", disse um empresário à reportagem.Na trajetória de sucesso de Lemann, nem todos os investimentos foram bem sucedidos. Um desses casos é o da maior ferrovia do País, ALL (hoje Rumo-ALL), onde a "trinca" do 3G investiu quando ainda fazia parte da GP Investments.A mesma lógica de gestão foi usada no negócio, mas não deu os mesmos resultados, segundo fontes. Nos EUA, o 3G chegou a aplicar na CSX, do mesmo ramo, em 2007, mas acabou desistindo da empreitada em 2011, após não conseguir comprar o controle da empresa.DesafioQuando o investimento do Innova no Snapchat veio a público, em maio, o mercado se surpreendeu com a ousadia de Lemann. "O desafio de Lemann é transpor a filosofia de meritocracia e de corte de custos a uma empresa de inovação", diz a jornalista Cristiane Correa, autora de 'Sonho Grande', que conta a trajetória do trio Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.Para Sérgio Lazzarini, professor do Insper, o corte de custos é mais empregado em empresas maduras da economia real. "Já a meritocracia se aplica perfeitamente a uma empresa como a Snapchat. Nesses casos, o incentivo a quem traz inovação e novas ideias são participações na própria empresa." Procurados, Lemann e Innova não quiserem se pronunciar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Fonte: Pequenas empresa e grandes negócios

Whirlpool e Ambev anunciam fábrica de cápsulas de bebidas

Equipamentos que encapsulam as bebidas são produzidos na unidade da Whirlpool em Joinville

Whirlpool e Ambev anunciam fábrica de cápsulas de bebidas em Minas Gerais Sergio Zacchi/Divulgação
Apresentação dos produtos e da nova fábrica ocorreu em São Paulo
Foto: Sergio Zacchi / Divulgação
A Whirlpool construiu uma unidade de bebidas no conceito da tecnologia B.blendem parceria com a Ambev. A fábrica está instalada na cidade de Sete Lagoas (MG).Lá, serão produzidas cápsulas das bebidas oferecidas ao consumidor. As máquinas que encapsulam essas diferentes bebidas são produzidas na unidade da Whirlpool Eletrodomésticos, em Joinville.O anúncio ocorreu nesta terça-feira, em São Paulo. Os executivos da B.blend afirmam que a parceria com a Ambev revolucionará o mercado de bebidas. Não revelam capacidade de produção, nem o valor dos investimentos feitos nessa etapa.Durante a apresentação, Omar Zeyn, CEO da B.blend, disse que a unidade de Sete Lagoas foi erguida em sete meses e contou com a participação de 70 fornecedores e 50 trabalhadores. Sairão da fábrica mineira 20 produtos divididos em dez categorias. Ao oferecer mais variedades de cafés, chás e sucos, a iniciativa deve acelerar o processo de criação de novos itens.O trabalho de cocriação com consumidores escolhidos para testar as novidades resultou no pré-lançamento de dois sabores de frutas e duas marcas novas: a Puro Gosto, com 100% de suco de laranja, e o néctar de uva da marca Levez. Outra novidade é o frapê de pêssego Frutá. A distribuição dos produtos B.blend alcançará 400 cidades das regiões Sul e Sudeste, podendo ser estendida para outras regiões do Brasil. A venda já está sendo feita pela internet e em lojas da FastShopp. A máquina custa R$ 2.999 e o preço de cada cápsula ficará entre R$ 1,49 e R$ 4,99.O foco para este ano será ampliar a campanha de marketing pensando em conquistar novos clientes. A B.blend é um projeto aberto, e outras parcerias poderão surgir no futuro.Fonte: A Notícia

Bluestar Silicones vai inaugurar unidade em Joinville

Representantes da empresa Bluestar se reuniram com o governador

Fábrica de silicones vai inaugurar unidade em Joinville em setembro /
Representantes da empresa Bluestar se reuniram com o governador Raimundo Colombo.
Foto: Julio Cavalheiro - Secom
Será inaugurada no dia 15 de setembro, em Joinville, uma fábrica de silicones da empresa Bluestar. A unidade ficará no condomínio empresarial Perini Business Park. A cerimônia contará com a presença do governador Raimundo Colombo, que celebrou o investimento no Norte do Estado e relembrou a decisão de não aumentar impostos.—  Diante da queda generalizada da arrecadação em todo o país, poucos estados conseguiram não aumentar impostos. A maioria optou pelo caminho contrário e já fez reajustes. Mas não aumentar os impostos em Santa Catarina é uma decisão estratégica acertada, resultado de um esforço muito grande. E a vinda de novas empresas como a Bluestar comprova isso — afirmou, durante encontro com o presidente da empresa, Lucas Freire.A Bluestar manterá sua sede administrativa em São Paulo, mas fechou a unidade fabril na cidade de Santo André para transferir a produção para Joinville. O protocolo de intenções com o governo catarinense para o investimento foi assinado há dois anos. Como fatores que influenciaram a decisão,  Lucas Freire, elogiou a infraestrutura logística de Santa Catarina, especialmente a portuária, e a qualidade da mão de obra catarinense, ressaltando que o setor químico gera vagas que exigem maior qualificação e, para tanto, também remunera melhor.—Estamos extremamente contentes com a nossa escolha — afirmou.Fonte: A Notícia

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