7 dicas para divulgar sua marca na internet

Não é necessário investir muito dinheiro para divulgar uma marca de forma diferenciada na web
teclado web tecnologia internet (Foto: Reprodução)
Hoje em dia, não é necessário investir muitos recursos para divulgar uma marca nainternet, ao contrário, há várias opções gratuitas.As redes sociais são um mundo de possibilidades, sendo muito utilizadas por empresas para expor uma marca e estar sempre em contato com os clientes.Para auxiliar os empreendedores que desejam fazer a divulgação de um negócio e não sabem por onde começar, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae ES) preparou algumas dicas.Confira 7 mandamentos para ter sucesso nas redes:
1. Conheça o seu negócio Antes de oferecer o produto, o empresário precisa conhecer bem o que está vendendo. Dessa forma, quem procurar por ele sentirá confiança, e o estabelecimento ganhará credibilidade.
2. Conheça o seu público É necessário saber quem são os clientes. Assim, o empreendedor poderá focar em como atingir esse público específico, e saberá qual meio de comunicação e estratégias funcionarão melhor.3. Tenha planejamento Uma página na internet necessita de movimentação. Não adianta postar uma vez no mês. Postagens diárias são a opção perfeita para dar visibilidade, mas é importante ressaltar que tanto o excesso quanto a falta de informações prejudicam a imagem da empresa.4. Fale com o seu público A internet possibilita que o empresário fale com o cliente. Responder perguntas e mostrar interesse pelas opiniões do seu público-alvo traz credibilidade e proximidade.5. Seja original Postar conteúdos próprios e diferenciados chamará a atenção dos atuais e de novos clientes.6. Investimento Não investir muito dinheiro não significa que não se pode desenvolver uma publicidade legal e de qualidade. Usar a internet e o que ela oferece de gratuito é uma maneira de começar bem, mas investir em um bom layout faz toda a diferença.7. Pessoa física e jurídica Separar o profissional do pessoal é indispensável, passa credibilidade e seriedade. Por exemplo, a conta pessoal do empreendedor numa rede social deve ser diferente do canal utilizado para expor sua marca.Fonte: 7 dicas para divulgar sua marca na internet - PEGN

Um mundo novo está surgindo. E as empresas precisam se adaptar

O desafio é criar empresas que permitam que as pessoas sejam quem elas são de verdade
networking, rede, tecnologia, exportacao (Foto: Reprodução)
O mundo mudou.As coisas estão ficando diferentes.Até ontem era possível vender um sonho pra alguém. Você contava sua ideia e as pessoas queriam trabalhar para você.Hoje as coisas não funcionam mais assim. Hoje as pessoas não querem mais trabalhar no seu sonho.Elas querem trabalhar no sonho delas.Mas e aí como isso é possível? Se cada pessoa quer trabalhar no seu sonho, vamos ter um mundo de pessoas egoístas trabalhando para si?Aí que está. A resposta é "não".Essa é uma das maiores sacadas que eu tive na vida.O seu sonho também é o sonho de outras pessoas.Existem pessoas lá fora que sonham a mesma coisa que você. Que querem criar as mesmas coisas que você.Então que sentido faz tentar ir sozinho se existem pessoas que sonham a mesma coisa e podem te ajudar?Mas como unir pessoas que sonham a mesma coisa?E esse é o maior desafio que temos hoje. Deixar de lado o nosso ego e aprender a colaborar. Se cada um quiser a glória de ser o fundador, o idealizador, essa colaboração não vai acontecer. Não importa de quem é a ideia.Chega de querer colocar CEO no cartão de visitas. Chega de querer levantar o troféu sozinho. É hora de compartilhar sonhos.Eu vejo uma tendência muito clara acontecendo. As organizações que querem fazer as pessoas seguirem um líder vão perder espaço para organizações que empoderam as pessoas. E quanto mais voz cada indivíduo tiver, mais forte vai ser essa organização.O desafio hoje não é manter funcionários motivados. O desafio hoje é como adaptar as empresas para que o sonho de um possa ser o sonho de outro também.O desafio é criar empresas que permitam que as pessoas sejam quem elas são de verdade.Tem muito paradigma sendo quebrado. Muitas iniciativas novas acontecendo. E é um pouco desse novo mundo que eu quero compartilhar com vocês nessa coluna.Gustavo Tanaka
Fonte: Um mundo novo está surgindo. E as empresas precisam se adaptar - PEGN

Nasce uma nova Serasa? - Grandes bancos criam novo birô de crédito

Menos de três anos depois de se desfazer dos últimos resquícios da participação que detinhamNasce-uma-nova-serasa-grandes-bancos-criam-novo-biro-de-credito-televendas-cobranca Menos de três anos depois de se desfazer dos últimos resquícios da participação que detinham na Serasa Experian, empresa que se tornou sinônimo de informação sobre os maus pagadores no país, os grandes bancos brasileiros se uniram para criar uma nova companhia que vai, na prática, concorrer com sua antiga criação.Ontem, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander assinaram memorando de entendimento para constituir uma empresa gestora de inteligência de crédito, que vai reunir informações cadastrais de clientes pessoas física e jurídica, assim como dados sobre seus pagamentos feitos em dia e sobre seus calotes. Cada banco deterá 20% do capital e indicará o conselho da companhia, com executivos com dedicação exclusiva.O presidente da Federação Brasileira da Bancos (Febraban), Murilo Portugal, afirmou a jornalistas que o projeto permitirá redução da inadimplência e ampliação do crédito. Ele disse que também será uma forma de aumentar e qualificar a competição do mercado de fornecimento de informações de crédito, que tem hoje três grandes participantes: Serasa, Boa Vista Serviços e SPC Brasil.Com uma empresa própria, os bancos têm incentivos adicionais para fazer andar o projeto de criar um cadastro positivo no país, um banco de dados com informações de bons pagadores regulamentado em 2012. Em funcionamento desde agosto de 2013, essa base de dados conta com apenas 2,5 milhões de inscritos, quase nada quando comparada às quase 150 milhões de contas correntes que existem no Brasil. Não faltaram críticas aos bancos por falta de empenho em preencher essa base, embora Portugal afirme que as instituições financeiras estão comprometidas com o projeto e desenvolveram sistemas para tal.“Acreditamos que com o passar do tempo, o projeto vá diminuir os custos da má qualidade da decisão de ofertar o crédito. Nos Estados Unidos, a criação de mecanismos semelhantes levou a uma redução de inadimplência na ordem de 43%”, disse Portugal. Para ele, magnitude similar poderia ocorrer no país no longo prazo, sem especificar um período.Segundo Portugal, a capilaridade dos grandes bancos, somada à experiência na elaboração de modelos de risco de crédito, serão os diferenciais da nova empresa, que deve entrar em operação nos próximos quatro anos. Em 2016, os bancos vão desenhar o modelo de negócio da operação, que vai atender não só os sócios, mas também todo o mercado que demandar informações de crédito. O acordo de criação da empresa é não vinculante e precisa de aprovação regulatória.Não deixa de ser curioso que os bancos ergam uma empresa desse tipo pouco menos de uma década depois de iniciar a venda da Serasa, empresa que montaram em 1968. Os bancos venderam 70% da participação que detinham na Serasa para a Experian em 2007 por US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 2,3 bilhões na época). Em 2012, a empresa britânica exerceu o direito de comprar o restante e pagou R$ 3,1 bilhões (US$ 1,5 bilhão) para Itaú, HSBC, Bradesco e Santander.O Valor apurou que expirou em janeiro de 2014 uma cláusula de não-competição assinada pelas instituições financeiras.“Após a venda da Serasa, a legislação mudou, em especial no que diz respeito a responsabilidade legal pelo uso de dados. Foi criada, por exemplo, a figura da responsabilidade solidária e objetiva, além de novas possibilidades de coleta de dados, não só negativos [de inadimplência], como positivos também”, disse Portugal, lembrando que houve uma grande expansão do mercado de crédito. “Todas essas circunstâncias levaram os bancos a rever a posição que tinham sobre a indústria e decidiram ter novamente uma participação mais intensa nessa área”.Portugal afirmou que mais de 20 empresas, nacionais e internacionais, foram consultadas para fazer parte do projeto, incluindo a própria Serasa. A Febraban acabou contratando a LexisNexis para desenvolver o sistema.“Não haverá nenhum direcionamento dos bancos pela empresa da qual são proprietários. Eles vão continuar sendo clientes de várias empresas fornecedoras de informações de crédito”, afirmou Portugal. “O benefício principal para os bancos não vai ser economizar ou deixar de pagar tarifas às empresas que prestam esse serviço hoje, mas sim na redução da inadimplência”. Os demais bancos membros da Febraban serão convidados a se tornar acionistas.Fonte: Nasce uma nova Serasa? - Grandes bancos criam novo birô de crédito - Televendas & Cobrança

Segmento de vestuário teve incremento de 6,9% em 2015

Fashionable clothing on hangers in shop
Na última sexta-feira, dia 29 de janeiro, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou o balanço anual do mercado de franquias em 2015. O desempenho do segmento foi bastante promissor, mesmo em um período de forte crise econômica e política. Segundo estudo divulgado pela associação, foi registrado um crescimento de 8,3% no faturamento em relação a 2014.Nesse cenário, um dos setores que mais contribuíram para a boa performance do franchising brasileiro foi o de vestuário, que alavancou 6,9% a sua receita no período. Um dos destaques é a HOPE Lingerie, que atualmente figura em 5° lugar no ranking do segmento em número de lojas. A marca fechou 40 novos contratos em 2015, batendo recorde histórico de expansão. Atualmente a rede possui 151 unidades espalhadas em todo o Brasil.Um dos diferenciais da Hope para continuar expandindo foi a estruturação de dois modelos de franquia mais compactos, intitulado como Hope Store e HOPE 1.0, com investimento inicial de R$ 180 mil e R$ 280 mil reais respectivamente e retorno médio de dois anos. Para 2016, a expectativa é abrir mais 40 lojas.Outra marca que é exemplo de superação é a Tip Top, rede referência nacional em vestuário infantil. A marca encerrou o ano de 2015 com mais de 100 lojas espalhadas por todo o país, sendo nove unidades no modelo Mega Store, e um faturamento de R$ 116 milhões.A Tip Top pretende abrir 12 lojas, sendo três Megas Stores, e projeta um crescimento 7% em faturamento.  Além disso, a Tip Top lançará um programa de fidelidade inovador, que dará muitos benefícios para os clientes da marca.*Foto: Fotolia.com
Fonte: Segmento de vestuário teve incremento de 6,9% em 2015 - Empreendedor

Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville

Em Santa Catarina, setor cresceu 15% no ano de 2015 oferecendo soluções para driblar a crise
Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville Leo Munhoz/Agencia RBS
CEO da startup Meus Pedidos, Tiago Brandis (dir) e diretor de marketing Rafael Trapp: expansão
Se para muitos empresários o ano de 2015 é para ser esquecido, este não é o pensamento dos empreendedores da Meus Pedidos, empresa de Joinville que desenvolve softwares e aplicativos de controle de vendas para representantes comerciais, distribuidores e indústrias.No ano passado, a startup recebeu mais de R$ 5 milhões em investimentos do fundo de capital de risco Monashees e da empresa de tecnologia norte-americana Qualcomm, a partir de sua representante em São Paulo.Foi o impulso que a startup precisava. No mercado desde 2011, a Meus Pedidos acaba de se instalar em um ambiente espaçoso no novo condomínio Edifício Auri Plaza Garden Joinville, no bairro Aventureiro, e deve contratar mais funcionários.De acordo com um dos sócios e CEO Tiago Brandis, a empresa terminou 2015 com 45 profissionais e vai dobrar este número em 2016. As contratações são para as áreas de vendas e marketing.— Estamos no momento de crescimento, de ganhar corpo, e estas áreas vão nos dar melhor desempenho — explica Brandis, já mirando as médias empresas.A empresa joinvilense conquistou uma base de 4 mil clientes no Brasil, a maioria de pequeno porte. Outro exemplo de startup de Joinville com bons resultados é a Asaas, que teve um crescimento de 400% no ano passado. A empresa promete uma solução rápida para gerar boletos online, e tem como público-alvo profissionais autônomos e micro e pequenos empreendimentos.Já a Agência Sys e a ContaAzul estão com algumas vagas abertas. Esta última com oportunidades que vão desde atendimento ao cliente a analista de dados.O que estas quatro empresas têm em comum é o fato de pertencerem a um setor que, em meio à crise, obteve expansão de 15% em Santa Catarina em 2015, duas vezes mais do que a média nacional, revelam os dados da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate).O diretor financeiro da Acate, Daniel Leipnitz, é cauteloso ao falar sobre as perspectivas para 2016, em razão das incertezas políticas e econômicas, mas reconhece que o bom resultado do ano passado é atribuído a dois fatores: ao fortalecimento do setor ao longo dos anos, promovendo parcerias com empresas e entidades de classe e de fomento; e às soluções oferecidas para melhorar a qualidade de produtos e serviços das empresas em geral, justamente o que muitas estão buscando no momento de crise.— As organizações precisam de novas soluções que aumentem a produtividade, que façam mais com menos. E as empresas de nosso setor oferecem este tipo de solução, buscam resolver problemas e maximizar resultados — afirma.Leipnitz cita as empresas de segurança, de saúde e de educação como possíveis clientes, no entanto, quem trabalha com o poder público deve ter restrição de contratos novos em função do baixo investimento do governo daqui para frente, alerta o diretor da Acate.Potencial para empreenderAs empresas de tecnologia de Joinville cresceram em torno de 15% em 2015, acompanhando o desempenho estadual, segundo a Acate, e a cidade apresenta ambiente propício para o desenvolvimento de novas empresas.Joinville ficou em nono lugar na pesquisa nacional Endeavor Brasil das cidades empreendedoras, realizada com 32 cidades no ano passado. Aparece à frente de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.No Estado, figura atrás de Florianópolis apenas, que é a segunda colocada no ranking nacional. O resultado da pesquisa não revela que Joinville tem muitos empreendedores, mas que a cidade apresenta potencial para abrigar negócios de sucesso, explica o coordenador regional da Endeavor, Henrique Tormena.Segundo ele, entre os fatores que mais influenciam positivamente está a infraestrutura, considerada a melhor do Estado e a terceira no índice geral. Já a capacidade de sediar grandes empresas favorece outro tópico, o da inovação, e a presença de companhias exportadoras revela que empreendedores podem buscar oportunidades de negócios ligados ao mercado internacional, já que há um ambiente estruturado em torno disso.— Todas as startups que estão obtendo sucesso têm influência de grandes empresas — diz Tormena.Joinville ainda não se destaca pela cultura empreendedora, algo mais evidente no Norte do País, por exemplo, ou no capital humano, indicador que observa percentual de adultos com ensino médio completo, nota média do Enem, taxa de matrícula, entre outros. E o maior gargalo encontra-se no ambiente regulatório, pelo tempo que demoram os processos, especialmente regularização de imóveis, abertura de empresas e taxa de congestionamento em tribunais.— O tempo de processo é onde a cidade mais peca, mas já há um movimento para melhorar este indicador — reforça o coordenador.
Fonte: Bom momento para as empresas de tecnologia em Joinville - A Notícia

Empreendedorismo é alternativa para a crise

Contabilidade está apta a apoiar os novos empresários em todas as etapas do negócio
Segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado no dia 19, o Brasil terá 8,4 milhões de desempregados neste ano. Abrir um negócio pode ser uma boa alternativa para quem perde o trabalho. Mas garantir a sustentabilidade financeira de uma empresa em momento de crise, como o vivido pelo País, exige planejamento, avaliação dos melhores segmentos e das possibilidades de financiamento. Um profissional da contabilidade preparado pode auxiliar o empresário a construir uma alternativa sólida para começar o novo empreendimento.
Os desafios enfrentados por quem quer começar um negócio são grandes. A falta de experiência, de recursos financeiros e de noções de administração do negócio em si são algumas delas. O profissional da contabilidade está apto a auxiliar quem está começando. “Hoje o profissional exerce, cada vez mais, o papel de assessor estratégico, apontando as melhores alternativas para o empreendedor”, explica o vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Luiz Fernando Nóbrega.O contador pode assessorar o empresário desde o momento de escolha da constituição da empresa, da melhor forma de tributação e até mesmo na hora do sistema de gestão. “A correta orientação pode apontar qual é a melhor organização jurídica e o melhor enquadramento tributário, que se feitos de maneira adequada levam a um menor impacto tributário e ajudam a melhorar o desempenho da empresa”, relata Nóbrega.As empresas podem ter várias formas jurídicas, como, por exemplo, o Microempreendedor Individual, Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP), Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedade Empresarial Limitada. Quanto ao enquadramento tributário, elas têm a opção do Regime do Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido.O profissional da contabilidade qualificado pode auxiliar a encontrar as melhores opções de financiamento e um programa de gerenciamento, entre os disponíveis no mercado, que melhor se adeque à realidade do novo negócio. “Hoje existem programas, que chamamos de sistemas de prateleira, para quase todos os tipos de negócio. A vantagem é que já estão prontos e têm custo menor do que mandar produzir um sistema personalizado”, afirma o vice-presidente.A formalização é uma segurança para o empreendedor, que na informalidade fica sujeito à fiscalização que pode levar ao fechamento do negócio e é também uma oportunidade.   “Além da tranquilidade de estar legalizado, a formalização é um diferencial de negócios, visto que muitas pessoas não compram de quem não emite nota fiscal. Outra vantagem é que  as microempresas e as empresas de pequeno porte têm uma série de benefícios em licitações e contam com linhas de créditos com condições mais favoráveis”, explica Nóbrega.O Brasil tem mais de 5 milhões de microempreendedores e cerca de 6 milhões de microempresas, segundo dados do Sebrae. Os pequenos negócios são responsáveis por 52% dos empregos com carteira assinada do País.
Fonte: Empreendedorismo é alternativa para a crise - Empreendedor

Brasil quer aumentar exportações do agronegócio em US$ 20 bilhões

Brasil almeja conquistar 10% do comércio internacional de produtos agropecuários
O Brasil quer ser responsável por 10% do comércio mundial de produtos agropecuários até 2018, informou hoje (29) o Ministério da Agricultura. Atualmente, a participação do país está em 7%. Segundo a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para atender a esse objetivo terá de haver um salto de US$ 20 bilhões nas exportações agrícolas em três anos.Na avaliação da pasta, em 2016, há espaço para aumentar as exportações agrícolas em US$ 2,5 bilhões apenas com acordos de medidas sanitárias e fitossanitárias, ou seja, acordos em que os produtos de um país são adequados às exigências de saúde e higiene de outro.A Agricultura elencou também acordos comerciais internacionais prioritários e que devem impactar o setor agropecuário este ano. Entre eles, as negociações do Mercosul para a celebração de acordo de livre comércio com a União Europeia e para a ampliação de acordo com o México.Kátia Abreu destacou a importância de o país investir em acordos de preferências tarifárias ou de livre comércio. Ela citou levantamento que mostra aumento da participação do comércio preferencial nas negociações agrícolas globais de 20%, em 1998, para 40%, em 2009. A ministra disse que o Brasil tem as características necessárias para atender ao crescimento da demanda global por alimentos no longo prazo.“Nós somos ditos pelo Banco Mundial e pela FAO [Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura] o país que tem maiores condições, em termos de terra e água, para atender à demanda mundial”, disse.“O Brasil vem em segundo lugar em [disponibilidade de] terra e é o melhor de todos em  água. Essa questão de exportação é uma coisa concreta, é muito real”, disse a ministra. Ela informou que o ministério selecionou 22 mercados prioritários, com alto potencial para receber os produtos agropecuários brasileiros.A ministra Kátia Abreu destacou que os cinco primeiros mercados na lista – União Europeia, Estados Unidos, China, Japão e Rússia – estão entre os principais compradores de produtos brasileiros. Mas, segundo ela, há espaço para ampliação.Ela disse que, para que o país atinja seu potencial como grande exportador de alimentos, as ações de defesa agropecuária, relacionadas ao controle de qualidade e erradicação de doenças, serão prioridades. “Essa área não teve nem cortes. Nós sempre mantivemos o orçamento da defesa [agropecuária]”, afirmou.Alimentos funcionaisDurante entrevista da ministra, o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, informou que a nova unidade da empresa, a ser inaugurada em Maceió, será dedicada à pesquisa de alimentos funcionais. Ele explicou que alimentos funcionais são aqueles que ajudam a melhorar a saúde e prevenir doenças.“Acho que o caso mais típico [de alimento funcional] é o açaí. O açaí se tornou um mercado de bilhões, que se desenvolveu à margem do Brasil. Os japoneses vieram e desenvolveram esse mercado”, comentou. Outros exemplos de alimentos funcionais são iogurtes, probióticos, isotônicos, pão integral e água de coco.
Fonte: Brasil quer aumentar exportações do agronegócio em US$ 20 bilhões - Empreendedor

Cartilha ensina a montar uma startup de sucesso

Publicação do Sebrae dá dez dicas para tirar ideias de negócios do papel e colocá-las em prática com mais chances de êxito
Agência Sebrae 29/01/2016

O mercado de startupsvem se desenvolvendo com rapidez no Brasil. De acordo com estimativas do segmento, há pelo menos 10 mil empresas nascentes atuando em diversas atividades, desde em economia criativa até saúde e educação. Embora seja um mercado promissor, que recebeu mais de R$ 700 milhões em investimentos no ano passado, é preciso ter em mente que uma boa ideia e disposição para colocá-la em prática não são suficientes para chegar ao sucesso.

É o que diz a cartilha formulada pelo Sebrae, que foi lançada durante a Campus Party São Paulo, que acontece até domingo (31), no Centro de Convenções do Anhembi. Com o título 10 Dicas para Tirar uma Ideia do Papel e Montar uma Startup de Sucesso, a publicação está disponivel exclusivamente pela internetaos cerca de 8 mil jovens e adultos que estarão acampados no Centro de Convenções do Anhembi. O material estará disponível também no site do Sebrae.

“A expansão da internet, os smartphones, dentre outros avanços tecnológicos, permitiram o surgimento de novos modelos de negócio e a entrada de mais jovens no mundo do empreendedorismo. Para se ter uma ideia, 53% dos empresários brasileiros têm entre 18 e 34 anos. São jovens cheios de ideias, que enxergam o mundo com outra perspectiva, mas que precisam ser orientados para terem mais chances de acertar. Essa cartilha vem para ajudar nessa tarefa”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

Trabalhar com temas com os quais tem afinidade, participar de eventos, ouvir a opinião de outras pessoas, incluindo clientes, são alguns pontos apontados como fundamentais pela publicação antes de abrir o negócio.

Em seguida, é necessário montar uma equipe multidisciplinar, em que cada sócio tenha expertises complementares. Isso vai facilitar os processos, afinal, ninguém é especialista em tudo e dividir tarefas com outras pessoas – comodesign, venda, administração e desenvolvimento – é o melhor caminho para uma empresa que está nascendo, muitas vezes, sem capital. Também é importante firmar um acordo por escrito entre os membros da equipe, para estabelecer obrigações e direitos e, dessa maneira, evitar prejuízos à empresa em caso de desistência de um dos membros.

A cartilha diz ainda que é importante estipular indicadores para medir os resultados alcançados e ter um plano para captar recursos. E, claro, impõe como regra “pensar grande”, mesmo que esse grande ainda pareça algo longínquo.

Atuação

O Sebrae atende startups digitais em todo o Brasil por meio de projetos compostos por ações de capacitação, inovação e mercado. Uma das estratégias é a participação em eventos do segmento, nos quais apresenta suaexpertise em preparar o empreendedor para transformar suas ideias em negócios.

A instituição também desenvolve soluções que possam atender às necessidades específicas das startups digitais, como metodologias de modelo de negócios e de desenvolvimento de clientes; apoia esse público com  serviços em inovação, tecnologia e educação financeira; e trabalha em parceria com parceiros a fim de buscar sinergias entre os assuntos.

Fonte: Cartilha ensina a montar uma startup de sucesso - Empreendedo

Micro e pequenas empresas serão dispensadas de contratos em cartório

Sebrae e BNDES traçam caminhos para facilitar acesso dos pequenos negócios a empréstimos com juros mais baixos que os atuais
Agência Sebrae 28/01/2016

O fim do registro em cartório de contratos de empréstimo para pequenos negócios, cujo custo chega a R$ 2 mil, foi o principal acordo fechado na tarde de ontem (27) entre o presidente do Sebrae Nacional, Guilherme Afif Domingos, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.  A reunião, realizada na sede do Sebrae, também abordou a possibilidade de criação de uma nova linha de crédito para as micro e pequenas empresas, em especial, as que faturam até R$ 360 mil por ano.

“Hoje, 85% das micro e pequenas empresas estão nas três primeiras faixas de faturamento do Simples Nacional. Esse empresário não está vendo a cor do dinheiro e é por ele que estamos nos empenhando”, destacou Afif.

Em relação a novas linhas de crédito, os principais alvos são o Cartão BNDES, produto voltado à concessão de financiamento para micro e pequenas empresas, e o Progeren, destinado à capital de giro. A ideia é pulverizar a distribuição de recursos desses fundos para priorizar os pequenos negócios, com juros de 15% a 18% ao ano e empréstimos de até R$ 30 mil. A ideia é ter como garantidores o Fundo de Aval da Micro e Pequena Empresa (Fampe), do Sebrae, e o Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), do BNDES. “Pagando juro de agiota, ninguém consegue sobreviver. Daí a necessidade de dar oxigênio mais puro, uma linha de crédito mais compatível para melhorar as condições de operação das micro e pequenas empresas”, afirmou.

Na próxima semana, uma reunião deve juntar os participantes de hoje e representantes de instituições financeiras, visando viabilizar tecnicamente da forma mais rápida possível esse novo produto para as micro e pequenas empresas.

O encontro teve ainda a presença de Maurício Borges Lemos, diretor de Administração Financeira e Operações Indiretas do BNDES, e de Juliana Santos da Cruz, superintendente do BNDES da área de Operações Indiretas, e de uma equipe técnica do banco que estava no Rio de Janeiro e participou da reunião por meio de videoconferência.
Fonte: Micro e pequenas empresas serão dispensadas de contratos em cartório - Empreendedor

Empreendedorismo é destaque na Campus Party Brasil 2016

Sebrae realiza palestras, consultorias e orienta campuseiros sobre como tirar ideias de negócios do papel
Agência Sebrae 27/01/2016
A partir desta terça-feira (26) até domingo (31), o Pavilhão de Exposições do Anhembi receberá os amantes de tecnologia para a 9ª edição da Campus Party Brasil. A expectativa é receber por dia mais de 8 mil pessoas interessadas em novas tecnologias e empreendedorismo. Para ajudar os campuseiros que sonham em ter o próprio negócio, o Sebrae terá uma programação especial, pensada não somente para tirar dúvidas, mas também para orientar os futuros empreendedores e os já atuantes.

“Contamos com consultores de várias áreas para ajudar os participantes a tirarem suas ideias do papel e orientá-los quanto às oportunidades trazidas pelas necessidades do consumidor, as melhores formas de capacitação e o ambiente legal para as micro e pequenas empresas, que são a maioria entre as startups”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Os consultores estarão à disposição do público nos stands da instituição, montados nas áreas interna e externa do evento.

Sob o tema Feel the Future (Sinta o Futuro, em português), o evento colocará em evidência os desafios e oportunidades que a humanidade passará nas próximas décadas para melhorar o mercado de trabalho, a qualidade de vida nas cidades, a educação, entre outros aspectos. Nesse sentido, o Sebrae apoia a realização da Maratona de Negócios dentro do espaço Arena, que irá reunir 125 equipes que apresentarão propostas de produtos e serviços voltados para seis temas: Economia Criativa, Mobilidade e Urbanismo, Saúde, Educação, E-Commerce e Impacto Social.

Mais do que nomear uma das categorias, essa última temática é transversal e estará inserida nas demais, com o intuito de mostrar aos futuros empresários que é possível ganhar dinheiro e, ao mesmo tempo, provocar uma mudança significativa na realidade de comunidades, especialmente aquelas de baixa renda.

Também na Arena estará o Palco Empreendedorismo, como uma série de painéis, palestras e discussões sobre temas relevantes.

Campus Experience

A área aberta e gratuita da Campus Party terá ainda programação do Sebrae. Como forma de apoiar negócios nascentes ou que estão começando a se estabelecer e a se consolidar no mercado, a instituição faz parte da curadoria, junto com a Campus Party, da terceira edição do espaço Startups & Makers, que terá a participação de 200 empresas. Nesse espaço, elas poderão mostrar seus produtos e serviços a possíveis investidores e compradores. A área também será palco para palestras e workshops, além de mentorias por expertsem empreendedorismo.

Lançada na Campus Party Recife, a plataforma Like a Boss 1Up também terá destaque na programação da área externa do evento. Trata-se de uma competição entre 48 empresas, dentre 1,6 mil convidadas que já participam de projetos do Sebrae destinados a startups em 24 Estados. Cada um desses negócios passará por uma série de seletivas e os oito que se saírem melhor nessas etapas se apresentarão para uma banca de especialistas e investidores no Demoday.

Fonte: Empreendedorismo é destaque na Campus Party Brasil 2016 - Empreendedor

CANAIS DE VENDA ONLINE